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Aula 5d - Economia Após Keynes

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ECONOMIA PÓS-KEYNESIANA
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ECONOMIA APÓS KEYNES
FACULDADE DE ECONOMIA
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ECONOMIA PÓS-KEYNESIANA
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 A maioria dos Economistas Pós-keynesianos passaram seu tempo acrescentando, verificando ou emendando a estrutura proposta por Keynes;
 A revolução keynesiana provocou uma mudança profunda na forma de percepção dos problemas econômicos;
 Em vez de considerar a oferta (lei de Say) como geradora do ímpeto para a atividade econômica, observamos agora a presença ou falta de demanda efetiva;
 Desta forma, passamos a observar a solução keynesiana para os problemas macroeconômicos:
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	1) Alterar o montante da demanda agregada para afastar a economia da recessão e/ou inflação;
	2) Orientando para um caminho que se espera possa proporcionar crescimento sustentável sem inflação;
 A receita Keynesiana teve sucesso na estimativa da atividade econômica, sem recessão e ou inflação?
	1) Nos EUA, em 1964, um aumento da Demanda Agregada (a guerra do Vietnã e o aumentado poder aquisitivo do consumidor com corte nos tributos), mostrou-se eficiente para elevar o nível de atividade econômica;
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	2) O nível de emprego era elevado, as oportunidade de trabalho surgiam em níveis recordes;
 Infelizmente o salutar estado da economia não perdurou:
	1) As pressões inflacionárias passaram a ser elevadas e persistentes;
 O remédio Keynesiano nestes casos seria simplesmente reduzir a demanda agregada e com isso esfriar o processo inflacionário;
 Isto foi tentado em 1969, mas não se obteve resultados satisfatórios;
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 O resultado atingido foi um elevado nível de desemprego e, ao mesmo tempo, inflação elevada (estagflação);
 Seriam os Instrumentos Keynesianos inadequados para os períodos inflacionários? As explicações dadas são:
	1) O remédio Keynesiano clássico é útil apenas quando tivermos inflação de demanda (não se aplica para inflações de custo ou inercial e estrutura de mercado oligopolizada);
	2) Interferência excessiva do governo. Algumas de suas ações eram geradoras de inflação, ex:
	 a) Restrições de importações, com tarifas e cotas;
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	 b) Incentivos e restrições a produção que mantinham os preços dos produtos agrícolas artificialmente elevados;
	 c) Permissão ou promoção do crescimento de empresas monopolistas;
	 d) Apoio à empresas ineficientes que fornecem armamento para o governo, com custos elevados;
	3) A estrutura da empresa americana se torna cada vez mais concentrada:
	 a) O número de empresas nos setores mais importantes da economia é pequeno e com formação de cartéis (não competem entre si);
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	 b) As grandes empresas aumentam os preços de acordo com seus desejos, ditam ao consumidor os preços que deverão pagar;
 Certamente, os instrumentos keynesianos não produzem soluções desejáveis para o dilema da inflação persistente, com desemprego simultâneo;
 A solução desta questão está na forma como as grandes empresas (oligopólios) tomam decisões sobre preços e produção. Galbraith se preocupou bastante com este assunto;
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John Kenneth Galbraith
 Nasceu no Canadá em 1908;
 Ocupou elevados cargos no governo americano;
 Foi embaixador americano na Índia;
 Foi professor de economia da Universidade de Harvard;
 É um crítico da sabedoria convencional e do pensamento estático;
 Sua abordagem evolucionária explora as condições mutáveis e examina a necessidade de mudar nossas idéias para adapta-las às situações;
 Sua obra é de fácil leitura;
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I - A Sociedade Emergente
 A economia mudou de Keynes até os dias atuais;
 O crescimento econômico não agravou os problemas sociais, pelo contrário, enfraqueceu a desigualdade enquanto problema nos EUA (não se sustenta hoje, em 2007);
 As empresas passaram a ter administração profissional, tirando dos proprietários parte do poder que antes possuíam;
