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Prévia do material em texto

1.
		Alguns vírus são caracterizados pela simetria helicoidal de capsídeo viral. Qual das seguintes afirmativas sobre vírus com simetria helicoidal é a mais correta?
	
	
	
	
	
	Os capsídeos helicoidais são encontrados principalmente em vírus de RNA.
	
	
	Todos os vírus com envelope, com simetria helicoidal, são classificados na mesma família viral.
	
	 
	Um excesso de partículas helicoidais vazias sem ácido nucléico é produzido normalmente em células infectadas.
	
	 
	Todos os vírus humanos com capsídeos helicoidal possuem envelope.
	
	
	Os capsídeos helicoidais são encontrados principalmente em vírus de DNA.
	
	
		2.
		Os vírus são organismos capazes de causar uma variedade de doenças e todos os seres vivos. No entanto, para que possamos observar os vírus é necessário que:
	
	
	
	
	 
	seja usada a lente em óleo de imersão.
	
	
	seja empregado um microscópio de campo-escuro.
	
	 
	se utilize um microscópio eletrônico.
	
	
	seja empregado um microscópio de campo-claro.
	
	
	o uso de uma objetiva de baixa potência é suficiente.
	
	
		3.
		Virologia é o estudo dos vírus e vírus como agentes: sua estrutura, classificação e evolução, suas maneiras de infectar e explorar células para reprodução de vírus, as doenças que causam as técnicas para isolar e cultura deles e seu uso em pesquisas e terapia. Um grande ramo da virologia é classificação dos vírus. Vírus podem ser classificados de acordo com a célula hospedeira infectam: animais vírus, vírus de plantas, fungos vírus e bacteriófagos. A estrutura química de um agente viral é composta por quais elementos?
	
	
	
	
	 
	Ácido nucléico, proteínas e alguns ainda podem conter lipídeos e açucares.
	
	
	Ácido nucléico, proteínas e lipídeos.
	
	
	Ácido nucléico e proteínas.
	
	
	Ácido nucleico e açucares.
	
	 
	Ácido nucléico, proteínas, lipídeos e alguns ainda podem conter açucares.
	
	
		4.
		A organização estrutural das partículas de vírus, evidenciada pela técnica da difração de raios-X e complementada por outros métodos físicos e químicos, mostra configurações tridimensionais que admitem os seguintes tipos formatos de capsídeos, chamados de simetria viral. Com relação a simetria viral, marque a opção que melhor completa os tipos de formato de capsídeo é:
	
	
	
	
	
	tubular, helicoidal e complexa.
	
	
	tubular, geométrica e paralelepídica.
	
	
	icosaédrica, helicoidal e paralelepídica.
	
	 
	icosaédrica, helicoidal e complexa.
	
	
	icosaédrica, geométrica e complexa.
	
	
		5.
		Os vírus não são considerados células por que:
	
	
	
	
	
	não possuem mitocôndrias e o retículo endoplasmático é pouco desenvolvido.
	
	 
	parasitam plantas e animais e dependem de outras células para sobreviver.
	
	 
	seu material genético sofre muitas mutações e é constituído apenas por RNA.
	
	
	não têm membrana plasmática nem metabolismo próprio.
	
	
	possuem somente um cromossomo e são muito pequenos.
	
	
		6.
		Alguns vírus além do envoltório protéico apresentam externamente a este, um envoltório lipoproteico formado por membranas da célula hospedeira. Este envoltório lipoproteico é chamado de:
	
	
	
	
	
	espícula viral.
	
	 
	envelope viral.
	
	
	capsídeo viral.
	
	
	nucleocapsídeo viral.
	
	 
	membrana viral.
	
	
	
	
	 
		
	
	
	
		1.
		que dá ao capsídeo viral sua simetria característica, normalmente icosaédrica ou helicoidal, é:
	
	
	
	
	 
	o agrupamento das proteínas virais.
	
	
	a disposição do ácido nucleico viral.
	
	 
	a disposição de seu envelope.
	
	
	a opolaridade do material genético.
	
	
	a capacidade de infecção.
	
