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História das instituições políticas

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História das instituições políticas:
 
A realidade contrapõe-se a história, pois ela vai de acordo com a ideologia de cada período onde é contada, dividida, analisada e até mesmo descoberta. E é por isso que muitas das grandes histórias e grandes feitos, modificam-se de acordo com o passar dos anos, apresentando características ligadas a ideologia de cada contexto histórico. 
Zetética: é a teoria do direito que vai contra a teoria dogmática. Seu principal fundamento é o questionamento, pois para a teoria zetética, tudo pode ser questionado, e assim, modificado. Para a zetética, a história pode ser mudada.
Dogmática: na história existem diversos conceitos dogmáticos, e eles estão aqui desde sempre. 
❶ O direito dos povos sem escrita; Direito arcaico ou primitivo:
 Nas instituições jurídicas arcaicas, o direito era embasado em religião, em ética e moral, e também muito influenciado pelo clima através dos fenômenos naturais, ou seja, com a contradição desses “conceitos”, estabeleciam-se as penas. Possuíam uma forma de “jurisprudência” explicadas em lendas e contos. A divisão das tribos por conta das guerras, criou uma diversidade de “conceitos”, estabelecendo crenças, religião, cultura e o significado de razão diferenciados.
Texto: O direito das sociedades primitivas:
 De acordo coma antropologia tradicional, inexiste um direito civil antes da escrita. Porém, se não há uma pena para a quebra das normas, perguntasse o que seria capaz de fazer para que o homem cumprisse as regras ou seguisse o padrão do direito civil arcaico. Portanto, todo povo e qualquer tipo de cultura, possui um aspecto normativo, estabelecido com o propósito de assegurar uma ordem social. 
 Tais civilizações, possuíam o Direito derivado das crenças religiosas, do medo de uma vingança divina pelo desrespeito dos costumes da época. Para Bronislaw Malinowski (antropólogo polaco) , além das crenças espirituais, havia normas diferenciadas por motivos psicológicas. 
 Nas sociedades aborígenes, as regras compreendidas como obrigações, tidas como justas por uns e como dever por outros. De acordo com Wolkmer, além de um castigo para quem descumprisse as regras, havia uma forma de recompensa para quem as cumprissem. 
●Direito familiar:
 O casamento sempre esteve presente a vida humana, porém de uma forma diferenciada. A mulher levava uma vida totalmente submissa em relação ao homem, como o fato de um homem poder se casar com várias mulheres, ou de que uma mulher só era considerada ideal se fosse pura, ou seja, “virgem”. Era muito frequente a poligamia, mas inexistente a poliandria. A ocorrência de incesto era extremamente proibida, com exceção dos faraós com o objetivo de preservar a linhagem solar (os filhos do Deus sol). 
→ O clã: 
 É a forma de convívio social mais rudimentar, com vínculos culturais, religiosos, sanguíneos e uma grande intimidade que de certa forma garantiam uma ligação entre os presentes no grupo. Nesse contexto, nada era de ninguém, a única forma de propriedade privada eram as roupas, colheitas e armas de caça. Uma grande característica era a de o solo ser inalienável, e extremamente sagrado. Dentro da ideia de clã, se alguém fosse atacado, todos do clã se sentiram atacados, e a vingança cairia sobre o clã do “bandido”.
→ A etnia:
 Agrupava-se de vários clãs. Pelo fato de vingança gerar vingança e isso pode levar ao extermínio muitos clãs, alguns grupos abdicavam da própria vingança para deixar o “caso” nas mãos de membros de vários clãs que eram parte de um grupo, surge assim uma comunidade com aspecto superior ao clã, e com ele, a primeira formação de um Estado. Com uma justiça unificada, embasada em diversos pretextos rituais (ex: usava-se a ordália). 
→ É a partir da etnia e a ideia de sedentarização, a colheita fez surgir a agricultura, e naturalmente a individualização das coisas, contribuindo para a solidificação da propriedade privada, e é assim que começa a diferenciação entre ricos e pobres, já que a apropriação do solo que leva as desigualdades sociais. Posteriormente, surgem as cidades, e a necessidade de uma fiscalização, e por consequência, a troca de informações de forma oral já não serve mais, e assim surge a escrita!
 ❷Origem da escrita: 
● Pictórica: através de desenhos, muito utilizada pelo homem pré-histórico. Usada até hoje nas placas de trânsito.
● Logográfica: imagens simplificadas da ideia do objeto, “signo” representa a palavra. EX: os chifres de um touro representam um touro. 
