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Metabolismo QR: relação de co2 produzido pelo volume de o2 por certa unidade de tempo QR=co2 produzido\ o2 consumido Alimentado: 1 Jejum: 0,8 Durante o jejum a glicose é priorizada para o cérebro e hemácias Coração prefere: 1- corpos cetonicos 2-acidos graxos 3-glicose Durante o jejum: diminui glicose e insulina aumenta glucagon No estado alimentado a insulina predomina,ao contrario do jejum glucagon predomina No jejum a quebra de aminoácidos é feita nos músculos para uso CARBOIDRATOS OU SACARIDEOS Carboidratos são divididos em mono,di e polissacarídeos Polissacarídeo: mais de 20 Hemaglutinina viral: presente nos vírus e fazem o reconhecimento de glicanos(polissacarídeos, nas células alvo Homopolissacarídeos: Uma molécula composta por monômeros da mesma espécie. Heteropolissacarídeos: Uma molécula de carboidrato composta por diferentes tipos de monossacarídeos. Carboidratos com a mesma formula molecular e com isomerias ópticas diferentes da-se o nome de EPIMERO Em soluções aquosas carboidratos tendem a formar compostos cíclicos Ligação glicosídica: é a ligação química entre carboidratos com liberação de água para o meio; grupo OH de um monossacarídeo com carbono anomerico de outro Carbono da carbonila: anomerico POLISSACARIDEOS: amido, glicogênio, quitina ; peptidoglicano( parede celular bacteriana Açucares redutores? Glicosaminoglicanos: atuam na matriz extracelular, mantem, junto com outras coisas, a homeostasia celular, polissacarídeos compostos por unidades repetidas de disacarideos regulando o crescimento celular; mudando o índice mitótico de replicação celular; proporcionando qualidade adesiva às células; mediante a comunicação intercelular; protegendo receptores de superfície. Resumidamente, os GAGs serve de mediador para diversas interações receptor-ligante na superfície celular e, como resultado disso, desempenham um importante papel na reparação de lesões, bem como no desenvolvimento. Proteoglicanos: Macromoléculas da superfície celular ou da matriz extracelular nas quais um ou mais cadeias de glicosaminoglicanos juntam-se covalentemente à uma proteína da membrana ou secretada. A fração glicosaminoglicano representa a grande massa da molécula, dominando a estrutura e é o local da atividade biológica (fornecimento de sítios de ligação – pontes de hidrogênio e interações eletrostáticas Funções: adesão, lubrificação e modulação da sinalização celular Glicoproteinas: Um ou vários oligossacarídeos de variada complexidade ligados covalentemente a uma proteína. Na parte externa da membrana, na matriz extracelular, no sangue, em organelas. Sequência de oligossacarídeos mais variada que dos proteoglicanos. Ricos em informações, formam sítios altamente específicos de informação para reconhecimento celular e ligação de outras proteínas.sacarideos bem menores q os proteoglicanos podendo ser mais variados GLICOLIPIDEOS: Lipídeos de membrana, no qual os grupos hidrofílicos são oligossacarídeos. Como nas glicoproteínas, agem como sítios de reconhecimento para ligação proteica. São grupos de carboidratos ligados covalentemente a longas cadeias de hidrocarbonetos geralmente compõe a membrana plasmática Bactérias gram positivas: presença de uma espessa camada de peptidoglicano Bactérias gram negativas: camada fina Lectinas Presentes em todos os organismos vivos, são proteínas que se ligam aos carboidratos, com alta afinidade e especificidade. GLICOLISE Inicia a oxidação(perda de elétrons) da glicose, Ocorre no citosol; investimento de 2 ATP 1mol de glicose gera 4 ATP; 2 NADH E 2 PIRUVATOS 1 reaçao: ΔG negativo Glicose em glicose-6-fosfato Objetivo:fosfatar a molécula gastando 1 ATP e assim impedindo sua saída da célula Enzima:hexoquinase 2 reaçao: ΔG positivo Glicos-6-fosfato em frutose-6-fosfato Objetivo: fazer a simetria da molécula Enzima:fosfoglicose-isomerase 3 reaçao: ΔG negativo principal ponto de controle da glicolise Frutose-6-fosfato em frutose 1,6 bifosfato Objetivo: gasto de 1 ATP para fosforilar ; ainda mais simetrica Enzima: fosfofrutocinase 4 reaçao: ΔG positivo frutose 1,6 bifosfato em di-hidroxiacetona fosfato e