Buscar

Prévia do material em texto

UNIVERSIADE CATÓLICA DOM BOSCO – UCDB
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS MECÂNICA, CONTROLE E AUTOMAÇÃO E DA COMPUTAÇÃO
FONTES ALTERNTIVAS DE ENERGIA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Acadêmicos:	Fernanda Goulart				RA 151473
		Isabella Souza					RA 151492
Lucas Queiroz					RA 152688
Turma: Turma A 
Professor: Leandro Elias Basmage Pinheiro Machado
Campo Grande – MS 
Abril de 2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 3
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ................................................................................... 4
DESPERDÍCIO DE ENERGIA ................................................................................. 5
CONSERVAÇÃO DE ENERGIA .............................................................................. 6
 Dinâmicas da Conservação de Energia .................................................................. 6 
 Responsabilidades do Governo ............................................................................... 6
 Consumo Nacional de Energia ................................................................................ 7
 Programas de Conservação de Energia ................................................................ 11
Lâmpadas ............................................................................................................. 11
Programa PROCEL ............................................................................................ 11
Programa CONPET ............................................................................................ 12
Programa Industria – Eficiente ......................................................................... 12
CONCLUSÃO ................................................................................................................. 13
REFERÊNCIS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 14
INTRODUÇÃO
Energia é essencial para o desenvolvimento de qualquer atividade na sociedade moderna, seja na forma de eletricidade, gasolina, álcool ou gás natural, ela pode ser usada em aparelhos simples como lâmpadas e motores elétricos ou em sistemas mais complexos como geladeiras, automóveis e fabricas, isso leva à um aumento crescente de consumo energético, fazendo que sua disponibilidade para o consumidor seja de grande importância. Mas os aumentos dessas necessidades não precisam significar maiores produções, outra alternativa é melhorar a eficiência dos equipamentos e sistemas usados, ou até mesmo tomando condutas diferentes para evitar desperdícios, otimizando assim a energia gerada.
	
1. EFICIENCIENCIA ENERGÉTICA (EE)
Os choques do petróleo de 1073-74 e 1079-81 trouxeram a percepção de escassez e forçaram a alta dos preços energéticosaumentando a preocupação com o setor energético e buscando outras alternativas para o mesmo, alguns anos depois em 2001 a Crise do Apagão aparece lembrando novamente a necessidade de maiores investimentos e pesquisas, na qual um melhor aproveitamento da energia consumida se fez necessário e a Eficiência Energética tomou papel de importância no Ministério de Minas e Energia.
Eficiência Energética pode ser definida como a utilização racional da energia gerada, a otimização do seu consumo e mais ainda como a relação entre a quantidade de energia efetivamente usada para uma atividade pela disponibilidade de realização, lembrando que todo equipamento ou sistema perde parte de sua energia para o meio durante o processo de conversão da energia elétrica em mecânica, térmica ou química.
Considerandoa lâmpada cujo objetivo é iluminar, a avaliação de sua eficiência pode ser obtida dividindo a energia da luz pela energia elétrica usada pela lâmpada. Em um automóvel se divide a energia de seu deslocamento pela energia gerada da queima do combustível.
E há de se considerar que o investimento em EE é menor do que na expansão da energia. O Custo Marginal de Expansão (CME) é de 113,00 R$/MWh de acordo com o Plano Decenal de Expansão Energética 2019-EPE/MME) enquanto que o Custo da Energia Conservada(CEC) é de 83,52 R$/MWhvalor informado pela PEE Indústria – Celesc 2012/2013
2. DESPERDÍCIO DE ENERGIA
Estima-se que anualmente 10% de toda energia gerada no Brasil seja desperdiçada (ABESCO). Quantidade suficiente para abastecer os estados do Rio de Janeiro e Ceará por um ano ou compensar o aumento da demanda nacional por dois anos.
Quase 40% da energia elétrica do país é consumida pelo setor industrial, ainda 2/3 provém de sistemas motrizes. Apenas o dimensionamento adequado de motores em operação já contribui significativamente para economizar energia e a substituição dos antigos para motores com tecnologia de alta eficiência também contribui.
