Buscar

FREUD RESENHA PSCICOLOGIA


Continue navegando


Prévia do material em texto

CENTRO SUPERIOR DE ENSINO DE FOZ DO IGUAÇU 
CESUFOZ 
CURSO DE FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
ALAN LOURENÇO RIBEIRO 
 
 
 
 
 
 
A CRIAÇÃO SEGUNDO FREUD 
O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS FILHOS? 
 
 
 
 
 
 
 
 
FOZ DO IGUAÇU 
2018 
 
 
 
ALAN LOURENÇO RIBEIRO 
 
 
 
 
 
A CRIAÇÃO: SEGUNDO FREUD 
O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS FILHOS? 
 
 
 
 
 
 
Resenha apresentada ao Curso de 
Fisioterapia do Centro de Educação 
Superior de Foz do Iguaçu, como 
requisito parcial para obtenção de 
avaliação na disciplina de Psicologia 
Aplicada a Fisioterapia. 
 
Professora: Marta C. Damen Buzanelo 
 
 
 
 
FOZ DO IGUAÇU 
2018 
 
 
 
ALAN LOURENÇO RIBEIRO 
 
 
 
 
RESENHA DO LIVRO: 
A CRIAÇÃO SEGUNDO FREUD 
O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS FILHOS? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 05 
 
1. RESENHA: A CRIAÇÃO SEGUNDO FREUD O QUE QUEREMOS 
PARA NOSSOS FILHOS?.................................................................. 06 
3. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 07 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
O livro nos leva há uma comparação entre a teoria freudiana e o nascimento 
e crescimento de uma criança, desde o ventre de sua mãe até a sua formação. 
Faz-se um detalhado e complexo comparativo entre a presença materna e 
paterna, mostrando que assim como Freud propôs em as suas teorias sobre 
consciente e inconsciente que a formação do entendimento de um ser humano parte 
desse pressuposto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A CRIAÇÃO SEGUNDO FREUD O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS 
FILHOS? 
 
VEIGA F.D. da. A criação segundo Freud. O que queremos para nossos filhos?. 
3º ed; Rio de Janeiro; Editora 7 Letras,2005 
A formação da consciência de uma criança começa desde o momento em que 
ela se encontra no ventre de sua mãe. Nos momentos em que a criança se encontra 
no feto ela começa a receber os estímulos externos, como, por exemplo, o estalo de 
um beijo de um pai, isso propicia a criação de símbolos , desencadeando com isso 
reações na criança, como sua agitação. 
Estes símbolos, ou seja, representações vão aumentando com passar do 
tempo. No momento em que uma criança sente necessidade de algo sua primeira 
ação de que algo esta errado é o choro. Posterior a isso vem o atendimento de uma 
figura materna, que necessariamente não seja a mãe biológica, mas assim de 
alguém que supra a necessidade que ela necessite. 
Para exemplificar esta situação Francisco Daudt da Veiga expõe: em um 
momento que ao sentir fome a criança irá chorar. Certo? A mãe em instinto irá pegar 
a criança em seus braços e irá lhe dar de mamar, suprindo assim a necessidade de 
sei filho. A criança com isso em seu inconsciente através de alucinações começa a 
perceber que ao chorar será atendida e que o toque das mãos e o leite de sua mãe 
irá lhe propiciar sua saciedade. 
O livro de forma didática nos mostra em formas de exemplos, o que Freud 
propôs em sua teoria sobre a formação do aparelho psíquico, na existência de três 
instância psíquicas conhecidas como: inconsciente, pré consciente e consciente. 
 
 
 
 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
 
Como resposta ao titulo do livro podemos concluir embasados na teoria de 
Freud que o meio externo (pai e mãe) podem influenciar na personalidade da 
criança. 
A partir das decisões dos pais temos na criança o surgimento de simbologias 
e representações em seu subconsciente. Todas estas representações culminaram 
na formação da consciência dos filhos, levando-os a acreditar nos seus ideais e no 
recalcamento daquilo que acreditam não ser apropriado para sua vida.