	
		2.
		A pele é uma importante fonte de vírus em doenças transmitidas por contato direto via abrasão. Embora ocorra a lesão de pele em várias doenças generalizadas, os vírus que NÃO são excretados nestas lesões são:
	
	
	
	
	 
	vírus da dengue e papilomavírus.
	
	
	papilomavírus e vírus do sarampo.
	
	 
	vírus do sarampo e vírus da rubéola.
	
	
	vírus do herpes simplex e vírus do papiloma.
	
	
	adenovírus e vírus herpes simplex.
	
	
		3.
		O vírus que apresentam um envoltório lipoproteico é formado por lipídios e glicoproteínas que são importantes para a infecciosidade do virion. Quando expostos a agentes químicos e físicos:
	
	
	
	
	
	se replicam com maior rapidez.
	
	
	ficam mais virulentos.
	
	 
	perdem seu envelope e tornam-se mais infecciosos.
	
	 
	perdem sua infecciosidade.
	
	
	seu capsídeo fica exposto e infectam as células.
	
	
		4.
		A virulência é a capacidade que um vírus possui em causar doença no hospedeiro. E esta virulência vai depender alguns fatores, podemos destacar como correto os fatores:
	
	
	
	
	
	Estirpes avirulentas, carga viral e via de excreção.
	
	 
	Estirpes virulentas, carga viral e via de excreção.
	
	
	Estirpes avirulentas, carga viral e via de inoculação.
	
	 
	Estirpes virulentas, carga viral e via de inoculação.
	
	
	Estirpes atenuadas, dose viral e via de excreção.
	
	
		5.
		Muitos vírus disseminam-se do sítio primário da infecção entram pelas terminações nervosas locais. Para certos vírus a disseminação neural é a característica definitiva de sua patogenia. Para outros vírus a invasão do sistema nervoso é o sítio de replicação menos freqüente. Alguns vírus podem replicar no cérebro, mas disseminam-se pela via hematogênica. Qual dos seguintes grupos de vírus é capaz de disseminação neural?
	
	
	
	
	
	vírus da hepatite A e alphaherpesvírus.
	
	
	vírus da hepatite A e betaherpesvirus.
	
	 
	alphaherpesvírus e betaherpesvírus.
	
	 
	vírus da raiva e alphaherpesvírus.
	
	
	vírus da raiva e betaherpesvírus.
	
	
		6.
		Qual das frases abaixo melhor define a infectividade de um vírus?
	
	
	
	
	
	A infectividade de um vírus depende, primariamente, da ligação das proteínas mais internas do vírus com as proteínas celulares que o recebem.
	
	 
	A infectividade de um vírus depende, primariamente, da ligação das proteínas mais externas do vírus com as proteínas celulares que o recebem. - CORRETA
	
	
	O ácido nucléico de um vírus é o maior responsável pela infectividade da partícula viral.
	
	
	É por meio do envelope viral que ocorre a adsorção de um vírus a uma célula e, conseqüentemente, a multiplicação do agente.
	
	
	É por meio do capsídeo viral que ocorre a adsorção de um vírus a uma célula e, conseqüentemente, a multiplicação do agente.
	
	
	
	
	 
		
		
	SDE0195_EX_A3_201408148854
	   » de 50 min.
		
	 
	Lupa
	 
	Aluno: GRAZIELLE SANTA CRUZ COSTA
	Matrícula: 201408148854
	Disciplina: SDE0195 - VIROLOGIA BÁSICA 
	Período Acad.: 2015.2 (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Os vírus têm que ser capazes de reconhecer e entrar nas células-alvo apropriadas, replicar e então infectar outras células. A célula atua como uma fábrica, providenciando os substratos, energia e maquinaria para a replicação do genoma viral e para síntese das proteínas virais. Substâncias usadas pelos vírus para se aderirem com a célula hospedeirasão muitas vezes contidas:
	
	
	
	
	
	em uma porção de ARN do vírus.
	
	
	em uma porção de ADN do vírus.
	
	 
	no RNA e DNA em conjunto no mesmo vírus.
	
	 
	nas espículas.
	
	
	no genoma.
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Nosso sistema imune é uma vasta rede de moléculas e células com um só objetivo: distinguir entre o que é próprio do indivíduo e o que não é. Sua função principal é nos proteger contra microrganismos como vírus, bactérias e parasitas. Os mecanismos iniciais de defesa são barreiras, como a pele, que impedem a entrada de agentes estranhos. Assim como os hospedeiros (vertebrados) desenvolveram diversas defesas contra os vírus, esses também elaboraram estratégias para escapar dessas defesas. Uma das estratégias utilizadas pelos vírus para escapar do sistema imune consiste em alterar seus antígenos. Com relação a variação antigênica, analise as alternativas e marque a opção CORRETA:
	
	
	
	
	 
	Alteração da estrutura do antígeno.
	