A modernização de sistemas industriais como injetoras e extrusoras de plásticos, sistemas de bombeamento, ventilação e refrigeração, filtros de manga, torres de resfriamento, silos entre outros, já permite redução de 60% de consumo e são ações de rápida implementação.
Para o setor residencial, que corresponde a um pouco mais de 10% do consumo nacional se faz necessário uma reeducação contra o desperdício e ações do governo para situações de maior rigor técnico.
Muito tempo no banho, uma lâmpada acesa ou uma televisão em cômodo sem ninguém, são exemplos de ações simples que geram desperdício. Ainda tem o barateamento indevido de construções, como não isolando o “boiler” e os canos de água quente, pois quem pagará o desperdício é o consumidor.
Para decidir se vale a pena pagar preços mais caros, muitas vezes exorbitantes, em equipamentos de maior eficiência são necessários cálculos avançados, que exigem o domínio de ferramentas de matemática financeira desconhecidas pela maioria dos consumidores. Um exemplo é a lâmpada, a incandescente comum tem eficiência de 8%, enquanto que fluorescente compacta que produz a mesma iluminação é aproximadamente 32%, porém o preço da mesma vale 10 a 20 vezes mais, para avaliar qual é mais vantajoso precisa ainda se levar em conta o tempo de vida útil de ambas. 
Esse tipo de situação pode ser a razão para uso inadequado de formas de energia pela população e é nesse ponto que o governo precisa mostrar apoio, programas como o PROCEL, que será explicado mais a frente, fazem esse papel.
Todos esses efeitos se multiplicam conforme a energia migra pelos setores da economia.
3. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
3.1. Dinâmicas da Conservação de Energia 
De maneira genérica, a conservação de energia pode ser aplicada em diversos níveis:
Eliminação dos desperdícios;
Aumento da eficiência das unidades consumidoras de energia;
Aumento da eficiência das unidades geradores de energia;
Reaproveitamento dos recursos naturais pela reciclagem e redução do conteúdo energético dos produtos e serviços;
Rediscussão das relações centro-periferia em setores como transporte e indústria;
Mudança nos padrões de consumo em favor de produtos e serviços que requerem menos uso de energia.
Os ganhos de eficiência energética provem de duas parcelas, o “progresso autônomo” e “progresso induzido”, no primeiro caso se dá pela iniciativa do mercado, que promove a substituição gradual de seus equipamentos e tecnologias por produtos mais eficientes. Já para o “progresso induzido” o governo promove campanhas ou programas de EE para atender as necessidades sociais.
3.2. Responsabilidades do Governo	
O Ministério de Minas e Energia (MME) tem como colaboradores permanentes representantes do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), da Petrobras (CONPET), da Eletrobras (PROCEL), do Centro de Pesquisas de Energia Elétricas (CEPEL) e da Universidade Federal de Itaijubá (UNIFEI). Estes têm como objetivo propostas de ações para resolver osproblemas identificados ou aumentar a abrangência e eficácia de ações já em andamento.
Se tratando de Eficiência Energética o decreto nº 5.267, de 9 de novembro de 2004, deu ao Ministério de Minas e Energia as competências de:
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético
“I – desenvolver ações de longo prazo para a implementação de políticas setoriais;
(...)
IV – apoiar e estimular a gestão da capacidade energética nacional;
(...)
IX – orientar e estimular os negócios sustentáveis de energia;
X – coordenar ações e programas de desenvolvimento energético, em especial nas áreas de geração de energia renovável e de eficiência energética;
(...)”
Departamento de Desenvolvimento Energético
“I – coordenar ações e planos estratégicos de conservação de energia; 
II – Propor requisitos e prioridades de estudos e de desenvolvimento de tecnologias de conservação da energia `a EPE e outras instituições de ensino e pesquisa;
III – promover e coordenar os programas nacionais de conservação e uso racional de energia elétrica, petróleo e seus derivados, gás natural e outros combustíveis; 
IV – promover, articular e apoiar a política e os programas de uso sustentável e conservação de energia nos espaços regionais de menor desenvolvimento;
(...)
VI – promover o desenvolvimento e testagem de modelos de eficiência energética e de usos racionais; 
(...)” 
Para a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL a Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e regulamentada pelo Decreto n° 2.335, de 6 de outubro de 1997, as competências são:
“(...)