● Ideogramas: hieróglifo (cada um dos sinais das antigas civilizações), cuneiforme. Utilizava a primeira silaba inicial da palavra. EX: Escrita chinesa hoje em dia. 
● Fonograma: utilizado pelos Fenícios, árabes, latinos e gregos. Os sinais representavam os sons.
 Código de UR-NAMMU (2400 a.c.):
● Mais antigo do mundo, 330 anos antes de Hamurabi. 
● Feitos em “estelas” e depois em tabuinhas de ferro. 
● Escrito em sumério, na região da Suméria (baixo Mesopotâmia), pelo Rei Ur Nammu ou seu filho Shulgi.
● Tinha o objetivo de coibir crimes e instalar uma norma para tudo, uma forma de padrão. 
● Direcionado ao direito penal, tendo como principal princípio a Lei de Talião, e penas pecuniárias (quando a pena resulta em multas). Focado em casos concretos, praticamente relatos.
● Possuía casos como: o homem divorciar-se da mulher, adultério, danos físicos e a mulher era tida como propriedade (poderia matar o homem que tira a pureza de uma mulher, se este não fosse o dono dela). 
● É considerado mais avançado do que o Código de Hamurabi.
 Código de Esnunna (1950 a.c.): 
● Feito em Tell Harmal, uma espécie de argila. 
● Escrito em língua Acádica. 
● Traduzido em 1945-1947.
aquilo que deixou afunda
● Grande parte das penas eram pecuniárias, ou seja, evitava-se a pena de morte. 
● Possui 60 artigos.
● Sistema passeado em direito civil, envolvendo assim escravidão, casamento, e principalmente responsabilidades profissionais (se um barqueiro é negligente e deixa afundar o barco, ele responderá por tudo que deixou afundar).
● Grande influencia a Hamurabi. 
Código de Lipit–Ishtar (1934-1924 a.c.):
● Escrito em Sumério, língua inventada para homenagear Lipit–Ishtar.
● 200 anos antes de Hamurabi. 
● Apresenta direito civil, escravidão, dano a propriedade, e aluguel (principalmente de animais). 
 
 
Código de Hamurabi (1782 a.c.):
● Nascido em Babel, Hamurabi foi o fundador do primeiro império babilônico, unificando a Mesopotâmia, juntando os semitas e sumérios. Consolidou toda a tradição jurídica da época, escrevendo assim o Código de Hamurabi. 
● O código estabelecia regras de vida e propriedade, apresentando leis especificas sobre situações concretas e pontuais. 
● Feito em diorito e escrito em língua acádica.
● 282 artigos escritos em 46 colunas e 3600 linhas. 
● O código era um grande defensor do que hoje chamamos de direitos humanos, pois dava muito atenção as diferenças sociais, assistência a mulher, aos fracos. Prólogo “crio essas leis com o intuito de que os fracos não sofram nas mãos dos fortes”. 
● Embasado em direito civil e penal, mas seu principal era o direito privado!
● Direito penal muito severo com penas máximas, como forca, afogamento, fogueira e empalhamento.
→ Contratos:
● Criaram a ideia de contrato, posteriormente sistematizada pelos romanos.
● O surgimento do contrato se deve pelo fato do desenvolvimento na economia e todo o comércio da região, que precisou ser regularizado. 
● Praticavam venda ( inclusive a crédito), arrendamento de instalações agrícolas, empréstimo a juros e títulos de crédito.
→ Família: 
 ● Patriarcal, o pai era o responsável pela família. 
 ● Monogâmica, porém como em vários casos os casamentos eram arranjados, admitia-se o concubinato.
 ● A mulher tinha personalidade jurídica, mantém a propriedade de seu dote mesmo após o casamento e tem liberdade na gestão de bens. Além disso, podia comprar e vender.
 ● Prevista a possibilidade de repudio (forma de divórcio da época, extremamentevergonhoso) da mulher pelo homem, e assim vice-versa. 
 ● Adoção era permitida, porém sem possibilidade de repudio. Se não quisesse mais sofreria consequências jurídicas. 
→ Cargos e funções: 
● Juízes: eram escribas, que tinham como remuneração presentes, pois para eles, a justiça não deveria ser sobrada.
● Anciões: tido como um mestre. Sempre uma pessoa mais velha, por ser sinônimo de experiência. 
● Havia oficiais administrativos, com atribuições jurídicas.
● E o rei como pessoa suprema, poderia intervir quando quisesse.
● Era necessário o Ônus da prova, do acusador. 
