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CONCEPÇÃO HISTÓRICA DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS NO PERIODO DE 1960 A 1980 E O SERVIÇO SOCIAL.

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5
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
VÂNIA LÚCIA NEPOMUCENO
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS NO PERIODO DE 1960 A 1980 E O SERVIÇO SOCIAL.
Betim - MG
2015
VÂNIA LÚCIA NEPOMUCENO
CONCEPÇÃO HISTÓRICA DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS NO PERIODO DE 1960 A 1980 E O SERVIÇO SOCIAL.
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Estatística e Indicadores sociais; Economia Política; Psicologia social; Fundamentos Históricos Teóricos do SSOC.II.
Orientador: Prof: Clarice da Luz Kernkamp;
Sérgio de Goes Barboza;
Danillo Ferreira Brito;
Amanda Boza Gonçalves
Betim - MG
2015
		SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	6
2 DESENVOLVIMENTO	7
3 CONCLUSÃO.............................................................................................................
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	...
1 INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir tem como objetivo analisar de forma crítica e analítica as características das políticas Sociais brasileiras que compreende o período de 1960 a 1980 e analisando estes períodos da história do Serviço Social e suas posturas frente às políticas sociais naquele período, sua trajetória histórica brasileira irá focar neste contexto as políticas sociais e do desenvolvimento do serviço. Tendo em vista que o Brasil se encontra entre os países que apresentam elevada trajetória de mudança Social. Significa dizer que o Brasil localiza-se entre os países com mais altas taxas de mudança Social.
Sendo assim o objetivo deste trabalho é abordar uma explanação sobre alguns pontos que marcaram a trajetória do Serviço Social e compreender o comportamento do grupo nesse período de 1960 a 1980. 
Portanto, compreender tais transformações nesse período do Serviço Social, significa compreender a crise capitalista, suas manifestações e mudanças, não apenas na esfera da economia e da política, mas também, sua repercussão no campo do conhecimento, dos valores e das idéias. 
A política social do Brasil é deixada em segundo plano, frente à política econômica que tem como medida à instituição e a regulamentação da lei orgânica da Previdência Social. O serviço Social embora já firmado no Brasil favorecesse apenas a classe dominante em uma sociedade puramente capitalista, onde as classes menos favorecidas da camada mais baixa da sociedade recebe um tratamento de “ajuda” de caridade mesmo, para que se sintam amparos pelo sistema.
 O serviço social passa a ter maior visibilidade, porém durante o regime militar que se instala no Brasil após o golpe de 64, os assistentes sociais se tornam meros executores das políticas sociais e surge então à necessidade de se buscar uma nova forma de atuação para esses profissionais, o que deu início ao movimento de reconceituação.
Ao analisarmos o desenvolvimento a nível nacional e mundial nos deparamos com um grande desafio, que refletir sobre os avanços econômicos e sociais, ocorridos ao decorrer dos anos, essa reflexão nos faz pensar melhor o que melhorou ate agora, e o que foi preciso para chegar onde estamos hoje. 
DESENVOLVIMENTO
 No final da década de 50 e no início da década de 60 houve uma crise dos padrões de acúmulos capitalistas, tendo como exemplo desenvolvimentista o governo de Juscelino Kubitscheck, tal crise foi marcada pela internacionalização da economia e pelo fortalecimento do setor privado e do capital internacional. As políticas sociais no Brasil nesse período ficam em segundo plano, e as atenções são voltadas para criação e a regulamentação da lei orgânica da Previdência Social.
A profissão do assistente social se consolida no Brasil, mas este trabalho favorece a classe burguesa, trabalhavam a favor das classes dominantes exercendo um trabalho de intervenção paliativo fazendo com que a classe menos favorecida sinta-se amparada, junto com a Igreja Católica promoviam um trabalho de assistencialismo o provocou a nódoa no assistente social como sendo aquele que faz caridade.
A política social se coloca como estratégia para minimizar as marcas do capitalismo, que são expressas pela exploração da força de trabalho e pela concentração de renda. 
