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1 Mantenedora ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO Mantida UNIVERSIDADE PAULISTA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA PLANOS DE ENSINO VOLUME II 2 Curso: Pedagogia Série: 3º período Disciplina: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Carga horária: 60 horas I – EMENTA Análise do sistema de escrita (enquanto sistema notacional) e seus usos prático- sociais, em contextos de letramento. Reflexão sobre as diferentes concepções e práticas de alfabetização e suas repercussões na aprendizagem dos estudantes e nas metodologias e práticas de alfabetização. Apresentação das ideias que os estudantes constroem sobre a lectoescritura e a importância de conhece-las para o planejamento das práticas de alfabetização. Estudo dos diversos componentes envolvidos na aprendizagem do sistema de escrita: componentes pragmáticos e textuais; componentes alfabéticos – segmentação fonológica e correspondência fonográfica; e componentes relativos ao domínio progressivo do sistema ortográfico. II – OBJETIVOS GERAIS Espera-se que ao final desta disciplina o aluno seja capaz de: Compreender que a linguagem escrita é uma convenção social e, como tal, é dinâmica e precisa ser ensinada a todos que pertencem a uma mesma sociedade. Entender que ler e escrever são ações complexas e, desse modo, as ações que envolvem o desenvolvimento desses processos devem ser cuidadosamente planejadas. Identificar as hipóteses de escrita apresentadas por aqueles que se encontram no processo inicial de alfabetização (adulto ou criança). Conhecer as ideias que as crianças constroem sobre o que está escrito e o que se pode ler. Perceber a importância das trocas de experiências e dos trabalhos em grupos ou parcerias, desconstruindo a ideia de “homogeneidade”. Adotar a leitura diária como referência no ensino da linguagem escrita, considerando-se a relevância de seu papel na formação dos alunos em processo de alfabetização. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Planejar, coordenar e desenvolver situações didáticas que contribuam para a reflexão sobre as regularidades do nosso sistema de escrita. Possibilitar a articulação entre o uso social da escrita e a situação didática proposta no planejamento das aulas. Construir uma rotina de leitura junto aos alunos, variando não somente os gêneros, mas também suas diversas possibilidades de trabalho. Desenvolver estratégias didáticas que levem em conta os diversos 3 componentes do aprendizado do sistema de escrita, considerando seus usos e valorizando o papel das habilidades metalinguísticas. Mobilizar conhecimentos prévios, elaborar perguntas reflexivas, propor desafios e discussões com o intuito de mobilizar os saberes dos alunos as aprendizagens propostas. Agrupar os alunos de acordo com a proposta da atividade, fornecendo- lhes condições para observar, refletir, trocar experiências, realizar a tarefa e justificar suas escolhas. Estabelecer uma rotina de reflexão sobre a própria prática, possibilitando ajustes ou modificações necessárias. Buscar parcerias profissionais que lhe possibilitem trocar experiências e ampliar o que se sabe sobre o processo de alfabetização. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Alfabetização em contextos de letramento: princípios e fundamentos 1.1- Para começar a conversa: 1.1.1. A escrita: aspectos históricos e usos. 1.1.2. Revisão de antigas formas de ensinar. 1.2.Teoria da psicogênese da escrita: da escrita alfabética como sistema notacional e seu aprendizado como processo evolutivo. Características das hipóteses de escrita: - pré-silábica - silábica sem valor sonoro convencional - silábica com valor sonoro convencional - silábica-alfabética - alfabética 1.3. O que está escrito e o que se pode ler: UNIDADE II – O papel das habilidades metalinguísticas e sua importância para a alfabetização 2.1 – Habilidades metalinguísticas: qual o lugar e a importância da consciência fonológica nas práticas de alfabetização? 2.2- As relações entre a consciência fonológica e o aprendizado da escrita alfabética. 2.3- Práticas de ensino do Sistema de Escrita Alfabética (SEA) UNIDADE III – As práticas de alfabetização em questão 3.1- Práticas de ensino do Sistema de Escrita Alfabética (SEA) voltadas a consolidação das correspondências letra-som e avaliação do conhecimento dos alunos. - Jogos e brincadeiras. 4 - Textos memorizados: quadrinhas, cantigas, versos, parlendas, trava-línguas, rimas etc. - Problematização de situações práticas: escrever um bilhete ou carta, elaborar um cartaz, criar regras para um jogo etc. - A leitura e o aprendizado da “língua que se escreve”. - Reescrita de textos de forma coletiva, individual ou em grupo. - Avaliação do conhecimento dos alunos. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica CARVALHO, M. Guia prático do alfabetizador. São Paulo: Ática, 2010. FARACO, Carlos A. Linguagem, escrita e alfabetização. São Paulo: Contexto, 2010 (Pearson). SARAIVA, Juracy Assmann. Literatura e alfabetização: do plano do choro ao plano da ação. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Complementar 5 CAGLIARI, L. C.. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2005. CASTANHEIRA, Maria Lúcia. Alfabetização e letramento na sala de aula. São Paulo: Autêntica, 2008. COSCARELLI, Carla Viana. Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale, 2014. SENNA, Luiz Antonio Gomes. Letramento: princípios e processos. Curitiba: InterSaberes, 2012. VALLE, Luciana de Luca Dalla. Metodologia da Alfabetização. Curitiba: InterSaberes, 2013. Curso: Pedagogia Série: 4º período Disciplina: ATUAÇÃO JUNTO AO IDOSO (OPTATIVA) Carga horária: 20 horas I – EMENTA A intervenção desenvolvida em política social junto aos idosos no Brasil considerando os aspectos históricos e a legislação atual vigente. Comparação das políticas de atenção ao idoso desenvolvidas no Brasil contemporâneo com a realidade de países comoa Espanha e Japão, entre outros. II – OBJETIVOS GERAIS Desenvolver no aluno a compreensão sobre a história das intervenções em política social empreendidas junto ao Idoso, bem como levá-lo a conhecer a atual política de atenção a esse segmento realizando uma comparação entre a realidade contemporânea brasileira e a realidade de países como a Espanha e o Japão, entre outros. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar ao aluno a compreensão das intervenções desenvolvidas no Brasil junto aos idosos, considerando o desenvolvimento histórico de tais intervenções em nosso país, bem como a realidade contemporânea; Realizar uma análise comparativa entre as intervenções empreendidas junto ao segmento Idoso no Brasil e em outros países como Espanha e Japão, por exemplo. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Desenvolvimento histórico das intervenções junto ao idoso no Brasil e contemporaneidade Reflexão sobre o desenvolvimento histórico das ações junto ao segmento idoso no Brasil e no mundo; A legislação atual que orienta a intervenção junto ao segmento idoso no Brasil; 6 Unidade II – Análise comparativa das políticas sociais de atenção ao idoso no Brasil e em diversos países, o contraponto com a realidade internacional V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica BRASIL. Estatuto do Idoso. Lei no. 10.741, de 01 /10/2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/2003/L10.741.htm> . BRASIL. Política Nacional do Idoso. Lei nº 8.842, de 04/01/1994. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria- nacional-de-assistenciasocial-snas/cadernos/politica-nacional-do- idoso/politica-nacional-do-idoso> . SPOSATI, A. Proteção social de cidadania: inclusão de idosos e pessoas com deficiência no Brasil, França e Portugal. São Paulo: Cortez, 2011. Complementar 7 FABIETTI, D. M. C. F. Arteterapia e envelhecimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. PORTAL IDOSOS. Disponível em: <idosos.com.br>. VILAS BOAS, Marco Antonio. Estatuto do idoso comentado. Rio de Janeiro: Forense, 2015. VITALE, Maria Amália Faller; MUNHOZ, Maria Luiza Puglisi. Terapia familiar em pesquisa: novas contribuições. Rio de Janeiro: Roca, 2012. ZIMERMAN, Guite I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Curso: Pedagogia Série: 6º período Disciplina: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Carga horária: 60 horas I – EMENTA Fundamentos políticos, sociais, culturais e pedagógicos da Avaliação Escolar. Pedagogia do Exame e a avaliação classificatória. Novos paradigmas de avaliação escolar. Avaliação Diagnóstica, avaliação mediadora e avaliação formativa. Avaliação dos Conteúdos Factuais, Conceituais, Procedimentais e Atitudinais. Avaliação Contínua e Integradora. A construção de portfólio de aprendizagem. Critérios e instrumentos de avaliação educacional. Elaboração de Provas objetivas e dissertativas. Avaliação Institucional Interna e Externa. II – OBJETIVOS GERAIS Espera-se que o aluno ao final dessa disciplina seja capaz de: compreender os princípios e os fundamentos teórico-metodológicos da avaliação, identificando as características das diferentes concepções de avaliação; entender a avaliação educacional como uma forma de repensar a ação dos professores e de todos os sujeitos envolvidos diretamente no processo ensino-aprendizagem; diferenciar avaliação qualitativa de quantitativa buscando analisar a importância de cada uma delas no processo de aprendizagem e no sistema de ensino como um todo; reconhecer a importância da avaliação institucional como um dos indicadores para a construção de educação de qualidade para todos os níveis de ensino e modalidades da educação. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Espera-se que o aluno ao final dessa disciplina seja capaz de: 8 reconhecer as diferentes formas de avaliar o processo ensino- aprendizagem e sua contextualização histórica e conceitual; construir uma referência de avaliação que permita articular teoria- prática no cotidiano escolar; identificar e analisar diferentes instrumentos e critérios de avaliação sobre o processo de ensino-aprendizagem; definir critérios de avaliação que sejam indicadores para a construção de uma educação de qualidade, reconhecendo o papel da avaliação interna e externa para o processo de tomada de decisão no planejamento educacional; criar instrumentos de avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; elaborar e aplicar provas com características construtivistas que articulem os diferentes conhecimentos (factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais) e exijam a compreensão e o entendimento dos alunos em oposição ao conhecimento memorístico. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Avaliação escolar: princípios, fundamentos e concepções 1.1 O professor e a avaliação em sala de aula 1.2 Pedagogia do Exame: as características da Avaliação Classificatória 1.3 Novos paradigmas sobre a Avaliação Educacional 1.3.1 Avaliação Diagnóstica 1.3.2 Avaliação Mediadora 1.3.3 Avaliação Formativa e os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. UNIDADE 2 – Práticas de Avaliação no cotidiano escolar 2.1 O planejamento e a avaliação do ensino e da aprendizagem 2.2 Referências Legais: LDB e as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica – DCNEB 2.3 Portfólio: uma forma de avaliação contínua e integradora 2.4 Critérios e Instrumentos de Avaliação 2.5 Elaboração de provas objetivas e dissertativas. UNIDADE 3 – Avaliação Institucional 3.1 Avaliação Interna X Avaliação Externa do Desempenho dos Alunos 3.2 Exemplos de Avaliação Externa 3.2.1 Sistema Nacional de Avaliação (SINAES) 3.2.2 Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB) 3.2.3 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 3.2.4 Prova Brasil e Provinha Brasil 3.2.5 Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) 3.2.6 Provas específicas dos sistemas estaduais e/ou sistemas municipais. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 9 As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizesdo plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica ALVES, Júlia Falivene. Avaliação Educacional: da teoria à prática. São Paulo: LTC, 2013. BOTH, Ivo José. Avaliação: “voz da consciência” da aprendizagem. Curitiba: Ibpex, 2011. CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e Avaliação Educacional. Curitiba: InterSaberes, 2013. Complementar ABBAD, Gardênia da Silva et al. Medidas de avaliação em treinamento, desenvolvimento e educação: ferramentas para gestão de pessoas. Porto Alegre: ArtMed, 2012. BERTAGNA, Regiane Helena e SORDI, Mara Regina Lemes de. Avaliação educacional: um campo em movimento e disputa. Cad. CEDES [online]. 2016, vol.36, n.99, pp.129-133. ISSN 0101-3262. Disponível 10 http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v36n99/1678-7110-ccedes-36-99-00129.pdf. FREITAS, Dirce Nei Teixeira de; OVANDO, Nataly Gomes. A avaliação educacional em contextos municipais. Educ. Soc., Campinas , v. 36, n. 133, p. 963-984, dez. 2015 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 73302015000400963&lng=pt&nrm=iso>. GALLO, Márcia. A avaliação em EaD. São Paulo: Cengage Learning Editores, 2015. LÜCK, Heloísa. Avaliação e monitoramento do trabalho educacional. Petrópolis: Vozes, 2013. MACHADO, Cristiane. Gênese da avaliação educacional no Brasil. Rev. Bras. Estud. Pedagog. [online]. 2015, vol.96, n.242, pp.221-225. ISSN 2176-6681. Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/rbeped/v96n242/2176-6681-rbeped-96- 242-00221.pdf >. ___________________. Reverberações da avaliação educacional no Brasil. Rev. Bras. Estud. Pedagog. [online]. 2015, vol.96, n.243, pp.480-484. ISSN 0034- 7183. 