● Era comum a prática de Ordálias, textes divinos devido a religiosidade mística. EX: a pessoa acusada deveria passar por um rio, se afundasse era mentiroso e culpado, e se não afundasse falava a verdade; ideia ligada a Jesus Cristo andar sobre água (pessoa verdadeira e pura); e também passar caminhando pelas brasas, etc. 
● Julgamentos laicos (sem religião). 
❸ Povos Indo-Europeus:
 ● Hititas (1500-1200 a.c.): 
● Descobertos recentemente, entre 1906 a 1912.
● Localizados entre uma circunferência da Asia Menor (Turquia) – Anatólia e Síria. 
● São os antepassados dos Turcos Otamanos.
● O exército era extremamente importante!
● Sociedade: totalmente desigual. O rei tinha tanto poder político como religioso e junto a ele havia um instituto chamado de “Pankus” – que era como um “concílio de nobres” com autoridade de julgar e condenar o rei. Abaixo, havia a classe dos artesões, arrendatários e camponeses. E por fim, os escravos, que eram adquiridos pelas guerras. 
→ Família: 
● Casamento: por compra ou rapto. Não se sabe se monogâmico. Pena de morte para casamento entre parentes próximos.
● Levirato: quando o cunhado casava com a cunhada pelo fato do marido e irmão ter morrido em guerra. 
● Adultério: marido pode autorizar a morte dos “culpados”. 
→ Política: 
● Intensa atividade diplomática, pelo fato da dominância dos outros povos. 
● Tratos internacionais: 
 1- Aliança: com países com poderio equiparado. 
 2- Protetorado: quando os países sedem aos desejos hititas por verem que são inferiores.
 3- Vassalagem: quando são totalmente submissos e trabalham em troca de auxílio. 
→ Código Hitita: 
● Em placas de argila com escrita cuneiforme.
● Apenas conceitos jurídicos concretos.
● Não foi inspirado nos deuses: LAICO!
● Direito Penal: 
 ● princípio da individualização, nada recaí a família.
 ● vingança presenta apenas em casos excepcionais. 
 ● previa a substituição de penas corporais pelas penas pecuniárias.
 ● pena de morte geralmente aplicada em relação a atos físicos e sexuais contra o rei.
 ● quase ausência de preceitos sobre obrigações. 
 ● não incluí crueldade mutiladoras.
 ● Persas: 
● Berço: os povos do sul da Rússia seguiram dois ramos. Os que foram para o ocidente se tornaram os gregos, romanos e celtas. E, os que foram ao oriente, seriam os persas e indianos.
● Os persas possuíam uma força militar enorme, o que acabou por dominar vários povos. Porém, seu império se tornou tão grande por que quando dominavam algum povo não interferiam na cultura ou religião de tais povos.
● Algo muito importante é que unificaram tudo em uma só moeda!
● Como possuíam um enorme território, desenvolveram uma técnica de “correio”, cobrindo com um posto a cada 25km. Assim a mensagem chegava muito mais rápida. 
→ Fontes do direito:
● de origem divina, ditado pelos deuses, significa que não pode ser alterada.
● Livro sagrado: Zend-Avesta, escrito pelo profeta Zoroastro. Que possuía princípios religiosos, morais e éticos. Eram adoradores do fogo!
● possuíam uma religião dualista (crentes numa força do bem e uma do mal), onde a justiça e o bem supremo era representado por Masda, enquanto a maldade por Arinã.
● acreditavam na vinda de um messias nascido de uma virgem, e no juízo final.
→ Direito: 
● Leis muito severas.
● Três espécies de crime:
 1- Crimes contra Masda: quando se afasta do grupo religioso. 
 2- Crimes contra o rei: revolta, fuga ou traição diante do inimigo.
 3- Crimes contra o próximo: que prejudiquem a terceiros. 
● Regulavam o matrimônio (com lei no livro de como se casar), adoção, doação, antecipação de bens e herança.
● Penas: uso de veneno, enforcamento, crucificação, lapidação ou apedrejamento, empalação.
 ❹ Extremo Oriente: Índia e China.
 ● Índia:
→ Contexto histórico: Há mais de 2500 a.c. já haviam povos nessa região, os Dravidianos. Porém, por volta de 1500ª.c., um povo de origem ariana, vindo por meio do Irã (na época chamado de Persa) chegou a Índia, e encontrou vário povos em diferentes níveis de evolução. E ai, os arianos passam a dominar esses povos pelo direito e pela religião.
● Datam dessa época 4 livros, chamados de Vedas, que significam o saber. 