gliceraldeido 3-fosfato Enzima: aldose 5 reaçao: ΔG positivo transformação do di-hidroxiacetona fosfato em gliceraldeido 3-fosfato Enzima: isomerase 6 reaçao: ΔG positivo 2mol gliceraldeido 3-fosfato em 1,3- bifosfoglicerato Objetivo: adicionar um fosfato inorgânico ; gera 1 NADH por molécula total: 2 NADH enzima: gliceraldeido 3-fosfato desidrogenase 7 reaçao: ΔG negativo 2mol 1,3-bifosfoglicerato em 3-fosfoglicerato Objetivo: retirada do fosfato gerando 1 ATP por molécula Total: 2 ATP Enzima: fosfoglicerato cinase 8 reaçao: ΔG positivo 3- fosfoglicerato em 2-fosfoglicerato Obejtivo: mudar a posição Enzima: fosfogliceroquinase 9 reaçao: ΔG positivo 2-fosfoglicerato em fosfoenolpiruvato Objetivo: desidratar Enzima: enolase 10 reaçao: ΔG negativo Fosfoenolpiruvato em PIRUVATO Objetivo: retirar o ultimo fosfato gerando saldo final de 2 ATP Enzima:piruvatoquinase 1 , 3, 10 REAÇOES REALIZAM OS PONTOS DE CONTROLE O NADH não ultrapassa a membrana da mitocôndria ,por isso precisa de lançadeiras para atravessa-la Na aerobiose (presença de O2) o NADH libera seus elétrons (via “shuttle”) para serem utilizados pelo oxigênio. glicolise anaeróbica: anaerobiose (ausência de O2), o NADH servirá para a redução do piruvato em lactato. Ranking da produção de lactato hemacias tecido epitelial cérebro músculos caries: streptococos mutans se une aos dentes e metabolisa glicose nos dentes, formando acido láctico e assim destruindo o fosfato de cálcio do dente gerando erosao CICLO DE KREBAO: ocorre na matriz mitocondrial Sequência de reações que ocorrem na mitocôndria oxidando a fração acetil da acetilCoA à CO2, reduzindo as coenzimas que serão reoxidadas através da fosforilação oxidativa com a finalidade de formar ATP. Via final comum da oxidação de carboidratos, lipídeos e proteínas porque... ... a glicose, os ácidos graxos e a maioria dos aminoácidos são metabolizados à acetilCoA ou intermediários do ciclo Objetivo: oxidar o resto das moléculas,seja glicose,gordura,etc, retirando todos os H e assim deixando o co2 q será eliminado na respiraçao PIRUVATO DA GLICOLISE será convertido em acetilCoA mais NADH 1 reaçao acetilCoA mais oxalacetato formando citrato objetivo: formar uma molécula com 6 carbonos usando energia da CoA 2 reaçao Citrato – aconitato – isocitrato Objetivo: mudar a posição do OH para retirar o co2 da molécula Se acumulo da reação, isocitrato de reconverte em citrato, o qual sai da mitocôndria se converte em acetilCoA e forma triglicerídeos 3 reaçao: Isocitrato em alfa-cetoglutarato Objetivo: retirar o co2 , gerando NADH + H+ 4 reaçao: Alfa-cetoglutarato em succinil CoA Objetivo: retirada de co2 permitindo a entrada de CoA; mais NADH 5 reaçao: Succinil CoA em succinato Obejtivo: retirada da CoA libera energia GTP, pela via GDP +Pi 6 reaçao: Succinato em fumarato Objetivo:formação de FADH2 7 reaçao: Fumarato em malato 8 reaçao: Malato em oxalacetato Obejetivo: formar NADH + H+ LEMBRANDO Q TUDO ACONTECE EM DOBRO Saldo final : 4 NADH,1 FADH2, 1 ATP X2 REGULAÇOES DO CICLO Baixas quantidades de ATP estimulam a formação de acetil CoA Altas quantidades de ATP desestimulam a formação de acetil CoA Via de controle: oxalacetato-fosfoenolpiruvato-glicose Fosfoenolpiruvato-piruvato Piruvato-oxalacetato AcetilCoA não consegue sair da mitocôndria,por isso se converte em citrato para sair Pep= fosfoenolpiruvato FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA\ RESPIRAÇAO CELULAR Ocorre nas cristas mitocondriais Via final da metabolização dos nutrientes para formar ATP, gerando energia para os processos metabólicos celulares NADH bombeou 2 H+ complexo 1; 2 no complexo 3; 1 no complexo 4; par de elétrons se une ao O2 e forma água A cada 4 H+ será formada 1 ATP NADH 2,5 ATP FADH2 entregaos elétrons ao complexo 2 FADH2 1,5 ATP CIRCULAÇAO MALATO ASPARTATO Aspartato-oxaloacetato-malato;NADH não passa pela mitocôndria,por isso doa seus elétrons ao oxaloacetato que se converte em malato. O malato entrara na mitocôndria e La dentro se reconstituira em oxaloacetato, liberando o NADH da glicolise dentro da mitocôndria. o oxaloacetato virara aspartato e este saira da mitocôndria para o citosol. Entrada dos 2 NADH