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DESAFIO CIENCIAS CONTABEIS FINALIZADO

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CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
5°/6º SEMESTRE
DESAFIO PROFISSIONAL
ANANINDEUA-PA
2016
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho de Pesquisa relacionado aos Cursos Superiores de Ciências Contábeis apresentados à Universidade Anhanguera – PA, como requisito parcial para obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade Tributária, Gerenciamento Estratégico de Custos, Laboratório de Gestão Contábil, Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária e Contabilidade e Orçamento Público.
Orientado: Prof(a) .: 
ANANINDEUA-PA
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 	4
2 DESAFIO PROFISSIONAL 	6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	29
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	31
ANEXOS	34
�
INTRODUÇÃO.
	Este trabalho visa demonstrar o perfil e o papel do Controller, uma função eminentemente contábil, porém, com profundo conhecimento em administração, pois assim exige seu cargo e sua função dentro das empresas. 
	Função esta que auxilia os tomadores de decisões das organizações, como também influencia na mudança de estrutura da empresa, desde o chão de fabrica até a sociedade na qual essa organização esta inserida.
	Os estudos e considerações deste desafio profissional, passam pela conceituação de Contabilidade e Controladoria. Para que se possa ter uma idéia da dimensão da responsabilidade do Controller, pois alem de analise e interpretação de informações contábeis, devem essas ser transformadas em objetivos de eficiência e eficácia dentro das organizações, usando a administração para direcionar a empresa a alcançar tais objetivos e metas. 
	A controladoria seria então a correlação entre a contabilidade e a administração para se alcançar às metas e objetivos propostos.
	É dentro dessa área das Ciências Contábeis que está o nosso foco “O Controller”, que é a pessoa chave na empresa que terá que ter uma interação ampla com os vários departamentos da organização na busca dos melhores resultados.
	Desde o início do século XX, quando começaram a aparecer os controllers nas organizações americanas, existe interesse em conhecer as atribuições que eles desempenham. De uma função eminentemente contábil, o controller ocupa hoje outras posições, tornando-se um profissional indispensável na gestão empresarial.
	Na atual dinâmica da economia global, as empresas são obrigadas a estar sempre em compasso de transição. Nesse cenário, o controller tem papel importante, gerando informações confiáveis e eficazes, supervisionando os setores de contabilidade, finanças, administração, informática e recursos humanos, tomando decisões que envolvem a todos e principalmente atuando constantemente em mudanças (de mercado, tecnologias, sistemas de gestão, etc.), assumindo assim, um papel fundamental dentro das organizações. 
	A Controladoria é um segmento da Contabilidade, mas também pode ser definidas como ramo da Administração, dependendo do enfoque dado pelos gestores e contadores, responsáveis pelo suprimento de informações aos tomadores de decisão. A Controladoria tem como funções principais exercer os controles contábeis, financeiros, orçamentários, operacionais e patrimoniais da instituição. Com sua visão ampla e generalista, o controller influencia e assessora todos os outros departamentos da empresa, onde as informações são geradas e colocadas à disposição dos executivos para a tomada de decisões. Devido a esse fato, ela pode ser dividida didaticamente em Controladoria Administrativa e Controladoria Contábil, mas na prática profissional isso não é muito comum pois ambas as partes costumam ficar sob a égide de um único gestor (controller ou controlador). 
	Ainda do ponto de vista contábil, devido a esse relacionamento estreito com a Administração, a Controladoria pode ser considerada como pertencente ao ramo especializado da Contabilidade administrativa.
	Resumidamente, podemos destacar que o papel do Controller tem se expandido de um Contador voltado para atribuições básicas, para um profissional voltado para gerenciamento com habilidades interpessoais que o qualifica a interagir com outros departamentos, bem como gerenciar atividades de um crescente e bem preparado grupo de colaboradores. Desta forma o papel do moderno Controller requer pelo menos muita experiência em administração e amplo conhecimento contábil. 
	Este trabalho tem por objetivo analisar as atividades dos controllers para compreender alguns aspectos relativos ao exercício do cargo, tais como, funções desempenhadas e habilidades requeridas, através da interação entre as matérias que compõem o bimestre. 
�
DESAFIO PROFISSIONAL
TABELA PRÁTICA DE TRIBUTOS SOBRE VENDAS
	Tributação Federal sobre Lucro Presumido
	Pagamento dos Impostos, DARF'S sobre o faturamento, conforme tabela abaixo: 
Comércio e Indústria (Fat X 8% = Lucro Presumido X 15%)
	
	Comércio e Indústria
	IRPJ
	1,20%
	Contribuição Social
	1,08%
	PIS
	0,65%
	COFINS
	3,00%
	TOTAL
	5,93%
	1 - PIS e COFINS, apuração mensal, e vencimento no dia 25 do mês seguinte.
	2 - IRPJ e Contribuição Social, apuração trimestral, vencimento no último dia útil de Abril, Julho, Outubro e Janeiro.
	3 - Impostos Federais, antecipar o pagamento, caso o vencimento não caia em dia útil.
	4 - Limite de Faturamento: R$ 48.000.000,00/ano.
TRIBUTOS SOBRE VENDAS
	
	São considerados tributos incidentes sobre as vendas aqueles que guardam proporcionalidade com o preço da venda, mesmo que integrem a base de cálculo do tributo.
 
IPI e ICMS SOBRE VENDAS
	
	O IPI e o ICMS incidente sobre vendas deve ser deduzido da receita bruta na determinação da receita líquida de vendas. O IPI, quando destacado na nota fiscal e cobrado do cliente, é contabilizado diretamente em IPI a Pagar, no passivo circulante. 
	Entretanto, há empresas que, por necessidade de controle ou formação de estatísticas e gerenciamento, contabilizam o IPI destacado (como também o ICMS cobrado por substituição tributária) em contas de resultado.
 
