Direito Público e Direito Privado

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DIREITO PÚBLICO 
E 
DIREITO PRIVADO
RAMOS DO DIREITO PÚBLICO
DIREITOPÚBLICO INTERNO
DIREITO PÚBLICO EXTERNO
DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO PROCESSUAL
DIREITO FINANCEIRO
DIREITO TRIBUTÁRIO
DIREITO PENAL
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
DIREITO INTERNACIONAL:
PÚBLICO
PRIVADO**
DIREITO PÚBLICO INTERNO E EXTERNO
INTERNO => NORMAS QUE REGEM RELAÇÕES EM QUE O SUJEITO É O ESTADO PERANTE SEUS MEMBROS
EXTERNO => NORMAS QUE REGEM RELAÇÕES EM QUE O SUJEITO É O ESTADO PERANTE OUTROS ESTADOS OU MEMBROS DE OUTROS ESTADOS
Para Maria Helena Diniz (visão minoritária), o Direito Internacional Privado é Direito Público Interno. Segundo a mesma “é direito interno, pois cada Estado tem liberdade para definir, conforme sua ordem jurídica, as normas disciplinadoras das relações entre nacionais e estrangeiros, sem qualquer vinculação a uma ordem internacional.”(DINIZ, 2013, p. 275)
RAMOS DO DIREITO PRIVADO
DIREITO PRIVADO
DIREITO CIVIL
DIREITODO TRABALHO
DIREITO EMPRESARIAL
DIREITO DO CONSUMIDOR
DIREITO INTERNACIONAL
PÚBLICO: CONJUNTO DE NORMAS REGULADORAS DAS RELAÇÕES ENTRE ESTADOS E ESTADOS E ORGANISMOS INTERNACIONAIS
EX.: ONU, CRUZ VERMELHA, SANTA SÉ, OIT, OEA
PRIVADO: CONJUNTO DE NORMAS REGULADORAS DAS RELAÇÕES ENTRE ESTADOS E MEMBROS DE OUTROS ESTADOS; VISA NORTEAR A APLICAÇÃO DE NORMAS EM CASO DE CONFLITO
DIREITO CONSTITUCIONAL
CONJUNTO DE NORMAS QUE REGULAMENTAM A ORGANIZAÇAO DOS PODERES, FUNÇÕES E LIMITES DOS ÓRGÃOS ESTATAIS E RELAÇÕES ENTRE ESTADO E SEUS MEMBROS
EX.: ART. 5º CF
ART. 30 CF
ART. 60 CF
ART. 2º CF
DIREITO CONSTITUCIONAL
A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA É:
ESCRITA 
RÍGIDA 
AS NORMAS CONSTITUCIONAIS SÃO SUPREMAS
DIREITO ADMINISTRATIVO
CONJUNTO DE NORMAS REGULADORAS DO EXERCÍCIO DE ATOS ADMINISTRATIVOS, EXECUÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, ADMINISTRAÇÃO DOS BENS PÚBLICOS, RELAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO COM OS ADMINISTRADOS
EX.: LEI Nº 8.112 DE 1990
ART. 37 DA CF
ART. 191, PARÁGRAFO ÚNICO, CF
LEI Nº 9.784 DE 1999
DIREITO PROCESSUAL
CONJUNTO DE NORMAS REGULADORAS DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA E DO PROCESSO JUDICIAL (ATUAÇÃO DAS PARTES DO PROCESSO)
PODE SER:
CIVIL
PENAL 
ART. 8º CPC
ART. 202 CPP
DIREITO FINANCEIRO
CONJUNTO DE NORMAS REGULADORAS DA RECEITA E DESPESA ESTATAIS
EX.: LEI COMPLEMENTAR Nº 101 DE 2000
ART. 165 DA CF
DIREITO TRIBUTÁRIO
CONJUNTO DE NORMAS REGULADORAS DE EXERCÍCIO DE ARREDAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS TRIBUTOS
ART. 150 DA CF
ART. 156 DA CF
DIREITO PENAL
CONJUNTO DE NORMAS DOS ATOS PUNÍVEIS E SUAS PENAS
=> CRIME
CONTRAVENÇÃO PENAL
EX.: ART. 1º decreto-lei n. 3914 DE 1941
ART. 32 DO CP
ART. 121 DO CP
** PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE – EX.: RECLUSÃO
** PENA DE MULTA – EX.: PAGAMENTO DE MULTA
** PENA RESTRITIVA DE DIREITO – EX.: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
** MEDIDA DE SEGURANÇA – EX.: INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
CONJUNTO DE NORMAS REGULADORAS DA SEGURIDADE SOCIAL E SEUS BENEFÍCIOS