custou 2 ATP ATP\ADP TRANSLOCASE LEVA O ATP PARA O CITOSOL, E TRAZ O ADP DO CITOSOL PROTEINAS Funções: Transporte de compostos hidrofóbicos no sangue Adesão entre células e matriz extracelular Sinalização entre células ( hormonal ) Canais iônicos Catalisação AMINOACIDOS: carboxila negativa; amina positiva; duas cargas opostas na mesma molécula Nos mamíferos, apenas formam proteínas as formas L, levogiras Cadeias laterais determinam como a proteína ira se dobrar,como se ligam e como interagem Aminoacidos podem ser classificados em: Polares , apolares , ácidos e básicos Aminoácidos Apolares Hidrofóbicos Juntam-se para excluir a água (efeito hidrofóbico) Aminoácidos Polares Não Carregados Participam nas pontes de hidrogênio Aminoacidos carregados: positivos básicos. Negativos ácidos Aminoacidos podem ser oxidados,fosforilados,carboxilados,etc CISTEINA: ao se juntar em duplas formam ligações dissulfeto. LIGAÇAO PEPDITICA UNE AMINOACIDOS DA ESTRUTURA PRIMARIA Valina,leucina,isoleucina são apolares e por isso hidrofóbicas Glicina muito simples Prolina rígida MUTAÇOES PONTUAIS : podem Produzir variações fenotípicas (características individuais) Produzir disfunção (doença congênita ou herdada) Aumentar a susceptibilidade à doenças Mutação silenciosa:a base nucleotidica troca mas codifica o mesmo aminoacido Mutação conservativa: muda o aminoácido mas não a função proteica Mutação não conservativa:muda o aminoácido e a função proteica Isoenzimas: diferem na sequencia de aminoácidos mas catalisam a mesma reação MODIFICAÇOES POR-TRADUCIONAIS Glicolisação , acilaçao graxa, fosforilaçao, acetilaçao, ADP-ribolisaçao, carboxilaçao,hidroxilaçao Ligação de 2 aa; oligopepditeo 2-100 aa; polipeptideo Mais de 100; proteina Estrutura primaria: sequencia linear de aminoácidos Estrutura secundaria: formam estrutruas tridimensionais e são 2 tipos Alfa helice e folha B Estrutura terciaria: dobras das estruturas secundarias em conformações tridimensionais Combinaçao de alfa helice e folha B mais porções sem nome Chaperonas dobram e.terciaria Chaperonas hsp70 Chaperonas hsp60 em forma de barril Se uma ubiquitina marcar a proteína esta será destruída pelo protesossomo Estrutura quaternária: associação de estruturas terciarias por ligações não covalentes Ex: hemoglobina DESNATURAÇAO PROTEICA Pode ocorrer por: Calor Radiação Agitação Ureia Ácidos\bases PH Solventes orgânicos UMA PROTEINA PODE SE RECONFIGURAR CLASSIFICAÇAO ESTRUTUAL Globulares:solúveis em meio aquoso Fibrosas: : lineares, um único eixo, estrutura repetitiva Transmembranosas: transmembrana PROTEINAS ESPECIFICAS E PATOLOGIAS Plasma: 90% água 10%demais,principalmente proteínas Plasma compõe 50% a 60% do sangue Composiçao do plasma:albumina,globulina,fibrinogenio Soro: é plasma sem fibrinogênio e fatores de regulação A maioria das proteínas plasmáticas são glicoproteinas ( execçao:albumina) Glicaçao não apresenta enzimas ALBUMINA: produzida no fígado,atravessa o endotélio e retorna através do tecido linfático, muito hidrofílica Albumina tem forte atração por drogas hidrofobicas Doenças: Parkinson: α-sinucleina instável Prions: são proteínas infectadas; doença da vaca louca; Doença de Creutzfeldt-Jakob Corpo consome 0,5kg de O2 por dia 30g ficam dissolvidos no sangue Hemoglobina=grupo heme +globulina Somente o ferro se liga ao O2 sempre com carga +2 Grupo heme se liga ao ferro e tem capacidade de dobradiça, 4 por grupo Nas hemácias não há divisão celular,pouquíssimo metabolismo e sem organelas.produzidas na medula vermelha e destruídas no baço Hemoglobina é uma proteína alosterica, duas partes alfa e beta; ligação com O2 mais firme no estado tenso MIOGLOBINA Presente apenas nos músculos,faz transporte e estocagem de O2 Mioglobina satura muito mais rápido de globulina METEMOGLOBINEMIA Doença causada pelo excesso da proteína no sangue, esta sendo um tipo de hemoglobina q não se liga ao O2, gerando hipoxia do tecido e pele azulada ANEMIA FALCIFORME: produção incomum de hemoglobinas em forma de foice,deficiente no transporte de O2 TALASSEMIA: falha na cadeia do globulinas gerando falha na hemoglobina
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