● Primeiro Veda: institui as Castas. Foi a necessidade de consolidar o poder que levou os arianos a instituir o regime das Castas, que divide as pessoas me classes sociais específicas, não havendo de modo algum a mobilidade social. Os escritos indianos classificam os indivíduos em quatro classes. As castas também foram criadas para evitar a miscigenação, pois a cultura ariana tinha o “temos de desaparecer”. 
	Brâmanes 
	Sacerdotes e intelectuais
	Ksatryas
	Guerreiros, sendo os nobres os descendentes dos antigos chefes
	Varsyas 
	Comerciantes e grandes agricultores
	Sudras
	Trabalhadores braçais
→Principais castas hindu: 
● Além das quatro castas principais, a miscigenação formou várias subclasses, a mais derradeira é a dos pátrias, que não são nem tocados pelas outras castas. 
● A miscigenação acontece por que os povos dessa época acreditavam que o sangue era transmitido pelo pai, então os homens de castas superiores podiam desposar das mulheres de castas inferiores, mas as mulheres das castas superiores não podiam se envolver com homens inferiores. A quebra dessa regra resultava em crime capital. 
● No sec. VI a.c. um grande homem lutou contra esse sistema, obtendo sucesso em sua ideia de que todo os homens fossem igualmente valorizados. Foi o Príncipe Gautama (560-480 a.c.) pertencente a casta dos brâmanes, que ficou mais conhecido como Buda. Como seu sistema estava mais embasado em regras morais do que religiosas, suas ideias prevaleceram foram esquecidos na Índia, e sobrevivendo em países como a China.
→ Características do Direito: 
● O direito hindu é o direito da comunidade religiosa brâmane, também chamada de hinduísta. 
● O direito é chamado de “regras de comportamento”, onde aparecem sob a forma de princípios religiosos que substituem as normas jurídica. 
● As regras que regulam o “comportamento dos homens” estão expostas nas sastras, que se dividem em virtude (dharma), interesse (artha) e prazer (kama). Há certa superioridade ao dharma, que pode ser encarado como um modelo de justiça a ser seguido.
● O foco não é o direito, e sim o dever.
 ● Cerca de mil anos após os Vedas, várias regras jurídicas foram compiladas e publicadas sob a denominação de Código de Manu. 
 ● Código de Manu:
● Surgiu por volta de 600 a.c., sendo que “Manu” significa “pessoa que ordena com a razão”.
● Escrito em Sânscrito, é um código extenso, dividido em 12 livros, com 2567 artigos.
● Como é embasado na sociedade religiosa Hindu, aborda toda espécie de assuntos, desde os puramentes religiosos, receitas de cozinha e regras de como se vestir. Cada casta deve usar determinada cor de roupa.
● Os privilégios dos brâmanes são evidentes. Por exemplo:
 1- pertenciam a eles as heranças vacantes.
 2- delitos contra eles eram severamente punidos, mas quando réus penas benignas.
 3- se alguém de uma casta inferior apenas olhasse para uma mulher brâmane, recebia pena de morte. 
● Principais institutos: 
→ Casamento: mal as crianças nasciam e já estavam com casamentos arranjados. As mulheres não tinham escolha, sendo que homens de castas superiores poderiam casar com mulheresde castas inferiores. 
→ Divórcio: beneficiava só o marido, pedido por qualquer motivo: embriaguez, desobediência ao marido, doença incurável, dar a luz a somente filhas, tagarelice, etc.
→ Adultério: amplamente tratado no código, pois visava um grande objetivo hinduísta, evitar a miscigenação. O estupro era tratado como adultério. Pena de morte recorrente (jogada aos cães, ou queimada em cima de cama de ferro). 
→ Herança: destinado ao filho mais velho, responsável pelos irmãos. Nos Sudras, repartia-se igualmente.
→Hindu e indiano: o hindu é totalmente ligado a religião como a prática de vida, e o indiano é laico. 
→ Doenças como tuberculose, elefantíase, etc, eram tratados como delitos.
 ● China: 
● O direito chinês não aposta apenas no direito para assegurar a ordem e justiça. Como no hindu, porém de uma forma muito mais intensa, as regras de conduta, métodos de persuasão, apelando para o espirito de conciliação, são muito mais importantes.
● A cultura chinesa sempre foi embasada nas tradições, para ele a melhor forma de vida não é modernizar-se, mas sim repetir as condutas do passado, como é até hoje.
