Buscar

Revisão AV1 Ciências Políticas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Revisão AV1 Ciências Políticas
Aristóteles: bem comum/bom governo: princípio de “vida boa” 
Pólis: Cidade Estado
Homem Político
Política:
Igualdade para todos
Liberdade 
Escolher bens
Valores
Finalidade
Política + Direito
→ decisão política
 → proposta concreta
 → lei →proteção do Estado
Constituição Federal
Viável
Sanção
Política + Poder
→ autoridade (moral) → legítimo
→ força (física)
Politicagem:
benefício próprio 
Interesses pessoais
favores particulares 
Discurso → vontade coletiva:
O discurso político tem por característica expressar ideia de forma argumentativa e persuasiva. Ele tem a pretensão de expressar uma fala coletiva que procura se impor com uma linha argumentativa em favor dos interesses da comunidade. O discurso político concede visibilidade para o exercício da cidadania, no qual o cidadão procura impor ideias, valores e projetos, recorrendo à força que possuem as palavras.
a) lugar de engajamento (político) do sujeito;
b) justificação para seu posicionamento;
c) influência para o outro.
Logos: argumento racional/lógico
Pathos: sentimento/emoção/...
Ethos: ética/caráter/responsabilidade
Parlamentarismo:
a) divisão orgânica de poderes;
b) repartição de funções de chefia de Estado e de governo;
c) interdependência entre o Executivo e Legislativo, em especial porque o gabinete espelha a maioria parlamentar;
d) gabinete dirigido por um Primeiro Ministro, a quem são atribuídas as funções inerentes à chefia de governo;
e) queda do gabinete por voto de desconfiança do Parlamento;
f) dissolução do Parlamento, com a convocação de eleições gerais, por injunção da chefia de Estado”. Há que se acrescentar, também, que neste sistema o Banco Central é autônomo; a burocracia é profissionalizada; e a política monetária e cambial deve ser estável.
Presidencialismo:
a) a chefia de governo e a chefia de Estado ficam concentradas nas mãos de uma única pessoa: o Presidente da República;
b) o Presidente é eleito para mandato determinado, não respondendo, ordinariamente, perante o Poder Legislativo;
c) o Presidente da República possui ampla liberdade para a formação de seu ministério;
d) o Parlamento, de igual forma, não pode ser dissolvido por convocação de eleições gerais pelo Executivo;
e) só é compatível com a República, sendo inviável em uma monarquia”.
Regime Democrático:
Um regime democrático, por conseguinte, é aquele que possibilita a participação da população na tomada de decisões relacionadas com o público. Trata-se de uma série de instituições e normas que organizam o Estado e o exercício do poder segundo critérios democráticos.
Aquilo que faz todo o regime político é definir como se acede ao governo e como é que as autoridades a cargo da administração do Estado podem usar as suas faculdades. No caso do regime democrático, tem por base pilares como a realização periódica de eleições (que permitem que os cidadãos emitam o seu voto de forma secreta e em liberdade) e o estabelecimento de uma Constituição da qual se desprendem todas as leis.
Hoje, a maioria dos regimes democráticos aposta na democracia representativa: o povo escolhe os seus representantes nas instituições e são estes representantes que tomam as decisões. Os regimes democráticos da antiguidade, surgidos na Grécia, baseavam-se em troca da democracia direta: os cidadãos tomavam as decisões em assembleias.
Regime Autocrático:
Autocracia é um governo baseado nas convicções de uma só pessoa. Para haver um governo autocrático, o líder governamental controla toda a administração e todo o poder de sua jurisdição e é livre para tomar as medidas, de acordo com o significado do termo grego, por si próprio.
Tendo em vista essas definições, implica em dizer que nem sempre uma monarquia é necessariamente uma Autocracia. Essa correlação não procede em todos os casos porque os monarcas, em geral, são amparados por uma equipe administrativa. Uma monarquia só é autocrata quando é chamada de absoluta, pois aí sim representam casos de poder político absoluto do rei ou do imperador, o que os isenta da manifestação de qualquer outro órgão que participaria da administração governamental. Ainda assim, nem todo monarca absoluto é um autocrata, como o famoso rei francês Luis XIV. O monarca absolutista só é autocrata quando não há força social capaz de limitar suas ações e seus poderes políticos. E, evidentemente, a Autocracia não permite a participação popular nas decisões.
República:
Res (coisa) pública (de todos), realizado por meio de sufrágio (voto) censitário (república aristocrática) ou universal (república democrática).
República Presidencialista: o Presidente é o Chefe de Estado e de Governo.
República Parlamentarista: o Presidente é Chefe de Estado e o Chefe de Governo é o Primeiro-Ministro liderando o Gabinete. Ex: França, Itália.
Temporalidade: mandato com prazo de duração pré-determinado. Para evitar o continuísmo, vedam-se as reeleições sucessivas;
Eletividade: o chefe de governo é eleito pelo povo, porém não se reconhece a sucessão hereditária, ou seja, sempre haverá participação do povo no processo eleitoral de escolha;
Responsabilidade: o chefe de governo é politicamente responsável, ou seja, deve prestar contas de seus atos, diretamente ao povo ou indiretamente a um órgão de representação popular.
República Aristocrática:  É aquela na qual exerce o governo uma representação na minoria imperante, que por algum motivo (cultura, patriotismo, riqueza, etc.) é considerada a mais notável. Este regime republicano afasta-se da representação popular, aproximando-se mais da ditadura e constituindo uma oligarquia.
