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Capítulo 1 Gravitação universal Conexões 1. Sugerimos uma discussão sobre as ideias iluministas com os professores da área de ciências humanas. 2. Resposta pessoal. Complementares 9. F – V – F – F – V 1. (F) as órbitas descritas pelos planetas são elipses, com o sol ocu- pando um de seus focos, porém, a velocidade de translação de um planeta ao redor do Sol não é constante. 2. (V) 3. (F) as órbitas são elípticas, porém o Sol ocupa um dos focos da mesma. 4. (F) não existe centro do universo. 5. (V) 10. b Como os planetas Vênus e Terra orbitam o Sol, podemos re- lacionar seus raios médios com seus períodos de órbita pela terceira lei de Kepler: T R 2 3 = K. Dessa maneira, corpos que apresentam menor raio de órbita (no caso, Vênus) têm menor período, já que ambos possuem a mesma constante K para a terceira lei de Kepler. 11. e Aplicando a terceira lei de Kepler para hoje (H) e no futuro (F), tem-se que (RF = 1,5 ⋅ RH): T R 2 3 = K s R T RH F H = ⋅ (27,3) ( ) (1,5 ) 2 3 2 3 s TF = ⋅(27,3) (1,5) 2 3 s s TF 50,2 dias 12. e As leis de Kepler, que podem ser aplicadas a todos os corpos celestes que gravitam em torno do Sol, foram obtidas a partir de medidas astronômicas efetuadas pelo astrônomo e matemático Tycho Brahe (1546-1601). 21. b Calculando a força em relação ao corpo B: FPB = G 2 m M y ⋅ ⋅ Calculando a força em relação ao corpo A: FPA = G 16 2 m M x ⋅ ⋅ Como o corpo de massa m se encontra em repouso, a força resultante sobre ele é nula, ou seja: FPB = FPA s G G 16 16 42 2 2 m M y m M x x y x y s s ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ = = 22. F – F – V − V I. (F) A intensidade do campo gravitacional de um planeta em sua superfície depende da massa e do raio do planeta. II. (F) F M M d G= ⋅ ⋅1 2 2 (F é diretamente proporcional ao produto das massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância.) III. (V) De acordo com a terceira lei de Kepler. IV. (V) A força gravitacional faz o papel de resultante centrípeta. 23. e a) Incorreta. < 15 10 9 42 2 s 0,15 < 0,56 b) Incorreta. O período orbital não depende da massa do satélite. c) Incorreta. 20 6 3 3H , d) Incorreta. A velocidade angular é inversamente proporcional ao período: ω = 2 ⋅ π T e) Correta. Pela terceira lei de Kepler, temos: T T r r T T T T E I E I E I E I = = 3 3 6 4 s s = 1,84 H 2 24. d Assim como a velocidade orbital, o período de revolução de- pende apenas da massa da Terra e da distância entre a Lua e esta, sendo assim, o período permanecerá inalterado, já que a órbita do satélite natural não fora alterada. Como a massa da Lua se reduzirá pela metade, a força gravitacional trocada com algum objeto em sua superfície também diminuirá pela metade, já que são grandezas proporcionais; assim, a acele- ração da gravidade na sua superfície também diminuiria. Tarefa proposta 1. b Analisando os dados sobre a distância