Neste caso, sugere-se a adoção da seguinte estrutura de contas:
 FATURAMENTO BRUTO
(-) IPI Faturado
(-) ICMS Substituição Tributária
(=) RECEITA OPERACIONAL BRUTA
 
PIS E COFINS SOBRE VENDAS
 
	Os valores das contribuições PIS e COFINS incidentes sobre a receita de vendas serão debitados em contas próprias de resultado, tendo como contrapartida contas do passivo circulante, desta forma:
 
D - PIS sobre Vendas (Resultado)
C - PIS a Recolher (Passivo Circulante)
e
D - COFINS sobre Vendas (Resultado)
C - COFINS a Recolher (Passivo Circulante)
 
ISS SOBRE VENDAS
 
	A contabilização do ISS - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza segue o mesmo procedimento adotado no registro do ICMS sobre vendas. Assim como ocorre com o IPI e o ICMS, a escrituração do ISS poderá ser feita Nota Fiscal por Nota Fiscal, no final do dia, pela soma das Notas Fiscais ou, mensalmente, com base na escrituração do livro fiscal próprio.
	Caso a empresa opte pela escrituração resumida, ou seja, quando efetuar os lançamentos em partidas mensais, o registro contábil poderá ser efetuado com base no livro fiscal destinado a apuração do referido tributo. Na Demonstração do Resultado do Exercício a conta "ISS s/Venda de Serviços" será inserida como item redutor da Receita Bruta de Vendas de Serviços, obtendo-se, dessa forma a Receita Líquida de Vendas de Serviços.
	Não compreenderá, na base de cálculo do ICMS, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos (ICMS e IPI).
	Base: Constituição Federal, artigo 155, § 2º, XI e artigo 13, parágrafo 2º da Lei Complementar 87/1996.
	Entretanto, integrará a base de cálculo do ICMS se ocorrer qualquer das seguintes condições:
	(1) a operação não for realizada entre contribuintes;(2) o objeto da operação for produto não destinado à industrialização ou à comercialização; e
	(3) a operação não configurar fato gerador de ambos os impostos.
	A base de cálculo do ICMS é o montante da operação, incluindo o frete e despesas acessórias cobradas do adquirente/consumidor.
		Sobre a respectiva base de cálculo se aplicará a alíquota do ICMS respectiva. Exemplo:
	Valor da mercadoria: R$ 1.000,00
	Valor do frete (cobrado do adquirente): R$ 100,00
	Base de cálculo = R$ 1.000,00 + R$ 100,00 = R$ 1.100,00.
INCLUSÃO DO IPI
	
	A Constituição Federal, em seu artigo 155, XI, dispõe que não compreenderá, na base de cálculo do ICMS, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos (ICMS e IPI). Idem artigo 13, parágrafo 2º da Lei Complementar 87/1996.
	Como regra geral, o imposto sobre produtos industrializados, nos termos do § 2º do art. 13, da LC 87/96, e do inciso XI do § 2º do art. 155 da Carta Magna:
	(a) não integra a base de cálculo do ICMS somente quando concorrerem as seguintes condições:
	(1) a operação for realizada entre contribuintes;
	(2) o objeto da operação for produto destinado à industrialização ou à comercialização; 
	(3) a operação configurar fato gerador de ambos os impostos.
	(b) integra a base de cálculo do ICMS se ocorrer qualquer das seguintes condições:
	(1) a operação não for realizada entre contribuintes;
	(2) o objeto da operação for produto não destinado à industrialização ou à comercialização; 
	(3) a operação não configurar fato gerador de ambos os impostos.
	São contribuintes e, portanto, estão sujeitos ao pagamento do IRPJ, as pessoas jurídicas e as pessoas físicas a elas equiparadas, domiciliadas no País. Elas devem apurar o IRPJ com base no lucro, que pode ser real, presumido ou arbitrado. A alíquota do IRPJ é de 15% (quinze por cento) sobre o lucro apurado, com adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$ 20.000,00 / mês.
	São contribuintes do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ):
	I – as pessoas jurídicas;
	II – as empresas individuais.
	As disposições tributárias do IR aplicam-se a todas as firmas e sociedades, registradas ou não.
	As entidades submetidas aos regimes de liquidação extrajudicial e de falência sujeitam-se às normas de incidência do imposto aplicáveis às pessoas jurídicas, em relação às operações praticadas durante o período em que perdurarem os procedimentos para a realização de seu ativo e o pagamento do passivo (Lei 9.430/1996, artigo 60).
	As empresas públicas e as sociedades de economia mista, bem como suas subsidiárias, são contribuintes nas mesmas condições das demais pessoas jurídicas (Constituição Federal, artigo 173 § 1º).
	As Pessoas Jurídicas, por opção ou por determinação legal, são tributadas por uma das seguintes formas:
	a) Simples.
	b) Lucro Presumido.
	c) Lucro Real.
	d) Lucro Arbitrado.
	