→ Contexto Histórico: Como consequência de series invasões, dividiu-se em vários reinos feudais no sec. III e IV. Após o período de luta entre os principados, surgiram as primeiras dinastias chinesas que unificaram o país. A primeira foi a Sui, no sec. V. A Tang, no sec. VII, no qual teve grande desenvolvimento cultural. No sec. X chega ao poder a dinastias Sung, que elevou o crescimento econômico e cultural, durante essa dinastia que a pólvora foi inventada. No sec. XVIII os Mongóis invadem a china e iniciam seu império ate sua derrubada em 1368, e a dinastia Ming assume o poder, reconstruindo a Grande Muralha da China, que teria sido levantada no se. III a.c., com o propósito de defender os principados das invasões inimigas. Em 19 de outubro de 1949 com a vitória do partido comunista, a China se torna uma república popular, que perdura até hoje, fato que influenciou o direito, mas sem alterar suas regras, embasadas nas regras de conduta.
→ Características do Direito: 
● Direito tinha papel secundário. Em primeiro plano vinha a busca pelo consenso e conciliação. Mais importante que a punição de alguém e a transação do direito, buscando diluir o conflito. Portanto, o essencial é chamado de “li”, ou seja, as regras de convivência e decência. Essa concepção, nasce do pensamento de Confúcio (se. VI a.c.) que valoriza muito mais a educação do que a punição. Contra essa concepção, no sec. III a.c., surge a “fa”, que valoriza a legislação (base feita de direito penais, com penas rigorosas). Os 25 séculos chineses, são as preponderâncias alternativas entre o “li” e o “fa”, ou até mesmo o esforço para a unificação dos dois. 
● Direito LAICO. Interpretam as regras jurídicas como simples criação do homem por meio dos costumes ou direitos imperiais. 
● Principais institutos: 
→ o direito chinês só passou a ser codificado em 1912, mas não se impôs as regras de convivência. 
→ 
 ● Egito:
→ Tudo isso é o Antigo Império: 
● Originalidade da civilização, com 40 séculos de história.
● Detinham uma monarquia unificada, bem identificada pelo poder teocrático do Faraó, que continha a linhagem solar, reforçada com o casamento com a própria irmã.
● O sentimento religioso impregnava todas as instituições políticas e sociais. 
● Sacerdotes eram muito poderosos, filhos de nobres.
● Artesões e mercadores podiam tornar-se escribas, o que era algo extremamente importante.
● Egito era rico em minerais (ouro, cobre, marfim), o que causou uma independência do comércio. A madeira era exportada do Líbano.
● Menes, um dos maiores faraós do Egito, determinou pela primeira vez o cadastro populacional, onde cada cidadão deveria declarar seu nome, onde morava e sua forma de subsistência. Muito evoluídos pelo fato do Estado exercer grande influencia perante as pessoas.
● Não possuíam códigos. Os costumes foram superados rapidamente pelas leis escritas promulgadas pelo faraó. Há muitas inscrições funerárias e papéis demóticos contendo atos jurídicos, decisões e decretos. 
● O que mostra o avanço intelectual da época é o fato de o rei governar com seus funcionários. Os chefes de departamentos de administração formavam um “Conselho de Ministros”, presidido pelo vizir, uma espécie de chanceler. E como hoje, eram todos remunerados, divididos em departamentos como finanças, registros, domínios, obras públicas, irrigação, etc.
→ Direito Privado: 
● Poder paternal e poder matrial (casamento) limitados.
● Mulheres e filhos com capacidade jurídica própria.
● Filiação legitima pela linhagem feminina.
● Casamento monogâmico. Poligamia apenas para o faraó.
● Adultério da mulher, era tido como pena de morte.
● Os filhos ou filhas eram tratados todos iguais, ignoravam privilégios da primogenitura (primeiro filho) . Mas um filho só era considerado maior de idade quando saísse de casa. 
● Classe social muito dividida: 
1-) Família real. 2-) Sacerdotes. 3-) Nobres. 4-) Escribas. 5-) Mercadores. 6-) Artesões, lavradores e servos.
● Escravos: prisioneiros de guerra.
● Lei se impõe indistintamente para todos, com exceção dos faraós.
● Polícia extremamente organizada, pois o território era divido em várias regiões administrativas, e cada região possuía um chefe de polícia. 
● O poder judiciário ficava nas mãos dos sacerdotes.
● Previa penas muito severas, porém muito difíceis de acontecer, por possuírem essa polícia.
● Contratos: celebrados livremente com a obrigação de serem escritos.