É nesse período que o Brasil vivencia uma mudança nos padrões sociais, caracterizada pela forte expansão da renda per capita acompanhada do aumento da desigualdade social e da má distribuição de renda, forte redução de investimentos gerando desempregos e desabastecimento, salários muito baixos e inflação muito alta o que desequilibrou pequenas e médias empresas, simultâneo a isso acontecia um êxodo de pessoas que trocavam o campo pela cidade, atraídos pela oportunidade de emprego nas indústrias e na construção civil.
Em 1964 o presidente João Goulart apresentou um projeto de reformas econômicas e sociais que almejava garantir melhores condições de vida nas diversas camadas populares e promover a emancipação econômica brasileira, mesmo sem o intento de quebrar a hierarquia de classes esse processo de reforma aborreceu os conservadores capitalistas que temiam que a nação vivenciasse um regime socialista o que gerou a derrubada de João Goulart por meio de um golpe militar. 
Com isso foram suspensas as eleições para presidente, assim como muitas liberdades individuais e tendo início um longo período da ditadura militar que durou de 1964 a 1985 e caracterizou-se pela falta de democracia, suspensão dos direitos constitucionais, censura concentração de renda, pensamentos capitalistas, perseguição política e repressão a todos que eram contra o regime nesse contexto muito pessoas foram presas, torturadas e assassinadas, casas eram invadidas professores e jornalistas eram vigiados etc. entre muitas outras violações dos direitos humanos, por isso esse período de ditadura militar é considerado um dos acontecimentos mais marcantes da história recente do Brasil, e que não deve ser repetido nunca mais.
Neste período o país foi governado por militares como os generais Castelo Branco, Arthur da costa e Silva, Emilio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Figueiredo. O governo Médici devido o aumento da repressão e da censura ficou conhecido como “Anos de Chumbo” foi também durante o governo Médici que o país passou por um “Milagre Econômico” devido a grandes projetos financiados pelo capital externo, o que fez a economia crescer a uma média de 12% ao ano isso de 1968 a 1973 contribuíram para isso fatores como; empréstimos externos e investimentos estrangeiros, a expansão industrial (automóveis e eletrodomésticos), aumento das exportações industriais e produtos agrícolas como a soja e laranja, mas os salários ficaram muito baixos, a mortalidade infantil aumentou e também a miséria da população.
 Desde início da história da política Social, a desigualdade social, trazia sérias conseqüências principalmente às camadas populares mais empobrecidas. A função do assistente social era a de atuar no sentido de garantir ao trabalhador e sua família um nível de vida moral, físico e econômico normal, bem como o respeito às leis trabalhistas, buscando a sua correta aplicação. Deveria também velar pela moralidade, combater o absenteísmo, o relaxamento no trabalho, promover a conciliação nos dissídios trabalhistas e procurar adaptar o trabalhador à sua função na empresa.
 Torna-se importante salientar a influência norte-americana nos métodos utilizados no Brasil, no que se refere ao Serviço Social de Caso, Serviço Social de Grupo, Organização de Comunidade e, posteriormente, Desenvolvimento de Comunidade. A prática profissional estava vinculada a atividades básicas, numa ação racionalizadora dos problemas sociais como plantões, triagens, acompanhamentos, aconselhamentos,distribuição de auxílios, socialização através de grupos e engajamento em equipes multiprofissionais, sobretudo nos trabalhos de comunidades.
 Um dos instrumentos mais discutidos e a busca de manutenção da desigualdade política. Ao analisar sobre a política Social brasileira, constatamos que ela teve seus fundamentos históricos na ordem burguesa, se contrapôs de forma crítica a lógica do capitalismo que marcou as décadas da revolução industrial e suas influências internacionais. Com a exploração da mão-de-obra e com muita luta desenvolvida pela classe operária, a partir daí surge à necessidade de se estabelecer um controle Social para outra classe, surgindo então o Serviço Social, como meio de proteger os trabalhadores, contra o sistema bruto empresarial surgindo assim à classe operária e sua entrada no cenário político da época.
 E interessante afirmar que a política Social é uma política que da garantia aos direitos sociais e estabelecer um sistema complexo, mas seu objetivo é proteção social, cuidando para que os indivíduos possam se manter de forma mais ajustada na sociedade onde vivem. Lembrando que na época no início as políticas sociais eram engrenadas pelo sistema capitalista, visando da atenção quem realmente precisava, devido ao poder descentralizador do capitalismo onde ditava as regras.
