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THAU II Aula 02 e 03 Grecia Roma Karina 2016

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Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo II 
 
 
 
– GRÉCIA ANTIGA – 
 Antiguidade Clássica: Cidade 
grega - características e função 
dos espaços abertos. 
 
 
 
Prof. Karina Jorge 
GRÉCIA IDADE BRONZE (c. 2500-1100 a. C.) 
•  Região montanhosa, o que favorecia a ocupação a partir de pequenos 
principados independentes; 
 
•  Economia: Intenso comércio Marítimo (Fonte de Riquezas) 
 Cultivadores de Industrias (têxtil, de óleos e perfumes, metalúrgica) 
 
Invasões Bárbaros (do Norte) – Início da Idade do Ferro 
•  Regressão a Autarquias (auto suficiente) Neolíticas (semelhante a idade da 
pedra) 
•  Formação dos Genos liderados pelos Pater Famílias 
• Organização em Frátrias ( na qual um ajuda o outro na produção e na colheita) 
 
Será a estrutura base para formação Polis 
POLIS ou CIDADES ESTADO GREGAS 
•  Surgimento da Capital: dominava diversos centros urbanos autônomos 
(Lesbos dominava 5 cidades; Creta dominava 50 cidades; Atenas e Esparta: ainda maiores) 
 
•  Composição dos Centros Urbanos: 
 Limites cadeias montanhosas 
 Porto afastado (defesa) 
 Comunicação Marítima 
 População reduzida (maiores 40mil, médias 20 mil, ideal 5-10mil) 
 
•  Principais órgãos de funcionamento: 
1.  Pritaneu: local simbólico, consagrado ao deus protetor (rituais, sacrifícios, 
banquetes, abrigo de hospedes estrangeiros) 
2.  Bulé: conselho dos nobres/funcionários que representam a assembléia dos 
cidadãos 
3.  Ágora: a assembléia que se reúne para deliberações, num local ao ar livre 
preparado para tanto, em uma praça de mercado, conhecido também como ágora. 
 
POLIS ou CIDADES ESTADO GREGAS 
•  Organização da Cidade: 
 Inexistência de zonas fechadas, mas sim recintos para estar público 
 Articulação Espaço: áreas privadas, sagradas e públicas; 
 Organismo Artificial + Ambiente Natural: equilíbrio com a natureza 
 
 
 
•  Organização Física: 
 Colina + Planície Vizinha + Cinta murária = organismo único 
 Acrópole: cidade Alta (refúgio + templos) 
 Astus: cidade baixa (comércio e relações civis) 
 
- Acrópole: 
 sede dos 1ºs hab, caráter defensivo; 
 
- Areopago: 
 tribunal, templos a Dionísio, Zeus. 
 
ATENAS (VII-IV a.C.) 
Crescimento da Cidade: 
 
- Areopago 
 
- Pnice: reuniões assembleia; 
 
- Ágora 
 
- Pireu: Porto comercial Militar 
 
- Acrópole: área sacra, panateneias 
(local	onde	aconteciam	festas	realizadas	
em	homenagem	à	deusa	grega	Atena), 
templo de Atena Nike; 
 
 
 
 
ATENAS (VII-IV a.C.) - Acrópole 
Templo	Atena	Nike	
Propileu	
Parthenon	–	Templo	à	Atenas	Estátua	de	Atenas	
Templo	à	Erecteu	
Encosta Acrópole: 
Teatro de Dionísio e Odeom 
	
ATENAS (VII-IV a.C.) - Acrópole 
Via Sacra - Portão Dipilon-Ágora-Acrópole 
ATENAS (VII-IV a.C.) 
Representação	de	uma	Cidade	–	Estado	(Pólis)	
TRAÇADO HIPODÂMICO 
Hipódamo de Mileto 
 
Arquiteto que trabalhou pela reconstrução de Mileto (região da atual Turquia - 
destruída na invasão Persa - considerado pai do planejamento urbano; 
 
Cidade: 3 zonas (consagrada aos deuses, pública, propriedade individual) 
 
