Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Capítulo 8 – Análise dos Estoques Introdução: A análise de estoque é uma estratégia estratégica essencial em uma organização através de seu administrador, possibilitando a utilização de forma a manter a máxima eficiência do estoque (ativo), de maneira economia. Gestão de Estoques: Constitui uma série de ações que permitem ao administrador verificar se os estoques estão sendo bem utilizados, bem localizados em relação aos setores que deles se utilizam, bem manuseados e bem controlados. Existem vários indicadores de produtividade na análise e controle dos estoques, sendo os mais usuais diferença entre o inventario físico e o contábil, acurácia dos controles, nível de serviço (ou nível de atendimento), giro de estoques e cobertura dos estoques: Inventário Físico: Consiste na contagem física dos itens de estoque. Caso haja diferenças entre o inventário físico e os registros do controle de estoques, devem ser feitos os ajustes conforme recomendações contábeis e tributárias. Periódico – É normalmente no encerramento dos exercícios fiscais, ou duas vezes ao ano – (geralmente de 1 a 3 dias); Rotativo – É quando permanentemente se contam os itens em estoque. Nesse caso faz-se um trabalho de tal forma que todos os itens sejam contados pelo menos uma vez dentro do período fiscal (normalmente de um ano); Acurácia dos Controles: Uma vez terminado o inventário, pode-se calcular a acurácia dos controles, que mede a porcentagem de itens corretos, tanto em quantidade quanto em valor. Nível de Serviço ou Nível de Atendimento: É o indicador de quão eficaz foi o estoque para atender às solicitações dos usuários. Giro de Estoques: Mede quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou ou girou. Cobertura de Estoques: Número de unidades de tempo; por exemplo, dias que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média. Demanda versus Consumo: Demanda; Consumo; Demanda perdida; Backlog. Localização dos Estoques: É uma forma de endereçamento dos itens estocados para que eles possam ser facilmente localizados. Com a automatização dos almoxarifados, a definição de critério de endereçamento é imprescindível. Ex: AA.B.C.D.E AA: Código do almoxarifado ou área de estocagem; B: Número da rua; C: Número da prateleira; D: Posição vertical; E: Posição horizontal dentro da posição vertical. Redução de Estoques: Just-in-time; Kanban. Análise ABC: É uma das formas mais usuais de examinar estoques. Essa análise consiste na verificação, em certo espaço de tempo (normalmente de 6 meses ou 1 ano0, do consumo, em valor monetário ou quantidade, dos itens de estoque, para que eles possam ser classificados em ordem decrescente de importância. Aos itens mais importantes de todos, segundo a ótica do valor ou da quantidade, dá-se a denominação itens classe A, aos intermediários classe B, e aos menos importantes, itens classe C. Percentual: Classe A: 35% < 70%. Classe B: 10% < 45% Classe C: percentual restante. Custo unitário X volume = Classe X (%) Criticidade dos itens de estoque (Criticidade). Análise dos Estoques pelo Método PEPS (FIFO) versus UEPS (LIFO): PEPS (Primeiro a entrar, primeiro a sair) – ordem cronológica; UEPS (Último a entrar, primeiro a sair) – saem primeiro as ultimas entradas.
Compartilhar