	
	Modificação da estrutura do anticorpo.
	
	
	Rearranjos programados no DNA.
	
	 
	Apresentação de uma ampla variedade de tipos antigênicos, muito observada em vírus.
	
	
	Mecanismos de subversão do sistema imune do hospedeiro.
	
	
	
		3.
		Apesar de detalhes específicos de a replicação viral variarem de um vírus para outro, a estratégia geral para a replicação é a mesma para muitos vírus. Os estágios na replicação viral incluem, na ordem de seqüência dos acontecimentos:
	
	
	
	
	
	adsorção, desempacotamento, entrada,síntese, montagem e liberação.
	
	
	entrada, adsorção, desempacotamento, síntese, montagem e liberação.
	
	 
	desempacotamento, adsorção, entrada, síntese, montagem e liberação.
	
	 
	adsorção, entrada, desempacotamento, síntese, montagem e liberação.
	
	
	adsorção, entrada, síntese, desempacotamento, montagem e liberação.
	
	
	
		4.
		(UNIFAL/2008) Os estudos sobre as formas de replicação dos vírus intensificaram-se nos últimos anos, objetivando encontrar meios mais eficientes de prevenção e tratamento de doenças virais nos seres humanos. Tais estudos têm demonstrado que existem diferentes tipos de vírus e diferentes formas de replicação. Os vírus de RNA de cadeia simples podem ser divididos em três tipos básicos, conhecidos como vírus de cadeia positiva, vírus de cadeia negativa e como retrovírus. Com relação aos diferentes tipos de replicação dos vírus, analise as afirmativas abaixo. I - Os retrovírus contêm cadeias simples de RNA, enzima transcriptase reversa e produzem DNA tendo como modelo o RNA viral. II - Os vírus de cadeia negativa possuem RNA genômico com as mesmas seqüências de bases nitrogenadas dos RNA mensageiros (RNAm) formados. Dessa maneira, moléculas de RNA servem de modelo para a síntese de moléculas de RNA complementares à cadeia molde. III - Os vírus de cadeia positiva possuem RNA genômico com seqüências de bases nitrogenadas complementares às dos RNAm formados. Desta maneira, moléculas de RNA servem de modelo para a síntese do RNAm. IV - Os retrovírus contêm uma cadeia de RNA dupla hélice que serve de base para a transcrição do DNA necessário à replicação. Marque a alternativa CORRETA:
	
	
	
	
	 
	Somente I é correta.
	
	
	Somente II e III são corretas.
	
	 
	Somente I, II e III são corretas.
	
	
	Todas estão corretas.
	
	
	Somente IV é correta.
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Na classificação Baltimore os RNAS virais são classificados por suas três estratégias de formação de RNAm viral, que dependem do sentido de seu RNA genômico. Neste contexto podemos definir RNA VIRAL FITA-POSITIVA como:
	
	
	
	
	
	o RNA viral não é usado diretamente como RNAm, ele necessita de trazer enzimas virais específicas para sua replicação.
	
	 
	o RNA viral é usado diretamente como RNAm viral, a partir do qual as proteínas virais são traduzidas diretamente.
	
	 
	o RNA viral não é usado diretamente como RNAm após a liberação do genoma, é necessário que seja transcrito uma cópia complementa intermediária.
	
	
	o RNA viral é usado diretamente como RNAm viral após a liberação do genoma, é necessário que seja transcrito uma cópia complementa intermediária.
	
	
	o RNA viral é usado diretamente como RNAm viral, no entanto ele necessita de trazer enzimas virais específicas para sua replicação.
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Segundo a classificação de Baltimore, o RNA mensageiro é o elemento fundamental, na qual todos os RNAm virais têm sinal ____________. Todas as cadeias de RNA ou DNA complementares ao RNAm viral têm sinal ______________ e todas as cadeias de RNA ou DNA com seqüência idênticas ao RNAm têm sinal ____________. Esse esquema de classificação reúne os vírus em seis grupos segundo o tipo de ácido nucléico:
	
	
	
	
	
	negativo, negativo e positivo.
	
	 
	positivo, negativo e positivo.
	
	 
	positivo, positivo e positivo.
	
	
	negativo, negativo e positivo.
	
	
	positivo, negativo e negativo.
	