	A base de cálculo do imposto, determinada segundo a lei vigente na data de ocorrência do fato gerador, é o lucro real, presumido ou arbitrado, correspondente ao período de apuração.
	Como regra geral, integram a base de cálculo todos os ganhos e rendimentos de capital, qualquer que seja a denominação que lhes seja dada, independentemente da natureza, da espécie ou da existência de título ou contrato escrito, bastando que decorram de ato ou negócio que, pela sua finalidade, tenha os mesmos efeitos do previsto na norma específica de incidência do imposto.
	O imposto será determinado com base no lucro real, presumido ou arbitrado, por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário. À opção do contribuinte, o lucro real  também pode ser apurado por período anual.
	Nos casos de incorporação, fusão ou cisão, a apuração da base de cálculo e do imposto devido será efetuada na data do evento.
	Na extinção da pessoa jurídica, pelo encerramento da liquidação, a apuração da base de cálculo e do imposto devido será efetuada na data desse evento.
	Em anexo segue a apresentação da tabela 01, que apresenta os dados de lucro presumido, lucro real e variações para análise.
ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOAS JURÍDICAS TRIBUTADAS PELO LUCRO REAL, PRESUMIDO OU ARBITRADO
 
	As alíquotas do imposto de renda em vigor desde o ano-calendário 1996 são as seguintes:
	a) 15% (quinze por cento) sobre o lucro real, presumido ou arbitrado apurado pelas pessoas jurídicas em geral,  seja comercial ou civil o seu objeto;
	b) 6% (seis por cento) sobre o lucro inflacionário acumulado até 31 de dezembro de 1987, das empresas concessionárias de serviços públicos de energia elétrica e telecomunicações, das empresas de saneamento básico e das  empresas que exploram a atividade de transporte coletivo de passageiros, concedida ou autorizada pelo poder público e com tarifa por ele fixada, realizado no período de apuração (trimestral ou anual) do imposto;
Adicional
	A parcela do lucro real que exceder ao resultado da multiplicação de R$20.000,00 (vinte mil reais) pelo número dos meses do respectivo período de apuração sujeita-se à incidência do adicional, à alíquota de 10% (dez por cento).
Também se encontra sujeita ao adicional a parcela da base de cálculo estimada mensal, no caso das pessoas jurídicas que optaram pela apuração do imposto de renda sobre o lucro real anual, presumido ou arbitrado, que exceder a R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
	Em relação às pessoas jurídicas que optarem pela apuração do lucro presumido ou arbitrado, o adicional incide sobre a parcela que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração.
	A alíquota do adicional é única para todas as pessoas jurídicas, inclusive instituições financeiras, sociedades seguradoras e assemelhadas.
	O adicional incide, inclusive, sobre os resultados tributáveis de pessoa jurídica que explore atividade rural (Lei nº 9.249, de 1995, art. 3º, § 3º). No caso de atividades mistas, a base de cálculo do adicional será a soma do lucro real apurado nas atividades em geral com o lucro real apurado na atividade rural. 
	A base de cálculo do imposto e do adicional, decorrente da receita bruta, em cada trimestre, será determinada mediante a aplicação do percentual de 8% (oito por cento) sobre a receita bruta auferida no período de apuração, obedecidas as demais disposições (Lei 9.249/1995, artigo 15; e Lei 9.430/1996, artigos 1° e 25, inciso I).
	PIS - Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP, de que tratam o art. 239 da Constituição de 1988 e as Leis Complementares 7, de 07 de setembro de 1970, e 8, de 03 de dezembro de 1970. São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de serviços, empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias, excluídas as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006).
	COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei Complementar 70 de 30/12/1991. São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006). 
	O PIS e a COFINS vigoram, atualmente, em 2 regimes distintos:
	1) REGIME CUMULATIVO - regido pela Lei 9.718/1998 e alterações posteriores. Neste regime não há desconto de créditos, calculando-se, regra geral, o valor das contribuições devidas diretamente sobre a base de cálculo.
	2) REGIME NÃO CUMULATIVO-  COFINS  - regido pela Lei 10.833/2003 e PIS - regido pela Lei 10.637/2002, com alterações subsequentes.
	3) PIS e COFINS IMPORTAÇÕES - Lei 10.865/2004.
	As duas contribuições, apesar de originarem-se de diferentes legislações, têm uma relativa semelhança na base de cálculo, pois em sua formação devem ser somadas todas as receitas auferidas, com as exceções e exclusões previstas em lei.
	Existem ainda normas específicas de tributação pelo PIS e COFINS - como PIS e COFINS devidos por Substituição Tributária, PIS e COFINS com alíquotas diferenciadas (combustíveis, bebidas e outros produtos) e PIS e COFINS - Regimes Monofásicos (como produtos Farmacêuticos, de Higiene e correlatos).