média ao centro de Júpiter, pode-se concluir que o mais próximo seria o Io, cujo número é o 2; após ele, seria o Europa, de número 3. Os mais afastados de Júpiter, seriam o Ganimedes e o Calisto, que são representados, respectivamente, pelos números 1 e 4. R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 1 física MEcÂNica cELEsTE / fLUiDOs 2. c I. Incorreta. As esferas giravam em torno da Terra. II. Correta. III. Correta. IV. Correta. 3. b Sendo Ecin. = m v⋅ 2 2 e vper. > vafé. Como a velocidade (vper.) no periélio é máxima e a velocidade (vafé.) no afélio é mínima, temos: Ecin. per. é máxima e E cin. afé. é mínima. 4. a De acordo com a segunda lei de Kepler. 5. a) A linha que “une” o planeta ao Sol “varre” a mesma área, em um intervalo de tempo fixo Δt (lei das áreas de Kepler). O deslocamento é máximo próximo a P e mínimo próximo a A. Então, a velocidade é máxima em P e mínima em A. b) Δt(VPI) < Δt(PIA) = Δt(AVP) < Δt(IAV) 6. c Os períodos de translação dos satélites não dependem de suas massas, só dependem da massa do corpo central (Terra). Assim, tendo o mesmo período e mesmo raio, seus movimentos serão movimentos circulares e uniformes com mesma velocidade. 7. d A primeira lei de Kepler afirma que os planetas giram em órbitas elípticas em torno do Sol, que ocupa um dos focos da elipse (sistema heliocêntrico). Essa afirmação contraria a posição da Igreja católica de então, que dizia que a Terra era o centro do Universo. 8. Aplicando a terceira lei da Kepler para o primeiro satélite: T R 2 3 = K E para o segundo satélite: T R ’ 2 2 3 = K Igualando: T R T R T R T R = = ’ 2 ’ 8 2 3 2 3 2 3 2 3s s = ⋅ = ⋅ T R T R T T 8 ’ ’ 2 4 2 3 2 3 s 9. c Aplicando a terceira lei de Kepler para os dois planetas: Terra: T R T T 2 3 = K s RT 1 3 = K (I) Planeta X: T R X X 2 3 = K s T R X T⋅(4 ) 2 3 = K (II) Aplicando (I) em (II), tem-se que: T R R TX T T X ⋅ = = 64 1 64 2 3 3 s s TX = 8 anos 10. c Aplicando a terceira lei de Kepler para cada planeta: Marte: T d Ma Ma 2 3 = K s T d Me Ma ⋅(8 )2 3 = T d Me Ma ⋅64 2 3 = K (I) Mercúrio: T d Me Me 2 3 = K (II) Igualando (I) com (II): T d T d d d d dMe Ma Me Me Ma Me Ma Me ⋅ = = ⋅ = ⋅ 64 64 64 2 3 2 3 3 3 3s s s s dMa = 4 ⋅ dMe 11. a) Aplicando a terceira lei de Kepler e sabendo que K = 1 (pelos dados da Terra apresentados na tabela), pode-se concluir que: T D 2 3 = K s D 1252 3 = 1 s D = 1253 2 s D = 25 UA b) Adotando o movimento circular, a velocidade tangencial pode ser descrita por: v = ω ⋅ D = 2 ⋅ π ⋅ f ⋅ D = D T ⋅ π ⋅2 Aplicando para a Terra: vT = ⋅ π ⋅2 1 1 = 2 ⋅ π rad/ano Para o planeta X: vX = ⋅ π ⋅ = ⋅ π2 25 125 2 5 rad/ano Fazendo a razão entre esses valores: v v v v X T X T = ⋅ π ⋅ π = 2 5 2 1 5 s 12. a) R T R T T X X X = = ( ) ( ) ( ) ( ) 1 1 (2,5) ( ) T 3 T 2 3 2 3 2 3 2s s TX 4 anos b) É mais curto, pois, estando mais próximo do Sol, seu período de revolução é menor se comparado ao da Terra. 