 Não concorda que a busca moderna de segurança possa ser considerada como a maior ameaça isolada ao progresso econômico (monopólio);
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I - A Sociedade Emergente
 Todos fogem do risco, as grandes corporações são líderes neste processo;
 Essa tendência não prejudica a eficiência e o progresso econômico (as empresas líderes são as mais eficientes);
 Um elevado nível de segurança é essencial para a produção máxima e um alto nível de produção é indispensável para a segurança econômica;
 Mas a segurança é muito mais importante que a produção máxima;
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I - A Sociedade Emergente
 Ao enfatizar a produção, a sabedoria convencional, afirma que a produção privada aumenta o bem estar social, enquanto os serviços públicos representam um encargo, mesmo que necessário, se isso fosse verdade, concluiria-se:
	a) Os automóveis são mais importantes do que as estradas;
	b) Por serem produzidos privadamente, o álcool, os livros cômicos e as escovas de dentes são mais aceitáveis que as escolas, os tribunais e as piscinas municipais;
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I - A Sociedade Emergente
 Galbraith fez um forte apelo em favor de menores despesas privadas e maiores despesas públicas e acreditava que o equilíbrio entre as duas poderia ser mais bem ajustado com imposto sobre as vendas;
 Nos EUA os gastos públicos são importantes, mas inadequados. Deveria-se ampliar os gastos sociais e diminuir os gasto militares;
 A pobreza em nossa sociedade pode ser superada, garantindo a cada família uma renda mínima ou;
 investindo mais nas crianças das comunidades pobres, especialmente escola de qualidade, serviços de saúde eficazes e nutrição adequada; 
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II – O Novo Estado Industrial
 Os investimentos se tornaram muito grandes;
 O período de planejamento entre a decisão de produção e a produção real de um bem se tornou muito longo;
 Aumentou o período de maturação do investimento;
 Este intervalo de tempo impede que a empresa baseie suas decisões de planejamento em condições de mercado na época de produção, as quais não podem ser previstas (futuro);
 Quanto maior o período de maturação maior a incerteza;
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II – O Novo Estado Industrial
 Desta forma a empresa tende a minimizar ou eliminar as influências de mercado;
 O mercado deve ser substituído por uma determinação autoritária de preços;
 Existem três formas de minimizar as influências de mercado:
	1) O mercado pode ser substituído por integração vertical:
	 a) A empresa assume todo processo produtivo (da matéria prima à distribuição) e as decisões internas substituem as decisões de mercado;
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II – O Novo Estado Industrial
	2) O mercado pode ser controlado por compradores ou vendedores, desde que as empresas sejam suficientemente grandes:
	 a) A General Motors, por ex, pode influenciar os preços cobrados por seus fornecedores e fixar os preços de seus próprios bens;
	 b) A quantidade vendida é controlada pela propaganda, pela organização de venda e pelo tamanho da corporação;
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II – O Novo Estado Industrial
	3) São os contratos entre as partes para comprar e vender:
	 a) As grandes empresas fazem bons contratos de longo prazo;
	 b) As pequenas empresas não tem estrutura para este tipo de contrato (geralmente não podem cumpri-los);
 As grandes empresas são necessárias para que o planejamento econômico substitua o mercado e, neste tipo de planejamento, quanto maior melhor;
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II – O Novo Estado Industrial
 O tamanho da General Motors permite determinar o tamanho ótimo de suas fábricas, levando:
	1) A eficiência tecnológica;
	2) Ao planejamento;
 Para:
	1) Controlar a oferta e a demanda;
	2) Providenciar o capital necessário;
	3) Minimizar o risco;
“O tamanho da General Motors não está a serviço do monopólio ou das economias de escala, mas do planejamento”
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II – O Novo Estado Industrial
 Além disso, o empresário não lidera mais a empresa;
 O capitalista (dono) foi substituído pela tecnoestrutura, organização coletiva de executivos, gerentes engenheiros, cientistas, planejadores de produtos, pesquisadores de mercado, executivos de vendas etc;