	Perante os desafios enfrentados pelas empresas na economia atual, faz-se necessária a utilização de ferramentas adequadas de gestão. Como exemplo de ferramenta que traz um diferencial potencialmente eficaz no que diz respeito à competitividade, cita-se o Planejamento Tributário. 
	Um dos casos de estudo da lei, que reduz o impacto tributário nas empresas, é a revenda de produtos com tributação de PIS e COFINS concentrada nas fabricantes ou importadores, tendo as alíquotas de incidência nas operações seguintes da cadeia produtiva reduzidas à zero. Esta tributação concentrada, conhecida como monofásica, a priori não representa um diferencial competitivo, visto que todas as empresas que comercializam tais produtos, não pagam PIS e COFINS na revenda dos mesmos. Porém, a tributação monofásica é por muitas vezes esquecida pelos profissionais, que se preocupam apenas em definir qual a modalidade de tributação é mais econômica (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real), fazendo com que as empresas paguem indevidamente o PIS e a COFINS sobre o faturamento total. 
	As leis trabalhistas no Brasil, embora tenham origem anterior, nascem no governo de Getúlio Vargas. A partir do ano de 1930, Vargas uniu um grupo de juristas e legisladores para elaborar uma Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT.
	As leis trabalhistas da Era Vargas, como também são chamadas, levaram 13 anos de desenvolvimento, e buscavam garantir uma série de seguranças e regulamentações na relação entre empregadores e empregados.
	Há uma série de temas tratados na CLT, mas alguns se destacam, em função dos avanços que representaram para as condições de vida de classes trabalhadoras e para a sistematização do mercado de trabalho brasileiro:
	Jornada de Trabalho - A Consolidação de Leis Trabalhistas no Brasil define que a jornada máxima de horas de trabalho diárias deve ser de até 8 horas. Uma semana de trabalho, no entanto, pode ter no máximo 44 horas de produtividade. A regulação de jornadas de trabalho, além de definir o tempo máximo de produtividade que um empregado pode dedicar à empresa, tenta garantir que não haja abusos sobre a mão de obra, regulando a forma de controlar a entrada e a saída dos funcionários de maneira transparente.
	Horas extra - Caso o acordo de horas a serem trabalhadas tenha alguma sobrecarga, a CLT também regula o funcionamento das horas extras que empregados podem executar. Leis trabalhistas de regulamentação das horas extra são medidas de proteção à saúde dos trabalhadores, e uma remuneração mais justa pelo esforço realizado além do horário para o qual é pago.
	Leis Trabalhistas para Gestantes - Muitas vezes, ao se pensar em Direitos do Trabalhador, é comum vir à tona a famosa “Licença Maternidade”. A licença maternidade é mais uma das garantias da CLT, voltada às trabalhadoras em período de gestação, e oferece à futura mãe de quatro a seis meses de afastamento remunerado após o nascimento da criança.	Mas a lei mais conhecida, não é a única: há diversos outros benefícios garantidos para a gravidez, como o período de estabilidade, no qual a mulher não pode ser demitida desde o princípio da gravidez até após 4 meses do parto realizado. Outros benefícios da mesma categoria garantem folga aos pais, ou a pais e mães adotivos, de forma a proteger a família e a empresa nestas circunstâncias de novas prioridades.
	Férias Remuneradas - As Leis Trabalhistas brasileiras garantem, ao trabalhador, 30 dias de férias a cada 12 meses de exercício de sua contratação. As condições destas férias podem ser negociadas de diversas formas: se serão 30 dias subsequentes, se um terço destes dias serão distribuídos através do ano seguinte, ou – até mesmo – se uma parcela dos dias será vendido do empregado para o empregador.
	O que não pode ser mudado em nenhuma condição, é a obrigatoriedade da remuneração no período de férias, sem nenhum tipo de diminuição salarial.
	Desde 1943, o CLT sofreu uma série de modificações – naturais, no Direito. As Leis Trabalhistas em 2015 representam melhor as novas relações de trabalho, e as principais mudanças dizem respeito às novas tecnologias, e sua utilização em trabalho.
		 Além disso, uma série de questões sociais estão sendo atualmente discutidas, como a extensão da licença paternidade e das licenças para todos os pais adotivos, simultaneamente. Fato indiscutível, é que a CLT é um dos maiores exemplos de um Direito preocupado com o trabalhador.
PROJEÇÕES DE VENDAS
	 	 É a previsão feita pela empresa para o montante de receitas que espera receber em um determinado período futuro.É através dela que a empresa geralmente inicia o seu planejamento, inclusive porque é a partir das vendas que são derivadas todas as demais projeções e simulações.
		 Realizamos para a empresa uma projeção de vendas com as reduções propostas pelo diretor de vendas para aprovação da presidência e conselho administrativo.
�
ESTOQUE E CONSUMO DE MATERIA PRIMA
	
