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VÃO DE 25 METROS DIMENSIONAMENTO ARMADURA DE FLEXÃO NA LONGARINA – VÃO DE 25M Com os esforços calculados em cada uma das seções, pode-se verificar que a seção 6 é a que apresenta o maior momento fletor, Mgseção 5 = 4420,30 kN.m e Mqseção 5 = 3765,30 kN.m. Para ponderações dessas ações faz-se uso dos coeficientes das Tabelas 4 e 5 expostas abaixo. Para carga permanente será usado coeficiente 1,35 e para acidentais 1,5. Tabela 4: Ações permanentes diretas agrupadas Fonte: ABNT, 2004. Tabela 5: Ações variáveis consideradas conjuntamente Fonte: ABNT, 2004. Md= Mg + Mq = 1,35 x 4420,30 + 1,5 x 3765,30 = 11615,335 kN.m. Verificação do Comportamento (Retangular ou T verdadeira) Para verificar se a seção da viga se comporta como seção T, é preciso analisar a profundidade da altura y do diagrama retangular, em relação à altura hf do flange (espessura da laje). Caso y seja menor ou igual a hf, a seção deverá ser calculada como retangular de largura bf; caso contrário, ou seja, se o valor de y for superior a hf, a seção deverá ser calculada como seção T verdadeira. A largura colaborante bf deve ser dada pela largura da viga bw acrescida de no máximo 10% da distância a entre pontos de momento fletor nulo, para cada lado da viga em que haja laje colaborante. A distância a pode ser estimada, em função do comprimento l do tramo considerado, e para viga simplesmente apoiada: a = 1,00 l. O cálculo da largura colaborante deve respeitar os limites b1 e b3, conforme indicado na Figura 6: Figura 6: Largura de mesa colaborante Fonte: ABNT, 2014. viga simplesmente apoiada: a = 1,00 ; — tramo com momento em uma só extremidade: a = 0,75 ; — tramo com momentos nas duas extremidades: a = 0,60 ; — tramo em balanço: a = 2,00 . Então para o trecho em balanço: a = 2,0 x 165 = 330 cm b1 ≤ 0,5 x 390 =195 cm b3 ≤ 0,1 x 330 =33 cm Para o vão central: a = 1,0 x 390 = 390 cm b1 ≤ 0,5 x 390 =195 cm b3 ≤ 0,1 x 330 =33 cm bf = b1+ b3 + bw, fazendo-se b1 = b3 e consequentemente b1 = 33 cm bf = 25+ 33 + 33 = 91 cm. Para o cálculo de d considera-se a contribuição de altura da laje de modo que htotal = 180 + 30 = 210 cm e que os ferros serão distribuídos em 5 camadas. d = 250 – 4 (classe de agressividade IV) – 2,5 x 4 – 2,50\2-1,2 = 233,55 cm. Md = 11615,335 kN.m kc = = = 4,27 kx = 0,10; ks = 0,024 A distribuição de tensões no concreto, pode ser substituído pelo retângulo de profundidade y = λx, onde o valor do parâmetro λ pode ser tomado igual a: λ = 0,8, para fck ≤ 50 Mpa; ou λ = 0,8 – (fck-50)/400, para fck > 50 Mpa. x = kx . d = 0,10 x 233,55 = 23,355 cm y = 0,8 . x = 0,8 . 23,355 = 18,684 cm Como y < hf = 20 cm, podemos considerar a seção de cálculo como de geometria retangular. Logo: As = k3 x = 0,024 x = 119,37 cm² 25 ϕ 25 mm(122.725cm²) CÁLCULOS AUXILIARES Armadura de Pele Apele = 0,1 % Ac, Alma Apele = 0,1% x 250 x 25 = 6,25 cm²/ face, porém segundo NBR 6118:2014 uma armadura superior a 5 cm²/face não é necessária. Adotando, ф 8, temos nº ferros = = 9,95 10 ф 8 c. 17,5 cm. Essa área de aço deverá ser adequada de acordo com espaço dentro da seção, no caso de inviabilização da sua colocação em função da coincidência com a longitudinal, ela poderá ser retirada. Porém o atendimento dessa área de aço em cada uma das faces será obedecido. Decalagem O comprimento das barras da armadura longitudinal de tração será determinado com base no diagrama de decalagem. A figura 7, representa o aumento que ocorre no diagrama do momento fletor em função da decalagem. Figura 7 :Translação do diagrama de momentos fletores Sendo: al 0,5 d, no caso geral; al 0,2 d, para estribos inclinados a 45º; al = 0,75 d, usado na prática. O diagrama de momento fletor utilizado para fazer a decalagem, diz respeito ao dos momentos máximos solicitantes. A figura 8 traz a translação desse diagrama e apresenta comprimento das barras de cada uma das 5 camadas em que estão distribuídas as 25 barras da armadura de flexão. A consideração de que 1/3 das barras devem ir de apoio a apoio foi atendida. Figura 8 :Decalagem diagrama de momento fletor Fonte: Autores (2015) Para realizar a decalagem foi feito uso do valor de al = 0,75 x d = 0,75 x 2,3355 = 1,751625 m. lbnec= Para ancoragem sem gancho, aproximando para número inteiro lbnec = 70 cm. Comprimento de Transpasse de Barras Tracionadas Para a armadura de flexão: Onde: l0t,mín é o maior valor entre