(vii) aprovar metodologias e procedimentos para otimização da operação dos sistemas interligados e isolados, para acesso aos sistemas de transmissão e distribuição e para comercialização de energia elétrica;
(ix) incentivar o combate ao desperdício de energia no que diz respeito a todas as formas de produção, transmissão, distribuição, comercialização e uso da energia elétrica;
(...)
(xxiii) estimular e participar das atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico necessários ao setor de energia elétrica;
(xxv) estimular e participar de ações ambientais voltadas para o benefício da sociedade, bem como interagir com o Sistema Nacional de Meio Ambiente em conformidade com a legislação vigente, e atuando de forma harmônica com a Política Nacional de Meio Ambiente. ”
Para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível – ANP as competências prescritas no artigo 8º da Lei nº 9.478/97 são:
	“(i) implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de petróleo e gás natural, contida na política energética nacional, nos termos da Lei de sua constituição, com ênfase na garantia do suprimento de derivados de petróleo em todo o território nacional e na proteção dos interesses dos consumidores quando o preço, qualidade e oferta dos produtos;
	(ix) fazer cumprir as boas práticas de conservação e uso racional do petróleo, dos derivados e do gás natural e de preservação do meio ambiente;
	(x) estimular a pesquisa e a adoção de novas tecnologias na exploração, produção, transporte, refino e processamento. ”
Por fim a Empresa de Pesquisa Energética – EPE, instituídas através da Lei n° 10.847, de 15 de março de 2004, tem competências: 
Art. 2º A Empresa de Pesquisa Energética – EPE tem por finalidade prestar serviços na área de estudos e pesquisas destinadas a subsidiar o planejamento do setor energético, tais como energia elétrica, petróleo e gás natural e seus derivados, carvão mineral, fontes energéticas renováveis e eficiência energética, entre outras. 
Art. 4º Compete à EPE:
I – realizar estudos e projeções da matriz energética brasileira;
II – elaborar e publicar o balanço energético nacional;
(...)
XV – promover estudos e produzir informações para subsidiar planos e programas de desenvolvimento energético ambientalmente sustentável, inclusive, de eficiência energética;
XVI – promover planos de metas voltadas para a utilização racional e conservação de energia, podendo estabelecer parcerias de cooperação para este fim.
3.3. Consumo Nacional de Energia
A Indústria consumiu 37,2% do total de energia do país no ano de 2009(BEM 2010, ano base 2009), junto com os 30,4% do setor de transportes são os dois maiores consumidores, na qual a eletricidade e o bago de cana são as principais fontes energéticas, respondendo por pouco mais de 40% do consumo industrial. Porém a cana de açúcar tem uso majoritário nos segmentos de alimentos, bebidas e biocombustível, enquanto que a eletricidade se espalha por todos os setores.
Gráfico 1: Distribuição Final do Consumo Final de Energia pelos Setores d Economia
Fonte: BEN 2010
Gráfico 2: Distribuição das Fontes de Energia Utilizadas na Indústria
Fonte: BEN 2010
Ao analisarmos o uso final da energia em um balando de 2005 pelo Ministério de Minas e Energia (Gráfico 3), se verifica a predominância da força motriz na indústria e enfatiza a importância da modernização e o dimensionamento adequado de equipamentos como bombas, ventiladores, compressores entre outros, na conservação de energia, assim como foi comentado anteriormente.	
Gráfico 3: Distribuição do Consumo de Energia Elétrica por Uso Final
Fonte: BEN 2010
Desta forma a eficiência energética na indústria pode ser resumida como um fator de competitividade, maiores investimentos nessa área concorre com investimento em produção, para maiores resultados é necessárias novas condutas e incentivos por parte do setor industrial e do governo.
No setor de transporte há a predominância do meio rodoviário e se divide principalmente em transporte de carga e passageiros, derivados do petróleo ainda são os combustíveis mais usados seguido por derivados da cana-de-açúcar.
Gráfico 4: Distribuição de Fontes de Energia no Setor de Transportes.
Fonte: BEN 2010
Para o transporte de passageiros as maiores cogitações são os transportes rápidos e de massa, porém a incerteza quanto demanda por um serviço mais caro acaba por tardar esses ideais.