	
	
	
	
	 
		
		
	SDE0195_EX_A4_201408148854
	   » de 50 min.
		
	 
	Lupa
	 
	Aluno: GRAZIELLE SANTA CRUZ COSTA
	Matrícula: 201408148854
	Disciplina: SDE0195 - VIROLOGIA BÁSICA 
	Período Acad.: 2015.2 (G) / EX
	
	
	
		1.
		No diagnóstico das viroses, é comum o emprego de cultivos celulares. A replicação viral nessas células cultivadas acarreta significativas alterações nas mesmas. Essas alterações celulares que, no seu conjunto, evidenciam indiretamente a existência de uma infecção viral são conhecidas como:
	
	
	
	
	 
	Efeito citopático.
	
	 
	Autólise.
	
	
	Ingurgitamento celular.
	
	
	Displasia.
	
	
	Ação sensibilizante.
	
	
		2.
		Os bacteriófagos são vírus que infectam somente bactérias, são conhecidos também como fagos. Os fagos como todos os vírus para se replicarem dependem de uma célula, só que neste caso, uma célula bacteriana. Os fagos matam a célula bacteriana hospedeira quando eles são liberados e são assim chamados de:
	
	
	
	
	
	fagos plasmidiais.
	
	 
	profagos.
	
	
	fagos não líticos.
	
	
	fagos temperados.
	
	 
	fagos líticos.
	
	
	
		3.
		Os viróides do tubérculo da batata foram descobertos em 1971 e foi o protótipo do menor agente de ácido nucléico capaz de causar doenças infecciosas. Os viróides são compostos de:
	
	
	
	
	 
	RNA de fita simples.
	
	
	DNA de fita-dupla.
	
	
	RNA de fita-dupla.
	
	 
	DNA de fita simples.
	
	
	DNA e RNA simples
	
	
		4.
		Os viróides não apresentam capsídeo, possuem uma pequena molécula de RNA fita-simples que podem se replicar automaticamente quando introduzidos mecanicamente dentro de plantas hospedeiras. Ao contrário dos vírus, os viróides são parasitas que dependem:
	
	
	
	
	
	da maquinaria de tradução.
	
	
	não dependem da maquinaria celular para se replicar.
	
	
	tanto da maquinaria de duplicação quanto da de tradução.
	
	 
	da maquinaria de transcrição.
	
	 
	da maquinaria de duplicação.
	
	
		5.
		2014.2 Os bacteriófagos, geralmente conhecidos como fagos, são vírus que infetam bactérias. Muitos bacteriófagos têm sido utilizados em operações de clonagem de genes, mas os cientistas têm utilizado com mais frequência o fago l (lambda) -bacteriófago l - que infeta a E. Coli. Podemos dizer que um vírus que é do tipo lisogênico:
	
	
	
	
	 
	se mantém no núcleo da célula hospedeira.
	
	
	contém o seu próprio ATP para replicação.
	
	 
	induz a morte da célula hospedeira assim que a infecta.
	
	
	multiplicaimediatamente após a sua entrada na célula hospedeira.
	
	
	contém as suas próprias enzimas para replicação.
	
	
		6.
		As infecções virais podem manifestar-se sob três formas: a) infecções ___________, que localizadas, sistêmicas ou inaparentes; b) infecções ___________, que podem que se espalham pelo organismo e que o sistema imunológico não consegue vencer, mesmo havendo replicação viral todo o tempo e c) infecções __________, são aquelas infecções onde o sistema imunológico não é eficiente e não consegue eliminar os vírus do organismo, os virions podem ser produzidos continuamente ou intermitentemente (que para e recomeça) em intervalos de meses ou anos.A alternativa que melhor completa esta sentença, respectivamente, é:
	
	
	
	
	 
	agudas, crônicas e latentes.
	
	 
	agudas, latentes e crônicas.
	
	
	crônicas, latentes e agudas.
	
	
	crônicas, agudas e latentes.
	
	
	lacrônicas e latentestentes, .
	
	
	
	
	 
		
		
	SDE0195_EX_A5_201408148854
	   » de 50 min.
		