lb, 15ϕ e 200 mm. Tabela 8:Valores do coeficiente αot : Fonte: ABNT, 2014. , adotou-se l0t = 130 cm. Para a armadura de pele: lbnec = DIMENSIONAMENTO ARMADURA DE CISALHAMENTO – VÃO DE 25 METROS Para o cálculo da armadura de cisalhamento será feita a ponderação da sua distribuição ao longo da longarina, considerando até a faixa de aproximadamente L/6, em específico até seção 2, um espaçamento menor que o utilizado na faixa entre as seções 2 e seção 8 da longarina. Isto foi considerado devido ao esforço cortante no apoio ser bem maior que nas seções mais internas. Vale ressaltar que sempre foi utilizado o maior valor do cortante para cada faixa de trabalho. Cisalhamento entre as seções S1 e S3 (=S9 e S11) Vsd = 1,35 x 699,8 + 1,5 x 781,8 = 2546,81 kN A resistência do elemento estrutural, em uma determinada seção transversal, deve ser considerada satisfatória, quando verificadas simultaneamente as seguintes condições: VSd ≤ VRd2 VSd ≤ VRd3 = Vc + Vsw Onde: Vsd é força cortante solicitante de cálculo, na seção; Vrd2 é a força resistente de cálculo, relativa à ruína das diagonais comprimidas de concreto; e Vrd3 = Vc + Vsw é a força cortante resistente de cálculo relativa à ruína por tração diagonal. Onde Vc é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares ao da treliça e Vsw a parcela resistida pela armadura transversal. Para o modelo I de cálculo: Vrd2 = 0,27 x () x fcd x bw x d Vrd2 = 0,27 x () x x 25 x 233,55 = 4 155,10kN Como Vd < VRd2 Ok! psw, min (%) = 100 x [0,06 x () x ] = 100 x [0,06 x () x ] = 0,1518% A parcela de carga absorvida pelo concreto é representada pela expressão Vco, abaixo segue o seu cálculo: Vc = 0,009 x x bw x d Vc = 0,009 x x 25 x 233,55 = 644,81 kN Vsd = Vc + Vsw Vsw = Vd – Vc asw, calc (cm²/cm) = = = 0,208 cm²/cm asw, min (cm²/cm) = psw, min x bw = x 25= 0,037 cm²/cm Usando estribo de 2 ramos e ferro de ϕ 10, temos espaçamento igual a: e = = = 12,019 ϕ 12.5 c/12 cm. Cisalhamento entre as seções S3 e S9 Vsd = 1,35 x 359,4 + 1,5 x 464,20 = 1181,49 kN A resistência do elemento estrutural, em uma determinada seção transversal, deve ser considerada satisfatória, quando verificadas simultaneamente as seguintes condições: VSd ≤ VRd2 VSd ≤ VRd3 = Vc + Vsw Onde: Vsd é força cortante solicitante de cálculo, na seção; Vrd2 é a força resistente de cálculo, relativa à ruína das diagonais comprimidas de concreto; e Vrd3 = Vc + Vsw é a força cortante resistente de cálculo relativa à ruína por tração diagonal. Onde Vc é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares ao da treliça e Vsw a parcela resistida pela armadura transversal. Para o modelo I de cálculo: Vrd2 = 0,27 x () x fcd x bw x d Vrd2 = 0,27 x () x x 25 x 233,55 = 4 155,10kN Como Vd < VRd2 Ok! psw, min (%) = 100 x [0,06 x () x ] = 100 x [0,06 x () x ] = 0,1518% A parcela de carga absorvida pelo concreto é representada pela expressão Vco, abaixo segue o seu cálculo: Vc = 0,009 x x bw x d Vc = 0,009 x x 45 x 233,55 = 644,81 kN Vsd = Vc + Vsw Vsw = Vd – Vc asw, calc (cm²/cm) = = = 0,0587 cm²/cm asw, min (cm²/cm) = psw, min x bw = x 25= 0,037 cm²/cm Usando estribo de 2 ramos e ferro de ϕ 10, temosespaçamento igual a: e = = = 42,58, adotar espaçamento máximo, conforme item NBR 6118:2014, item 18.3.3.2 se Vd ≤ 0,67 VRd2 , então smáx = 0,6 d ≤ 300 mm ; Ferro adotado= bitola de 12,5 \30cm. VÃO DE 15 METROS DIMENSIONAMENTO ARMADURA DE FLEXÃO NA LONGARINA – VÃO DE 15M Com os esforços calculados em cada uma das seções, pode-se verificar que a seção 6 é a que apresenta o maior momento fletor, Mgseção 6 = 1607,4 kN.m e Mqseção 6 = 1951,00 kN.m. Para ponderações dessas ações faz-se uso dos coeficientes das Tabelas 4 e 5 expostas abaixo. Para carga permanente será usado coeficiente 1,35 e para acidentais 1,5. Tabela 4: Ações permanentes diretas agrupadas Fonte: ABNT, 2004. Tabela 5: Ações variáveis consideradas conjuntamente Fonte: ABNT, 2004. Md= Mg + Mq = 1,35 x 1607,4 + 1,5 x 1951,00 = 5096,49 kN.m. Verificação do Comportamento (Retangular ou T verdadeira) Para verificar se a seção da viga se comporta como seção T, é preciso analisar a profundidade da altura y do diagrama retangular, em relação à altura hf do flange (espessura da laje). Caso y seja menor ou igual a hf, a seção deverá ser calculada como retangular de largura bf; caso contrário, ou seja, se o valor de y for superior a hf, a seção deverá ser calculada como seção T verdadeira. A