 As atividades do Serviço Social estão prioritariamente concentradas nos campos de atividades e na inserção do trabalho profissional: “ações de caráter emergencial assistencial, educação, informação e comunicação em saúde, planejamento e assessoria e mobilização e participação Social”.
 Ao mesmo tempo em que os grupos se desenvolvem, seus membros modificam tarefas, esclarecendo assim papeis e definindo normas. As pesquisas indicam as etapas desses processos que são quatro: Iniciação, Diferenciação, Integração, Maturidade.
 Diante de tais reflexões que destacar que as mudanças que ocorreram na prática política Social brasileira não aconteceram de forma isolada, mas de forma unilateral e independente.
 As políticas Sociais fazem parte do processo mundial de reestruturação capitalista, tendo seu início no final dos anos 70, onde sua justificativa aconteceu de forma ideológica.
 O serviço Social era avisto como um defensor das classes menos favorecidas financeiramente. Colocando então o assistente Social como um legitimador de direitos e o mesmo foram criados para prestar serviço à classe trabalhadora e busca condições dignas para os menos favorecidos. No final da década de 60 e durante os anos 70, aconteceram no Brasil importantes seminários, como os de Araxá, Teresópolis e Sumaré, considerados marcos histórico do Serviço Social, resultados de desenvolvimento científico, estudos e reflexões realizados por profissionais competentes influenciados por acontecimentos sociais e políticos. Tais seminários não tinham a pretensão de serem definitivos. O principal objetivo era promover debates posteriores, além de estimular a realização de novas pesquisas e estudos, buscando teorizar sobre o desenvolvimento da profissão face à realidade brasileira (CBCISS, 1986, p. 7).
Em 1960 a 2010 destacando a existência da mudança social a renda perca pita a redução importante da desigualdade social da renda. 
Em 1960 a 1980 revela a elevada expansão do país. Por faixa etária sexo, ocupação condição de moradia, cor e religião de modalidade. A mobilidade social ascendente revela a transformação do setor industrial com uma nova expressão no conjunto social surgindo uma nova regulamentação que regesse o direito do cidadão. O sistema colonial inserido no Brasil, fundamentado no trabalho escravo, na monocultura Agrícola e no latifúndio de exportação fato este que ainda nos marca na vida econômica social. 
A partir do século XIX o estado passa a conhecer a questão social, apesar das manifestações ainda serem dissolvidas pelo poder policial o estado passa a apresentar a possibilidade de discussão política com estado do bem-estar social esse não solidificou, e permaneceu mesmo como uma introdução visando aumentar os níveis da atividade econômica desde consumo e emprego à garantia de serviços sociais e assistências sociais como rede de proteção. 
A era Vargas trouxe consigo a relação estreita com Estados Unidos, essa relação além do interesse político-econômico, juntos Brasil e EUA pretendiam derrotar o comunismo, fazendo com que o capitalismo tornou-se força maior na América Latina. Pois éramos um país dependente dos grandes centros econômicos do cenário mundial que impõe uma nova expansão no conjunto social.
O Grupo significava pessoas que busca os mesmo objetivos, no período de 1960 a 1980, os grupos que existiam eram os grupos de operários, de políticos, sendo que cada um tinha seu próprio interesse na sociedade, cada um com seu argumento e seu poder de persuasão.
 Podemos definir um grupo como um conjunto de duas ou mais pessoas que interagem entre si, isso acontece de tal forma que cada um influencia e também é influenciada pelas outras ou demais grupos. Saliento que os grupos se unem pelas afinidades e se definem em suas características psicológicas, e também se afastam por falta de compatibilidade entre os indivíduos. Em relação à produção científica da psicologia social no Brasil nas décadas de 1960 a 1970, podem-se ressaltar sobre a quantidade limitada de referências bibliográficas, deste modo, as instituições de ensino superior utilizavam as bases teóricas oriundas dos Estados Unidos. 