Trama Viária: Grelha Ortogonal 
 Vias Principais: poucas vias, com medida de 5-10m 
 Vias Secundárias: maior quantidade, com medida 3-5m 
 Quarteirões uniformes: 30-35m (1-2 casas) X 50-300m (sequência de casas) 
 Conformidade com obstáculos naturais: ajustava o perímetro dos quarteirões 
com o limite irregular das cadeias montanhosas 
 Muros 
 População máxima: 10 mil habitantes 
 
MILETO (V a.C.) 
1
2
4
•  Traçado Hipodâmico: Vias Ortogonais, 
Zoneamento conforme o uso 
 
•  Acrópole: localizada fora da cidade 
 
 
 
 
 
 
 
1. Quarteirões Residenciais 
2. Complexo da Ágora 
3. Complexo Lazer (cultural e atlético) 
4. Portos Comercial e Militar 
 
 
 
1
4
3
3
MILETO (V a.C.) 
Complexo Ágora Central: 
1. Porto 
2. Área Porticada (comércio e administração) 
3. Buleutério 
2
4. Ágora 
5. Via Sacra 
6. Templo Apolo Delphico (Delphinium) 
7. Nymphaion (Monumento - Fonte às Ninfas) 
1
3
4
5
6
7
Priene (IV a.C.) 
2
1
3
8
6
1. Ágora 
2. Teatro 
3. Estádio e Ginásio 
4. Via Principal 
7
 Traçado Hipodâmico: Vias Ortogonais 
4
5. Templo Atena 
6. Templo Zeus 
7. Acrópole 
8. Entrada 
5
Priene (IV a.C.) 
7 vias principais (N-S, 7m) 
15 vias secundárias (L-O, 4m, degraus) 
Quarteirões Residenc.: 47x35m, 4 casas 
Priene (IV a.C.) 
2
1
3
5
6
1
24
11 
8
12 
1-1. Via Principal 
2-2. Continuação do grid 
viário 
3. Área Livre Central 
4. Hall Porticado 
9 10 
5. Mercado de Peixe e Carne 
6. Via secundária com escada 
7. Templo a Atena 
8. Stoa Norte (comércio) 
9. Buleuterion 
10. Pritaneu (reunioes governo) 
11. Ginásio 
12. Templo a Zeus 
7
 
TIPOLOGIAS ARQUITETÔNICAS 
 
 
 
 
 – GRÉCIA ANTIGA – 
 
Arquitetura Grega - Características 
—  Elementos em função dos quais se organizava a 
arquitetura grega: 
÷  Mestria no trabalho em pedra; 
÷  Devoção pela matemática – tida como algo místico, um fim e não 
um meio; 
÷  Religião – veneração pelo corpo humano tendo como 
consequência a elevação da escultura à categoria de arte 
dominante; 
Casas Gregas 
Edifícios Residenciais: 
Vida privada limitada, vida cotidiana 
pública e ao ar livre. 
- estruturas secundárias, 
- poucas diferenciações hierárquicas, 
- simplicidade 
- Átrio cercado cômodos. 
Casas Gregas 
Olinto: quarteirões residenciais 
Quarteirões residenciais 
Stoa 
- Bloco edifício alongado, 
- voltado para a ágora, 
- com colunata (via porticada) 
- sequencia de salas ao fundo 
(comercio ou escritórios 
administrativos) 
Buleutério 
Priene Mileto 
Abriga as reuniões da Bulé (assembléia); 
Geralmente na ágora (ou perto) 
 
- Fileiras de bancos (cidadão votam) 
- Antessala com altar devocional 
- Cobertura (estrutura madeira) 
Teatro 
Mileto Priene 
Abriga apresentações dramáticas, 
musicais e rituais religiosos 
 