largura colaborante bf deve ser dada pela largura da viga bw acrescida de no máximo 10% da distância a entre pontos de momento fletor nulo, para cada lado da viga em que haja laje colaborante. A distância a pode ser estimada, em função do comprimento l do tramo considerado, e para viga simplesmente apoiada: a = 1,00 l. O cálculo da largura colaborante deve respeitar os limites b1 e b3, conforme indicado na Figura 6: Figura 6: Largura de mesa colaborante Fonte: ABNT, 2014. viga simplesmente apoiada: a = 1,00 ; — tramo com momento em uma só extremidade: a = 0,75 ; — tramo com momentos nas duas extremidades: a = 0,60 ; — tramo em balanço: a = 2,00 . Então para o trecho em balanço: a = 2,0 x 165 = 330 cm b1 ≤ 0,5 x 390 =195 cm b3 ≤ 0,1 x 330 =33 cm Para o vão central: a = 1,0 x 390 = 390 cm b1 ≤ 0,5 x 390 =195 cm b3 ≤ 0,1 x 330 =33 cm bf = b1+ b3 + bw, fazendo-se b1 = b3 e consequentemente b1 = 33 cm bf = 25+ 33 + 33 = 91 cm. Para o cálculo de d considera-se a contribuição de altura da laje de modo que htotal = 180 + 30 = 210 cm e que os ferros serão distribuídos em 5 camadas. d = 250 – 4 (classe de agressividade IV) – 2,5 x 4 – 2,50\2-1,2 = 233,55 cm. Md = 11615,335 kN.m kc = = =97,39 kx = 0,02; ks = 0,023 A distribuição de tensões no concreto, pode ser substituído pelo retângulo de profundidade y = λx, onde o valor do parâmetro λ pode ser tomado igual a: λ = 0,8, para fck ≤ 50 Mpa; ou λ = 0,8 – (fck-50)/400, para fck > 50 Mpa. x = kx . d = 0,02 x 233,55 = 4,671 cm y = 0,8 . x = 0,8 . 4,671 = 3,7368 cm Como y < hf = 20 cm, podemos considerar a seção de cálculo como de geometria retangular. Logo: As = k3 x = 0,023 x = 57,84 cm² 12 ϕ 25 mm(58,908cm²) CÁLCULOS AUXILIARES Armadura de Pele Apele = 0,1 % Ac, Alma Apele = 0,1% x 250 x 25 = 6,25 cm²/ face, porém segundo NBR 6118:2014 uma armadura superior a 5 cm²/face não é necessária. Adotando, ф 8, temos nº ferros = = 9,95 10 ф 8 c. 17,5 cm. Essa área de aço deverá ser adequada de acordo com espaço dentro da seção, no caso de inviabilização da sua colocação em função da coincidência com a longitudinal, ela poderá ser retirada. Porém o atendimento dessa área de aço em cada uma das faces será obedecido. Decalagem O comprimento das barras da armadura longitudinal de tração será determinado com base no diagrama de decalagem. A figura 7, representa o aumento que ocorre no diagrama do momento fletor em função da decalagem. Figura 7 :Translação do diagrama de momentos fletores Sendo: al 0,5 d, no caso geral; al 0,2 d, para estribos inclinados a 45º; al = 0,75 d, usado na prática. O diagrama de momento fletor utilizado para fazer a decalagem, diz respeito ao dos momentos máximos solicitantes. A figura 8 traz a translação desse diagrama e apresenta comprimento das barras de cada uma das 5 camadas em que estão distribuídas as 25 barras da armadura de flexão. A consideração de que 1/3 das barras devem ir de apoio a apoio foi atendida. Figura 8 :Decalagem diagrama de momento fletor Fonte: Autores (2015) Para realizar a decalagem foi feito uso do valor de al = 0,75 x d = 0,75 x 2,3355 = 1,751625 m. lbnec= Para ancoragem sem gancho, aproximando para número inteiro lbnec = 70 cm. Comprimento de Transpasse de Barras Tracionadas Para a armadura de flexão: Onde: l0t,mín é o maior valor entre lb, 15ϕ e 200 mm. Tabela 8:Valores do coeficiente αot : Fonte: ABNT, 2014. , adotou-se l0t = 130 cm. Para a armadura de pele: lbnec = DIMENSIONAMENTO ARMADURA DE CISALHAMENTO – VÃO DE 15 METROS Para o cálculo da armadura de cisalhamento será feita a ponderação da sua distribuição ao longo da longarina, considerando até a faixa de aproximadamente L/6, em específico até seção 2, um espaçamento menor que o utilizado na faixa entre as seções 2 e seção 8 da longarina. Isto foi considerado devido ao esforço cortante no apoio ser bem maior que nas seções mais internas. Vale ressaltar que sempre foi utilizado o maior valor do cortante para cada faixa de trabalho. Cisalhamento entre as seções S1 e S3 (=S9 e S11) Vsd = 1,35 x 417,7 + 1,5 x 687,5 = 1595,145 kN A resistência do elemento estrutural, em uma determinada seção transversal, deve ser considerada satisfatória, quando verificadas simultaneamente as seguintes condições: VSd ≤ VRd2 VSd ≤ VRd3 = Vc + Vsw Onde: Vsd é força cortante solicitante de cálculo, na seção; Vrd2 é a força resistente de cálculo, relativa à ruína das diagonais comprimidas de concreto; e Vrd3 = Vc + Vsw é a força cortante resistente de cálculo relativa à ruína por tração diagonal. Onde Vc é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares ao da treliça e Vsw a parcela resistida pela armadura transversal. Para o modelo I de cálculo: Vrd2 = 0,27 x () x fcd x bw x d Vrd2 = 0,27 x () x x 25 x 233,55 = 4 155,10kN Como Vd < VRd2 Ok! psw, min (%) = 100 x [0,06 x () x ] = 100 x [0,06 x () x ] = 0,1518% A parcela de carga absorvida pelo concreto é representada pela expressão Vco, abaixo segue o seu cálculo: Vc = 0,009 x x bw x d Vc = 0,009 x x 45 x 233,55 = 644,81 kN Vsd = Vc + Vsw Vsw = Vd – Vc asw, calc (cm²/cm) = = = 0,10 cm²/cm asw, min (cm²/cm) = psw, min x bw = x 25= 0,037 cm²/cm Usando estribo de 2 ramos e ferro de ϕ 10, temos espaçamento igual a: e = = = 25 ϕ 12.5 c/25 cm. Cisalhamento entre as seções S3 e S9 Vsd = 1,35 x 68,8 + 1,5 x 281,10 = 514,53 kN A resistência do elemento estrutural, em uma determinada seção transversal, deve ser considerada satisfatória, quando verificadas simultaneamente as seguintes condições: VSd ≤ VRd2 VSd ≤ VRd3 = Vc + Vsw Onde: Vsd é força cortante solicitante de cálculo, na seção; Vrd2 é a força resistente de cálculo, relativa à ruína das diagonais comprimidas de concreto; e Vrd3 = Vc + Vsw é a força cortante resistente de cálculo relativa à ruína por tração diagonal. Onde Vc é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares ao da treliça e Vsw a parcela resistida pela armadura transversal. Para o modelo I de cálculo: Vrd2 = 0,27 x () x fcd x bw x d Vrd2 = 0,27 x () x x 25 x 233,55 = 4 155,10kN Como Vd < VRd2 Ok! psw, min (%) = 100 x [0,06 x () x ] = 100 x [0,06 x () x ] = 0,1518% A parcela de carga absorvida pelo concreto é representada pela expressão Vco, abaixo segue o seu cálculo: Vc = 0,009 x x bw x d Vc = 0,009 x x 45x 233,55 = 644,81 kN Vsd = Vc + Vsw Vsw = Vd – Vc asw, calc (cm²/cm) = = = negative, adotar as mínimo asw, min (cm²/cm) = psw, min x bw = x 25= 0,037 cm²/cm Usando estribo de 2 ramos e ferro de ϕ 10, temos espaçamento igual a: e = = = 67,56, adotar espaçamento máximo, conforme item NBR 6118:2014, item 18.3.3.2 se Vd ≤ 0,67 VRd2 , então smáx = 0,6 d ≤ 300 mm ; Ferro adotado= bitola de 12,5 \30cm. VERIFICAÇÃO DA FADIGA NA LONGARINA – VÃO DE 25 METROS Deve ser verificado o estado limite último de fadiga da armação das longarinas. As ações dinâmicas repetitivas provocam oscilações de tensões na estrutura gerando efeitos acumulativos, chegando a um ponto em que que a própria estrutura possa ficar comprometida. Entretanto, é possível verificar a fadiga utilizando uma única solicitação expressa pela combinação frequente de ações, vide tabela 11.4 da NBR6118/14. Para esta verificação, considera-se o regime elástico, calculando as tensões de flexão composta no estádio II. Antecipadamente, são mostrados os cálculos de linha neutra para o estádio II e o momento de inércia na seção T. Considerando a relação entre o módulo de elasticidade do aço e do concreto igual a 10 (αe), a determinação da linha neutra se dá: =5,59 Sendo: bf = 91,00 cm; hf = 20 cm; bw = 25,0 cm; As: área de aço adotada: As= 25 ϕ 25 mm =122,725 cm²; d = 233,55 cm; Desenvolvendo esta equação do segundo graus, obtém-se x2 = 67,75 cm. Como x2 , o momento de inércia para estádio II é expressa por: . No caso da combinação frequente, as cargas variáveis devem ser reduzidas com o coeficiente ψ1. A NBR 6118:2014 aponta a utilização de ψ1 = 0,5 para verificação de vigas, representadas pelas longarinas. Assim, os esforços de serviço máximos e mínimos são obtidos com a combinação dos esforços permanentes com esforços variáveis máximos e mínimos, respectivamente. Verificação da fadiga à flexão Para o cálculo da fadiga das barras longitudinais quanto aos momentos fletores, considera-se que o momento variável mínimo sempre terá valor nulo, pois refere-se à situação na qual o trem-tipo não passa pela ponte. Já os momentos variáveis máximos foram apresentados na Tabela 3. Assim: Posteriormente, as tensões máximas e mínimas nas barras são dadas pelas fórmulas: Sendo os valores de d = 233,55 cm , III = e y= , tem-se na tabela abaixo: FADIGA - VÃO 25M - MOMENTO FLETOR NA LONGARINA Mg (kn.m) Mq (kn.m) M máx (kn.m) M mín (kn.m) σmáx aço (Mpa) σmín aço (Mpa) Variação (Mpa) SEÇÃO 01 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0 0 SEÇÃO 02 1580,2 1713,2 2436,8 1580,2 18,75 12,16 6,59 SEÇÃO 03 2821,4 3013,8 