EX.: ART. 194 DA CF
LEI 8213 DE 1991
DIREITO CIVIL
CONJUNTO DE NORMAS REGULADORAS DAS RELAÇÕES FAMILIARES, PATRIMONIAIS E OBRIGACIONAIS (DIZEM RESPEITO ÀS PESSOAS, BENS, ATOS, FATOS E NEGÓCIOS JURÍDICOS, OBRIGAÇÕES, COISAS, FAMÍLIA, SUCESSÕES)
É DIVIDIDO EM:
PARTE GERAL – ATÉ ART. 232
PARTE ESPECIAL
PARTE GERAL
PESSOAS
BENS JURÍDICOS
FATOS JURÍDICOS
PARTE ESPECIAL
OBRIGAÇÕES
COISAS
FAMÍLIA 
SUCESSÕES
DIREITO DO TRABALHO
CONJUNTO DE NORMAS REGULAMENTADORAS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO (INIDIVIDUAIS E COLETIVAS), ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO, PRODUÇÃO, CONDIÇÕES SOCIAIS
ART. 3º DA CLT
ART. 16 DA CLT
LC 150 DE 1º DE JUNHO DE 2015
ART. 7º, VII, CF
DIREITO EMPRESARIAL
CONJUNTO DE NORMAS REGULADORAS DA ATIVIDADE EMPRESARIAL (ATIVIDADE ECONÔMICA)
ART. 966 DO CC
ART. 978 DO CC
ART. 985 DO CC
LEI 6.404 DE 1976 – SOCIEDADE POR AÇÕES
LEI 11.101 DE 2005 – RECUPERAÇÃO E FALÊNCIA
DIREITO DO CONSUMIDOR
CONJUNTO DE NORMAS REGULAMENTADORAS DAS RELAÇÕES DE CONSUMO
>> FORNECEDOR
>> CONSUMIDOR
>> BENS
>> SERVIÇOS
ART. 2º CDC
ART. 37 CDC
ART. 10 DO CDC
Portaria 487/12 Ministério da Justiça - recall
LEI DE INTRODUÇÃO AO DIREITO BRASILEIRO
Lei nº 12.376, de 2010
CONJUNTO DE NORMAS SOBRE NORMAS, SEGUNDO WILSON BATALHA
CONJUNTO DE NORMAS QUE REGULA A VIGÊNCIA E A EFICÁCIA DAS NORMAS JURÍDICAS, REGULA SOLUÇÃO DE CONFLITO DE NORMAS NO TEMPO E NO ESPAÇO, DISPÕE MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO DAS NORMAS (QUANDO HOUVER LACUNA).
Art. 4o  Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
Art. 6º A Lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada.
COISA JULGADA => decisão judicial de que já não caiba recurso
ATO JURÍDICO PERFEITO => já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou. Ex.: aposentadoria
DIREITO ADQUIRIDO => direito que seu titular pode exercer, ou alguém por ele. Ex.: direito de herança
Art. 4o LINDB - MECANISMOS DE INTEGRAÇÃO 
ANALOGIA => procedimento de verificação da semelhança entre casos para valorar de acordo com a similitude
Analogia legis: aplica-se norma existente que rege caso semelhante ao previsto
Analogia juris: conjunto de normas para extrair elementos que possibilitem aplicação ao caso concreto não previsto, mas similar
COSTUMES => interesses básicos dos indivíduos caracterizados pela exigibilidade, obrigatoriedade e reconhecidos pelo Estado. OBS.: é vedada a revogação da lei pelos costumes, ainda que diante do desuso.
PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO => ideais de valor genérico que orientam a compreensão, aplicação e integração de todo o sistema jurídico
embora não estejam escritos, servem como mandamentos
Orlando Gomes “A generalibus júri principiis, da qual deve ser extraída a decisão judicial quando a lei for omissa, falhe a analogia e não existam costumes adequados, tem como determinante o ‘espírito da ordem jurídica’, que se manifesta através de ‘valoração da camada dirigente’, como ultimum refugium do Juiz”
Autonomia da vontade / vinculação ao edital / perpetuação da espécie