13. b O ciclo lunar é de 27 dias. De acordo com a terceira lei de Kepler: T R T R R R T T 0 2 0 3 2 3 0 0 2 3= = s s s s R R R R0 2 3 0 80 27 2 1= , s R R 2 0⋅ 14. c As órbitas dos satélites geoestacionários obedecem às leis de Kepler e às de Newton da gravitação universal. 15. Soma = 50 (02 + 16 + 32) (01) Incorreto. No SI a unidade da constante de gravitação universal é N ⋅ m2/kg2. (02) Correto. É a definição da primeira lei de Kepler. (04) Incorreto. As forças trocadas entre a Terra e a Lua são um par de forças de ação e reação, portanto apresentam a mesma intensidade. R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o Có d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 2 (08) Incorreto. A velocidade de um satélite ao redor da Terra é dada por v M r G = ⋅ . Essa relação não depende da massa do satélite, portanto eles apresentam velocidades iguais. (16) Correto. A velocidade do planeta é maior quando ele está no periélio e menor quando passar pelo afélio. (32) Correto. A aceleração da gravidade na superfície de um astro é dada por: g M R = ⋅G 2 16. e De acordo com a lei da gravitação universal, a intensidade da força depende diretamente das massas do corpo e da Terra. 17. Soma = 7 (01 + 02 + 04) (01) (V) Usando a terceira lei de Kepler e substituindo o raio do planeta em função do raio da Terra, teremos: s s T R T R T R R P P T T P T T(3 ) 12 3 2 3 2 3 2 3= ⋅ = s TP = 27 s TP = 3 ∙ 3 anos terrestres (02) (V) (04) (V) A velocidade de escape de Marte é: vescape = M R M M 2 G⋅ ⋅ s vescape = M R T T 2 G 0,107 0,530 ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ Na Terra, temos: 11,2 = M R T T 2 G⋅ ⋅ Assim, ficamos com: vescape = 11,2 ∙ 0,107 0,530 s vescape = 5 km/s (08) (F) A primeira lei de Kepler diz que os planetas se deslocam ao redor do Sol em órbitas elípticas em que o Sol ocupa um dos focos da elipse. (16) (F) A imponderabilidade envolve aparente ausência de força gravitacional, ou seja, ausência aparente de peso e não de massa como constou na afirmativa. (32) (F) Da lei da gravitação universal de Newton extraímos o módulo da aceleração da superfície de um planeta, por exemplo, da Terra: gT = G ∙ M R T T 2 (1) Para Saturno: gS = G ∙ M R S S 2 Substituindo os valores relativos à Terra extraídos da tabela: MS = 95,1 ∙ MT RS = 9,44 ∙ RT gS = G ∙ M R T T 95,1 (9, 44 )2 ⋅ ⋅ (2) Dividindo a equação (2) pela equação (1), substituindo o valor da aceleração gravitacional da Terra: g g S T = M R G M R T T T T G 95,1 (9, 44 )2 2 ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ s gS = 95,1 9, 442 ∙ 9,78 s s gS = 10,44 m/s 2 18. d De acordo com a lei da gravitação: Fg = G ⋅ ⋅M m R2 , ou seja, inversamente proporcional ao quadrado da distância. 19. e I. (V) Ambas são forças de ação gravitacional. II. (V) A força de atração gravitacional Sol-planeta é o que conserva um planeta em sua órbita. III. (V) O período de tempo no qual um planeta leva para dar uma volta completa em torno do Sol é o seu período de translação. 