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1 - Segundo L. Rancon i "gestão é o proces so de planejar, org anizar, liderar e controlar o trabalho dos mem bros da organização ". Nesse senti do, o papel do gestor vai ao encontro do conceito de com unicação, um a vez que: C) A base da comuni cação é a pa rticipação e interação . 2 - Em situações com unicativas mais f ormais, seja a redação de um docum ento, seja uma reunião de trabalho, algumas características são r elevantes para a obtenç ão de um texto eficiente, exceto a carac terística: E) Ambigüidade. 3 - A escrita é um a atividade que req uer muitas estratégias, ex ceto a: A) Aplicação da justaposição de enun ciados, sem marc as de conexão 4 - Q ual exem plo a seguir representa melhor um texto administrativo co nciso e c laro, adequado ao leitor-cliente? B) Solicitamos o pag amento das mens alidades até as datas do v encimento 5 - Leia à letra da marchinha carna valesca. A história da maç ã: Sobre a letra podemos considerar que: E) Segundo o critério conhecimento de mundo e con hecimento partilhado, apenas os leitores que viveram/v ivenciaram o períod o bíblico podem dar sentido á letra da musi ca. 6 – Leia o trecho poét ico de Analfabeto politico, de Be rthold Brec ht: “O analfabeto poli tico É t ão burro que se orgulha e estufa o peito dizen do que odeia a politica . A função do “q ue” é: D) Substituir o termo bu rro no segundo verso e ligar duas orações no ultimo verso. 7 – A concisão de um texto im plica, entre o utros as pectos, o c uidado de não usar clichês e evitar repetição, tais com o nos exem plos a seguir, exceto em : E – Em resposta a seu oficio. 8 – A internet possibilitou a criação de diversos gêneros textuais, ent re elas o blog. Sobre o blog podemos considerar que: A – É um texto hibrido uma v ez que é escrito, mas recorre a muitas característi cas da língua falada. 9 – Dados os trec hos I, II e III indique a a lternativa correta quan to ao tipo de texto: I – a administração é processo ou ativid ade dinâmica............ II – A empres a somente poderá cres cer...................... III – Nos anos 80, as gra ndes em presas cresceram..................... Assi nale a alternativa correta: C – I descritivo; II – argumentativo ; III – narrativo; 10 – A loja X, de roupas, fa z relat ório mensal sobr e as entradas e s aídas de dinheiro. Levando em conta que o relatório é um texto e, portanto, é mais uma ferramenta para com unicação, podemos considerar que: A – O relatório possui um lei tor especifico, ou seja, não é para qualquer pessoa que trabalhe na loja de cl ientes. 11 – Leia a letra da marchinha carnavalesca A his toria da maçã: Sobre a letra podem os considerar que: E – Segundo o critério conhecimento de mundo e conhecimento partilhado, apenas os leitores que viveram/v ivenciaram o períod o bíblico podem dar sentido a letra da musi ca. 12 - Leia com atençã o, o gênero textua l – propaganda a segu ir e responda: I –M aior f rescura. No extra, um direito se u. Muit a gente pode ac har que é só f rescura, m as frescura tipo Extra, só o Extra tem . Basta ver a frescura das frutas, legumes e verdur as. Toda essa fresc ura o Extra chama de respeito ao cl iente. II – Não pense a penas no pr esente do seu f ilho. Pense no f uturo. Doze de outubro é Dia das Crianças. É só ligar o ra dio ou a tele visão... Observe o sentido dos t erm os frescura e presente, nos textos anterior es. A afirmação corr eta a respeito deles é: B) Ambos são fatos de polissemia e con otam inicialmente um dete rminado sentido, qu e é depois substituído pro outro, denotativ o. 13 - "O solo é influenc iado pelo c lima. Nos clim as úmidos, os solos são prof undos. Existe, nessas regiões, um a forte decom posição de r ochas, isto é, uma forte transportação da rocha em terr a pela um idade e c alor. Nas regiões tem peradas e ainda nas mais f rias, a camada do solo é pouco profund a"(Melhem Adas) C) Descrição, predo minantemente, com p redicações do solo. 27 – O s text os a se guir dialogam entre si constantem ente. Ess e fenômeno tem a denom inação de intertextualidade. Le ia os textos a seguir: I – Quando nasci, um anjo torto................... (andr ade, carlos drumond) II – Quando nasci, v eio um anjo saf ado............ (B uarque, Chico) III – Quando nasc i um anjo esbelto........... .....(Prado, Adélia) Adélia prado e Chico Buarque estabelecem intertextualidade em relação a C arlos Drummond de Andrade por: A – Reiteração de imagens. 27- Em qual en unciado a seguir há conector de causalidade ? E) Nosso time lutou tant o q acabou vencendo o jogo. 28 – “Feijão pão de f orma sabonete do ve absorvente sabão em pó”. I- A lista acim a pode ser considerada tex to, po is adqui re s entido ao ser vista c omo um a lista de compra de m ercado. II- A lista acim a tem coerência, const ituindo, portanto,um texto. Assinale a Alternativa Correta: R: I e II 29) A seg uir, a aprese ntação de um texto. Assinale a alternativa q tra ta adequad amente a linguagem cons tituída no texto: R: As palav ras do text o não estão soltas, porque as flecha s as orga nizam. Assim palavras e flechas form am um texto v erbal e não verbal concomit antement e. 30) A tira é do fam oso Ran, personagem que aparece em situações engraçadas e, m uitas vezes, criticas. R: Ran é um candidato e usa as descrições de si mesmo como argumento para adesão de votos. 