 
Construído em encostas; 
Descobertos 
Composto por: 
 theatron: plateia 
 orchestra: palco circular + coro 
 skene: cena / bastidores 
TEMPLOS 
• 	Foram	os	ediEcios	de	maior	expressão	da	arquitetura	grega.		
• 	Eram	a	morada	e	abrigo	das	divindades,	locais	onde	eram	colocadas	as	imagem,	à	
qual	os	fiéis	não	Nnham	acesso,	pois	os	rituais	eram	realizados	ao	ar	livre,	ao	redor	
do	templo.	Os	fiéis	apenas	subiam	aos	templos	para	entregar	oferendas	e	realizar	
sacriEcios.	 Também	 por	 esse	moNvo	 havia	maior	 preocupação	 com	 a	 decoração	
exterior	do	que	com	a	interior.	
Sistema Trílico (tri = três / lithos = pedra) 
Harmonia Estática da Construção 
 
Templos 
Duas	estruturas	VerNcais	
Uma	estrutura	Horizontal	de		
fechamento:	Arquitrave	
TEMPLOS Estrutura planimétrica do templo – elevação 
 
CORNIJA	
FRISO	
ARQUITRAVE	
COLUNAS	
BASE	ou		
EMBASAMENTO	
ENTABLAMENTO	 FRONTÃO	
Templos - Edifícios mais eminentes da cidade: tamanho e refinamento; - Solução constritiva simples X Riqueza ornamental 
TIPOS DE TEMPLO GREGO 
CONFORME A DISTRIBUIÇÃO DAS COLUNAS 
TEMPLO GREGO 
TEMPLO GREGO 
TEMPLO GREGO 
TEMPLO GREGO 
TIPOS DE TEMPLO GREGO 
CONFORME O NÚMERO DE FILAS DE COLUNAS 
TIPOS DE TEMPLO GREGO 
CONFORME O NÚMERO DE COLUNAS NA 
FACHADA 
TEMPLO GREGO 
CONFORME O 
INTERCOLUNIO 
 
—  espaço entre colunas 
—  estava diretamente 
ligado à relação com 
o d i â m e t r o d a s 
colunas 
 
 DÓRICA, JÔNICAE CORÍNTIA 
 
TEMPLO GREGO – AS ORDENS ARQUITETÔNICAS 
DÓRICA 
—  Sua decoração é quase inexistente; 
—  A s s e n t a - s e d i r e t a m e n t e n o 
estilóbato (último degrau superior) 
sem base; 
—  Aspecto sóbrio, pesado, maciço, 
t r a d u z i n d o a s s i m a f o r m a 
masculina; 
—  O fuste é robusto e com caneluras 
em aresta viva e o capitel formado 
pelo ábaco e equino (ou coxim), 
extremamente simples e geométrico, 
com forma almofadada; 
Ábaco	
Equino	
Colarinho	
Templos Dóricos 
Partenon – Acrópole Atenas 
Templo Efesto – Ágora Atenas 
JÔNICA 
—  Difere da ordem anterior nas proporções 
de todos os elementos e na decoração 
mais abundante da coluna e do 
entablamento e pela coluna assentar em 
uma base; 
—  Pela sua dimensão e formas mais 
esbelta, traduz a forma feminina; 
—  Possui um fuste alongado e delgado, 
com caneluras semi-cilíndricas, sem 
arestas vivas, e em maior número que na 
ordem dórica; 
—  O capitel possuía um ábaco simples e o 
equino em forma de volutas enroladas 
em espiral. 
Templos Jônicos 
Templo Atena Nike – Acrópole Atenas 
Erecteion – Acrópole Antenas 
CORÍNTIA 
—  Possui um capitel com forma de sino 
invertido, decorado com folhas de 
acanto, coroadas por volutas jônicas; 
—  A base era mais trabalhada e o fuste mas 
delgado, simboliza a ambição, riqueza, 
poder, luxo e ostentação. 
Templos Coríntio 
Templo Zeus Olímpico – Atenas 
TEMPLO GREGO - Cariátides 
Templo	de	Erecteu	–	Acrópole	de	Atenas	
 
Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo II 
 
 
 
– ROMA ANTIGA – 
 Cidade de Roma e as “Castrum”. 
Forma e função na arquitetura 
romana. 
 