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Para melhor visualização consta planilha nos anexos.
ESTOQUE E CONSUMO DE MATERIA PRIMA
ESTOQUE E CONSUMO DE EMBALAGENS
MATERIAIS INDIRETOS – APROVEITAMENTO TRIBUTÁRIO
CONSUMO DE ENERGIA ELETRICA
REDUÇÃO DE MATERIAIS DE ESCRITORIO
GASTOS GERAIS NO DEPARTAMENTO
FRETE
	A rescisão de contrato de trabalho é a formalização do fim do vínculo empregatício, ou seja, aponta o término da relação de trabalho por vontade do empregado ou do empregador.
	Realizamos a projeção para rescisão contratual dos colaboradores para efeito de corte de custos.
	Os desligamentos serão realizados em três etapas para que seja mantido o orçamento proposto dentro do aceitável.
Para melhor visualização, disponibilizamos a planilha nos anexos.
FOLHA DE PAGAMENTO
	É um documento elaborado pela empresa, na qual se relaciona além dos nomes dos empregados, o montante das remunerações, dos descontos ou abatimentos, e o valor líquido a que faz jus, cada empregado perfazendo o total da empresa.
	
RESCISÃO CONTRATUAL
	
	A rescisão de contrato de trabalho é a formalização do fim do vínculo empregatício, ou seja, aponta o término da relação de trabalho por vontade do empregado ou do empregador.
Realizamos a projeção para rescisão contratual dos colaboradores para efeito de corte de custos.
	Os desligamentos serão realizados em três etapas para que seja mantido o orçamento proposto dentro do aceitável.
	Para melhor visualização, disponibilizamos a planilha nos anexos.
 DRE PROJETADA
	A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contábil que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência.
	Uma DRE, portanto, vai confrontar os indicadores de receitas, despesas, investimentos, custos e provisões apurados, evidenciando a formação do resultado líquido da empresa na ocasião. Para fins legais, basta cumprir a DRE anualmente, mas não é incomum que sejam feitas DREs mensais simplificadas para fins administrativos e DREs trimestrais para o monitoramento dos gastos fiscais.
	Para análise da presidência da empresa e conselho, foi anexado DRE projetadado ano de 2016.
DRE 2016
	Levando em consideração as projeções apresentadas, a empresa apresenta índices financeiros não satisfatórios para se manter em equilíbrio.
Conforme proposto ao conselho, houve uma redução dos custos na capacidade produtiva de 30%e na administração em 12% para conter o endividamento crescente.
	Em relação ao ano anterior, a projeção contábil e financeira da empresa sofreu um grande ajuste na produção e nos setores para estabilizar sua saúde financeira.
	Em comparação a 2015, a empresa sofreu uma redução de 62% em média na sua produção de vendas, mas mantendo suas vendas externas na média referente ao ano anterior em 25%.
	Após todas as medidas propostas ao conselho, verificamos que a empresa ainda não obteve os resultados esperados para a melhora da sua saúde financeira.
	A situação da empresa neste momento se deve aos altos índices tributários muitos deles gerados pela matéria prima utilizada para produção da mesma.
	Recomendamos que a empresa realize uma estruturação em todos os setores, busque alternativas para diminuição das taxas tributarias e diminuição nos custos gerais realizar projeções de crescimento e diminuição do endividamento para em média 36 meses.
	Como controllers, adotaríamos a alavancagem dos investimentos, pois, se não houvesse o pagamentos dos tributos a empresa em torno de R$ 40.000.000,00 anuais.
DEPENDÊNCIA DE VENDAS PÚBLICAS
	Identificação da Oportunidade: a empresa identifica os editais divulgados no mercado de forma que possa selecionar aqueles que são compatíveis com o objeto de seu negócio e com seus segmentos (nichos) dentro do setor público. Nesta fase é importante fazer uma seleção bem criteriosa para focar em oportunidades que realmente valham a pena para sua empresa. O importante não é a quantidade de editais selecionados, mas sim a qualidade da oportunidade oferecida.
	Avaliação das condições de habilitação: a empresa faz uma avaliação rigorosa de todas as condições de habilitação exigidas no Edital, sem as quais não poderá participar. A documentação de habilitação exige certidões e documentos contábeis da empresa, ou seja, regularidade fiscal com as esferas federal, estadual e municipal, balanços e índices financeiros, contrato social, entre outros. Além disso, exige que a empresa licitante apresente atestados de capacidade técnica no objeto licitado, em quantidade e natureza semelhante ao do objeto licitado.
	Preparação da Proposta: os documentos de habilitação são providenciados, assim como a proposta comercial, que também deve seguir algumas regras para ser formulada. Dependendo da modalidade da licitação ainda teremos a preparação da proposta técnica.
	Solicitação de esclarecimentos, recursos e impugnações: acontecem ao longo da preparação e da abertura das propostas e devem seguir rigorosamente os prazos previstos em Lei para serem realizados. Aqui vale ressaltar algo de grande importância, isto é, os esclarecimentos feitos pela empresa ou pelos concorrentes são fontes de informação valiosíssimas para elucidação de dúvidas e correção das estratégias pensadas. Já os recursos são a forma da empresa poder discordar com algum ato realizado por alguma das partes – licitante ou órgão licitador. 
		No atual momento da empresa, deve-se analisar de forma conservadora se será viável para a empresa vendas para o setor publico.
	Para tal possibilidade, deve-se levar em conta os aspectos jurídicos e comerciais, órgãos públicos analisam as propostas melhores para assinatura de contrato, não levando em consideração dos gastos da empresa para a produção dos bens ou serviços. Importam-se somente com o menor valor apresentado.
	DRE 2016
	RECEITA LIQUIDA
	 R$532.491.840,00 
	Custo Produtos Vendidos
	 R$330.408.712,80 
	LUCRO BRUTO
	 R$202.083.127,20 
	DESPESAS OPERACIONAIS
	 R$ 43.612.549,70 
	Despesas com Vendas
	 R$ 19.232.971,75 
	Despesas Administrativas
	 R$ 24.379.577,95 
	Outras Despesas
	 
	LUCRO ANTES DA DESPESA FINANCEIRA
	 R$114.858.027,80 
	Receita\despesas financeiras
	 R$168.699.733,20 
	LUCRO OPERACIONAL
	-R$ 53.841.705,40 
	Contribuição Social e IRPF
	 
	LUCRO LIQUIDO
	-R$ 53.841.705,40 
Margem de Contribuição
	 
	UNITÁRIO
	TOTAL
	 
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
	 
	 
	(+)
	RECEITA OPERACIONAL
	 R$ 180,00 
	 R$11.700.000,00 
	(-)
	CUSTO PRODUTOS VENDIDOS
	 R$ 85,83 
	 R$ 5.578.950,00 
	(-)
	DESPESAS VARIÁVEIS
	 R$ 10,30 
	 R$ 669.474,00 
	 
	 
	 
	 
	(=)
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
	 R$ 83,87 
	 R$ 5.451.576,00 
	(=)
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO %
	30%
	30%
	Após solicitação, realizamos a analise da proposta de disponibilização de 65.000 unidades mensais dos produtos.
	Constatamos que para tal feito, será necessário que seja avaliado quais as oportunidades de negócios que podem trazer para a empresa e se esse novo pedido não irá influenciar nos custos de produção e administrativos.
	Com os cálculos, constatamos que para a empresa seria vantajoso aceitar o pedido, pois os custos mais elevados (salários e tributos) já estão alocados ao custo mensal da empresa, não havendo alteração nos valores. Contudo, deve-se verificar se com relação ao custo da mercadoria a empresa não sofrerá grandes valores por conta do aumento na produção.
	Observando a margem de contribuição, constatamos que deverá reavaliar o custo dos produtos, pois, ao mesmo tempo que a empresa aumentará suas vendas, em consequência irá aumentar os valores de suas despesas variáveis.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO X CUSTO META
	
	Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra da Receita obtida através da venda de um produto, serviço ou mercadoria após retirar o valor dos gastos variáveis , este composto por custo variável e despesas variáveis.
	A Margem de Contribuição representa o quanto o lucro da venda de cada produto contribuirá para a empresa cobrir todos os seus custos e despesas fixas, chamados de custo de estrutura, e ainda gerar lucro. 
	O custo-meta (em inglês: targetcosting) é uma estratégia de gestão de custos que, a partir do preço de mercado e de uma margem de lucro desejada, estabelece um teto de custo para os produtos ou serviços. Essa estratégia é mais eficaz quando ocorre na fase de projeto do produto.
	A ênfase do custo-meta no projeto do produto decorre do conhecimento de que a maior parcela do custo de certo produto ou serviço é determinada na fase de projeto. Durante a fase de fabricação melhorias são possíveis, porém o maior efeito do custo-meta pode ser obtido na fase de projeto.
	De acordo com Oliveira et al. (2003), o Código Tributário Nacional conceitua tributo como sendo toda prestação pecuniária (somente poderá ser liquidado em moeda corrente) compulsória (não depende da vontade do contribuinte), em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir (pode ser expresso por algum tipo de indexador), que não constitua sanção de ato ilícito (o pagamento de um tributo não é decorrente de uma infração ou descumprimento da lei), instituída em lei (não haverá obrigação de pagamento sem existir uma norma jurídica com força de lei) e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada (a autoridade responsável não pode optar na melhor oportunidade de cobrar o tributo).
	O Sistema Tributário Nacional está estruturado de forma a permitir ao estado a cobrança de três tipos de Tributos: Impostos, na qual o fato gerador não depende de qualquer contraprestação do estado em favor do contribuinte; Taxas que tem como fato gerador o exercício de poder de polícia ou a utilização efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis que são postos à disposição do contribuinte e as Contribuições de melhoria que são cobradas quando há algum benefício aos contribuintes por obras públicas. (OLIVEIRA et al., 2003). 
	Segundo Pêgas (2003, p. 16), “Em virtude de exigênciasburocráticas, a contribuição de melhoria raramente é cobrada”. Já Oliveira et al. (2003, p. 22) acrescenta dizendo que:
As taxas e contribuições de melhoria têm pouco significado, tanto no que se refere ao montante arrecadado, como ao impacto causado no contribuinte. Já os impostos representam, de fato, o instrumento do qual o Estado dispõe tanto para angariar recursos para gerir a Administração Pública e permitir investimentos em obras públicas, como para direcionar o comportamento da economia.
	Oliveira et al. (2003), assevera também que de acordo com a edição da Constituição Federal de 1988, surgiram as contribuições sociais, que são consideradas por muitos autores como a quarta espécie de tributo, pela semelhança de suas características. Atualmente, entre as Contribuições sociais se pode citar o PIS/Pasep, INSS, Contribuição Sindical, Contribuição para o Fundo de Investimento Social (COFINS) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL). 
	Um dos principais elementos dos tributos é Fato Gerador na qual faz surgir a obrigação tributária, por exemplo, o fato gerador de uma empresa é a prestação de serviços, esta atividade faz nascer a obrigação tributária do ISS. De acordo com os Artigos 114 e 115 do Código Tributário Nacional, o Fato Gerador pode ser principal ou acessório, sendo que o primeiro é sempre um tributo e o segundo pode ser uma declaração ou mesmo a escrituração de um livro contábil. (PEGAS, 2003). 
	Já o contribuinte de fato é aquele que está ligado diretamente com o fato gerador e que deve suportar o peso dos tributos enquanto o contribuinte responsável é o que não reveste a condição de contribuinte e que responde pela obrigação de acordo com a Lei.
	Outro elemento que se pode destacar é a Base de Cálculo, na qual é o montante que se aplica uma porcentagem ou alíquota para o cálculo do que deve ser recolhido. A base de cálculo deve ser definida em lei complementar, de acordo com a Constituição Federal. Já no caso da Alíquota, é o percentual definido em Lei, que aplicado sobre a base de cálculo, determina o valor do tributo a pagar. (OLIVEIRA et al., 2003). 
	O ICMS surge num primeiro momento como IVM (Imposto sobre Vendas Mercantis), depois em IVC (Imposto sobre Vendas e Consignação) e logo após em ICM (Imposto sobre Circulação de Mercadorias). As operações com mercadorias na forma cumulativa do IVC, apresentava um efeito indesejável economicamente, o que fez surgir em 1965 o ICM, que objetivava a redução da tributação, com sua forma não cumulativa. Já com a Constituição de 1988, com a criação do ICMS, a base de incidência do ICM foi ampliada, abrangendo os minerais, os serviços de transportes, os serviços de comunicação, a energia elétrica e os combustíveis e lubrificantes. (ROSA, 2003) 
	Como já estudado, os Estados e o Distrito Federal podem instituir o ICMS, que está em nossas vidas em quase todas as situações, quando tomamos café da manhã, almoçamos, jantamos, quando compramos uma água mineral ou simplesmente quando ligamos a TV ele estará presente. (PÊGAS, 2003) Dentre os princípios constitucionais que regem o ICMS, destacam-se a nãocumulatividade (Podendo compensar o imposto de operações anteriores no valor devido) e a Seletividade (Cobrado em função da essencialidade das Mercadorias), respectivamente inciso I e inciso III do art. 155, § 2º, da Constitucional Federal (OLIVEIRA et al., 2003). 
	Por ele ser considerado o tributo mais abrangente da federação, é que o ICMS é considerado a principal fonte de arrecadação dos Estados e Municípios.
	O fato gerador do ICMS, na maioria das vezes, corresponde à circulação de mercadorias ou na prestação de determinados serviços. De acordo com Oliveira et al. (2003, p. 78), são considerados fato gerador deste imposto: 
	a) saídas de mercadorias, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, comercial, industrial ou produtor, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; 