 O capitalista, hoje representado pelo acionista, foi totalmente isolado de qualquer poder efetivo, pois a corporação moderna priva seus acionistas de privilégios;
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II – O Novo Estado Industrial
 A tecnoestrutura não objetiva maximização dos lucros dos proprietários;
 Os objetivos da tecnoestrutura são:
	1) O crescimento da empresa;
	2) Mudança tecnológica em si;
	3) Ganhos seguros suficientes para pagar os dividendos (senão seriam demitidos) e;
	4) Suprir a poupança para o re-investimento, um aumento progressivo dos dividendos e um risco mínimo de perda;
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II – O Novo Estado Industrial
 A tecnoestrutura encontra meios de controlar ou pelo menos influenciar bastante os desejos dos consumidores;
 A economia do planejamento ou da administração da procura é, em si, uma indústria enorme e crescente, cujo propósito é assegurar que as pessoas comprem o que é produzido aos preços determinados pelos produtores,
 A economia ortodoxa afirma que a iniciativa está no consumidor, que compra os bens e serviços em resposta:
	1) A desejos pessoais ou;
	2) Necessidades impostas pelo meio ambiente;
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 De acordo com Galbraith, os produtores decidem o que será produzido e então moldam o gosto dos consumidores:
	1) Os meios de comunicação prestam-se com grande competência à persuasão das massa;
	2) O rádio e, principalmente, a TV tornaram-se os instrumentos básicos para a administração da procura do consumidor;
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 A comunicação de massas não era necessária quando os desejos estavam ligados primordialmente às necessidades básicas:
	1) As massas não podiam ser persuadidas quanto a suas despesas, que se destinavam à alimentação e abrigo;
	2) Apenas as necessidades de uma pequena minoria podiam ser orientadas e, podiam ser facilmente atingido pelos jornais e revistas;
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II – O Novo Estado Industrial
 Com a afluência (surgimento) das massas, da renda dessas massas e com a possibilidade de administrar a procura (oligopólios) criou-se a necessidade de meios de comunicação de massas (a TV), que:
	1) Têm uma capacidade de prender o interesse sem esforço;
	2) E têm acesso a todo espectro cultural;
“O sistema industrial é profundamente dependente dos comerciais de televisão e poderia não existir em sua forma atual sem os mesmos”
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 Aproximadamente 2 a 5% do faturamento das empresas é destinado ao marketing;
 A tecnoestrutura depende do governo:
	a) As vendas futuras não podem ser planejadas com grandes flutuações na atividade econômica;
	b) Portanto, uma elevada despesa governamental e a política de estabilização servem aos objetivos das grandes corporações;
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II – O Novo Estado Industrial
 É a moderna liderança corporativa (tecnoestrutura) que mais depende das políticas Keynesianas para manter e estabilizar a demanda global;
 A tecnoestrutura também depende do Estado para dar apoio maciço à:
	1) Educação (hoje não mais, a educação virou negócio lucrativo);
	2) Pesquisa científica e;
	3) Estabilização dos preços e salários;
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 O sistema industrial contudo, leva a despesas governamentais não relacionadas com o sistema social. Não interessa investir em:
	1) Enfermos ou deficientes, nem em serviço de saúde;
	2) Provisões de parques ou de áreas de recreação;
	3) Remoção de lixo e muitos outros serviços;
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II – O Novo Estado Industrial
 O que deve ser feito segundo Galbraith:
1) Em algumas áreas o sistema de mercado ainda serve;
	2) Em outras áreas o mercado deve ceder lugar ao planejamento, tais como:
	 a) Transito urbano e interurbano;
	 b) Para o desenvolvimento de terras urbanas e do sistema de habitação;
	 c) Conservação dos recursos naturais;
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II – O Novo Estado Industrial
 O que deve ser feito segundo Galbraith:
	3) A comunidade educacional deve ser a principal autoridade na condução da educação e das pesquisas empreendidas:
	 a) Para que as necessidades do sistema industrial se tornem secundárias ao cultivo da compreensão e percepção geral;
	 b) O estudante que se destaca em poesia ou pintura e o que serve diretamente ao sistema industrial, devem ter oportunidades iguais de bolsas de estudos e empregos;	
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III – Economia e Objetivos Públicos
 As duas primeiras obras analisaram as grandes corporações;
 Na obra “Economia e objetivos públicos” Galbraith apresenta todo o sistema (inclui pequenas empresas);
 A economia moderna pode ser dividido em dois setores, o sistema de planejamento e o sistema de mercado:
	1) O sistema de planejamento inclui as mil maiores corporações nas áreas de manufatura, mercadologia, transporte, energia e finanças;
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III – Economia e Objetivos Públicos
	1) O sistema de mercado inclui cerca de doze milhões de empresas menores e fazendeiros;
 O sistema de planejamento não está de acordo com o modelo neoclássico de operação de empresas, mas o sistema de mercado sim;
 O sistema de planejamento domina a sua conjuntura enquanto o sistema de mercado é subordinado a ela;
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III – Economia e Objetivos Públicos
 As diferenças entre os dois sistemas podem ser vistas:
	1) Em fontes internas versus fontes externas de 	financiamento de novos investimentos;
	2) No controle de preços;
	3) No nível de lucros;
	4) No grau de monopólio;
	5) Na influência sobre o comportamento dos clientes;
	6) Na influência sobre o governo;
	7) No acesso a novas tecnologias;
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III – Economia e Objetivos Públicos
 O sistema de mercado para operações de pequena escala é altamente estável:
	1) Enquanto ocorrem flutuações descendentes na produção e no emprego, movimentos ascendentes nos preços são auto-limitativos e eventualmente auto-corretivos (o mecanismo de mercado funciona);
 O sistema de planejamento, na ausência de intervenção governamental, é inerentemente instável:
	1) As recessões e as inflações são mais cumulativas do que auto-limitativas e são especialmente prejudiciais ao sistema de mercados;
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III – Economia e Objetivos Públicos
 As causas da recessão é a procura inadequada de bens e serviços:
 Este problema está relacionado, principalmente, com a ameaça de que a S não seja gasta em I ou compensada pela despesa em consumo de outras pessoas;
 No sistema de mercado o grau dessa deficiência na procura é limitado e tem mecanismo corretivo:
	1) As empresas são numerosos e pequenas e a renda é distribuída em quantidades bastante pequenas;
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III – Economia e Objetivos Públicos
	2) A propensão a consumir dessa renda é bastante elevada;
	3) Se ocorrer recessão os preços caem;
	4) Mas os empresários (auto-empregados) continuam trabalhando com rendas menores;
	5) Enquanto os preços decrescem, as vendas aumentam, as rendas decrescem e reduzem a poupança;
	6) Ambas (redução do preço e da S) limitam os declínios na produção e no emprego;
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III – Economia e Objetivos Públicos
 No sistema de planejamento não tem mecanismo corretivo:
	1) a S corporativa ou o lucro não distribuído não estão disponíveis para despesas de consumo (somente I);
	2) As intenções de S podem facilmente exceder as intenções de investir;
	3) Os preços estão sujeitos ao controle corporativo e não caem;
	4) Os W dos trabalhadores ligados a sindicatos dificilmente podem ser reduzidos;
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III – Economia e Objetivos Públicos
	5) Portanto, quando a demanda cai, não há efeito compensador de vendas adicionais por:
	 a) Preços menores;
	 b) Salários mais baixos, que seriam compensados por um aumento do emprego;
	 c) Ocorre de fato um impacto global de redução na demanda sobre a produção e emprego;
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III – Economia e Objetivos Públicos
 A instabilidade do sistema de planejamento possui um efeito adverso e poderoso sobre os sistema de mercado:
	1) Quando a demanda cai no sistema de planejamento, o sistema de mercado (pequenos empresários, fazendeiros e trabalhadores) sofrem muito:
	 a) Após a segunda guerra mundial a revolução Keynesiana foi absorvida pelo sistema de planejamento;
	 b) A partir de então a política governamental baseia-se nas necessidades do sistema de planejamento;
	 c) Isto foi e é especialmente válido para despesas com desenvolvimento industrial e militar;	
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III – Economia e Objetivos Públicos
 A instabilidade do sistema de planejamento possui um efeito adverso e poderoso sobre os sistema de mercado:
 	2) Quando existe inflação:
	 a) A inflação não é própria do sistema de mercado (o produtor individual não tem controle sobre os preços);
	 b) As causas da inflação são encontradas no sistema de planejamento:
		- Empréstimos bancários com excesso de S;
		- Despesas governamentais com excesso de 			Impostos;
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	2) Quando existe inflação:
	 c) O sistema de planejamento transfere os custos (ex. salários) mais elevados sob a forma de aumento de preços;
 O sistema de planejamento é muito pouco prejudicado pelos métodos ortodoxos de atacar a inflação;
 Existem três formas de reduzir a procura para controlar a inflação:
	1) Reduzir as despesas públicas;
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– Economia e Objetivos Públicos
	2) Reduzir as despesas privadas de fundos emprestados (aumentar os juros);
	3) Elevar os impostos;
 As despesas públicas (primeira forma) que servem às necessidades do sistema de planejamento não pode ser reduzidas:
	1) Com ironia Galbraith diz que não se pode brincar com a segurança da nação (não é a toa que os déficits públicos são históricos);
 Se as despesas públicas forem cortadas, isso ocorrerá nos gastos sociais;
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 As despesas públicas que servem às necessidades do sistema de planejamento “não podem” ser reduzidas:
 Com o aumento dos juros (segunda forma) o sistema de planejamento também não é muito afetado:
	1) Diferentemente do sistema de mercado, depende muito mais de recursos próprios do que de terceiros:
	 a) De qualquer forma repassa o custo financeiro aos preços;
	2) A redução de demanda também é compensada com aumento nos preços (vendem menos mas mantêm a mesma taxa de lucro - que é o que importa);
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 Aumentar os impostos (terceira forma) também não afeta significativamente o sistema de planejamento:
	1) Controlando os preços, podem repassar o ônus do imposto aos preços;
	2) O sistema de mercado não pode aumentar os preços e, junto com os trabalhadores, acabam arcando com o custo da crise;
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III – Economia e Objetivos Públicos
 O QUE FAZER? COMO REFORMAR O SISTEMA ECONÔMICO?
 Propõem que as leis antitruste sejam abandonadas:
	1) porque não funcionam (o Estado está a serviço do sistema de planejamento);
	2) O sistema de planejamento é mais eficiente do que o de mercado;
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III – Economia e Objetivos Públicos
 Supondo que o Estado possa ser liberado do controle do sistema de planejamento, defendia sete linhas de ação para reformar o sistema econômico:
	1) O poder poderia ser igualado, estimulando o poder do sistema de mercado e controlando o sistema de planejamento:
	 a) Aprova a fixação de preços agrícolas e recomenda regulamentação semelhante para preços e produção em todo o sistema de mercado (fez isso nos EUA e foi um desastre);
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III – Economia e Objetivos Públicos
	 b) Defendeu outras medidas de apoio ao pequeno empresário e trabalhadores: 
		- Barganha coletiva;
		- Leis de salário (aumento do W mínimo);
		- Uma renda mínima garantida;
		- Acordos internacionais de bens e;
		- Algumas tarifas protecionistas;
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III – Economia e Objetivos Públicos
	2) Igualar as competências entre os dois sistemas:
	 a) Certas áreas (as sociais) não se prestam à organização do sistema de planejamento e também não são supridas pelo sistema de mercado;
	 b) Por isso, precisam ser apoiadas por ação social (ao qual denomina de socialismo);
	 c) O Novo socialismo visa auxiliar os setores mais fracos da economia;
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ECONOMIA PÓS-KEYNESIANA
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III – Economia e Objetivos Públicos