	 
	Lupa
	 
	Aluno: GRAZIELLE SANTA CRUZ COSTA
	Matrícula: 201408148854
	Disciplina: SDE0195 - VIROLOGIA BÁSICA 
	Período Acad.: 2015.2 (G) / EX
	
	
	
		1.
		Assim como os hospedeiros (vertebrados) desenvolveram diversas defesas contra os vírus, esses também elaboraram estratégias para escapar dessas defesas. Muitos vírus utilizam uma ou mais dessas estratégias para escapar do sistema imune. Entre as estratégias que os vírus utilizam para escapar tem-se a VARIAÇÃO ANTIGÊNICA. Nesta estratégia o vírus pode:
	
	
	
	
	
	apresentar uma ampla variedade de tipos anticorpos e modificar a estrutura do antígeno.
	
	
	apresentar uma estreita variedade de tipos antigênicos e modificar a estrutura do antígeno.
	
	
	apresentar uma ampla variedade de tipos antigênicos e manter a estrutura do antígeno.
	
	 
	apresentar uma ampla variedade de tipos antigênicos e modificar a estrutura do antígeno.
	
	
	apresentar uma estreita variedade de tipos anticorpos e modificar a estrutura do antígeno.
	
	
		2.
		Sabe-se que o vírus é um parasita intracelular obrigatório, portanto a sequencia do mecanismo de replicação dos vírus no interior da célula é:
	
	
	
	
	
	penetração, desnudamento, adsorção, replicação, maturação e liberação.
	
	 
	liberação, penetração, desnudamento, replicação, maturação e adsorção.
	
	
	todas estão corretas.
	
	 
	adsorção, penetração, desnudamento, replicação, maturação e liberação.
	
	
	adsorção, penetração, replicação, desnudamento, maturação e liberação.
	
	
		3.
		O sistema complemento é composto de mais de 30 proteínas séricas (do soro) e da superfície celular envolvidas na inflamação e na imunidade. As proteínas do sistema complemento circulam inativadas no soro. A ativação do complemento envolve a ativação seqüencial dessas proteínas, tanto pela interação proteína-proteína como pela clivagem proteolítica. Três vias são descritas para a ativação do complemento: a) a via Clássica; b) a via alternativa e c) a via das lectinas. Com relação a VIA CLÁSSICA do complemento, para as infecções virais, podemos dizer que:
	
	
	
	
	
	é a via que é iniciada pela presença do antígeno.
	
	
	esta via é independente da presença do complexo antígeno-anticorpo.
	
	
	não é ativada em infecções virais.
	
	 
	é a via que é iniciada pela presença do complexo antígeno-anticorpo.
	
	 
	pode ser ativada imediatamente após a invasão viral.
	
	
		4.
		Apesar de detalhes específicos de a replicação viral variarem de um vírus para outro, a estratégia geral para a replicação é a mesma para muitos vírus. A etapa de DESNUDAMENTO pode ser definida como:
	
	
	
	
	
	Esta etapa consiste na remoção do capsídeo com exposição do genoma viral e só ocorre quando o vírion penetra inteiro na célula, geralmente na forma de complexo nucleoprotéico. A agregação das subunidades protéicas do capsídeo pode ocorrer espontaneamente ou por ação de enzimas digestivas dos lisossomos celulares. Após o desempacotamento, o vírion passa de existir como entidade infecciosa.
	
	
	Esta etapa consiste na agregação do capsídeo com o genoma viral e só ocorre quando o vírion penetra inteiro na célula, geralmente na forma de complexo nucleoprotéico. A agregação das subunidades protéicas do capsídeo pode ocorrer espontaneamente ou por ação de enzimas digestivas dos lisossomos celulares. Após odesempacotamento, o vírion passa de existir como entidade infecciosa.
	
	
	Esta etapa consiste na remoção do capsídeo com exposição do genoma viral e só ocorre quando o vírion não penetra inteiro na célula. A desagregação das subunidades protéicas do capsídeo pode ocorrer espontaneamente ou por ação de enzimas digestivas dos lisossomos celulares. Após o desempacotamento, o vírion deixa de existir como entidade infecciosa.
	