República Democrática: É a república em que o poder, em esferas essenciais do Estado, pertence ao povo ou a um Parlamento que o represente. A república democrática decorre, assim, do princípio da soberania popular. O povo é aqui o partícipe principal dos poderes do Estado. Mas só parte de cidadania provoca, sem dúvida, seleção do corpo de eleitores.
Monarquia:
Hereditariedade: transmissão de direitos em virtude dos laços de sangue;
Vitaliciedade: é a condição que é atribuída a alguém de forma que o término do direito de ser o monarca somente ocorrer com a morte ou com a comprovada ausência de condições de cumprir suas atribuições;
Não representatividade popular: a condução ao exercício da função de monarca não decorre da escolha popular;
Irresponsabilidade (ausência de prestação de Contas): o monarca não tem responsabilidade política e, por isso, não deve explicações ao povo ou a qualquer órgão.
Sendo vitalício e hereditário o Monarca está acima das disputas políticas, é um fator de unidade do Estado, pois todas as correntes políticas têm nele um elemento superior, comum.
A Monarquia sendo o ponto de encontro das correntes políticas, e estando a margem das disputas o Monarca assegura a estabilidade das instituições.
O Monarca é alguém que recebe desde o nascimento uma educação especial preparando-o para governar, não ocorrendo assim o risco de governantes despreparados. 
A Monarquia é essencialmente antidemocrática, uma vez que não assegura ao povo o direito de escolher seu governante, desaparecendo a supremacia da vontade popular, que deve ser mantida permanentemente nos governos democráticos.
Estado Unitário:
É politicamente centralizado.
Há apenas uma Constituição e uma única ordem jurídica;
Apenas o Poder Central é expresso.
→tem apenas um Poder Legislativo, Executivo e Judiciário, todos poderes centrais, não existindo seus congêneres no âmbito regional ou local, caracterizando a centralização política.
Estado Federal:
É politicamente descentralizado;
Há manifestação do poder constituinte derivado decorrente (Constituições Estaduais);
*Os poderes Estaduais derivam da Constituição*
A vontade regional é considerada pelo Pode Central.
→ Países Latino-Americanos: Brasil, Argentina, México e Venezuela.
→ Autonomia jurídica relativa.
→ Origem estadunidense, com as 13 colônias.
→ Com autonomia, complena capacidade de auto-organização político-administrativa, porém sem o direito de secessão, ou seja, sem o direito de separar-se da União.
→Conceito de federalismo nasce juntamente com o conceito de presidencialismo.
Hobbes (Contrato):
Trabalha com a antropologia negativa, homem estado de natureza é um elemento mal, que apresenta perigo um para outrem.
Direito a vida não existe, é totalmente inseguro; direito de paz não existe e nem de propriedade.
Locke (Contrato):
Estado da natureza o ser humano é frágil, mas é bom. Criamos o Estado/sociedade para enfrentar tudo que vier com mais força e liberdade (todos juntos).
Teoria Naturalista:
Trabalha com a ideia que o Estado é a expressão natural do ser humano, não foi necessário nenhum contrato.
→ Aristóteles: homem animal político;
→ Cícero;
→ Tomás de Aquino: exceções: pessoas que não necessidade de viver em sociedade: os superiores e pessoas necessitadas (doentes, marginais);
→ Ranelletti. A necessidade de associar-nos não tem por objetivo somente a sobrevivência, mas também o bem-estar e as facilidades da vida em grupo.
*para todos a sociedade é um fato natural.
Estado Liberal:
Estado mínimo, todos são iguais perante a lei.
juiz liberal = positivista
Não intervencionismo;
Liberdade de mercado (crença na autorregulação dos ciclos econômicos;
Concorrência.
Acordos diretos entre empregador e empregado;
Ausência de garantias por lei;
Menos burocracia e gastos.
No Estado liberal, por outro lado, não se pode garantir como direito algo que dependa da força de trabalho alheia. Desse modo, saúde e educação, por exemplo, não são considerados direitos, mas sim mercadorias. Além disso, diferente dos keynesianos, os liberais acreditam na livre concorrência.  Os mercados seriam capazes de se ajustar autorregulação dos ciclos econômicos por conta própria. Logo, intervenções do Estado são prejudiciais à economia dos países. Defende-se o livre mercado e a concorrência, além da inexistência de empresas públicas ou de quaisquer tipos de associação entre governo e parceria privada.
Estado Social:
Intervencionismo;
Regulação das relações comerciais e de trabalho;
Estado como provedor de direitos sociais.
Acordos seguindo a legislação trabalhista; 
Salário mínimo e jornada máxima de trabalho legalmente garantidos;
Mais burocracia e encargos trabalhistas.
No Estado de bem-estar social, é dever do governo garantir aos indivíduos o que se chama, no Brasil, de direitos sociais: condições mínimas nas áreas de saúde, educação, habitação, seguridade social, entre outras. Sendo que, em momentos de crise e de desemprego, o Estado tem o dever de intervir na economia buscando a manutenção da renda e do trabalho das pessoas prejudicadas com a situação do país. Temos como exemplo, nos EUA, na década de 1930, que com a Crise de 29, os níveis de desemprego ultrapassaram a taxa de 25%. Tem como base a existência de leis trabalhistas, que estabelecem regras nas relações entre empregado e empregador, como salário mínimo, jornada diária máxima, seguro-desemprego, etc.

Continue navegando