31) Imaginem os um recém-gradua do, nascido e criado em centro urbano como, por ex emplo, São Paulo, e é c onvidado a trabalhar na zona rural com parceiros q nasceram e foram cri ados no interior do Estado. O rec ém -graduado deve: R: Considerar com nat uralidade o fato de q a língua varia geografica mente. 32) Leia o título : “Morangos m ofados”. O título pro voca uma estratég ia de leitura, que estratégia é? R: O leitor levanta hipóte se sobre o a ssunto do texto . 33) O banco do Brasil, por exem plo, distribui p/ seus clientes um folder s obre aplicação p/ a família toda. Le vando em c onta q folder é um texto e, portanto, é m ais um a ferramenta p/ a comunicação, podem os considerar que: R: O folder distribuído p ossui um leitor especifico, ou seja, não é para q ualquer pessoa q adentre o banco. 34) O fragm ento a seguir é do texto “ A Va guidão especifica”, de Millor Fernandes: “- Maria, ponha isso lá f ora em qualquer parte - Junto com as outras? - Não ponha junto com as outras, não. Senão po de v ir alguém e querer f azer coi sas com elas. Ponha no lugar do outro dia.” Leia as considerações seguintes: I -Trata-se de um texto esc rito, cuj os referentes – “isso, lá f ora”, “qualquer parte”, “as outras ” etc. – não são possí veis de recuperar. II – Se f osso um tex to oral,os referentes são rec uperáveis na pr ópria situação discursiva, por ex, apontar p/ eles. III – O tex to de Millor Fer nandes é um ótimo ex emplo de m arcas da oralidad e na produção escrita. Assinale a alternati va correta: R: Todas as alternativ as estão correta s. 35) Um dos aspectos f undamentais do proc esso de leitur a é a hipótese. Por m eio do título, por exemplo, o leitor pode inf erir se o texto é de ficção ou não, deduzir o tem a, considerar se é p/ adultoou infant il e tc. assim , qual títu lo p ode ser rel acionado a hipótese de q o livro faz parte da literatura da Ped agogia? R: Curso de pedagogia: c onqui stas e desafios. 36) “A cabra e o asno viviam no m esm o quintal. A cabra ficou com ciúmes, porque o asno recebia mais com ida. Fingindo estar preocu pada, disse: - Que vida a sua! Qnd não es tá no moinho, está carr egando fardo. Quer um conselho? Finj a um m al-estar e caia num buraco. O asno concord ou, m as, ao se jogar no burac o, quebrou um a porção d e ossos. O dono procurou socorro. - Se lhe der um bom chá de pulm ão de cabra, logo estará bom – disse o veterinário. A cabra foi sacrificada e o asno ficou curado. Quem c onspira contra os outros, term ina fazendo mal a s i próprio.” Na fabula “A cabra e o asno”, de Esopo, enc ontramos: R: A narração, qual é marcada por suce ssão de ações. 37) Assinale a alternat iva em que a virgul a está empregada incorretamente: R: Uma das c aracterísticas mais importantes da administração sistêmica, r eside no fato de serem as organiz ações vistas como sistemas dentro de si stemas. 38) Dadas as frases , assinale a alternativa q i ndica corretam ente o uso do “por quê”. I. Paulo não foi ao t eatro***não ha via mais ingresso. II.É um dram a ***muitos estão passando. R: porque – por que. 39) Em cada f rase, o uso da virgula tem um m otivo. Assinale a alter nativa em q a vir gula é usada p/ intercalar. R: O café, devido à sua abundancia, vem c aindo de pre ço. 40) Na tirinha de hum or de Thaves, um cágado fala para o outro: “Só os cágado s têm noção exta de como é importante acentuar as palavras corretam ente” Além da ac entuação, qual outro recurso é f undam ental na escrita? R: Virgula. 41) Sobre uma lista de com pra de m ercado, desconsidera mos que: R: A lista seja um texto, porque não há parágrafo s; apen as um amontoado de palavras soltas. 42) “A equipe brasileira dever á vencer a competição. Não só possui os m elhores atletas, como também o técnico é dos m ais competentes. Além disso, tem treinado b astante e está sendo apo ntada p ela im prensa com o a favorita.” Ne sse enunciad o, há recorrência d a re lação discursivo-argum entativa do tipo: R: Conjunção. 43) “Magda, desta parte quem cuida é o suporte téc nico. Por favor, envie m ensagens pa ra eles, apresentando, com clareza, a s ua dúvida q prontamente será aten dida.” Neste recado, o leitor depara-se: R: Com um referente n ão explicito para o p ronome “eles”. ___________________________________________________________________________________ 91 – Quantas vezes o recurso coesivo elipse é usado no seguinte texto: “O professor elaborou as provas, digitalizou-as e aplicou aos alunos” A) Uma vez. B) Três vezes. C) Duas vezes. D) Quatro vezes. E) Nenhuma vez. 92 – Aponte a oração que utiliza elementos catafóricos. A) Eu comprei um livro. Ele está repleto de dobraduras. B) Não tem os mais paciência. Eu e seu pai vamos coloca-lo de c astigo! C) O tempo está acabando. É hora de fechar o livro. D) A janela foi quebrada. Eu vou cobrir a estrutura dela. E) Maria propõe que eu vá bus ca-la às dez horas.
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