4328,3 2821,4 33,3 21,71 11,59 SEÇÃO 04 3723,8 3148,2 5297,9 3723,8 40,76 28,65 12,11 SEÇÃO 05 4250,6 3606,9 6054,1 4250,6 46,57 32,7 13,87 SEÇÃO 06 4420,3 3765,3 6303,0 4420,3 48,49 34,01 14,48 SEÇÃO 07 4250,6 3606,9 6054,1 4250,6 46,57 32,7 13,87 SEÇÃO 08 3723,8 3148,2 5297,9 3723,8 40,76 28,65 12,11 SEÇÃO 09 2821,4 3013,8 4328,3 2821,4 33,3 21,71 11,59 SEÇÃO 10 1580,2 1713,2 2436,8 1580,2 18,75 12,16 6,59 SEÇÃO 11 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0 0 A verificação da fadiga deve atender à seguinte fórmula: Sendo que a NBR 6118:2014 determina γs = 1,0 e Δσs = σmáx,aço - σmín,aço. Já Δfsd,fad,min é determinado pela tabela 23.2 da mesma norma, mostrada logo abaixo, e, para barras com diâmetro dos pinos de dobramento menores que 25ϕ , deve ser 175 MPa quando a bitola da armação é 25 mm. Assim: Logo, para todas as seções a variação de tensão é menor que 175 MPa. A solicitação à fadiga é atendida Verificação da fadiga ao Esforço Cortante Os esforços cortantes permanentes e variáveis (Tabela 3) combinados resultam nos cortantes de serviço máximo e mínimos. As tensões máximas e mínimas nos estribos são dadas pelas fórmulas: Como já foi visto, Vc = KN, mas deve ser reduzido com um coeficiente de 0,5, como representado acima. Asw é a área dos os estribos e como foram adotados estribos de quatro ramos com ϕ=12,5 mm (1,12cm²) espaçados em 12,5 cm: Da mesma forma quanto à flexão, a variação de tensões deve ser menor que Δfsd,fad,min, porém este valor para estribos é 85 MPa para estribos de 12,5 mm. FADIGA - VÃO 25M - ESFORÇO CORTANTE NA LONGARINA Qg (kn) Qq (kn) Q máx (kn) Q mín (kn) σmáx aço (Mpa) σmín aço (Mpa) Variação SEÇÃO 01 699,8 781,8 1090,7 699,8 20,7 13,26 7,44 SEÇÃO 02 544,2 697,7 893,1 544,2 16,94 10,3 6,64 SEÇÃO 03 359,4 647,6 683,2 359,4 12,94 6,78 6,16 SEÇÃO 04 168,2 513,2 424,8 168,2 8,03 3,14 4,89 SEÇÃO 05 49,1 402,9 250,6 49,1 4,71 0,87 3,84 SEÇÃO 06 0,0 0,0 0,0 0,0 -0,06 -0,06 0 SEÇÃO 07 49,1 402,9 250,6 49,1 4,71 0,87 3,84 SEÇÃO 08 168,2 513,2 424,8 168,2 8,03 3,14 4,89 SEÇÃO 09 359,4 647,6 683,2 359,4 12,94 6,78 6,16 SEÇÃO 10 544,2 697,7 893,1 544,2 16,94 10,3 6,64 SEÇÃO 11 699,8 781,8 1090,7 699,8 20,7 13,26 7,44 VERIFICAÇÃO DA FADIGA NA LONGARINA – VÃO DE 15 METROS Deve ser verificado o estado limite último de fadiga da armação das longarinas. As ações dinâmicas repetitivas provocam oscilações de tensões na estrutura gerando efeitos acumulativos, chegando a um ponto em que que a própria estrutura possa ficar comprometida. Entretanto, é possível verificar a fadiga utilizando uma única solicitação expressa pela combinação frequente de ações, vide tabela 11.4 da NBR6118/14. Para esta verificação, considera-se o regime elástico, calculando as tensões de flexão composta no estádio II. Antecipadamente, são mostrados os cálculos de linha neutra para o estádio II e o momento de inércia na seção T. Considerando a relação entre o módulo de elasticidade do aço e do concreto igual a 10 (αe), a determinação da linha neutra se dá: =5,59 Sendo: bf = 91,00 cm; hf = 20 cm; bw = 25,0 cm; As: área de aço adotada: As= 25 ϕ 25 mm =122,725 cm²; d = 233,55 cm; Desenvolvendo esta equação do segundo graus, obtém-se x2 = 67,75 cm. Como x2 , o momento de inércia para estádio II é expressa por: . No caso da combinação frequente, as cargas variáveis devem ser reduzidas com o coeficiente ψ1. A NBR 6118:2014 aponta a utilização de ψ1 = 0,5 para verificação de vigas, representadas pelas longarinas. Assim, os esforços de serviço máximos e mínimos são obtidos com a combinação dos esforços permanentes com esforços variáveis máximos e mínimos, respectivamente. Verificação da fadiga à flexão Para o cálculo da fadiga das barras longitudinais quanto aos momentos fletores, considera-se que o momento variável mínimo sempre terá valor nulo, pois refere-se à situação na qual o trem-tipo não passa pela ponte. Já os momentos variáveis máximos foram apresentados na Tabela 3. Assim: Posteriormente, as tensões máximas e mínimas nas barras são dadas pelas fórmulas: Sendo os valores de d = 233,55 cm , III = e y= , tem-se na tabela abaixo: FADIGA - VÃO 15M - MOMENTO FLETOR NA LONGARINA Mg (kn.m) Mq (kn.m) M máx (kn.m) M mín (kn.m) σmáx aço (Mpa) σmín aço (Mpa) Variação SEÇÃO 01 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0 0 SEÇÃO 02 565,5 1002,7 1066,9 565,5 82,07 43,5 38,57 SEÇÃO 03 1009,0 1571,3 1794,7 1009,0 138,06 77,62 