20. d Considerando-se o movimento da órbita como circular, temos: MT ⋅ acp = G S T⋅ ⋅M M R2 acp = g g = R G MS 2 ⋅ Portanto, g é diretamente proporcional à massa do Sol. 21. d F = G · m m d 1 2 2 ⋅ F = 6,7 ⋅ 10–11 ⋅ 110 30 (13)2 ⋅ s F = 1,3 ⋅ 10–9 N s F = 130 ⋅ 10–11 N 22. c Pela lei da gravitação universal: F = ⋅ ⋅M m d T CG 2 F’ = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅M m d M m d T C T CG (3 ) (2 ) 3 4 G 2 2 s F’ = 3 4 ⋅ F 23. Fe = m ⋅ ge (I) F = m ⋅ g (II) Dividindo (I) por (II) e sendo g = M R G 2 ⋅ , temos: s F F m M R m M R F F G 1,05 G 1 1,05 e 2 2 e( ) = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = s F F e = 0,95 R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 3 24. e sv M r v M r G G2 = ⋅ = ⋅ v2 = M R d G ( ) ⋅ + s s v = G ⋅ + M R d 1 2 25. Calculando o módulo da aceleração da gravidade: g = G M d G M r hT( ) 6,7 10 6 10 (6, 4 10 7 10 )2 2 11 24 6 5 2 ⋅ = ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ + ⋅ − = 7,974 m/s2 s s g 8 m/s2 26. c g ’ = M R G 3 (3 )2 ⋅ ⋅ s g’ = 3 9 2 ⋅ ⋅G M R s g’ = 1 3 · g 27. c µX = µT s M V M V X X T T = Sendo V = 4 3 · π ⋅ R3: s M R M R M R M R( ) ( ) ( ) ( ) X X 3 T T 3 X X 3 T T 3= = ⋅ (I) Mas: gX = 1,5 ⋅ gT Portanto: M R M R G ( ) 1,5 G ( ) X X 2 T T 2 ⋅ = ⋅ ⋅ (II) Substituindo (I) em (II): s R M R R M R R R ( ) ( ) ( ) 1,5 ( ) 1,5X 3 T T 3 X 2 T T 2 X T ⋅ ⋅ = ⋅ = s s RX = 1,5 ⋅ R 28. e Calculando as velocidades orbitais para cada um dos satélites: Satélite I: vI = M r G ⋅ Satélite II: vII = M r M r M r v G 4 4 G 2 G 2 I ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ = ⋅ a) Incorreta. A velocidade orbital do satélite não depende de sua massa, e sim da massa da Terra e do raio da órbita dele; b) Incorreta. A velocidade do satélite II é o dobro da velocidade do satélite I; c) Incorreta. As velocidades dos satélites independem de suas massas, porém apresentam relação com os seus raios de órbita; d) Incorreta. A velocidade do satélite II é o dobro da velocidade do satélite I; e) Correta. Vide equações anteriores. 29. a) F = Fcp s G G⋅ ⋅ = ⋅ = ⋅M m R m v R v M R2 2 s b) Como T = 2π ⋅ R v , temos: K π G = = ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅ 2 4 4 2 3 2 2 2 3 2 2 3 R v R R v R R M R R π π s KK G = ⋅ 4 2π M 30. e T = 2π ⋅ d v e v = G ⋅M d . Logo: T = 2π ⋅ d M 3 G ⋅ s T = 2π R h M +( ) ⋅ 3 G 31. c Sendo v = 2π ⋅R T , temos: T = 2π ⋅R v Mas v = G ⋅M R Então: T = 2π ⋅ R M 3 G ⋅ Substituindo os valores: T = 2 ⋅ 3,14 ⋅ 1 49 10 6 67 10 265 2 10 11 3 11 30 , , – ⋅( ) ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ s s T = 1,9 ⋅ 106 s Lembrando que 1 dia = 24 h = 8,6 ⋅ 104 s, obtemos: T = 1 9 10 8 6 10 6 4 , , ⋅ ⋅ s T = 22 dias ou T 3 semanas 32. A figura representa o satélite em sua órbita. R J H v s R c = F G � J Sabendo que a velocidade angular do satélite é igual