Em todos os tipos de transporte discussões quanto à substituição do petróleo são constantes, cogita-se o potencial do hidrogênio, mas no Brasil e em alguns outros países a idéia mais apoiada é o uso de biocombustíveis, na qual o país tem destaque internacional.
3.4. Programas de Conservação de Energia
3.4.1. Lâmpadas
Desde o início de julho de 2015, a produção, importação e venda de lâmpadas incandescentes de 60W foi proibida. As lâmpadas acima de 75W e 100W deixaram de ser comercializadas em junho de 2015. De acordo com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a multa para quem descumprir a lei varia de R$ 100 a R$ 1,5 milhão. 
O principal motivo para a retirada do produto do mercado é sua baixa eficiência energética, pois são lâmpadas que consomem muita energia para iluminar pouco. O processo de funcionamento das lâmpadas “quentes” exige temperaturas elevadas para gerar luz, a maior parte desse calor é perdida para o ambiente.Segundo o Procel, as incandescentes duram em média 1.000 horas, as fluorescentes 8 mil horas e as de LED cerca de 25 mil horas. 
As lâmpadas de LED são as principais aliadas na otimização do uso de energia elétrica. Os motivos são:
Iluminam mais e consomem menos;
Permitem direcionar luminosidade;
Com apenas 6 a 8W produzem a mesma luminosidade do que uma lâmpada incandescente e 100W;
São 12 vezes mais eficientes e reduzem a conta de luz em quase 90%;
Não contem mercúrio;
Não emitem calor e nem raios ultravioletas.
3.4.2. Programa PROCEL
No Brasil, as primeiras iniciativas para desenvolver tecnologias de conservação começaram em 1975, mas somente dez anos mais tarde, foi criado o Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica (PROCEL) pela Eletrobrás. O PROCEL promove o uso eficiente da energia elétrica, combatendo o desperdício e reduzindo os custos e investimentos setoriais. As iniciativas desenvolvidas pelo PROCEL em seus 23 anos de existência, proporcionaram uma economia total de energia estimada em 24.600 GWh, o que correspondeà energia elétrica necessária para atender aproximadamente 14,4 milhões de residências, durante o período de um ano.O Selo PROCEL de Economia de Energia indica ao consumidor, no ato de compra, os produtos que apresentam os melhores níveis de eficiência energética dentro da cada categoria.
O PROCEL conta com os seguintes subprogramas:
PROCEL GEM – Gestão Energética Municipal;
PROCEL Sanear – EficiênciaEnergética no Saneamento Ambiental;
PROCEL Educação – Informação e Cidadania;
PROCEL Indústria – Eficiência Energética em Edificações;
PROCEL EPP – Eficiência Energética nos Prédios Públicos;
PROCEL Reluz – Eficiência Energética na Iluminação Pública e Sinalização Semafórica;
Selo PROCEL – Eficiência Energética em Equipamentos;
PROCEL Info – Centro Brasileiro de Informação de Eficiência Energética.
3.4.3. Programa CONPET
Em 1991, foi instituído, por um decreto presidencial, o Programa de Racionalização do Uso de Derivados do Petróleo e Gás Natural (CONPET), para trabalhar sob a coordenação de um grupo composto por representantes de órgãos estatais e privados. Embora, o consumo de petróleo e derivados tenha um potencial de conservação em torno de 30%, o CONPET trabalha com o objetivo de um ganho eficiente em torno de 25%. A área de atuação da CONPET abrange as instituições de ensino e os setores de transporte, industrial (melhoria ambiental e competitividade produtiva), residencial e comercial (uso de selos de eficiência para produtos), agropecuário (uso de óleo diesel) e geração de energia (termoelétricas).
3.4.5. Programa Indústria – Eficiente
O setor industrial destaca-se como maior consumidor de energia elétrica no país, com quase 40% do total, segundo a EPE (Empresa de Pesquisa Energética). E quase 62% do parque fabril brasileiro é formado por equipamentos com mais de 10 anos de idade, de acordo com a ABRAMAN (Associação Brasileira de Manutenção e Gestão Ativos).