60,44 SEÇÃO 04 1330,4 2023,1 2342,0 1330,4 180,17 102,35 77,82 SEÇÃO 05 1529,9 1864,9 2462,4 1529,9 189,43 117,7 71,73 SEÇÃO 06 1607,4 1951,0 2582,9 1607,4 198,7 123,66 75,04 SEÇÃO 07 1529,9 1864,9 2462,4 1529,9 189,43 117,7 71,73 SEÇÃO 08 1330,4 2023,1 2342,0 1330,4 180,17 102,35 77,82 SEÇÃO 09 1009,01571,3 1794,7 1009,0 138,06 77,62 60,44 SEÇÃO 10 565,5 1002,7 1066,9 565,5 82,07 43,5 38,57 SEÇÃO 11 0,0 0,0 0,0 0,0 0 0 0 A verificação da fadiga deve atender à seguinte fórmula: Sendo que a NBR 6118:2014 determina γs = 1,0 e Δσs = σmáx,aço - σmín,aço. Já Δfsd,fad,min é determinado pela tabela 23.2 da mesma norma, mostrada logo abaixo, e, para barras com diâmetro dos pinos de dobramento menores que 25ϕ , deve ser 175 MPa quando a bitola da armação é 25 mm. Assim: Logo, para todas as seções a variação de tensão é menor que 175 MPa. A solicitação à fadiga é atendida Verificação da fadiga ao Esforço Cortante Os esforços cortantes permanentes e variáveis (Tabela 3) combinados resultam nos cortantes de serviço máximo e mínimos. As tensões máximas e mínimas nos estribos são dadas pelas fórmulas: Como já foi visto, Vc = KN, mas deve ser reduzido com um coeficiente de 0,5, como representado acima. Asw é a área dos os estribos e como foram adotados estribos de quatro ramos com ϕ=12,5 mm (1,12cm²) espaçados em 12,5 cm: Da mesma forma quanto à flexão, a variação de tensões deve ser menor que Δfsd,fad,min, porém este valor para estribos é 85 MPa para estribos de 12,5 mm. FADIGA - VÃO 15M - ESFORÇO CORTANTE NA LONGARINA Qg (kn) Qq (kn) Q máx (kn) Q mín (kn) σmáx aço (Mpa) σmín aço (Mpa) Variação SEÇÃO 01 417,0 688,2 761,1 417,0 14,43 7,88 6,55 SEÇÃO 02 319,2 615,9 627,2 319,2 11,88 6,02 5,86 SEÇÃO 03 192,3 575,6 480,1 192,3 9,08 3,6 5,48 SEÇÃO 04 42,7 560,6 323,0 42,7 6,09 0,75 5,34 SEÇÃO 05 68,8 364,2 250,9 68,8 4,71 1,25 3,46 SEÇÃO 06 208,8 76,4 247,0 208,8 4,64 3,91 0,73 SEÇÃO 07 68,8 364,2 250,9 68,8 4,71 1,25 3,46 SEÇÃO 08 42,7 560,6 323,0 42,7 6,09 0,75 5,34 SEÇÃO 09 192,3 575,6 480,1 192,3 9,08 3,6 5,48 SEÇÃO 10 319,2 615,9 627,2 319,2 11,88 6,02 5,86 SEÇÃO 11 417,0 688,2 761,1 417,0 14,43 7,88 6,55 DIMENSIONAMENTO ARMADURA DE FLEXÃO NAS TRANVERSINAS CENTRAIS OS esforços nas transversinas centrais são os oriundos de seu peso próprio. As dimensões da longarina são de: Altura= 1,8m Largura= 0,25m Comprimento = 3,65m Peso próprio por metro = 0,25x1,8x25 = 11,25kn\m. Vão efetivo = 365+ 25/2 +25/02 =390 Carregamento das transversinas centrais Momento fletor Momento máximo fletor, Mgseção = 21,4kn.m Md= 1,35 x 21,4 kN.m=28,89kn.m d = 180 – 4 (classe de agressividade IV) –1= 175cm. Md = 28,89 kN.m kc = = = 280,37 ks=0,023 As = ks x = 0,023 x = 0,38 cm² Área de aço minima, para esta a taxa de área minima será definida conforme tabela 17.3 NBR6118:2014, para fck=450Mpa Asmín = 0,194%.bw.h = 0,194x25x180 = 8,73cm². 8 barras de ϕ 12.5. Armadura de Pele Apele = 0,1 % Ac, Alma Apele = 0,1% x 180 x 25 = 4,5 cm²/ face .adotado= ф 8 c. 10 cm (5cm²) DIMENSIONAMENTO ARMADURA DE CISALHAMENTO DAS LONGARINAS CENTRAIS Vsd = 1,35 x 21,9 = 29,57 kN A resistência do elemento estrutural, em uma determinada seção transversal, deve ser considerada satisfatória, quando verificadas simultaneamente as seguintes condições: VSd ≤ VRd2 VSd ≤ VRd3 = Vc + Vsw Onde: Vsd é força cortante solicitante de cálculo, na seção; Vrd2 é a força resistente de cálculo, relativa à ruína das diagonais comprimidas de concreto; e Vrd3 = Vc + Vsw é a força cortante resistente de cálculo relativa à ruína por tração diagonal. Onde Vc é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares ao da treliça e Vsw a parcela resistida pela armadura transversal. Para o modelo I de cálculo: Vrd2 = 0,27 x () x fcd x bw x d Vrd2 = 0,27 x () x x 25 x 180 = 3202,4kN Como Vd < VRd2 Ok! psw, min (%) = 100 x [0,06 x () x ] = 100 x [0,06 x () x ] = 0,1518% A parcela de carga absorvida pelo concreto é representada pela expressão Vco, abaixo segue o seu cálculo: Vc = 0,009 x x bw x d Vc = 0,009 x x 25 x 180 = 512,38 kN Vsd = Vc + Vsw Vsw = Vd – Vc asw, calc (cm²/cm) = = = -0,06 cm²/cm asw, min (cm²/cm) = psw, min x bw = x 25= 0,037 cm²/cm Usando estribo de 2 ramos e ferro de ϕ 5, temos espaçamento igual a: e = = = 27,02 ϕ 6.3 c/25 cm. DIMENSIONAMENTO ARMADURA DE FLEXÃO NAS TRANVERSINAS DE BORDO PARA O VÃO DE 25M OS esforços nas transversinas centrais são os gerados pelos esforços quando ocorrer o