à do planeta: ωS = ωJ s ωS = T 2 2 10 3.600 2 36.000 ⋅ π = ⋅ π ⋅ = ⋅ π rad/s Equacionando-se a resultante centrípeta no satélite: RC = FG s mS ⋅ ω 2 S ⋅ R0 = ⋅ ⋅M m R J SG 0 2 s = ⋅ ω R MJ S G 0 3 2 s s R0 = ⋅ ω = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ π −MJ S G 6,7 10 1, 9 10 2 36.000 2 3 11 27 2 3 s R0 = 16,1 ⋅ 10 7 m Porém, H = R0 – RJ = 16,1 ⋅ 10 7 – 7 ⋅ 107 s s H 9 ⋅ 107 m R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 4 Capítulo 2 Composição de movimentos / projéteis Conexões 1. a) Δsx = v g sen (2 )0 2 ⋅ α s Δsx = 200 sen (2 37 ) 10 2 ⋅ ⋅ ° s s Δsx 3.845,05 m b) tsubida = v g sen0 ⋅ α s tsubida = 200 sen 37 10 ⋅ ° s tsubida 12 s sy = s0y + v0 sen α ∙ t + g t 2 2 ⋅ s s sy = 0 + 200 ∙ sen 37° ∙ 12 + 10 12 2 2 ⋅ s s sy = 1444,36 + 720 s sy = 2164,36 m 2. tg α = cateto oposto cateto adjacente s sen cos α α = cateto oposto cateto adjacente s s h sx sen 37° cos37° = Δ s h0,6 0,8 3.845,05 = s h 2884 m Solo h 3.845,05 m 37° Complementares 9. b Considerando os sentidos das velocidades do avião e do vento, temos: vR = vavião – vvento s vR = 150 km/h – 50 km/h s vR = 100 km/h Assim: Δs = vR ⋅ Δt s Δs = 100 ⋅ 4 = 400 km 10. e Sendo: T: caminhão de trás A: automóvel F: caminhão da frente e considerando-se positivas as velocidades para a direita. 1. A velocidade de T em relação a A é de: vT, A = 50 – 40 = 10 km/h, portanto para a direita. 2. A velocidade de A em relação à F é a mesma, portanto: vA, F = 10 km/h para a direita Assim: vA, F = vA – vF s 10 = 40 – vF s vF = 30 km/h, positiva, portanto, para a direita. 11. a) Sejam: vl c, : velocidade da lancha em relação à correnteza; vc : velocidade da correnteza (em relação à Terra); vl : velocidade da lancha (em relação à Terra). H = ⋅ α ⋅ v g ( sen ) 2 0 2 s H = ⋅ ⋅ (200 sen37°) 2 10 2 s s H = 720 m Como vl c, e vc são perpendiculares, v v vl l c c 2 , 2 2 = + , Assim: vl 2 = 122 + 162 s vl = 20 m/s b) Como o tempo de travessia só depende da velocidade da lancha em relação à correnteza (vl,c) tem-se um MRU na direção perpendicular às margens, e assim: vl,c = s t l c,Δ Δ s 12 = t 600 Δ s Δt = 50 s 12. b Como a velocidade de Clara em relação à margem é de 1,5 m/s, então: Δs = v ⋅ Δt s Δs = 1,5 ⋅ 60 s Δs = 90 m 21. Na horizontal: Δsx = vx ⋅ tqueda s 19,2 = 12 ⋅ tqueda s tqueda = 1,6 s Na Vertical: Δsy = g t 2 queda 2 ⋅ s H = 10 1,6 2 2 ⋅ s H = 12,8 m 22. b O tempo de permanência no ar é dado por: tT = 2 0⋅ ⋅v g sen θ Como o ângulo de lançamento da bola para o jogador mais distante (θd) é menor que o ângulo de lançamento para o jogador mais perto (θp), temos: sen θd < sen θp s td < tp 23. No ponto mais alto: v = vx = 10 m/s Se vx = 10 m/s s vx = v0 ⋅ cos α s cos α = 1 2 Assim: α = 60° Para a vertical, temos: v0y = v0 ⋅ sen α s v0y = 20 3 2 ⋅ Assim: v0y = 10 3 m/s Na altura máxima, temos: vy 2 = v y0 2 – 2g · Δs s 0 = 10 3 2( ) – 2 ⋅ 10 ⋅ Δh s s Δh = 300 20 = 15 m 24. a) Observe a