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II – OBJETIVOS GERAIS Caberá a disciplina Ciências Sociais, contribuir para que os alunos compreendam sob a perspectiva científica, os principais problemas da sociedade capitalista e contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências: Senso crítico e capacidade de contextualização Pensamento estratégico Visão sistêmica Consciência ética e social 11 Afora isso, através das estratégias de trabalho e de avaliação, os alunos deverão ter a oportunidade de desenvolver as competências: Senso crítico e capacidade de contextualização Comunicação e expressão Desenvolvimento pessoal Trabalho em Equipe III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS objetivo primeiro da disciplina Ciências Sociais é levar os alunos a compreender que o capitalismo é um modo de organização econômico e social construído historicamente e quais são os fundamentos teóricos desse modelo de sociedade. Outro objetivo da disciplina tem a ver com o aprendizado dos diferentes princípios explicativos para os fenômenos sociais. Esses princípios explicativos compreendem diferentes estilos de pensamento, distintas visões da sociedade, do mundo. Por fim, um último objetivo relaciona-se a reflexão, com base nos diferentes princípios explicativos dos problemas latentes do mundo contemporâneo. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução ao pensamento científico sobre o social 1.1 – As origens do pensamento sobre o social 1.2 - A sociologia pré-científica 1.3 - O pensamento científico sobre o Social 2 - Transformações sociais do século XVIII 2.1– Revoluções burguesas: 2.1.1. Revolução Francesa 2.1.2. Revolução Industrial 3 - As principais contribuições do pensamento sociológico clássico 3.1 – Emile Durkheim e o pensamento positivista 3.1.1. – A relação indivíduo x sociedade 3.1.2. – Os fatos sociais; A consciência coletiva 3.1.3 - Solidariedade mecânica e orgânica 3.2.. – Karl Marx e o materialismo histórico e dialético 3.2.1. – Classes Sociais 3.2.2. – Ideologia e alienação 3.2.3. – Salário, valor, lucro, mais-valia 3.2.4. – A amplitude da contribuição de Karl Marx 3.3. – Max Weber e a busca da conexão de sentido 3.3.1. – Ação social; Tipo Ideal 3.3.2. – A tarefa do cientista 3.3.3. – A ética protestante e o espírito do capitalismo 12 3.3.4. – Teoria da burocracia / Tipos de dominação 4 - A formação da sociedade capitalista no Brasil 4.1 – Industrialização e formação da sociedade de classes 4.2 - A formação das classes médias urbanas 4.3 - O capitalismo dependente 5 - Globalização e suas consequências 5.1.- A globalização comercial e financeira 5.2.- As novas tecnologias 6 - Transformações no Trabalho 6.1. - O processo de precarização do Trabalho 6.2. - Desemprego estrutural; informalidade 7 - Política e relações de poder 7.1. – Política, Poder, Estado 7.2. – Democracia e cidadania 7.3. – Participação política 8 - Questões Urbanas 8.1. – A cidade e seus problemas 8.2. – A questão ambiental urbana 8.3. – Violência urbana 9 - Movimentos sociais 9.1. - A sociedade em movimento 9.2.- Movimentos da sociedade em rede V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:- acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e 13 - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica ARAÚJO, Silvia; BRIDI, Maria Ap.; MOTIN, Benilde. Sociologia: um olhar crítico. São Paulo: Contexto, 2009. MARCELINO, Nelson Carvalho. Introdução às Ciências Sociais. Campinas: Papirus, 2013. PAIXÃO, A. E. da. Sociologia geral. Curitiba: InterSaberes, 2012. Complementar COHN, Gabriel. (coord.). Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1999. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. DIAS, R. Sociologia. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012. WEBER, Max. A “objetividade” do conhecimento nas ciências sociais. [tradução e comentário de Gabriel Cohn]. São Paulo: Ática, 2006. (Ensaios Comentados). WEBER, Max. A gênese do capitalismo moderno. [organização e comentário de Jesse Souza]. São Paulo: Ática, 2006. (Ensaios Comentados). Curso: Disciplina de Núcleo Comum Série: 2º período Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Carga horária: 40 horas I – EMENTA Leitura, texto e sentido. Estratégias de leitura. Sistemas de conhecimento e processamento textual. Texto e contexto. Intertextualidade. Sofisticação do processo da argumentação: o artigo de opinião e a resenha, bem como os tipos de argumentos, de informações implícitas. II – OBJETIVOS GERAIS Ampliar os conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do mundo, por meio da relação texto/contexto. Propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas 14 sociedades atuais e de seu papel na produção de conhecimento. Vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual: ouvir e falar / ler e escrever – como veículos de integração social. Desenvolver recursos para utilizar a língua, por meio de textos orais e escritos, não apenas como veículo de comunicação, mas como ação e interação social. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao término do curso, o aluno deverá ter desenvolvido: seu universo linguístico, incorporando recursos de comunicação oral e escrita; a capacidade de leitura e redação, a partir da análise e criação de textos; o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e correlações de conhecimentos e experiências; seus recursos pessoais para identificação, criação, seleção e organização de ideias na expressão oral e escrita; a atitude de respeito ao desafio que constitui a interpretação e construção de um texto. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Texto e contexto: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou conhecimento de mundo, conhecimento interacional. 2. Texto e contexto, contextualização na escrita. 3. Intertextualidade. 4. As informações implícitas (pressuposto e subentendido). 5. As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto (imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação). 6. Alteração no sentido das palavras: a metáfora e a metonímia. 7. Os procedimentos argumentativos em um texto. 8. O artigo de opinião e o texto crítico (resenha) como gêneros discursivos. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: 15 - acompanhamento de freqüência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no pólo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2004. MASIP, Vicente. Fundamentos lógicos da interpretação de textos e da argumentação. Rio de Janeiro: LTC, 2012. PUPPI, A. Comunicação e semiótica. São Paulo: InterSaberes, 2012. Complementar DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor, escrever melhor. São Paulo: Atlas, 2013. KOCH, I. G.V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2010. NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação redacional atualizada. São Paulo: Saraiva, 2007. RÜDIGER, Francisco. As teorias da comunicação. Porto Alegre: ArtMed, 2011. SILVERMAN, David. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, textos e interações. Porto Alegre: ArtMed, 2008. Curso: Pedagogia Série: 4º período Disciplina: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (OPTATIVA) Carga horária: 20 horas I – EMENTA A disciplina propõe o conhecimento das teorias sobre desenvolvimento sustentável, legislação ambiental, instrumentos preventivos e certificações com uma visão prática de plano estratégico de gestão ambiental. Será criado um ambiente de pensamento 16 crítico frente às questões ambientais, apresentando propostas para minimizar os problemas socioambientais. Um novo perfil corporativo será traçado, com a prática de reflexões sobre ações sustentáveis que possibilitarão resultados efetivos. II – OBJETIVOS GERAIS Propor reflexões e discussões afim desenvolver competências e habilidades ao corpo discente, para que atue nas organizações de forma a facilitar a adoção de medidas empresariais coerentes com os objetivos do desenvolvimento sustentável, promovendo a consciência acerca da sustentabilidade. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS demonstrar conhecimentos acerca da gestão ambiental nas empresas, obedecendo à legislação ambiental pertinente. conhecer os procedimentos de licenciamento ambiental e certificações importantes para as organizações. conhecer os objetivos de desenvolvimento sustentável do milênio elaborado para a Organização das Nações Unidas. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável Aspectos históricos Questão ambiental Conferências mundiais 2. Meio ambiente e Direito Ambiental Constituição Federal de 1988 – Art. 225 Princípios de Direito Ambiental 3. Legislação ambiental Lei d e política nacional do meio ambiente Lei de crimes ambientais 4. Estudo de impacto ambiental 5. Licenciamento ambiental 6. Certificações ISO 14000 NBR 16000 ISO 26000 7. Gestão ambiental Impactos da gestão ambiental Mudança de paradigma: do ambientalismo para o gerenciamento ecológico Princípios de gestão ambiental Plano estratégico ambiental 17 V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva 2007. RUSCHEINSKY, ALOISIO. Educação Ambiental: Abordagens múltiplas. Porto Alegre: Penso, 2012. STADLER, Adriano; MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: IBPEX, 2011. Complementar BARBIERI, J. C.; ÁLVARES, A. C. T.; CAJAZEIRA, J. E. R. Gestão de ideias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman, 2011. BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à 18 prática. São Paulo: Saraiva, 2012. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. PEREIRA, A. C. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. ROSA, André Henrique; FRACETO, F.; MOSCHINI-CARLOS, Viviane. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. Curso: Pedagogia Série: 2º período Disciplina: DIDÁTICA FUNDAMENTAL Carga horária: 60 horas I – EMENTA Reflexão sobre a história da Didática, bem como das tendências pedagógicas presentes na realidade do ensino brasileiro para a educação básica, que envolve entender a função social da escola. Análise sobre a construção do conhecimento e a contribuição da Didática por meio de novas propostas para o ensino e a aprendizagem em uma abordagem problematizadora, dialógica; com compromisso com o sucesso escolar dos estudantes (crianças, adolescentes, jovens e adultos). Neste contexto são objetos de análise: as práticas pedagógicas nos espaços de aprendizagem da educação Infantil e do ensino Fundamental (séries iniciais). Pautados no domínio de conhecimentos e práticas que permitam a contribuição do docente para o desenvolvimento e a aprendizagem dos estudantes, articulando o cuidar e o educar. Reflexões sobre a profissão de professor e a necessidade de uma atuação consciente e reflexiva frente: às diversidades no contexto escolar e na sala de aula, as especificidades dos processos de desenvolvimento e aprendizagem articuladas ao projeto político pedagógico, as práticas pedagógicas de planejar, executar, avaliar, em um processo contínuo e sistemático com foco, além da aprendizagem dos estudantes, no seu próprio desenvolvimento professional. II – OBJETIVOS GERAIS Espera-se que ao final desta disciplina o aluno seja capaz de: Entender princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento que se constituem objeto da prática didática do professor. Compreender o processo de construção do conhecimento no indivíduo inserido no seu contexto social e cultural. Compreender a construção da didática numa perspectiva histórico-crítica da educação básica, situando a prática pedagógica no contexto das relações entre educação e sociedade. Identificar a contribuição da Didática na organização e sistematização do trabalho docente para crianças, situando-a na construção da prática pedagógica. 19 Analisar alternativas para o trabalho dentro da escola numa proposta de pedagogia progressista. Identificar seu processo de formação contínua como pressuposto necessário para o trabalho na sociedade contemporânea nas escolas de Educação Básica. Analisar os desafios da atuação do professor, frente às novas tecnologias de comunicação e informação. Entender o Planejar do trabalho pedagógico como fundamental para orientar os processos de ensino e aprendizagem. Entender a necessidade de utilizar estratégias e recursos pedagógicos diversificados para alcançar os objetivos pedagógicos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar a dimensão humana, técnica e político-social do processo ensino-aprendizagem na educação Básica. Interpretar a história da Didática, com foco no contexto das diferentes tendências pedagógicas. Identificar situações de ensino-aprendizagem relacionados a concepção construtivista. Identificar novas competências profissionais para ensinar na Educação Infantil e no Ensino Fundamental (séries iniciais). Saber construir e usar instrumentos para planejar, aplicar e avaliar o processo ensino-aprendizagem. Analisar o trabalho proposto pela Pedagogia dos Projetos. Analisar as experiências bem sucedidas de professores como parâmetros para a reconstrução de uma prática didática reflexiva e cooperativa num ambiente de diversidade. Explorar recursos que promovam a interação na relação professor-aluno- conhecimento em um processo dinâmico e cooperativo mediado pelas novas tecnologias e apresentando a Educação a Distância. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: A trajetória histórica da Didática, a função social da escola e as tendências pedagógicas: - O objeto de estudo da Didática: o processo ensino-aprendizagem; - A relação pedagógica e a interação professor-aluno-conhecimento; - A Pedagogia Liberal e as escolas: tradicional, nova e tecnicista; - A Pedagogia Progressista presente nas tendências: libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. UNIDADE II: A importância da relação tória/prática na concepção construtivista e a competência profissional do professor atual: - Os professores e a concepção construtivista; - Novas competências para ensinar; 20 - O planejamento do trabalho escolar; Planejar o trabalho pedagógico para orientar os processos de ensino e aprendizagem. - Planejamento de ensino; - A Pedagogia dos Projetos. UNIDADE III: A atuação competente e transformadora da profissão docente: - Competência e qualidade na docência; - Dimensões da Competência; - Alunos, professores e escola face à sociedade da informação; V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdose dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica ANDRÉ, Marli (Org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. Campinas: Papirus, 1999. CANDAU, V. M. (Org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2002. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2013. 21 Complementar BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo das situações didáticas. São Paulo: Ática, 2013. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática geral. São Paulo: Ática, 2013. MALHEIROS, Bruno Taranto. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. São Paulo: IBPEX, 2013. OLIVEIRA, Maria Rita N.S. e ANDRÉ, Marli E.D.A. de. Alternativas no ensino de didática. Campinas: Papirus, 2013. Curso: Pedagogia Série: 6º período Disciplina: DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: NORMAL E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Carga horária: 40 horas I – EMENTA Estudo da trajetória do Ensino Médio no Brasil e da legislação que lhe dá sustentação. Ensino Médio e formação técnica para o mundo do trabalho. Programas governamentais de Nível Médio para a formação do trabalhador: Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) e Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Curso Normal de Nível Médio: configurações formativas e tendências pedagógicas. Estágio Supervisionado na formação de professores e suas diferentes concepções. Reflexão sobre a profissão docente: compreensão do ato de ensinar. II – OBJETIVOS GERAIS Compreender a organização do Ensino Médio Normal e Profissional e seu amparo na legislação brasileira. Refletir sobre a formação dos profissionais docentes e técnicos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Interpretar e analisar textos da legislação educacional brasileira, voltados do Ensino Médio Normal e Profissional. Compreender e analisar os programas governamentais de formação técnica do trabalhador. Compreender e discutir as configurações formativas e as tendências pedagógicas dos Cursos Normais. Refletir sobre a profissão docente e compreender o ato de ensinar. Pensar o futuro da Educação. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – A legislação brasileira e a Educação Básica: 22 1 Educação Infantil; 2 Ensino Fundamental; 3 Ensino Médio; 4 Educação Profissional Técnica de Nível Médio; 5 Educação de Jovens e Adultos. Unidade II: Ensino Médio no Brasil: caminhos percorridos: 1 Universalização do acesso e da permanência: desempenho dos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); 2 Trabalho, conhecimento, consciência e educação do trabalhador; 3 Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA); 4 Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC); 5 A formação de docentes para a educação profissional e tecnológica. Unidade III: Escolas Normais no Brasil 1 Escola Normal: configurações formativas dos professores; 2 Curso Normal: tendências pedagógicas na formação de professores em nível médio; 3 Ensino Normal: experiências além dos limites das instituições de ensino; 4 Formação de prof. das séries iniciais do Ensino Fundamental: mundo oficial e mundo real; 6 Estágio Supervisionado na formação de professores: diferentes concepções. Unidade IV: Reflexão sobre a profissão docente e o futuro da educação 1 Carta a um jovem professor: compreender o ato de ensinar. 2 Exercício de pensar o futuro da Educação. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; 23 - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica CANDAU, V. M. (Org.). A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2002. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2013. PILETTI, Nelson e ROSSATO, Geovanio. Educação Básica: da organização legal ao cotidiano escolar. São Paulo: Ática, 2010. Complementar ANDRÉ, Marli; OLIVEIRA, Maria Rita N.S. Alternativas no ensino de didática. Campinas: Papirus, 2013. BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo das situações didáticas. São Paulo: Ática, 2013. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática geral. São Paulo: Ática, 2013. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. São Paulo: IBPEX, 2013. PILETTI, Claudino. Didática geral. São Paulo: Ática, 2013. Curso: Pedagogia Série: 4º período Disciplina: DIREITOS HUMANOS Carga horária: 40 horas I – EMENTA Estudo de temas considerados relevantes para o exercício dos direitos humanos, promovendo a responsabilidade social orientada à visão holística e missão prática dos direitos humanos como forma de vida para os países democráticos. Essa disciplina deve promover diálogos e debates que conduzam ao pensamento crítico e a análise sistêmica sobre o futuro da humanidade e prol da justiça econômica e social. Ainda, incentiva o entendimento das implicaçõesmorais e políticas dos direitos humanos para que se conscientizem que os indivíduos são protegidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos aceita pela maioria das nações. 24 II – OBJETIVOS GERAIS Desenvolver o Conhecimento básico dos conceitos apresentados na Declaração Universal dos Direitos Humanos; Promover a responsabilidade social e o pensamento crítico acerca do desenvolvimento humano e social. III – OBEJTIVOS ESPECÍFICOS Enfatizar práticas como: exercício dos direitos iguais, defender os fundamentos da liberdade, da justiça e da paz; Elevar o compromisso de promover a cooperação com a Organização das Nações Unidas em ações que semeiem respeito universal e a manutenção ou conquista das liberdades. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao sistema de direitos humanos 2. Implementação dos Instrumentos Universais de Direitos Humanos 3. Sistemas Regionais de Proteção e Promoção de Direitos Humanos a. Europa b. Américas c. África d. Outras Regiões 4. Proibição da tortura 5. Direito de não viver na pobreza 6. Antirracismo e não discriminação 7. Direito à saúde 8. Direitos humanos das mulheres 9. Primado do Direito e julgamento justo 10. Liberdades religiosas 11. Direito à educação 12. Direitos humanos da criança 13. Direitos humanos em conflito armado 14. Direito ao trabalho 15. Direito à privacidade 16. Liberdade de expressão e liberdade dos meios de informação 17. Direitos à democracia 18. Direito das minorias 19. Direito ao asilo 20. A luta global pelos Direitos Humanos 21. Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania 22. Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e promoção de direitos humanos) V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a 25 participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos indiv iduais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2012. GUERRA, Sidney. Direitos Humanos: curso elementar. São Paulo: Saraiva, 2014. PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2014. Complementar AMARANTE, João Armando Moretto; WEISZFLOG, André. Direitos Humanos em movimento. São Paulo: Saraiva, 2013. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2015. MATTOS NETO, Antonio José de. Direitos Humanos e democracia inclusiva. São Paulo: Saraiva, 2012. MAZZOULI, Valerio de Oliveira. Curso de Direitos Humanos. São Paulo: Método, 2014. NAÇÕES UNIDAS. Diretos Humanos: a carta universal de Direitos Humanos. Nº 2. Rev. 1. 1995-2004. Disponível em: <http://direitoshumanos.gddc.pt/pdf/Ficha_Informativa_2.pdf> . 26 Curso: Pedagogia Série: 1º período Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga horária: 40 horas I – EMENTA Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica, e sim em novos conhecimentos para a teoria e prática de ensinar. Fornecer a compreensão de que a atividade docente desta disciplina está associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do mundo contemporâneo. Propor a discussão do ensino da educação ambiental baseado na formação de um sujeito ecológico, portador de valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano individual e coletivo. II – OBJETIVO GERAL Introduzir o aluno na visão de totalidade do processo educacional em sua inserção no contexto sociocultural. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a atividade docente em educação ambiental e deverá realizar projetos que abordem a questão ambiental em seus desdobramentos educativos, a respeito das propostas e desafios que hoje se apresentam nas práticas da Educação Ambiental no Brasil. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência ambiental. Histórico da Educação Ambiental no Brasil. A década de 60 e o movimento ambientalista. Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: instrumento para a transformação social. A educação ambiental segundo a lei n.º 9.795 /99. A educação ambiental como disciplina curricular e os parâmetros curriculares nacionais. O projeto pedagógico e a Educação Ambiental no ensino fundamental, médio e universitário. A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação ambiental. O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática pedagógica. Teoria e prática docente para a educação ambiental. A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de comportamentos na relação humana com o meio ambiente. A educação Ambiental na educação formal e informal. Educação ambiental crítica. Educação, cidadania e justiça ambiental: a luta pelo direito da existência. 27 Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Discussão dos planos de ação em educação ambiental Metodologia de Ensino para Educação Ambiental – Modelo de Concepção. Metodologia de Ensino para Educação Ambiental – Modelo de Ação. A epistemologia da educação ambiental e a ética ambiental. Atitude, comportamento e ação política: elementos para pensar a formação ecológica. O papel do conhecimento integrado da realidade e dos procedimentos baseados na investigação dos problemas ambientais, com a utilização de estratégias interdisciplinares. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃOA avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio ambiente: guia prático e didático. São Paulo: Érica, 2012. 28 RICHTER, B. Além da fumaça e dos espelhos: mudança climática e energia no século XXI. Rio de Janeiro: LTC, 2012. RUSCHEINSKY, ALOISIO. Educação Ambiental: Abordagens múltiplas. Porto Alegre: Penso, 2012. Complementar ALBANUS, Lívia L. F. Ecopedagogia: Educação e meio ambiente. Curitiba: InterSaberes, 2012. BORTONI-RICARDO, S. M.; MACHADO, V. R.; CASTANHEIRA, S. F. Formação do professor como agente letrador. São Paulo: Contexto, 2010. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. v. 4. Brasília: MEC SEF, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro04.pdf . BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. v. 10.3 Brasília: MEC SEF, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/meioambiente.pdf . PEREIRA, A. C. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. Curso: Pedagogia Série: 5o período Disciplina: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA Carga horária: 40 horas I – EMENTA Reflexões sobre a perspectiva histórica do direito à educação para jovens e adultos: direitos, concepções e funções sociais. Abordagem da Educação de Jovens e Adultos enquanto campo de direitos e suas singularidades. Financiamento e organização da modalidade e a EJA na Lei 9394/96. Fundamentos teóricos e metodológicos: alfabetização, Língua Portuguesa e Matemática. Construção de propostas alternativas de trabalho e o cotidiano dos jovens e adultos. II – OBJETIVOS GERAIS Articular o ensino e a pesquisa na produção do conhecimento e na prática educativa. Ter compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização da vida em sociedade. Dominar os fundamentos teóricos e metodológicos próprios de sua área de conhecimento. Pautar a EJA como campo de direitos e de responsabilidade pública e as pessoas jovens e adultas como sujeitos sociais. Mobilizar recursos cognitivos e metacognitivos no processo de produção do conhecimento pedagógico e científico. 29 III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer e dominar os recursos da linguagem oral e escrita para leitura, compreensão e interpretação de textos, imagens, representações, autores e das situações cotidianas, assim como para assumir a responsabilidade com sua própria aprendizagem. Contribuir para configurar a Educação de Jovens e Adultos enquanto processo educativo com suas especificidades e como campo de responsabilidade pública. Estabelecer vinculações entre transformações técnicas, tecnológicas, processo produtivo e construção do conhecimento. Contextualizar historicamente a Educação de Jovens e Adultos e suas trajetórias nas políticas educacionais marcadas de avanços e retrocessos. Desenvolver o exercício da leitura e interpretação da legislação de ensino (EJA), identificando sua natureza social e política, com base em uma reflexão da prática cotidiana e nos fundamentos teóricos da educação. Desenvolver a capacidade de argumentação e de elaboração de propostas de trabalho pedagógico voltadas à realidade de jovens e adultos trabalhadores, com base em fundamentos teórico-científicos. Valorizar o saber constituído na experiência imediata dos alunos da EJA, representações e concepções prévias, problematizando e ampliando seus quadros de referências. Construir modos de trabalho nas situações de ensino e na sala de aula, mobilizando múltiplas linguagens (literatura, cinema) vinculadas às questões sociais, políticas e pedagógicas da EJA. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – PERSPECTIVA HISTÓRICA, CONCEPÇÕES E SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. 1.1. Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo de direitos e de responsabilidade pública; quem são os jovens e adultos da EJA? 1.2. Perspectiva histórica do direito à educação para jovens e adultos: concepções e sentidos – cenário internacional 1.2.1. Conferências, Acordos, Declarações e o protagonismo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e do Banco Mundial/BIRD. Vinculações entre educação e desenvolvimento econômico: Teoria do Capital Humano, Globalização e Mundialização do Capital. 1.2.2. Confintea V, Declaração de Hamburgo e a Educação ao longo da vida. Confintea VI e a participação da sociedade civil. 1.3. Perspectiva histórica do direito à educação para jovens e adultos: concepções e sentidos – Brasil. 1.3.1. Contextualização do direito à Educação de Jovens e Adultos: a nova formulação da EJA na CF/88: o campo de direito e a identificação dos sujeitos trabalhadores. 1.3.2. O direito à educação nos anos 1990 e 2000. 1.3.2.1. A formulação da EJA na Lei 9394/96; Lei 12796 de 2013; Lei 13.005 de 2014 – PNE. 1.3.2.2. As funções sociais da EJA e o Parecer CNE/CEB 11/2000 (Diretrizes 30 Curriculares Nacionais para EJA). 1.3.2.3. O financiamento e a gestão: FUNDEF/FUNDEB, programas e ações. 1.3.2.4. Políticas públicas e participação da sociedade civil (Fóruns). 