	b) prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicações e telecomunicações; 
	c) entradas de mercadorias importadas no estabelecimento de contribuinte, comercial, industrial ou produtor, e ainda que se trate de mercadoria para consumo ou bem do ativo imobilizado; 
	d) fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em restaurantes, bares, cafés e estabelecimentos similares.
	Como ensina Oliveira et al. (2003, p. 78), são considerados contribuintes do ICMS, “todas as pessoas naturais ou jurídicas que, de modo habitual, pratiquem operações concernentes à circulação de mercadorias, ou que prestem serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicações e telecomunicações.” 
	Segundo Pêgas (2003, p. 117-118): A base de cálculo do ICMS pode ser representada de várias formas, devido sua larga incidência. De um modo geral, é o valor da operação com mercadorias, incluindo os gastos acessórios como frete e seguros, até o momento da entrada da mercadoria no estabelecimento do contribuinte. 
	Como já foi apresentada, a receita com o ICMS é a principal fonte de recursos para Estados e Municípios, mais por ser um imposto estadual, a maior parte desta fatia fica com os estados e apenas 25% (vinte e cinco por cento) fica com os municípios.
	Da fatia do ICMS destinada aos Municípios, no mínimo ¾ (75%) será atribuído ao valor adicionado e até ¼ (25%) de acordo com lei estadual ou federal, como diz a Constituição Federal, artigo 158: 
Pertencem aos municípios: 
	... IV. vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. 
	Parágrafo Único. As parcelas de receita pertencentes aos municípios, mencionadas no inciso IV, serão creditadas conforme os seguintes critérios: 
	I – três quartos, no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios. 
	II – até um quarto, de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos Territórios, lei federal.
Desde a instituição do ICM26, atual ICMS, em substituição ao antigo IVVC, ainda na década de 1960, a repartição das receitas advindas deste imposto entre os municípios foi baseada em critérios puramente compensatórios, tentando reproduzir a realidade da participação local na geração do imposto. 
	Isto privilegiou os municípios de forte base industrial e comercial em detrimento da imensa maioria dos pequenos municípios de base predominantemente agrícola, tendo em vista que a distribuição era baseada na arrecadação e que boa parte da produção agrícola era isenta, tinha redução na aliquota do imposto ou não espelhava a base tributária, visto o setor agrícola ser predominantemente de subsistência. Principal fonte de receita nos municípios de porte pequeno e médio, juntamente com o FPM – Fundo de Participação dos Municípios, a participação na distribuição do ICMS tem características próprias, dignas de uma análise mais acurada. Em primeiro lugar, vamos analisar como é formado o IPM – Índice de Participação do Município na distribuição dos 25% do ICMS pertencentes aos municípios. 
	O orçamento é um importante instrumento de planejamento de qualquer entidade, seja pública ou privada, e representa o fluxo previsto de ingressos e de aplicações de recursos em determinado período. 
	A matéria pertinente à receita vem disciplinada no art. 3º, conjugado com o art. 57, e no art. 35 da Lei nº 4.320/1964: 
	“Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. 
	Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros . 
	[...] Art. 57. Ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 3º desta lei serão classificadas como receitaorçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento. 
	Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nele arrecadadas; II - as despesas nele legalmente empenhadas.”
	Para fins contábeis, quanto ao impacto na situação líquida patrimonial, a receita pode ser “efetiva” ou “não-efetiva”. Receita Orçamentária Efetiva é aquela que, no momento do reconhecimento do crédito, aumenta a situação líquida patrimonial da entidade. 
	Constitui fato contábil modificativo aumentativo. Receita Orçamentária Não Efetiva é aquela que não altera a situação líquida patrimonial no momento do reconhecimento do crédito e, por isso, constitui fato contábil permutativo, como é o caso das operações de crédito. 
	Em sentido amplo, os ingressos de recursos financeiros nos cofres do Estado denominam-se receitas públicas, registradas como receitas orçamentárias, quando representam disponibilidades de recursos financeiros para o erário, ou ingressos extra orçamentários, quando representam apenas entradas compensatórias.
	São recursos financeiros de caráter temporário e não integram a Lei Orçamentária Anual. O Estado é mero depositário desses recursos, que constituem passivos exigíveis e cujas restituições não se sujeitam à autorização legislativa. Exemplos: depósitos em caução, fianças, operações de crédito por antecipação de receita orçamentária – ARO3 , emissão de moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.
	São disponibilidades de recursos financeiros que ingressam durante o exercício orçamentário e constituem elemento novo para o patrimônio público. Instrumento por meio do qual se viabiliza a execução das políticas públicas, as receitas orçamentárias são fontes de recursos utilizadas pelo Estado em programas e ações cuja finalidade precípua é atender às necessidades públicas e demandas da sociedade. 
	Essas receitas pertencem ao Estado, transitam pelo patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro, e, via de regra, por força do princípio orçamentário da universalidade, estão previstas na Lei Orçamentária Anual – LOA. 	
	Nesse contexto, embora haja obrigatoriedade de a LOA registrar a previsão de arrecadação, a mera ausência formal do registro dessa previsão, no citado documento legal, não lhes retira o caráter de orçamentárias, haja vista o art. 57 da Lei no 4.320, de 1964, determinar classificar-se como receita orçamentária toda receita arrecadada que porventura represente ingressos financeiros orçamentários, inclusive se provenientes de operações de crédito, exceto: operações de crédito por antecipação de receita – ARO4 , emissões de papel moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. 
	Receitas Orçamentárias Correntes são arrecadadas dentro do exercício financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações orçamentários, com vistas a satisfazer finalidades públicas. 