 Em 1980, os psicólogos sociais com o propósito de compartilhar suas práticas institucionalizaram a Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO), e na tentativa de produzir conhecimentos definiram o objeto de estudo e as possibilidades de investigação a psicologia social busca compreender os processos cognitivos e comportamentais que são utilizados pelos indivíduos nas relações sociais. Dessa forma, diversas temáticas podem ser investigadas, tais como, preconceito, violência, e as pesquisas procuram analisar as repercussões desses fenômenos na esfera social.
 Lane (1984) destacou que a psicologia social tem o objetivo de identificar a dinâmica da linguagem e as percepções do A construção da psicologia social iniciou-se a partir da iniciativa de pesquisadores das ciências sociais. A perspectiva de Émile Durheim (1858-1917) sobre o estudo da sociedade, os fundamentos teóricos de Gabriel Tarde (1843-1904), e os estudos descritivos de Augusto Comte (1830- 1842) contribuíram para o surgimento desta área.
3 CONCLUSÃO:
 Contudo, pode se concluir que o Brasil passou por grandes transformações, crescimento industrial e conseguiu grandes avanços nas áreas econômicas e sociais, no período de 1960 a 1980, mas pode se perceber também que essas transformações tiveram conseqüências: o aumento das mazelas sociais e o crescimento das desigualdades mesmo com essas desvantagens podem dizer que o país melhorou muito, pois foi a partir daí que o povo brasileiro começou a lutar pelos seus direitos, tornando e 1988 o sonho e uma constituição, também foram criadas políticas sociais para amenizar as desigualdades sociais e promover o bem estar social assim como relata Charles Fernando Martins:
 As políticas sociais no Brasil começaram a surgir no início do século XX e existia somente como uma alternativa para conter os conflitos existentes entre a classe dominante e a classe dos trabalhadores, a fim de harmonizar essas relações, e não com o intuito de gerar o bem estar social. A implantação das políticas sociais no Brasil se deu em um processo lento, estas foram construídas por meio de muita luta e reivindicações da classe dominada, alcançando assim um mínimo de condição para atender suas necessidades básicas para uma vida com mais dignidade
 Começou-se uma análise da historicidadeda profissão, em suas relações com o estado e o movimento das classes sociais, detectando nessas relações as particularidades da profissão do Serviço Social sob diversos pontos de vista. Foi feita, também uma releitura histórica da evolução da profissão no país, elemento essencial para se compreender os determinantes e efeitos da prática profissional na nossa sociedade atual, de modo a tornar possível o direcionamento dessa prática no intuito de reforçar o processo de construção da democracia e da cidadania dos trabalhadores, preservando a ampliando seus direitos sociais.
 Conclui-se que no período de regime militar surgiu a necessidade de conceituação do Serviço Social que foi um esforço da classe para uma proposta de ação profissional condizente com as especificidades do contexto latino-americano, junto com um amplo questionamento e reflexões críticas da profissão. Foi motivado pelas pressões sociais e mobilizações dos setores populares, tal movimento é marcado pela perspectiva de ruptura com o denominado Serviço Social tradicional, implicando a não neutralidade das ações profissionais com as classes populares, em uma perspectiva de transformação social. 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IAMAMOTO, M.V. Renovação e conservadorismo no Serviço Social. Ensaios críticos. São Paulo, Cortez, 1995, p.113-130.
BEHRING, Elaine Rossetti; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: Fundamentos e Histórias. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BOCK, Ana Mercês. Psicologias: Uma introdução ao estudo das psicologias. São Paulo: Saraiva 2013.
OSORIO, Luiz Carlos. Psicologia Grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed, 2003.
COSTA, Maria Dalva Horácio da. O trabalho nos serviços de saúde e a inserção dos (as) assistentes sociais. In: Serviço Social & sociedade. São Paulo: Cortez, nº62, 2009.
ABREU, Mariana Maciel. A questão pedagógica e a hegemonia das classes
subalternas: aportes da análise gramsciana. Serviço Social & Sociedade, São
Paulo: Cortez, ano 17, n. 51, p. 61-74, ago. 1996.
AGUIAR, Antônio Geraldo de. Serviço social e filosofia: das origens a Araxá. 5.
ed. São Paulo, Cortez; 1995.

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