figura: Considerando a altura máxima, a partir de 0,4 m, temos: v y 2 = v y0 2 – 2g ⋅ Δh s s 0 = v y0 2 – 2 ⋅ 10 ⋅ (2,2 – 0,4) s 0 = v y0 2 – 36 s v0y = 6 m/s Sendo assim: vy = v0y – g ⋅ t s 0 = 6 – 10 ⋅ ts s ts = 6 10 = 0,6 s 3,6 m 0,4 m 2,2 m R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 5 b) Como para a horizontal o tempo de lançamento é o dobro do tempo de subida, temos: v0x = Δx t2 s s v0x = 7 2 2 0 6 , ,⋅ s s v0x = 6 m/s Como os componentes da velocidade de lançamento são do mesmo módulo, podemos concluir que o ângulo de lançamento é de 45°. Tarefa proposta 1. d vresultante = vtrem + vmosca = 100 + 20 = 120 km/h 2. d Em relação ao observador parado na estação: vR = vtrem – vpassageiro s vR = 80 – 4 s s vR = 76 km/h 3. c v II v I – v R 4. b Na horizontal, o caroço tem a mesma velocidade da canoa. Assim, o caroço sobe e desce caindo na mão da criança. 5. b Para calcular o tempo de travessia, basta equacionar o movimento do barco na direção perpendicular às margens, em que: v = 8 m/s e Δs = 100 m, então: v = s t Δ Δ s Δt = 100 8 s Δt = 12,5 s A velocidade resultante vr é dada vetorialmente por: v 2 v 1 v r Bx CA Calculando vr : v v vr 2 1 2 2 2 = + s vr 2 = 82 + 62 s s vr = 10 m/s Com o tempo de travessia e a velocidade resultante, equaciona- -se o movimento resultante do barco: vr = s t rΔ Δ s Δsr = 10 ⋅ 12,5 s s Δsr = 125 m 6. a Na horizontal, a velocidade relativa entre o avião e a peça da fuselagem é nula. Portanto, a câmera registra somente o movimento vertical da peça. 7. e 10,8 km/h = 3,0 m/s Na horizontal, a velocidade da bola é igual à velocidade da menina. Assim: sm = sb = v ⋅ t s s sm = sb = 3,0 ⋅ 0,5 s sm = sb = 1,5 m 8. a 11 km/h = 3,1 m/s 0,83 m/s = 3,0 km/h No sentido da correnteza: vR = vb + vc s vR = 11 + 3 s s vR = 14 km/h (ou 3,9 m/s) Contra a correnteza: vR = vb – vc s vR = 11 – 3 s s vR = 8 km/h (ou 2,2 m/s) 9. V – V – V – F − V I. Correta. vm = Δ Δ s t = 40 4 s v1 = 10 m/s II. Correta. vm = Δ Δ = s t 30 6 s v2 = 5 m/s III. Correta. vR = v1 + v2 = 10 + 5 s vR = 15 m/s IV. Incorreta. vR = –5 m/s V. Correta. Δt1 = 4 s 10. e vA = 2 ⋅ v s vA = 2 ⋅ 2 s vA = 4 m/s vB = 0 (solo) 11. b Ela se encontrará no ponto L, pois permaneceu com a mesma velocidade horizontal a que Daniel estava. 12. Observe a figura: θ v tubo v chuva v resultante tg θ = v v 3 3 3 = s θ = 30° 13. e O tempo de queda de cada bolinha não depende de sua velocidade horizontal de lançamento, é determinado apenas pela altura do lançamento, que é a mesma para as três. Assim: t1 = t2 = t3. 