1.3.3. O educador da EJA: formação e campo de trabalho. UNIDADE 2 – A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA MODALIDADE EJA 2.1. O Funcionamento da EJA por meio de cursos, exames e outras formas de ensino: competências, currículo e avaliação. 2.1.1. Pontos e contrapontos entre Identidade da EJA, Modalidade e Sistema de Ensino. 2.1.2. Currículo, práticas pedagógicas e a Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos. UNIDADE 3 - FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS: CONSTRUÇÃO DE PROPOSTAS ALTERNATIVAS 3.1. Fundamentos teóricos da Educação de Jovens e Adultos. 3.1.1. Desenvolvimento e aprendizagem como transformações ao longo da vida. 3.1.2. Os efeitos da escolarização/alfabetização no processo de desenvolvimento cognitivo. 3.2. Metodologia de Alfabetização, da Língua Portuguesa e de Matemática para Jovens e Adultos. 3.2.1. Trabalho com projetos e organização interdisciplinar. 3.2.2. Experiências de alfabetização. 3.2.3. Ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa. 3.2.4. Educação matemática. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada.VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e 31 - atividades complementares. - A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica CARVALHO, Marlene. Primeiras Letras: alfabetizações de jovens e adultos. São Paulo: Ática, 2013. PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. São Paulo: Papirus, 2013. SOUZA, Maria Antônia de. Educação de jovens e adultos. São Paulo; IBPEX, 2013. Complementar BRASIL. Ação Educativa, Secretaria da Educação de Jovens e Adultos. Proposta curricular, 1º segmento do Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 2001. Disponível em: <www.mec.gov.br>. BRASIL. Constituição Federal de 1988. Brasília, 1988. BRASIL. Deliberação CEE nº 9/2000 (Seesp). BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996. BRUEL, Ana Lorena de O. Políticas e legislação da Educação Básica no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2010. LEAL. Telma Ferraz. Desafios da educação de jovens e adultos: construindo práticas de alfabetização. São Paulo: Autêntica Editora, 2007. Curso: Pedagogia Série: 5º período Disciplina: EDUCAÇÃO INCLUSIVA Carga horária: 40 horas I – EMENTA Princípios filosóficos, políticos, históricos e sociais do cenário educacional que fundamentam e determinam a educação inclusiva, e as implicações de tais princípios para o trabalho do pedagogo, do psicólogo e do assistente social. Educação de crianças e adolescentes com deficiência, em seu processo de escolarização e os fatores sociais que subjazem as dificuldades escolares na aprendizagem e no comportamento na escola. Análise das formas de superação do processo de exclusão social e cultural dos alunos, que ocorre a partir da diversidade cultural, social e das diferenças de gênero, produzido pelo sistema 32 escolar. II – OBJETIVOS GERAIS Princípios e estratégias de atuação da educação inclusiva definidos pela legislação nacional e internacional, envolvidos na prática interdisciplinar, por meio de uma perspectiva crítica. Principais características de alunos com deficiência, bem como possibilidades de intervenção em prol de seu desenvolvimento, em serviços de apoio educacional especializado - AEE, nas diversas instâncias educacionais, de saúde e em contextos governamentais e não governamentais. Relevância da atuação do pedagogo, do psicólogo e do assistente social na instituição escolar, em uma proposta de trabalho multidisciplinar que favoreça a interlocução das diversas esferas sociais em prol da educação inclusiva. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Tal competência será desenvolvida a partir das seguintes habilidades: Analisar, no contexto multicultural, as circunstâncias e possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento de crianças e adolescentes cuja diversidade as coloca em situação de exclusão e humilhação social. Identificar em situações-problema, a diversidade cultural, social e a condição de deficiência dos alunos, bem como, os princípios da educação inclusiva que estão em consonância com a Declaração de Salamanca. Construir projetos de intervenção para o atendimento educacional especializado de crianças e adolescentes em uma proposta de atuação multidisciplinar (pedagogo, psicólogo e assistente social). IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I 1. Inclusão escolar e o direito a educação com qualidade. 1.1 História da educação especial no Brasil: do paradigma da institucionalização ao paradigma da inclusão. 1.2 Legislação e movimentos internacionais e nacionais que norteiam a educação inclusiva. 2. Inclusão escolar: definição e procedimentos de intervenção. 2.1 Conceito de desvantagem, incapacidade e deficiência. Parâmetros médicos da deficiência - DSM IV e CID 10. 2.2 Diversidade e preconceito: condição sócia econômica, etnia, relações de gênero e diferentes configurações familiares, crianças em condição de vulnerabilidade social, institucionalizadas e em conflito com a lei (medidas sócio-educativas). 3. Alunos com deficiência e o atendimento educacional especializado - AEE 3.1 O aluno com deficiência intelectual 33 3.2 O aluno com deficiência visual 3.3 O aluno com deficiência auditiva 3.4 O aluno com deficiência física ou motora 4. Alunos com deficiência e o atendimento educacional especializado - AEE 4.1 O aluno com Transtornos Globais do Desenvolvimento (o termo atual é TEA – Transtorno do Espectro Autista – DSM-V, que ainda não foi publicado no Brasil) e Transtornos funcionais: Síndrome de Asperger, Autismo, Síndrome de Prader-Willi, Síndrome de Tourette, Síndrome de Williams. 4.2 O aluno com altas habilidades. UNIDADE II 5. A criança com problema de aprendizagem 5.1 Definição de problema de aprendizagem e intervenção no contexto escolar. 5.2 Medicalização da Educação e da Vida: Dislexia e TDAH e outros supostos transtornos. 5.3 O acolhimento na escola como instrumento de combate à medicalização da vida. 6. Trabalhando em redes para superação dos problemas educacionais 6.1 Definição de redes de trabalho. 6.2 Definição de ensino colaborativo. 7. O trabalho de suporte em Psicologia 7.1 Intervenções do psicólogo para garantir uma educação inclusiva. 7.2 A avaliação das dificuldades de escolarização e das necessidades dos alunos sob a ótica da psicologia tradicional (modelo médico-clínico) e da psicologia crítica (modelo social). 7.3 Estratégias e possibilidades de atuação do psicólogo que rompam com a cumplicidade entre a psicologia e a educação na medicalização do ensino. 8. O trabalho de suporte em Serviço Social 8.1 O trabalho do assistente social como suporte para garantir o direito à educação inclusiva e à emancipação humana. 8.2 A atuação dos assistentes sociais junto às instituições de ensino, com a comunidade, com os professores, com a equipe gestora e com as famílias. 8.3 Intervenções dos assistentes sociais junto às famílias de alunos com deficiência e junto aos alunos em situação de vulnerabilidade social. 8.4 Procedimentos de intervenção na interlocução entre as diversas esferas sociais e no acesso a benefícios que promovam a manutenção da qualidade de vida dos alunos e de suas famílias. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar 34 recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue:- acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica FACION, José Raimundo (Org.). Inclusão escolar e suas Implicações. Curitiba: Ibpex, 2009. GUEBERT, Miriam C. C. Inclusão: uma realidade em discussão. Curitiba: Ibpex, 2007. PACHECO, José; EGGERTSDÓTTIR, Rósa; MARINÓSSON, Gretar L. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: ArtMed, 2007. Complementar ABRAMOWICZ, Anete, SILVÉRIO, Valter R. Afirmando diferenças: Montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas SP: Papirus, 2005 BIANCHETTI, Lucídio, FREIRE, Ida Mara (Orgs.) Um olhar sobre a diferença: Interação, trabalho e cidadania. Campinas SP: Papirus, 1998 SILVA, Aline Maira da. Educação especial e inclusão escolar: história e fundamentos. São Paulo: IBPEX, 2013. SMITH, Deborah D. Introdução à educação especial. Porto Alegre: ArtMed, 2008. VALENTINI, Carla Beatriz. Inclusão no ensino superior. Caxias do Sul: EDUCS, 2012. Sugestões de filmes ANJO Malvado. Dir. Joseph Ruben. 1993. 87 min. BANG Bang! Você Morreu. Dir. Guy Ferland. 2002. 93 min. 35 CÓDIGO para o Inferno. Dir. Harold Becker. 1998. 111 min. GABY uma História Verdadeira. Dir. Luis Mandoki. 1989. 110 min. MENTES que Brilham. Dir. Jodie Foster. 1991. 99 min. MEU Pé Esquerdo. Dir. Jim Sheridan. 1989. 103 min. Mr. HOLLAND: Adorável Professor. Dir. Stephen Herek. 1995. 140 min. O HOMEM Elefante. Dir. David Lynch. 1990. 118 min. OLEANNA. Dir. David Mamet. 1994. 89 min. O ÓLEO de Lorenzo. Dir. George Miller. 1992. 135 min. O OITAVO Dia. Dir. Jaco van Dormael. 1996. 118 min. PAULIE: o Papagaio Bom de Papo. Dir. John Roberts. 1998. 92 min. PERFUME de Mulher. Dir. Martin Brest. 1992. 156 min. RAIN Man. Dir. Barry Levinson. 1988. 133 min. SOL do Meio Dia. Dir. Eliane Caffé. 2009. 106 min. TIROS em Columbine. Michael Moore. 2002. 93 min. UM ESTRANHO no Ninho. Dir. Milos Forman. 1975. 129 min. Curso: Pedagogia Série: 6º período Disciplina: ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Carga horária: 60 horas I – EMENTA A disciplina aborda os diversos conceitos de currículo, as suas dimensões e as diferentes teorias sobre essa área do conhecimento. São estudados os aspectos legais do currículo, incluindo as diretrizes e as orientações curriculares. Trata, também, da construção e implementação do currículo e suas interligações com a cultura e a sociedade por meio de projetos de trabalho. II – OBJETIVOS GERAIS Articular ensino e pesquisa na produção do conhecimento e na prática pedagógica. Apreender a dinâmica cultural e atuar adequadamente em relação ao conjunto de significados que a constituem com ênfase no contexto escolar. Analisar diferentes concepções de currículo visando à contextualização histórica e a sua importância. Oferecer subsídios aos estudantes de Pedagogia para a construção e avaliação curricular em instituições educacionais. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Refletir sobre as concepções de currículo e suas implicações no âmbito escolar. Avaliar e refletir sobre a importância das formulações curriculares e suas implicações ideológicas. Analisar as propostas curriculares numa perspectiva crítica. Construir instrumentos de avaliação adequados ao currículo escolar. 36 IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Currículo: Conceitos e Teorias Definindo os conceitos: escola, currículo e cultura Teorias de Currículo: Teorias Tradicionais; Teorias Críticas;Teorias Pós-Críticas 2. O Currículo no Brasil: Orientações Nacionais Mudanças sociais e culturais: o currículo na realidade atual Diretrizes Curriculares Nacionais Orientações Curriculares 3. Repensando o currículo Construção e implementação dos currículos Propostas alternativas – projetos V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO As aulas são predominantemente expositivas apoiadas nas diretrizes do plano de ensino. O desenvolvimento do conteúdo se dá com o apoio do material de leitura, exercícios, textos complementares, discussões, chat e/ou fórum. Para estimular e orientar os alunos, o docente da disciplina conta com a participação do tutor presencial e a distância. Com o objetivo de aprofundar o conteúdo programático e o incentivo à pesquisa, o docente pode utilizar recursos como: estudos de caso, artigos científicos, trabalhos individuais ou em grupo, elaboração e desenvolvimento de projetos, palestras, que permitam aos alunos compreenderem na prática a teoria apresentada. VI – AVALIAÇÃO A avaliação é um processo desenvolvido durante o período letivo e leva em conta todo o percurso acadêmico do aluno, como segue: - acompanhamento de frequência; - acompanhamento de nota; - desenvolvimento de exercícios e atividades; - trabalhos individuais ou em grupo; - estudos disciplinares; e - atividades complementares. A avaliação presencial completa este processo. Ela é feita no polo de apoio presencial no qual o aluno está matriculado, seguindo o calendário acadêmico. Estimula-se a autoavaliação, por meio da autocorreção dos exercícios, questionários e atividades, de modo que o aluno possa acompanhar sua evolução e rendimento escolar, possibilitando, ainda, a oportunidade de melhoria contínua por meio da revisão e feedback. Os critérios de avaliação estão disponíveis para consulta no Regimento Geral. VII – BIBLIOGRAFIA Básica 37 LIMA, M. F.; ZANLORENZI, C. M. P.; PINHEIRO, L. R. A função do currículo no contexto escolar. Curitiba: Ibpex, 2011. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo: Políticas e práticas. São Paulo: Papirus, 2013. SANTOS, Edméa. Currículos: teoria e práticas do currículo. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Complementar ARROYO. Miguel G. Currículo: território em disputa. Petrópolis: Voze4s, 2013. BARBOSA, Laura M. S. Temas Transversais: Como utilizá-los na prática educativa? Curitiba: Ibpex, 2007 EYNG, Ana Maria. Currículo Escolar. Curitiba: Ibpex, 2007. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil. Campinas SP: Papirus, 2011. PINSKY, Jaime. Cidadania e educação. SP: Contexto, 2011. Curso: Pedagogia Série: 4º período Disciplina: ESTATÍSTICA Carga horária: 40 horas I – EMENTA Organização e descrição de dados experimentais. Cálculo de probabilidades. II – OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a habilidade de futuros profissionais no decorrer de pesquisas. Mostrar a importância da estatística descritiva em todas as áreas de ensino. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mostrar a utilização de métodos estatísticos como ferramenta de trabalho a partir de coleta, descrição e organização de dados nas diversas áreas de conhecimento, tais como: Ciências Sociais, Ciências Humanas, Ciências Exatas, Ciências Administrativas e Ciências da Saúde. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos fundamentais. Coletas de Dados. Tipos de variáveis. Distribuição de freqüências. Sem intervalos de classe. Com intervalos de classe. Representação gráfica. Histograma. 38 Polígono de frequências. Medidas de posição. Média. Moda. Mediana. Medidas de dispersão. Desvio Padrão. Coeficiente de Variação. Conceitos básicos de probabilidade.
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