→ O processo egípcio detinha alguns princípios:
 ● Acusação como dever cívico das testemunhas,
 ● Polícia repressiva e auxiliar na instrução a cargo testemunha (poderia ser a testemunha).
 ● Instrução pública e escrita.
 ● Julgamento secreto e decisões simbólicas.
→ No determinado Regime Senhorial, que surge com o fim da V dinastia, houve muitas mudanças, e com isso um grande retrocesso. A presença de uma oligarquia baseada na nobreza sacerdotal, contendo cargos hereditários e diversas imunidades. No direito privado não foi diferente, com um reforço no paternal e no poder marital, adotando privilégio aos primogênitos e aos homens. Nesse período o Egito entrou no período da economia fechada, e somente no século XVI a.c. com XVIII dinastia, o sistema jurídico voltou a ser como no Antigo Império.
 ● Hebreus: Judeus
● Primeiramente, eram tribos nômades conduzidas por um chefe.
● Direito totalmente religioso: monoteísta. Quando é religioso nunca pode ser alterado.
● Interpretes e rabinos podem interpretar o direito conforme a realidade ou época, mas não podem modifica-lo pelo fato de ser religioso.
● Os Hebreus foram altamente perseguidos por serem em meio ao mundo politeísta, eles eram os únicos politeístas. 
→ Bíblia Hebraica: é o Antigo Testamento, livro sagrado dividido em três partes no qual constam as bases jurídicas do povo hebraico.
Pentateuco – para os judeus é a Thorá (lei escrita – 10 mandamentos): é revelada por Deus e atribuída a Moisés, trata-se de 613 leis em cinco livros: 1- Gênese. 2- Êxodo. 3- Levítico. 4- Números. 5- Deuteronômio.
Profetas: aborda aspectos históricos. Jesus Cristo é tido como um profeta.
Hagiógrafos: costumes e tradições. Código da Aliança: consta no Êxodo e é similar ao Código de Hamurabi.
Cabala: é o livro mais antigo dos Hebreus, datando de 5 mil anos atrás.
→ Tribunais hebraicos: 
● Tribunal dos Três: delitos e causas de interesses pecuniários.
● Tribunal dos Tinte e Três: apelações e processos criminais para crimes punidos com a pena de morte. 
● Sinédrio: é a magistratura suprema = interpreta leis, julga senadores, profetas, chefes militares, cidades, tribos. Foi o sinédrio que fez as primeiras perseguições aos cristãos, o próprio Jesus Cristo foilevado ao Sinédrio. 
● Polícia exerce influência até hoje. Dividiam suas cidades em 4 partes, cada uma comandada por um Prefeito de polícia. Mesma lógica dos nossos sistemas atuais.
→ Principais institutos:
● Família: possuía estrutura patriarcal, sendo vitalício o pátrio poder, onde o pai respondia aos atos ilícitos do filho. Filha podia ser vendida como escrava, havendo a possibilidade de servidão por dividas. 
● Casamento: comprava-se a futura esposa, pagamento em dinheiro ou por servidão. Caso fosse repudiada, voltava a família. O homem não podia ser repudiado, mas era punido quando praticava adultério com uma mulher casada, pois a ofensa era ao marido da amante.
● Herança: apenas o primogênito tinha o direito.
● Penal: dominado pela razão religiosa. O modo mais comum era o apedrejamento, onde tirava-se a roupa do condenado deixando apenas uma faixa para segurar os rins, então a primeira testemunha o jogava de uma altura de dez pés, e a segunda testemunha lançaria uma pedra com o intuito de atingi-la acima do peito, no coração. Se não morresse assim, era apedrejado pelas pessoas presentes ali até a morte.
Os delitos previstos na lei Mosaica são definidos de forma: 
A-) Delitos contra a divindade – idolatria, blasfêmia, não guardar o sábado.
B-) Delitos pelo homem contra semelhantes – homicídios e lesões corporais.
C-) Delitos contra a honestidade – sedução, adultério e fornicação.
D-) Delitos contra a propriedade – furto, roubo, falsificação.
E-) Delitos contra a honra – falso testemunha e calunia. 
Pena de morte era admitida contra delitos graves.
 
→ Contexto Histórico: tem como base a bíblia hebraica. Não cai na prova.
