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536930 Comunicação e Expressão

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UNIP INTERATIVA 
Código da Prova: 17256802007
Curso: Serviço Social
Série ou Período: 3º Bimestre - 2º Semestre
Tipo: Bimestral
Aluno: 1725482 - DANIEL RIBEIRO KOIKY
I - Questões objetivas – valendo 10,00 pontos 
Gerada em: 10/10/2017 19:14:39
Modo de prova: Substitutiva;
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Questões de múltipla escolha
Disciplina: 536930 - Comunicação e Expressão
Questão 1: Leia o texto abaixo e assinale a alternativa correta:
A massa é bem violeta, mas depois de assada, ela fica marrom, só a parte de cima continua um pouco colorida, lá no fundo, bem lá no fundo, ainda há um pouco de gosto de beterraba, mas dificilmente alguém adivinhará qual o ingrediente secreto do bolo... O máximo que pode ser dito é que há algo diferente, pois o chocolate também não aparece muito. Preferi usar formas de muffins porque fica mais fácil congelar e guardar o bolo, só polvilhei um pouco de açúcar de confeiteiro para esconder um pouco o tom pink, mas a Ana Beatris faz sugestões interessantes de cobertura. A beterraba pode ser substituída pela cenoura sem problemas, a textura da massa é muito boa. (Já ia me esquecendo, usei farinha de trigo integral). [blog] Disponível em: http://kafkanapraia.blogspot.com/2006/01/bolo-de-beterraba-e-chocolate.html.
 