macaqueamento para troca do aparelho de apoio, portanto atuando somente o peso próprios da ponte com o macaco a 50cm da face de cada longarina. As dimensões da longarina são de: Altura= 1,8m Largura= 0,25m Comprimento = 3,65m Peso próprio por metro = 0,25x1,8x25 = 11,25kn\m. Vão efetivo = 365+ 25/2 +25/02 =390 Reação da longarina na transversina = 699,8kn. Carregamento das transversinas de bordo Momento fletor Momento máximo fletor, Mgseção = 242,2kn.m Md= 1,35 x 242,2 kN.m= 278,53kn.m d = 180 – 4 (classe de agressividade IV) –1= 175cm. Md = 28,89 kN.m kc = = = 32,4 ks=0,023 As = ks x = 0,023 x = 3,6567 cm² Área de aço minima, para esta a taxa de área minima será definida conforme tabela 17.3 NBR6118:2014, para fck=450Mpa Asmín = 0,194%.bw.h = 0,194x25x180 = 8,73cm². 8 barras de ϕ 12.5.(em cima e em baixo) Armadura de Pele Apele = 0,1 % Ac, Alma Apele = 0,1% x 180 x 25 = 4,5 cm²/ face .adotado= ф 8 c. 10 cm (5cm²) DIMENSIONAMENTO ARMADURA DE CISALHAMENTO DAS LONGARINAS CENTRAIS Vsd = 1,35 x 669,8 = 904,23 kN A resistência do elemento estrutural, em uma determinada seção transversal, deve ser considerada satisfatória, quando verificadas simultaneamente as seguintes condições: VSd ≤ VRd2 VSd ≤ VRd3 = Vc + Vsw Onde: Vsd é força cortante solicitante de cálculo, na seção; Vrd2 é a força resistente de cálculo, relativa à ruína das diagonais comprimidas de concreto; e Vrd3 = Vc + Vsw é a força cortante resistente de cálculo relativa à ruína por tração diagonal. Onde Vc é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares ao da treliça e Vsw a parcela resistida pela armadura transversal. Para o modelo I de cálculo: Vrd2 = 0,27 x () x fcd x bw x d Vrd2 = 0,27 x () x x 25 x 180 = 3202,4kN Como Vd < VRd2 Ok! psw, min (%) = 100 x [0,06 x () x ] = 100 x [0,06 x () x ] = 0,1518% A parcela de carga absorvida pelo concreto é representada pela expressão Vco, abaixo segue o seu cálculo: Vc = 0,009 x x bw x d Vc = 0,009 x x 25 x 180 = 512,38 kN Vsd = Vc + Vsw Vsw = Vd – Vc asw, calc (cm²/cm) = = = 0,056 cm²/cm asw, min (cm²/cm) = psw, min x bw = x 25= 0,037 cm²/cm Usando estribo de 2 ramos e ferro de ϕ 5, temos espaçamento igual a: e = = = 17,85 ϕ 6.3 c/15 cm. DIMENSIONAMENTO DO TABULEIRO Para o tabuleiro existem 4 envoltórias, sendo 2 para cada vão da ponte, de esforços,portanto será dimensionada e verificada a armação para os quatro trechos e verificado ao final a possibilidade ou não de uniformização da armação do tabuleiro. Vão de 15 metros – região com coeficiente adicional – Armadura de flexão – momento fletor – direção principal o momento máximo negativo ocorreu na seção 3 do tabuleiro, com os valores conforme abaixo, o tabuleiro será calculado como uma laje biapoiada com dois balanços armado em uma so direção. d PARA O BALANÇO = Hmedio - cobrimento = 34 – 4 = 30cm Md = 1,35x27,5 + 1,5x210,9= 353,48 kN.m kc = = = 2,54 ks=0,025 As = ks x = 0,025 x = 29,46 cm² adotar ϕ 16 c/6 cm. (32,18cm²) para os 5 primeiros e 5 finais metros do tabuleiro para o vão de 15 metros. Como o vão total da longarina é de apenas 15 metros e estas regiões com coeficiente adicicional tem 10 metros,o tabuleiro do vão de 15 metros será uniformizado. Área de aço minima, para estaa taxa de área minima será definida conforme tabela 17.3 NBR6118:2014, para fck=45Mpa Asmín = 0,194%.bw.h = 0,194x100x34 = 6,7cm² Armadura de flexão – momento fletor – direção secundária As armaduras secundárias das lajes armadas em uma direção obedece aos parâmetros abaixo; 20%. As principal > 0,9cm²/m Assec =0,20x29,46= 5,89cm² ϕ 10c/12.5 cm. (6,4cm²) Verificação do cortante – tabuleiro - vão de 15 metros O maior esforço contante ao longo do tabuleiro foi na seção 3 na região com coeficiente adiciona, primeiro 5 metros e últimos 5 metros da ponte. Assim será verificada a necessidade de armadura nesta região, conforme abaixo: Qd = 1,35x26,1+ 1,5x189,9= 320 kN Para não ser necessária a armadura de cisalhamento vale a relação abaixo: Twd < trd1 Twd = Vsd / (bw.d) Twd = 320000N/ (1x,34) = 0,94MPa Trd1= (TRd*k*(1,2+40ρ1))bw*d TRd = 0,25*Fctd = 0,25*((0,21*fck²/³)/1,4) = 0,25*((0,21*45²/³)/1,4) = 0,45Mpa K = 1,6-d , não menor que 1 = 1,6- ,34 = 1,26 ρ1= As1 / bw*d = 32,18cm / 100*34 = 0,00946, deve ser no mínimo 0,02m, aodtar 0,02 daí Trd1= (0,45*1,26*(1,2+40*0,02))1*0,34=0,38 Mpa Portanto Trd1 < Twd (0,45Mpa < 0,94Mpa), necessita de armação de cisalhamento. Daí: A resistência do elemento