	 
	Esta etapa consiste na remoção do capsídeo com exposição do genoma viral e só ocorre quando o vírion penetra inteiro na célula, geralmente na forma de complexo nucleoprotéico. A desagregação das subunidades protéicas do capsídeo pode ocorrer espontaneamente ou por ação de enzimas digestivas dos lisossomos celulares. Após o desempacotamento, o vírion deixa de existir como entidade infecciosa.
	
	
	Esta etapa consiste na agregação do capsídeo com exposição do genoma viral e só ocorre quando o vírion penetra inteiro na célula, geralmente na forma de complexo nuclear. A desagregação das subunidades protéicas do capsídeo pode ocorrer espontaneamente ou por ação de enzimas digestivas dos lisossomos celulares. Após o desempacotamento, o vírion deixa de existir como entidade infecciosa.
	
	
		5.
		Dentre as alternativas a seguir, assinale a que representa um mecanismo específico de defesa do hospedeiro:
	
	
	
	
	
	Questão: AV1 2011.2 SDE0195 000083 1 Pele.
	
	 
	Células "Natural Killer" (NK).
	
	 
	Linfócitos T.
	
	
	Neutrófilos.
	
	
	Macrófagos.
	
	
		6.
		A biossíntese viral inicia-se logo após a entrada do vírus na célula, processo conhecido como infecção celular. Este processo envolve dois períodos: fase eclipse e fase de maturação. Com relação a fase de eclipse, marque a alternativa CORRETA, que a define:
	
	
	
	
	
	a fase de eclipse é o momento que o vírus, após a adsorção, consegue entrar na célula hospedeira.
	
	
	a fase de eclipse é quando os virions se adsorvem a superfície da célula hospedeira susceptível.
	
	 
	a fase de eclipse é a fase durante a qual o virion entrou na célula, mas ainda não consegui produzir sua progênie.
	
	
	a fase de eclipse é um intervalo no qual os virions recém-formados acumulam-se na célula ou no meio extracelular em velocidade exponencial.
	
	 
	a fase de eclipse é o momento que o virions passam por um processo de desmontagem do capsídeo para que seu genoma seja liberado livre no citoplasma.
	
	
	
		
	
	  VIROLOGIA BÁSICA- SIMULADO
	
	Simulado: SDE0195_SM_201408148854 V.1 
	 Fechar
	Aluno(a): GRAZIELLE SANTA CRUZ COSTA
	Matrícula: 201408148854
	Desempenho: 2,0 de 8,0
	Data: 20/09/2015 13:53:12 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201408256664)
	
	Os vírus usam a capacidade metabólica da célula hospedeira para a produção de novos vírus. Em particular, os vírus utilizam os ribossomos da célula hospedeira para a produção das proteínas virais e os ATPs da célula e reduzem coenzimas para fazer sua biossíntese. Quase sempre a replicação de um vírus causa mudanças na célula hospedeira, comumente causando a morte daquela célula. Replicação viral de uma célula hospedeira pode ter vários efeitos, entre eles uma infecção restriva. Como é caracterizada uma infecção viral RESTRITIVA?Compare com a sua resposta: A infecção viral restritiva é aquela que ocorre quando a célula hospedeira é transitoriamente permissiva até que as progênies virais infectivas sejam produzidas com freqüência e em outros momentos o vírus persiste na célula transitoriamente permissiva sem a produção de progênie viral infectiva. Em alguns casos, o genoma viral persistirá dentro de uma célula infectada sem destruir a célula hospedeira.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201408256695)
	
	Assim como os hospedeiros (vertebrados) desenvolveram diversas defesas contra os vírus, esses também elaboraram estratégias para escapar dessas defesas. Muitos vírus utilizam uma ou mais dessas estratégias para escapar do sistema imune. Entre as estratégias que os vírus utilizam para escapar tem-se a VARIAÇÃO ANTIGÊNICA, que uma das estratégias utilizadas pelos vírus para escapar do sistema imune. Há três maneiras pelos quais pode ocorrer a variação antigênica. Quais são estas maneiras?
	
Compare com a sua resposta: Apresentação de uma ampla variedade de tipos antigênicos; muito observado em bactérias; modificação da estrutura do antígeno; rearranjos programados no DNA.
		