 
 
Prof. Karina Jorge 
Gregos x Romanos 
—  O grego era um artista profundamente religioso, o seu maior empreendimento 
arquitetônico foi o templo – o santuário esculpido. 
—  O romano olhava a arquitetura como uma estrutura, absorvendo a envolvência do 
espaço. As construções com fins utilitários - pontes, estradas, aquedutos – 
constituíam alguns dos excelentes monumentos do Império Romano e exemplificam 
as suas melhores qualidades. 
—  O templo grego era um santuário isolado, reservado; o templo romano era um 
elemento característico da rua – um monumento urbano. 
—  Gregos: cidade contida – Acrópole isolada, a ágora e rua porticada 
—  Romanos: Planejamento urbano tornado arte monumental – cidade capital – eixo 
principal, arco triunfal, palácio dominante, avenida, fontes, assim como todos os 
atributos do poder e da vaidade. (inspiração para posteriores: Viena, Paris e 
Washington) 
Arquitetura Romana 
—  Política do “pão e circo” - pacificação da plebe mediante donativos e 
diversões: anfiteatro, teatros, arenas, balneários (thermas) 
—  Os romanos precisavam de edifícios espaçosos. Apreciavam o que era 
maciço e duradouro, a pedra, o tijolo, tiveram sorte em possuir cimento 
Pozzolana, considerado o melhor do mundo. 
—  A base da arquitetura era o ARCO DE VOLTA PERFEITA, que foi 
largamente explorado. 
—  Os romanos construíam frequentemente arcos com vãos de cerca de 
25m. 
Arco Romano 
a.	 O	 pórNco	 com	 lintel	 exerce	 uma	
descarga	direta	de	cima	para	baixo;	
	
b.	O	arco	de	volta	perfeita	exerce	empuxo	
centrífugo	e	para	baixo;	
	
c.	 Na	 abóboda	 de	 berço	 exerce	 uma	
pressão	 con`nua,	 centrífuga	 e	 de	 cima	
para	baixo	em	todo	o	seu	comprimento;	
	
d.	Na	abóboda	de	aresta	–	intersecção	de	
4	 arcos,	 o	 empuxo	 está	 concentrado	 nos	
quatro	cantos,	assim,	os	 lados	podem	ser	
abertos,	 mas	 devem	 ter	 em	 sua	 forma	
ideal	a	mesma	largura;	
	
e.	 Uma	 sucessão	 de	 abóbodas	 de	 aresta,	
com	janelas	clerestóricas	altas,	é	possível,	
se	 os	 cantos	 de	 cada	 tramo	 Nverem	
contrafortes.		
Arco Romano 
Ao conceberem a abóboda de arestas, os Romanos avançaram 
imensamente no sentido de resolver o problema de um teto altamente 
arquitetônico sobre uma grande área, subsistindo no entanto, uma 
limitação: a de que os arcos nos quatro lados do tramo abobadado 
deveriam ter todos a mesma altura de modo que a base do teto 
assentasse toda no mesmo plano horizontal, o que implicava que o 
tramo fosse necessariamente quadrado, o que os obrigava a projetar em 
função de um módulo quadrado, o que não os impediu de construir de 
forma monumental. 
Sistema de Arcos de Cúpula 
—  Os romanos também desenvolveram o sistema de arcos na cúpula – 
Panteão de Roma 
Panteão de Roma – Templo para abrigar todos os Deuses 
CASTRO (CASTRUM) Romano 
- Cidades construídas para impor e manter a autoridade do Império, 
 
- Caráter Militar: abrigar campos legionários (bases de abastecimento e sede de 
tropas); 
- -Implantação: travessias de rios ou cruzamentos de estradas; 
 
- Regras Castramentação: 
 Perímetro quadrado ou retangular; 
 Trama viária em grid ortogonal (Regularidade formal) 
 Vias Principais em cruz: Cardo ou Via Principalis (N-S, próxima a 
um lado) 
 Decumanus ou Via Praetoria (L-O, divide a 
cidade na metade) 
 
Sobre a localização dos equipamentos na Castrum: 
 