	De acordo com o §1 o do art. 11 da Lei nº 4.320, de 1964, classificam-se como Correntes as receitas provenientes de tributos; de contribuições; da exploração do patrimônio estatal (Patrimonial); da exploração de atividades econômicas (Agropecuária, Industrial e de Serviços); de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes (Transferências Correntes); por fim, demais receitas que não se enquadram nos itens anteriores (Outras Receitas Correntes). 
	Receitas Orçamentárias de Capital também aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários, a fim de se atingirem as finalidades públicas. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido. 
	De acordo com o §2 o do art. 11 da Lei no 4.320, de 1964, com redação dada pelo Decreto-Lei no 1.939, de 20 de maio de 1982, Receitas de Capital são as provenientes tanto da realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas e da conversão, em espécie, de bens e direitos, quanto de recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado e destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital.
	A Origem é o detalhamento das Categorias Econômicas “Receitas Correntes” e “Receitas de Capital”, com vistas a identificar a natureza da procedência das receitas no momento em que ingressam no Orçamento Público. 
	ESPÉCIE - É o nível de classificação vinculado à Origem que permite qualificar com maior detalhe o fato gerador das receitas. Por exemplo, dentro da Origem Receita Tributária, identifica-se as espécies “Impostos”, “Taxas” e “Contribuições de Melhoria”. 
	RUBRICA - Agrega determinadas espécies de receitas cujas características próprias sejam semelhantes entre si; dessa forma, detalha a espécie, por meio da especificação dos recursos financeiros que lhe são correlatos. Por exemplo, a rubrica “Impostos sobre o Patrimônio e a Renda” corresponde ao detalhamento da Espécie “Impostos”. 
	ALÍNEA - A alínea é o detalhamento da Rubrica e exterioriza o “nome” da receita que receberá o registro pela entrada de recursos financeiros. Por exemplo, a alínea “Impostos sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza” corresponde ao detalhamento da Rubrica “Impostos sobre o Patrimônio e a Renda”. �
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
	É de grande importância fazer um planejamento antes de montar o negócio para verificar as chances de se manter e obter sucesso no mercado. Com o negócio em andamento, o plano é importante para controlar e verificar suas necessidades, para que possam ser realizadas modificações e novos investimentos, acompanhando as transformações de um mercado que está cada vez mais repleto de mudanças e inovações.
	O plano de negócios é uma ferramenta de gestão, a qual serve para planejar, organizar, estruturar e controlar a empresa, com a finalidade de estudar e avaliar sua viabilidade econômica, técnica, financeira, administrativa e jurídica.
Neste trabalho, foi realizada uma controladoria A controladoria seria então a correlação entre a contabilidade e a administração para se alcançar às metas e objetivos propostos.a elaboração do plano de negócios para a abertura de uma fábrica de móveis planejados, onde se estudou, passo a passo, as condições da empresa e como esta vai exercer e desenvolver suas funções no mercado.
	Foram traçadas as diretrizes para o negócio, um caminho a ser seguido pela empresa, para que esta consiga alcançar seus objetivos. Com as estratégias de administração e de marketing procurou-se tornar a empresa mais competitiva, buscou-se o conhecimento acerca das oportunidades e ameaças do negócio, a fim de conseguir, através das estratégias, superar ou minimizar as ameaças e aumentar as vantagens do empreendimento.
	Conclui-se que Estratégia nunca foi tão importante quanto nos dias de hoje. Considerando o cenário atual de competição globalizada, a expectativa de vida e prosperidade das organizações é determinada pela sua capacidade de se adaptar ao ambiente em evolução contínua.Uma Empresa somente consegue superar seus oponentes se for capaz de estabelecer uma diferença que consiga preservar. 
	A Empresa deve entregar maior valor para seus Clientes, ou criar um valor comparável a um custo mais baixo, ou fazer ambos. Preparar a Estratégia com clareza e implantá-la com disciplina sem perder o foco têm se tornado fatores críticos para o crescimento sustentável das Empresas. É importante saber que sem uma contínua gestão da estratégia para identificar o que é essencial e manter o foco, o sucesso do passado não vai garantir o êxito no futuro. A chave da excelência na estratégia, não importa o que se faça e que abordagem se adote, é definircom clareza tal estratégia e comunicá-la reiteradamente a clientes, funcionários e acionistas. 
	Tudo parte de uma proposição de valor simples, focada, fundada em um reconhecimento profundo e cabal do público-alvo da empresa e em uma avaliação realista de suas próprias capacidades. A necessidade de sobreviver e prosperar neste cenário de constantes mudanças requer que as vantagens competitivas também sejam revistas e melhoradas e isto têm exigido às empresas a criação estruturada da Estratégia e a organização disciplinada dos esforços de sua implementação.
	Num ambiente competitivo, as empresas buscam constantemente novas técnicas de gerenciamento para atingir níveis de alto desempenho, com diferenciais percebidos pelo mercado que garantam vantagens competitivas em relação aos principais concorrentes. Tendo em vista os aspectos mencionados no desafio profissional, a abordagem solicitada nos levou ao estudo mais complexo de uma empresa em funcionamento e seus desafios quanto ao seu funcionamento nos levou a reflexão da importância das ciências contábeis para tomada de decisões e planejamento contábil.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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REZENDE, Amaury J.; PEREIRA, Carlos A.; ALENCAR, Roberta C. de. Contabilidade Tributária: Entendendo a Lógica dos Tributos e seus Reflexos sobre os Resultados das Empresas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PLT 370. 
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ANEXOS
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