	
	 3a Questão (Ref.: 201408254324)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A infecção viral no organismo progride através de etapas definidas, assim como a replicação viral na célula. E, dependendo do vírus as etapas básicas da doença viral pode variar, tanto no período de tempo, como no aparecimento dos sintomas e na fase de infecciosidade. O período onde ocorres a excreção do vírus do organismo, pode ser curto (alguns dias) ou longo (meses), é denominado:
		
	 
	Período de incubação.
	
	Período prodrômico.
	
	5 Período de latência.
	 
	Período de infecciosidade.
	
	Período sistêmico
	
	 4a Questão (Ref.: 201408254297)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	O termo vírus tem sua origem no:
		
	
	grego, significa "peste".
	 
	grego, significa "infecção".
	
	grego, significa "veneno"
	 
	latim, significa "veneno".
	
	latim, significa "infecção".
		
	
	 5a Questão (Ref.: 201408254277)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A sensibilidade dos vírus a agentes físicos e químicos depende, em grande parte, da sua estrutura, assim, o efeito do éter, em um vírus não envelopado, seria o de:
		
	 
	não alterar sua atividade biológica.
	 
	mudar sua atividade biológica original e infectar células diferentes.
	
	inativar o vírus e não permitir sua ligação com receptores celulares.
	
	aumentar a infectividade do vírus por conta da liberação de novas proteínas do envelope.
	
	destruir o vírus.
	
	 6a Questão (Ref.: 201408254316)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Em geral, certo número de alterações fenotípicas pode ser reconhecido em células infectadas por vírus. Essas mudanças são muitas vezes referidas como os efeitos citopáticos (ECP) de um vírus, e incluem:
		
	
	permeabilidade da membrana, replicação celular e poptose.
	
	corpos de inclusão, impermeabilidade da membrana e lise.
	
	forma inalterada, permeabilidade da membrana e lise.
	 
	forma alterada, corpos de inclusão e lise.
	 
	forma alterada, impermeabilidade da membrana e apoptose.
	
	 7a Questão (Ref.: 201408254322)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	A infecção viral no organismo progride através de etapas definidas, assim como a replicação viral na célula. E, dependendo do vírus as etapas básicas da doença viral pode variar, tanto no período de tempo, como no aparecimento dos sintomas e na fase de infecciosidade. O período quando aparecem os primeiros sintomas, gerais e inespecíficos, é denominado:
		
	 
	Período sistêmico.
	
	Período de infecciosidade.
	
	Período de latência.
	 
	Período prodrômico.
	
	Período de incubação.
		
	
	 8a Questão (Ref.: 201408791178)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Virologia é o estudo dos vírus e vírus como agentes: sua estrutura, classificação e evolução, suas maneiras de infectar e explorar células para reprodução de vírus, as doenças que causam as técnicas para isolar e cultura deles e seu uso em pesquisas e terapia. O genoma de um vírus pode ser composto de:
		
	 
	DNA ou RNA.
	
	DNA ou RNA associados a histonas.
	
	RNA mas não o DNA.
	
	DNA mas não o RNA.
	
	de RNA e DNA em conjunto no mesmo vírus.
	
	 9a Questão (Ref.: 201408254311)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Com relação a classificação e taxonomia dos vírus, utilizados os determinados sufixos para designar as ordens, as famílias, as subfamílias e os gêneros. Qual das opções abaixo indica a ordem dos sufixos que devem ser utilizados, respectivamente:
		
	
	vírus, viridae, virinae e virales.
	
	virales, viridae, vírus e virinae.
	 
	virales, viridae, virinae e vírus
	 
	vírus, virinae, viridae e virales.
	
	vírus, virales, viridae e virinae.
		
	
	 10a Questão (Ref.: 201408407972)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Patogenicidade é a capacidade de um organismo causar doença em outro, é um fenômeno complexo e variável. A infecção viral resulta em uma série de alterações que são detectáveis visualmente ou através de exames bioquímicos e sorológicos. Essas alterações resultam da produção:
		
	
	somente de ácidos nucleicos, mas também de alterações na capacidade de biossíntese das células.
	
	de proteínas de vírus e ácidos nucleicos, sem alterações na capacidade de biossíntese das células.
	 
	de proteínas de vírus e ácidos nucleicos, mas também de alterações na capacidade de biossíntese das células.
	
	somente de proteínas de vírus, mas também de alterações na capacidade de biossíntese das células.
	
	de proteínas de vírus e lipídios, sem alterações na capacidade de biossíntese das células.

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