● Por volta do século XVIII a.c., Abraão recebeu um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e viver em Canaã (Palestina). A busca pela “terra prometida” ocorreu em 1800 a.c., porém chegando em Canaã, enfrentam guerras com os antigos habitantes (Cananeus e Filisteus). Jacó, neto de Abraão lutou contra um anjo de Deus e mudou seu nome para Israel. Foram os 12 filhos de Jacó, que formaram as 12 tribos hebraicas. No século XVI a.c. os Hebreus migram para o Egito (por causa da sede e da fome), onde são escravizados por 400 anos. O Êxodo: a fuga do Egito foi comandada por Moisés em 1250 a.c. onde atravessam o mar vermelho, Moisés que recebeu no Monte Sinais as placas dos 10 Mandamentos. A peregrinação durou 40 anos, até receberem um sinal de Deus para voltarem a terra prometida (Canaã). O Êxodo representou a confirmação da unidade religiosa hebraica, submetendo-se a um Deus único, Lave ou Jeová. Durante o Reinado de Davi os hebreus prosperaram demais, transformando Jerusalém em um centro religioso. No reinando de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos: Reino de Israel ao norte e Reino de Judá ao sul. É aqui que surge a crença em que um messias virá e juntará o Reino de Israel e restaurará o poder de Deus na terra.
No Século VIII a.c., ocorre a Primeira Diáspora, resultado da invasão babilônica em Judá. Os babilônicos levam muito, outros se espalham, e depois retornam.
No século I d.c., que a Segunda Diáspora ocorre, com a invasão dos romanos em Jerusalém, destruindo o Grande Templo. É assim, que os hebreus se espalham pelo mundo, contudo, mantendo sua cultura e religião.
Em 1948, após a Segunda Guerra Mundial, com a criação do Estado de Israel, ocorre a Terceira Diáspora e o povo hebreu volta a ter uma pátria definida. Porém, havia os palestinos nesse território, o que causa guerras e conflitos até hoje.
A sua maior herança, foi o fato de terem originado o MONOTEÍMO, base do cristianismo, islamismo e judaísmo.
 
 ● Gregos: Atenas. 
● Os gregos não foram grandes juristas, pois não se preocuparam em desenvolver uma ciência para o direito. Acreditavam que o direito devia fazer parte da educação de cada cidadão, assim cada cidadão deveria conhecer seus direito s seus deveres. 
● Para os gregos a fonte do direito é o nomos, que se traduz geralmente por lei e também significa costume. 
● Os gregos, em especial os atenienses, consideravam a participação da vida pública, como um dos maiores bens a serem almejados pelos homens. 
● Nem todas as pessoas eram cidadãs, para isso tinham que ser nascidos em Atenas, apenas do sexo masculino e ter mais de vinte anos.
● Comparando as democracias modernas, a constituição de Atenas não era nada democrático, já que os escravos não possuíam nem direito político, civil, e os metecos tendo menos direito ainda. 
→ Características do Direito: 
● Leis de Drácon: A mais antiga legislação conhecida de Atenas. Colocam fim a solidariedade familiar, com o objetivo de transformar a cidade no centro de vida social e político, indicando que o fundamento da vida social não se restringe as famílias. 
Conhecido por sua severidade (até hoje falamos em leis draconianas), o Código introduziu grande principio no Direito Penal: diferenciação entre homicídio voluntário, homicídio involuntário e homicídio por legítima defesa. 
● Sólon: entre 594 e 593 a.c., sob a influência egípcia, Sólon fez modificações no Código de Drácon, promovendo ampla reforma institucional, social e econômica. Setores com as alterações de Sólon: 
+ Economia: incentivou a produção de oliveira e da vinha.
+ Social: os pais eram obrigados a ensinarem um ofício aos filhos, caso contrário, os filhos ficariam desobrigados de ampará-los na velhice.
+ Institucional: a criação do Tribunal de Heliaia, onde qualquer pessoa podia apelas das decisões dos tribunais. Julgava todas as causas, tanto públicas como não privadas, com exceção dos crimes de sangue. Seus membros, denominados heliastas, eram sorteados anualmente pelos cidadãos.
+ Jurídico: instaurou a igualdade civil, supriu a propriedade coletiva dos clãs e a servidão por dívidas, limitou o poder paternal e estabeleceu o testamento e a adoção. 
● Sólon instaura uma democracia moderada, onde a justiça ficava nas mãos dos cidadãos e não de profissionais especializados. 
A retórica (arte de usar uma linguagem de forma eficaz e persuasiva) era o essencial para convencer os outros daquilo que o cidadão acreditava e defendia. Tinha como objetivo original, persuadir com a força dos argumentos, a arte da eloquência. Não havia juízes e promotores, e a atividade advocatícia era vista com maus olhos, pois era um princípio de cada cidadão saber se defender. As pessoas que redigiam e atuavam na parte dos processos eram os logógrafos. 