—  Insualae (habitação): quarteirões com perímetro regular 
(quadrado ou retangular) 
—  Fórum: ângulo de cruzamento Cardo-Decumanico (equivalente à 
Ágora Grega) cercado por colunatas 
—  Edifícios públicos: Templo, Teatro, Banho ou Terma (próximos ao 
fórum) 
—  Anfiteatro (terreno inclinado, distante do centro) 
—  Fortificações (facultativas) 
CASTRO 
(CASTRUM) 
1. Principia (sede administrativa - parte do 
quartel general) 
 Pretório (quartel general) 
 Foro 
 
2. Cardo ou Via Principalis 
3. Decumano ou Via Pretoria 
4. Porta Pretoria 
5. Porta Dextera 
6. Porta Decumana 
7. Porta Sinistra 
Aosta (25 a.C.) 
Timigad (ou Trier , 14 a.C.) 
1
2
3 4
5
6 7
C
AC. Decumano 
B. Cardo 
B
A
Augustodonum (ou Autun 12 a.C.) 
2. Cemiterio 
3. Porto 
4. Armazéns 
5. Ponte de Pedra 
6. Cardo ou Via Principalis 
7. Templo de Apolo 
8. Fórum e Decumano ou Via Praetoria 
9. Anfiteatro 
10. Teatro 
Arquitetura Romana 
Tipologias 
Domus Romanas 
Edifícios Residenciais: 
- Famílias Privilegiadas, 
- Unifamiliar, 
- Pátio cercado cômodos, 
- Fechadas para exterior. 
Peristilo Casa dos Vettii, Pompeia 
Insulae Romana 
Edifícios Residenciais: 
- Bloco de Apartamentos 
- Multifamiliar 
- Apartamentos entorno de átrio, 
- Abertas para exterior, 
- Térreo comércios, 
- Madeira: perigo fogo 
Estradas 
Via em Pompéia Via Apia (Roma) Via Apia (Minturno) 
3 classes Vias Romanas: 
 Itinera (à pé) 
 Actus (1 carro) 
 Viae (2 carros; 4,5-6,5m) 
Aquedutos - Aquedutos (Abastecimento Água) 11 Termas 
 926 Banhos 
 1212 Fontes (maioria população) 
Aquedutos 
Acqua Appia (312 a.C. 
1º aqueduto Romano) 
Acqua Marcia (mais longo, 90km) 
Anio Novus (Maior Volume) 
Banhos e Termas 
Higienização + convício social 
- Banhos Públicos 
- Alas Masculinas X Femininas, 
- Edifício Abobadado (abóbodas de aresta); 
Termas de Caracala, Roma 
Basílica 
- Usos: 
 Administração Justiça, 
 Banqueiros 
 Mercadores (homens de negócios) 
- Planta Retangular, 
- Circundado por Colunata. 
Basílica Julia, Roma 
Basílica Emília, Roma 
Basílica Julia, Roma 
Circus 
- Uso: Entretenimento 
 Corridas de carros (cavalos) 
 Desfiles oficiais comemorativos 
 
- Planta Elíptica alongada: 
- Acessos abobadados: 
 Sustentação Arquibancadas 
Circus Maximus, Roma 
Planta do Circus de Emerita Augusta 
Anfiteatro 
- Uso: Entretenimento 
 Disputas de Gladiadores e feras, 
 Simulação Batalhas Históricas,incluindo as Navais 
 
- Planta Elíptica; 
 
- Acessos abobadados: 
 Sustentação Arquibancadas 
Anfiteatro de Pompeia Coliseu, Roma 
Templos Romanos 
—  Mais tradicional e próxima da arquitetura grega – a forma típica do 
templo grego foi mantida, mas a cela aumentou de tamanho, 
absorvendo as colunas laterais e da parte posterior do 
edifício 
Características Comuns dos Templos Romanos 
—  Assentados sob um pódio – estrados em 
pedra maciça; 
—  Caráter frontal – fachada assinalada pelo 
pórtico e escadarias de acesso; 
—  Geralmente em planta retangular com 
uma só cella, fechada; 
—  Sem peristilo – falsamente perípteros 
pois as colunas laterais estavam 
endossadas nas paredes exteriores da 
cella; 
—  As colunas e o entablamento seguiam à 
maneira grega – ordens. 
Planta do Templo Romano 
Ordens

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