	3) A desigualdade de renda entre os dois sistemas deveria ser compensada:
	 a) O problema mais urgente da economia moderna não é a produção de bens, mas a distribuição de renda;
	 b) A desigualdade de retorno entre os sistemas deve ser corrigida pelo aumento dos preços no sistema de mercado (Obs: como faz isso? Complicado: subsídios? = perpetuação da ineficiência);
	 c) Deverá haver uma renda garantida para quem não conseguir encontrar emprego;
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ECONOMIA PÓS-KEYNESIANA
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III – Economia e Objetivos Públicos
	4) O sistema de planejamento deviria ser proibido de poluir e danificar o meio ambiente:
	 a) Hoje se utiliza dinheiro público para corrigir o que as grandes empresas poluem;
	 b) O planejamento público deverá regular a empresa privada para coordena-la com os objetivos públicos de forma a limitar ou banir os processos e produtos que poluem e destroem;
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ECONOMIA PÓS-KEYNESIANA
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III – Economia e Objetivos Públicos
	5) As despesas públicas deveriam ser controladas de forma a servirem a propósitos públicos e não ao sistema de planejamento, pergunta:
	 a) Porque os subsídios às fazendas são mais dispendiosos do que para as empresas aéreas?
	 b) Porque reduzir a ajuda aos pobres e aumentar os gastos com defesa?
	 c) O governo federal (a serviço do sistema de planejamento) deveria transferir parte dos recursos para os Estados e municípios (que servem ao público em geral ou tendem a servir);
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ECONOMIA PÓS-KEYNESIANA
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III – Economia e Objetivos Públicos
	6) As tendências inflacionárias e deflacionárias do sistema de planejamento deveriam ser eliminadas:
	 a) Não deve ser fonte de aumento de poder do sistema de planejamento e prejuízo para o sistema de mercado;
	 b) Precisamos de impostos progressivos, inclusive sobre a renda corporativa;
	 c) Temos o tipo errado de despesas públicas, que pioram a distribuição de renda;
	 d) Devemos priorizar taxas de juros baixas para favorecer o tomador e não o emprestador (a produção);
	 e) A inflação deve ser controlada por meio de controle de preços e salários no sistema de planejamento (na prática, não deu certo):
		- Permitindo apenas aumentos de w nos níveis dos ganhos médios de produtividade no sistema;
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ECONOMIA PÓS-KEYNESIANA
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III – Economia e Objetivos Públicos
	7) Precisamos de medidas de coordenação interindustrial, da qual o sistema de planejamento é incapaz:
	 a) Estimular o transporte ferroviário de pessoas e carga em vez de transporte rodoviário;
	 b) Evitar o uso excessivo de energia elétrica e subsidiar energias alternativas não lucrativas;
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ECONOMIA PÓS-KEYNESIANA
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III – Economia e Objetivos Públicos
 CRÍTCAS À KEYNES:
	1) Não observou que, com o desenvolvimento econômico, o poder passa do consumidor para o produtor (seu pensamento continua atrelado a estrutura de mercado de livre concorrência);
	2) Conseqüentemente, não previr as divergências crescentes entre os objetivos do setor de planejamento e as necessidades do público;
	3) Portanto, o desenvolvimento torna-se desigual,
o meio ambiente é ameaçado, o consumidor é sacrificado e a inflação torna-se incontrolável pelos remédios Keynesianos;
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ECONOMIA PÓS-KEYNESIANA
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		Bibliografia
OSER, J. e BLANCHFIELD, W. C. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Atlas, 1987;
GALBRAITH, J. K. The Affluent Society. Boston: Houghton Mifflin, 1958.
GALBRAITH, J. K. O novo estado industrial. SP: Nova Cultural, 1988. (Os economistas).
GALBRAITH, J. K. Economics and the Public Puropose. Boston: Houghton Mifflin, 1973.
GALBRAITH, J. K. A economia das fraudes inocentes: a verdade para o nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, 84p.
GALBRAITH, J. K. A era da incerteza. SP: Pioneira, 1986.
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