14. c A massa m1 levará mais tempo para atingir o solo, pois foi lan- çada para cima; m2 e m3 levarão o mesmo tempo para atingir o solo, pois foram “lançadas” da mesma altura com componentes verticais de suas velocidades nulas. Assim: t1 > t2 = t3. R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 6 15. d Como os dois projéteis descrevem um lançamento horizontal a partir da mesma altura, os tempos de queda, até atingir o solo, são iguais: t1 = t2 O alcance horizontal, distância percorrida na horizontal até atingir o solo, é dado por: Δsx = vx ⋅ t , para os projéteis: d1 = v1 ⋅ t1 d2 = v2 ⋅ t2. Como: v1 = 4 ⋅ v2 e t1 = t2: d1 = 4 ⋅ d2 16. e Na horizontal: x = v ⋅ t s 1,2 = 2 ⋅ tq = 0,6 s Na vertical: h = 1 2 2 ⋅ ⋅g tq s h = 10 0 6 2 2 ⋅ ( , ) s h = 1,8 m 17. Na queda, temos: h = g t 2 2 ⋅ s 3.000 = 5 ⋅ t2 s t = 600 s tq 24,5 s t = tq − 15 vy = v0y + g ⋅ t s vy = 0 + 10 ⋅ 9,5 s vy = 95 m/s Como vx = 540 km/h 3,6 = 150 m/s, Então: v = v vx y 2 2+ s v = (150) (95)2 2+ s v = 177,5 m/s s s v 1,8 ⋅ 102 m/s 18. e Tempo de queda do projétil: Δsy = g t 2 2 ⋅ tq = h g 2 2 20 10 ⋅ = ⋅ s tq = 2 s Distância horizontal percorrida: x = vh ⋅ tq s x = 15 ⋅ 2 s x = 30 m 19. b Tempo de queda da bomba: tq = ⋅ = ⋅h g 2 2 2.000 10 s tq = 20 s Velocidade do avião: va = 432 km/h 3,6 = 120 m/s Distância d: d = va ⋅ tq s d = (120 – 10) ⋅ 20 s d = 2.200 m 20. a) Analisando o movimento de queda do conjunto projétil + bloco, temos: Δy s v0y ⋅ t + gt2 2 s 1,25 = 0 + 5t 2 s s t2 = 1 25 5 , s t = 0 25, = 0,5 s No movimento horizontal do conjunto, temos: vc = d t s vc = 5 0 5, = 10 m/s b) Pela conservação da quantidade de movimento, temos: Q0 = Q s m ⋅ vp = (m + M) ⋅ vc s s 20 ⋅ vp = (20 + 480) ⋅ 10 s s vp = 500 2 = 250 m/s 21. b Como as três partículas alcançaram a mesma altura máxima, as componentesverticais (v0y) de suas velocidades são iguais. 22. a Considerando os alcances: A(Q) = A(P) e A(R) é maior. Considerando as alturas máximas obtidas, temos: h(Q) > h(P) = h(R) Assim, de acordo com as alturas máximas: t(Q) > t(P) = t(R) 23. a) A velocidade mínima ocorrerá na altura máxima e será dada pela componente horizontal de v0. Assim: v0x = v0 ⋅ cos θ s v0x = 50 ⋅ 0,6 s v0x = 30 m/s b) h = y = v0y ⋅ t – g t 2 2 ⋅ s y = (v0 ⋅ sen 53°) ⋅ t – g t 2 2 ⋅ s s y = (50 ⋅ 0,8) ⋅ 5 – 5 ⋅ 52 s y = 200 – 125 s y = 75 m x = v0x ⋅ t s x = 30 ⋅ 5 s x = 150 m Portanto (x; y) = (150; 75) m 24. c a) Incorreta. Ainda que menor que a da Terra, a aceleração da gravidade da Lua provocará na rocha uma queda acelerada e, portanto, a trajetória do movimento será um arco de parábola. b) Incorreta. Calculando o tempo, pelo MUV, na vertical: Δsy = v0 ⋅ t + a t 2 2 ⋅ s 20 = 0 + t1,6 2 2 ⋅ s t = 5 s c) Correta. Trata-se de um movimento retilíneo uniforme na horizontal, e, portanto, com velocidade constante, percor- rendo distâncias iguais em tempos iguais. d) Incorreta. Aplicando o MU, na horizontal: Δsx = vx ⋅ t s Δsx = 3 ⋅ 5 s Δsx = 15 m e) Incorreta. O movimento é acelerado em razão da gravidade local, já que esta é vertical e tem sentido para baixo. 