Em outras épocas, para coibir a corrupção, para aqueles que denunciassem algo era concedido parte do valor da condenação. Assim, houve uma febre de denunciais sem fundamentos, e os que faziam isso pra conseguir vantagem eram os sicofantas. Para não ocorrer mais isso, estabeleceu-se a regra de que se o denunciante não obtivesse 1/5 dos votos do tribunal, estava sujeito a multa. Todo cidadão deveria se sentir incomodado com qualquer ilícito, mesmo sem ser vítima. 
→ Principais institutos:
● Direito privado: deixaram poucos traços para o direito moderno, pois não souberam exprimir as regras abstratas em fórmulas abstratas, mesmo assim parte da terminologia jurídica provém da língua grega: quirografário, anticrese, enfiteuse, hipoteca, etc. O direito privado mais conhecido é o de Atenas, que na época clássica era muito individualista, permitindo dispor de sua pessoa e dos seus bens. 
● Direito público: o que impressiona é a clara distinção entre lei substantiva e lei processual, muito próxima do nosso direito material e processual atual.
+ Substantiva: o próprio fim que a administração da justiça buscava; determinava a conduta e as relações com respeito aos assuntos litigados. 
 + Processual: tratava dos meios e dos instrumentos pelos quis os fins deveriam ser atingidos, regulando a conduta e as relações dos tribunais e dos litigantes com respeito a contenda em si. Ou seja, os caminhos que irá percorrer para cumprir os direitos. 
Era extremamente evoluído, tendo como exemplo árbitros públicos e privado:
 × Arbitragem privada: maneirasimples e rápida de resolver um litígio, realizada fora do tribunal, hoje é a atual mediação. 
 × Arbitragem pública: árbitro era designado pelos magistrados, e tinha como principal características a emissão de um julgamento, com possibilidade de apelação. Árbitros eram escolhidos por sorteio e tinham que ter mais de 60 anos.
Há também a clara distinção entre ação pública e ação privada: 
 × Ação pública: iniciada por qualquer cidadão que se sentisse lesado pelo Estado. 
 × Ação privada: debate judiciários entre dois ou mais litigantes, reivindicando um direito ou contestando uma ação, e somente as partes envolvidas podiam dar início a ação.
● Penal: geralmente eram castigos, multas, feridas, mutilações, morte e exílio. Fundado na acusação popular, no que tange a crimes públicos. Qualquer tinha a faculdade de sustentar suas acusações, apresentando provas e formulando alegações perante o tribunal competente. 
	 JURISDIÇÕES CRIMINAIS DOS ATENIENSES: 
	a-) Assembleia do povo: 
	Composta pelos Senadores e Magistrados popular, discutiam os crimes políticos mais graves.
	b-) Aerópago:
	Mais antigo e célebre tribunal, incialmente julgava todos os crimes e depois, os penados com a morte. 
	c-) Tribuanal dos Efetas:
	Composto por 51 juízes escolhidos pelo Senado, julgavam todos aqueles homicídios não premeditados.
	d-) Tribunal da Heliaia: 
	Assembleia que se reunia na praça e tinha jurisdição comum, julgando os recursos a elas apresentados. 
● Provas: no início com as ordálias, mas foram além disso. As testemunhas ou partes podiam depor por escrito ou pessoalmente, já os juízes, visto que leigos e membros de uma assembleia, podiam testemunhar quando tivessem conhecimento dos fatos. O assombro ficava por conta dos depoimentos dos escravos, que eram precedidos de tortura, pois acreditava que se não fossem torturados nunca falariam a verdade.
+ provas naturais: evidências empíricas, como contratos, juramentos, existência de lei.
+ provas artificiais: fornecidas pela invenção e descoberta, procedem do raciocínio. A eloquência é responsável por fornecer essas provas. 
● Júri: o direito a um julgamento formado de cidadão comuns, no lugar de especialistas, é parte fundamental da democracia. Grande invenção de Atenas.
→ influenciaram os romanos em alguns dos nossos conceitos e práticas jurídicas, como: 
+ júri popular. + a figura do advogado, originária do logógrafo.
+ diferenciação de homicídio voluntário, involuntário e legítima defesa.
+ mediação e arbitragem. + gradação das apenas de acordo com a gravidade dos delitos.
+ poder paternal limitado e maioridade do filho escapa da autoridade do pai.
+ transferência de propriedade apenas por contrato, sendo organizado sistema de publicidade, que traz proteção aos terceirizados.

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