A) As referências “massa é bem violeta”, “ela fica marrom” e “a textura da massa é muito boa” não são expressões linguísticas para o referente bolo de beterraba. 
B) Por tratar-se de uma receita culinária, não existe no texto um julgamento de valor. 
C) A oração “só a parte de cima continua um pouco colorida” não poderia acarretar a oração “só polvilhei um pouco de açúcar de confeiteiro para esconder um pouco o tom pink”. 
D) Devido à oração “A beterraba pode ser substituída pela cenoura sem problemas”, um aluno de graduação não pode deduzir que as palavras beterraba e cenoura são sinônimas.
E) A expressão “Preferi usar formas de muffins” leva-nos a deduzir que a forma recomendada na receita não é a de muffins.
Questão 2: Leia o texto a seguir “Nós, os brasileiros”, de Lya Luft.
Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances, traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
 (Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p.49-51.)
Assinale a alternativa em que a palavra em destaque está interpretada de forma INCORRETA:
A) “A culminância foi a observação de uma crítica berlinense (...)”. (culminância = auge). 
B) “Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico”. (folclórico = primitivo).
C) “... mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores (...)”. (espreitando = ocultando-se).
D) “(...) esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira (...)” (alienação = alheamento).
E) “imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.” (instigante = estimulante).
Questão 3: Na interpretação de texto, o leitor faz um conjunto de suposições. Assim, baseado em nossos saberes, qual alternativa sugere informações adequadas ao texto a seguir, da série “Pode imaginar. Aqui tem”, do site de vendas Submarino? 
“Seu (1) ____________ de pulso tocou. Ainda zonzo pelas doses de (2) ___________ da noite anterior, Luís abriu os olhos. Ouviu barulho do (3) ____________ elétrico ligado vindo do banheiro. Opa, acho que me dei bem ontem, pensou. Olhou as peças de (4) ____________ espalhadas pelo chão. Que corpinho é esse, pensou. Viu os (5) _____________ de pingente, delicados. Que orelhinha é essa, pensou. Viu o (6) ____________ de barbear... peraí, (7) ________________ de barbear?! Que pernão é esse? pensou. De repente, o (8) _____________ tocou. De dentro do banheiro, uma voz grossa disse: “Atende pra mim, garanhão”. 
A) (1) relógio, (2) remédio, (3) barbeador, (4) roupas, (5) brincos, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular.
B) (1) relógio, (2) uísque, (3) chuveiro, (4) roupas, (5) brincos, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular.
C) (1) relógio, (2) uísque, (3) chuveiro, (4) roupas, (5) brincos, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) relógio.
D) (1) relógio, (2) vinho, (3) chuveiro, (4) coisas, (5) anel, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular.
E) (1) relógio, (2) vinho, (3) chuveiro, (4) coisas, (5) brinco, (6) aparelho, (7) aparelho, (8) celular.
Questão 4: Segundo Ernani Terra: “Numa situação de caráter informal, como num bate-papo descontraído entre amigos, é ‘certo’, isto é, é adequado que se utilize a língua de maneira espontânea, em seu nível coloquial, portanto. Já numa situação formal, como num discurso de formatura, por exemplo, não seria ‘certo’, isto é, não seria adequado utilizar-se a língua em sua forma coloquial. Tal situação exige não somente uma vestimenta, mas também uma linguagem adequada”. Conclui-se, diante do exposto, que a cada situação comunicativa é necessário selecionar um uso da língua portuguesa. Assinale a alternativa que cumpre essa necessidade de adequar a língua a uma determinada situação.
A) Seu doutor, o patuá é o seguinte: depois de um gelo da coitadinha, resolvi esquiar e caçar outra cabrocha. Plantado como um poste na quebrada da rua, veio uma pára-queda se abrindo. Eu dei a dica, ela bolou…chutei.
B) " Cara progenitora, gostaria de lhe solicitar que por obséquio trouxesse-me o produto final da ordenha de ummamífero ruminante, conhecido como vaca"
C) Gerente: - Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?
 Cliente: - Estou interessado em financiamento para compra de veículo.
D) Sou seu pai, por isso perdoar-lhe-ei. - O pai em conversa com o filho.
E) Então disse o professor em aula: “A gente já tá cheio de tanta corrupção.”
Questão 5: Em textos acadêmicos, como monografia, artigo, resenha, faz-se uso de verbos que mostram a finalidade da pesquisa. Da lista de verbos a seguir, qual foge da finalidade científica?
A) visar, pretender, procurar, tentar.
B) analisar, debater, comparar, avaliar.
C) tratar, discutir, propor, contribuir.
D) apreciar, lembrar, ver, envolver.
E) apresentar, verificar, discutir.
Questão 6: No primeiro quadrinho, o garoto diz que não se casaria com a menina da tira a menos que ela fosse a última garota na Terra. De acordo com a continuidade da conversa entre eles, NÃO podemos considerar:
A) A expressão “a menos que” tem sentido oposto de “se”.
B) A menina sabe o significado dos termos “a menos que” e “se”.
C) A fala final deixa implícita a possibilidade de casamento entre ambos.
D) A menina não fica ofendida com a resposta (do 1º quadrinho) do garoto. 
E) O termo “esperança”, no último quadrinho, torna o texto incoerente, porque não tem ligação com o restante da história.
Questão 7: Para entender a fala do pinheiro, na tira abaixo, é preciso que o leitor deduza que:
A) Pela expressão feliz do pinheiro, ele não gosta da época natalina.
B) Pela distância entre os pinheiros que conversam e os outros no fundo da tira, os pinheiros que conversam são contrários aos outros pinheiros, que gostam do Natal.
C) Pelos cortes dos pinheiros, o pinheiro que fala está aliviado por não ter sido cortado para se tornar árvore de Natal.
D) Pela expressão feliz do pinheiro, ele gosta da época natalina, apesar de ser uma época cansativa devido a tantos preparativos.
E) Pela imagem, há muitos pinheiros no local.
Questão 8: Nós acessamos a Internet constantemente e fazemos leitura de diversos textos e, como leitores experientes, sabemos reconhecer os objetivos do produtor do texto. Assinale o único texto cujo objetivo é informar e não vender algum produto.
A) Senhores usuários, não é permitido ocupar os elevadores comendo lanches ou ingerindo líquidos, como água, refrigerantes ou café. Nosso objetivo é manter os elevadores limpos e, também, evitar possíveis acidentes desagradáveis provocados por esbarrões. Agradecemos a colaboração. O síndico.
B) Nossa confecção atua há dez anos no mercado, com duas lojas situadas no coração do atacado da moda de São Paulo, o Bom Retiro. Trabalha no sistema de pronta entrega de moda jovem feminina, lançando constantemente o que está no auge da moda, seja em tecidos planos, malhas, tricô etc. O sistema de vendas é com cadastros automáticos e prazo de pagamento. Regularmente nossos artigos são divulgados nas revistas de moda de maior circulação do país, como Claudia, Toda Teen, Nova etc.
C) Cestas de café da manhã, Anna’s Cestas & Telemensagens nasceu de um momento de inspiração em busca de algo que satisfizesse o prazer pelo trabalho. Sua criadora foi em busca de levar alegria e prazer para seu público-alvo: aniversariantes, pessoas apaixonadas, comemoração de datas festivas, como Dia das mães, Dia dos pais, Dia dos namorados, Natal, Páscoa etc.
D) Tele Sena Completa: em um sorteio único, são sorteadas tantas dezenas quantas forem necessárias, até que alguém complete o quadro referente a essa modalidade de premiação. Você pode ganhar até R$ 400 mil. Se houver mais de um ganhador, os prêmios serão divididos em partes iguais.
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Questão 9: Leia o texto a seguir “Nós, os brasileiros”, de Lya Luft, e assinale a alternativa que confirma a alegação da autora: a imagem do Brasil, exótico e folclórico, é exportada pelos próprios brasileiros.
 Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos. 
Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um grãozinho de realidade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários - portanto, gente razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos. - A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira! 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances, traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: - Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas! Pior ainda, no Canadá alguém exclamou incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”. 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico. 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato. E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso. E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa. 
 (Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005, p. 49-51.)
A) “- A senhora é brasileira? (...) Mas a senhora é loira!” 
B) “- Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?”
C) “Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!” 
D) “(...) muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praia e mato.”
E) “Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos”.
Questão 10: Apesar de a oralidade e a escrita permitirem a construção de textos coesos e coerentes, são duas modalidades da língua com características próprias. Leia o fragmento, a seguir, do texto “A vaguidão específica”, de Millôr Fernandes, e indique a alternativa FALSA.
“- Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte.
- Junto com as outras?
- Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e querer fazer coisas com elas. Ponha no lugar do outro dia.”
A) Trata-se de um texto escrito cujos referentes - “isso”, “lá fora”, “qualquer parte”, “as outras” etc. - não são possíveis de recuperar pelo leitor.
B) O texto de Millôr Fernandes é um ótimo exemplo de características da oralidade na produção escrita.
C) Se fosseum texto oral, os referentes seriam recuperáveis na própria situação discursiva, bastando, por exemplo, apontar para eles.
D) O texto de Millôr Fernandes não tem coerência, pois o leitor não pode saber se ele é de ficção ou não; se tem humor ou não, fatores (ficção e humor) que dariam coerência a ele.
E) Apesar de as referências de “isso”, “lá fora”, “qualquer parte”, “as outras” etc. não serem recuperadas pelo leitor, o texto é coerente devido ao humor com que foi construído.

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