Desde 2012, por meio dos incentivos do Programa Indústria +Eficiente da Celesc e ANEEL, o Centro Operacional da Tigre em Joinvillerecebeu recursos para adequar e substituir seus equipamentos, tornando seus processos mais eficientes e com menos consumo de energia. Em apenas um ano, conseguiram reduzir o consumo de energia elétrica em mais de 4.900 MWh, equivalente a toda energia consumida por 2.437 residências em um ano. Além disso, a economia gerada evitou a derrubada de quase 22 mil árvores, equivalente a uma área ocupada por 25 campos de futebol e emissão de 95 toneladas de gás carbônico na natureza. Em um ano estima-se que 40 milhões de KWh de energia sejam desperdiçado pelo sistema. Em valores, seriam quase $ 3 bilhões.
CONCLUSÃO
O país está atuando em conservação e uso eficiente de energia há 30 anos, com iniciativas bem-sucedidas com criação de leis, programas específicos, regulamentos, incentivos, mecanismos modernos e úteis para avançar no contexto tecnológico de práticas de uso eficiente da energia. Mas, infelizmente, boa parte da população brasileira ainda desconhece muitos conceitos relacionados à energia. 
A importância do assunto emerge da análise do cenário energético mundial, onde observa-se que, como insumo fundamental, há uma relação direta entre desenvolvimento humano e consumo de energia (75% da população mundial vive em países em desenvolvimento com uma significativa demanda reprimida) e que o aumento do consumo de energia, com base nos modelos atuais, implica uma série de investimentos que podem resultar em degradação ambiental (poluição, chuva ácida, destruição da camada de ozônio). 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Eletrobras, Programa Procel. Disponível em: < https://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMIS0389BBA8PTBRIE.htm>. Acesso em 23 de abril de 2016.
Energia, ambiente & desenvolvimento – Conservação de Energia. Disponível em: <http://www.guiafloripa.com.br/sites/energia/energia/conservacao.php>. Acesso em 23 de abril de 2016.
Inovação Tecnológica – Venda de lâmpadas incandescentes de 60W está proibida. Disponível em: <http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=venda-lampadas-incandescentes-60w-esta-proibida&id=010175150703#.VxwS3_krLIU>. Acesso em 23 de abril de 2016.
Foxlux – O fim das incandescentes de 75W e 100W. Disponível em: <http://www.foxlux.com.br/blog/foxlux-2/o-fim-das-incandescentes-de-75w-e-100w/>. Acesso em 23 de abril de 2016.
Santa Rita – Lâmpadas incandescentes de 60W estão proibidas. Disponível em: <http://www.santarita.com.br/lampadas-incandescentes-de-60w-estao-proibidas/>. Acesso em 23 de abril de 2016.
A Conservação e uso de energia no Brasil. Disponível em: <http://www.fem.unicamp.br/~jannuzzi/documents/Comciencia12-040.pdf>. Acesso em 23 de abril de 2016.
Celesc – Programa Indústria +Eficiente. Disponível em: <http://www.celesc.com.br/peecelesc/images/arquivos/ChamadaPublica2014/IWorkshop/Painel_5_-_Estudo_de_Caso_do_Programa_Ind%C3%BAstria_Eficiente_-_Arthur_Rangel_Laureano.pdf>. Acesso em 24 de abril de 2016.
Ministério de Minas e Energias – Plano Nacional de Eficiência Energética. Disponível em: <http://www.orcamentofederal.gov.br/projeto-esplanada-sustentavel/pasta-para-arquivar-dados-do-pes/Plano_Nacional_de_Eficiencia_Energetica.pdf>. Acesso em 23 de abril de 2016.
Instituto Nacional de Eficiência Energética – Eficiência Energética. Disponível em: <http://www.inee.org.br/eficiencia_o_que_eh.asp?Cat=eficiencia>. Acesso em 24 de abril de 2016.
ABESCO – O que é Eficiência Energética? (EE). Disponível em: <http://www.abesco.com.br/pt/o-que-e-eficiencia-energetica-ee/>. Acesso em 24 de abril de 2016.
WEG – Eliminar os Desperdícios é a Melhor Política de Energia. Disponível em: <http://www.weg.net/eficienciaenergetica/>. Acesso em 24 de abril de 2016.

Mais conteúdos dessa disciplina