estrutural, em uma determinada seção transversal, deve ser considerada satisfatória, quando verificadas simultaneamente as seguintes condições: VSd ≤ VRd2 VSd ≤ VRd3 = Vc + Vsw Onde: Vsd é força cortante solicitante de cálculo, na seção; Vrd2 é a força resistente de cálculo, relativa à ruína das diagonais comprimidas de concreto; e Vrd3 = Vc + Vsw é a força cortante resistente de cálculo relativa à ruína por tração diagonal. Onde Vc é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares ao da treliça e Vsw a parcela resistida pela armadura transversal. Para o modelo I de cálculo: Vrd2 = 0,27 x () x fcd x bw x d Vrd2 = 0,27 x () x x 100 x 34 = 2419,58kN Como Vd < VRd2 Ok! psw, min (%) = 100 x [0,06 x () x ] = 100 x [0,06 x () x ] = 0,1518% A parcela de carga absorvida pelo concreto é representada pela expressão Vco, abaixo segue o seu cálculo: Vc = 0,009 x x bw x d Vc = 0,009 x x 100 x 34 = 387,14 kN Vsd = Vc + Vsw Vsw = Vd – Vc asw, calc (cm²/cm) = = = 0,05 cm²/cm asw, min (cm²/cm) = psw, min x bw = x 100= 0,1618 cm²/cm Usando estribo de 4ramos e ferro de ϕ 10, temos espaçamento igual a: e = = = 19,53 adotar ϕ 10 c/17,5 cm. Vão de 25 metros – região com coeficiente adicional – Armadura de flexão – momento fletor – direção principal o momento máximo ocorreu na seção 3 do tabuleiro, com os valores conforme abaixo, o tabuleiro será calculado como uma laje biapoiada com dois balanços armado em uma so direção. d PARA O BALANÇO = Hmedio - cobrimento = 34 – 4 = 30cm Md = 1,35x27,5 + 1,5x183= 311,63 kN.m kc = = = 2,88 ks=0,025 As = ks x = 0,025 x = 25,96 cm² adotar ϕ 16 c/7,5 cm. (26,67cm²) para os 5 primeiros e 5 finais metros do tabuleiro para o vão de 25 metros. Área de aço minima, para esta a taxa de área minima será definida conforme tabela 17.3 NBR6118:2014, para fck=45Mpa Asmín = 0,194%.bw.h = 0,194x100x34 = 6,7cm².) Verificação do cortante – tabuleiro - vão de 25 metros O maior esforço contante ao longo do tabuleiro foi na seção 3 na região com coeficiente adiciona, primeiro 5 metros e últimos 5 metros da ponte. Assim será verificada a necessidade de armadura nesta região, conforme abaixo: Qd = 1,35x26,1+ 1,5x183= 309 kN Para não ser necessária a armadura de cisalhamento vale a relação abaixo: Twd < trd1 Twd = Vsd / (bw.d) Twd = 320000N/ (1x,34) = 0,908MPa Trd1= (TRd*k*(1,2+40ρ1))bw*d TRd = 0,25*Fctd = 0,25*((0,21*fck²/³)/1,4) = 0,25*((0,21*45²/³)/1,4) = 0,45Mpa K = 1,6-d , não menor que 1 = 1,6- ,34 = 1,26 ρ1= As1 / bw*d = 32,18cm / 100*34 = 0,00946, deve ser no mínimo 0,02m, aodtar 0,02 daí Trd1= (0,45*1,26*(1,2+40*0,02))1*0,34=0,38 Mpa Portanto Trd1 < Twd (0,45Mpa < 0,908Mpa), necessita de armação de cisalhamento. Daí: A resistência do elemento estrutural, em uma determinada seção transversal, deve ser considerada satisfatória, quando verificadas simultaneamente as seguintes condições: VSd ≤ VRd2 VSd ≤ VRd3 = Vc + Vsw Onde: Vsd é força cortante solicitante de cálculo, na seção; Vrd2 é a força resistente de cálculo, relativa à ruína das diagonais comprimidas de concreto; e Vrd3 = Vc + Vsw é a força cortante resistente de cálculo relativa à ruína por tração diagonal. Onde Vc é a parcela de força cortante absorvida por mecanismos complementares ao da treliça e Vsw a parcela resistida pela armadura transversal. Para o modelo I de cálculo: Vrd2 = 0,27 x () x fcd x bw x d Vrd2 = 0,27 x () x x 100 x 34 = 2419,58kN Como Vd < VRd2 Ok! psw, min (%) = 100 x [0,06 x () x ] = 100 x [0,06 x () x ] = 0,1518% A parcela de carga absorvida pelo concreto é representada pela expressão Vco, abaixo segue o seu cálculo: Vc = 0,009 x x bw x d Vc = 0,009 x x 100 x 34 = 387,14 kN Vsd = Vc + Vsw Vsw = Vd – Vc asw, calc (cm²/cm) = = = 0,05 cm²/cm asw, min (cm²/cm) = psw, min x bw = x 100= 0,1618 cm²/cm Usando estribo de 4ramos e ferro de ϕ 10, temos espaçamento igual a: e = = = 19,53 adotar ϕ 10 c/17,5 cm. CÁLCULO DO GUARDA RODAS Para o cálculo das solicitações no guarda corpo será considerado UMA força 60KN NO TOPO DO guarda rodas por metro de comprimento. Sendo a altura do guarda rodas de 85 cm, o momento solicitante é de: Md= 1,4x(0,85*60kn) = 71,4kn.m kc = = = 8,78 ks=0,024 As = ks x = 0,025 x = 3,19 cm² Área de aço minima, para esta a taxa de área minima será definida conforme tabela 17.3 NBR6118:2014, para fck=45Mpa Asmín = 0,194%.bw.h = 0,194x100x20 = 3,88cm².) adotar ϕ 12.5 c/20 cm.
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