25. c Na horizontal: A = vx ⋅ t s 4 = 8 ⋅ t s s t = 0,5 s Na vertical: h = v0y ⋅ t + 1 2 · g ⋅ t2 s s h = 3 ⋅ 0,5 + 10 2 ⋅ (0,5)2 s s h = 2,75 m R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 7 26. b a) Incorreta. É inversamente proporcional. c) Incorreta. É diretamente proporcional ao quadrado da velocidade inicial. d) Incorreta. d = v g sen 20 2 ⋅ α e) Incorreta. Veja alternativa d. 27. e Na horizontal, tem-se um movimento uniforme (MU), com velocidade vx = vo ⋅ cos 45°, assim: vx = s t xΔ Δ s v0 ⋅ cos 45° = t 7,04 Δ s v0 ⋅ 2 2 ⋅ Δt = 7,04 (I) Na vertical, tem-se um MUV, com velocidade inicial: v0y = v0 ⋅ sen 45°, e no ponto de altura máxima vy = 0. Assim: vy = v0y + a ⋅ t s 0 = v0 ⋅ 2 2 – 10 ⋅ ts s ts = v0 ⋅ 2 20 (II) Como o tempo transcorrido do salto é Δt = 2 ⋅ ts (III), substi- tuindo-se III e II em I: v0 ⋅ 2 2 ⋅ 2 ⋅ v0 ⋅ 2 20 = 7,04 s v0 2 = 10 ⋅ 7,04 s v0 = 70, 4 s s v0 = 8,39 m/s s v0= 8,39 ⋅ 3,6 s v0= 30,2 km/h 28. a) h = h0 + v0y · t + 1 2 ⋅ a ⋅ t 2 s s 1,35 = 0 + v0y ⋅ 0,9 – 1 2 ⋅ 10 ⋅ (0,9)2 s s v0y = 1 35 4 05 0 9 , , , + s v0y = 6 m/s b) Δs = v0x ⋅ t s 27 = v0x ⋅ 0,9 s v0x = 30 m/s θ v 0y v 0x tg θ = v v y x 0 0 6 30 = s tg θ = =1 5 0 2, s s θ = arc tg 0,2 c) vy 2 = v y0 2 + 2 ⋅ a ⋅ Δsy s 0 = (6) 2 – 2 ⋅ 10 ⋅ hmáx. s s hmáx. = 36 20 s hmáx. = 1,8 m 29. a) Em relação ao ponto de lançamento, temos: v vy y 2 0 2 = – 2 ⋅ g ⋅ h s 0 = (v0 ⋅ sen θ) 2 – 2 ⋅ g ⋅ hmáx. s s 0 = 6 2 2 2 2 ⋅ – 2 ⋅ 10 ⋅ hmáx. s s 0 = 36 – 20 ⋅ hmáx. s hmáx. = 36 20 = 1,8 m Em relação ao solo a altura máxima será de: h = 1,8 + 2,0 = 3,8 m b) Na horizontal, teremos um deslocamento de 6 m até atingir a cesta. Assim: vx = s t Δ Δ s v0 ⋅ cos θ = s t Δ Δ s s 6 ⋅ t 2 2 2 6 ⋅ = Δ s 6 = t 6 Δ s Δt = 1,0 s 30. a Na horizontal: x = v g sen (2 )0 2 ⋅ ⋅ θ s 6,4 = s v v 0,80 10 64 0,8 0 2 0 2⋅ = = 80 Na vertical: v vy y 2 0 2 = – 2 ⋅ g ⋅ hmáx. s 0 = v0 2 ⋅ sen2 θ – 2 ⋅ g ⋅ hm s 0 = 80 ⋅ (0,4)2 – 2 ⋅ 10 ⋅ hmáx. s hmáx. = 80 0,16 20 ⋅ s hmáx. = 0,64 m Em relação ao solo: H = 1 + hmáx. s H = 1 + 0,64 s H = 1,64 m 31. Soma = 29 (01 + 04 + 08 + 16) (01) Correta. (02) Incorreta. y = vo ⋅ sen θ ⋅ t – 1 2 ⋅ g ⋅ t2 (04) Correta. A = v g 0 2 2⋅ sen θ (08) Correta. tT = 2 ⋅ ts = 2 ⋅ v g 0 ⋅ sen θ (16) Correta. 32. Trata-se de um lançamento oblíquo, e pode-se calcular a com- ponente da velocidade inicial em y: v0y = v0 ⋅ sen 30° = 10 ⋅ sen 30° s v0y = 5 m/s Na altura máxima, a componente y da velocidade é nula (vy = 0). Assim, calcula-se o tempo de subida: vy = v0y – g ⋅ t s 0 = 5 – 10 ⋅ t s tsubida = 0,5 s O tempo total que o jato de água permanece no ar é o dobro do tempo de subida: Δt = 1 s Como a vazão é de 15 L/min, a cada minuto 15 L de água saem do cano, para 1 s = 1 60 min s V = 15 ⋅ 1 60 = 0,25 L Capítulo 3 HidrostátiCa i: densidade e pressão Conexões 1. A afirmação no texto de que “a altura da coluna de mercúrio seria de aproximadamente 100 mm, ou seja, 136 cmH2O” significa que a pressão exercida por uma coluna de 100 mm de mercúrio é igual à pressão exercida por uma coluna de 136 cm de água, conforme mostrado a seguir. A pressão exercida por uma coluna de 100 mm (10 cm) de mercúrio (µ = 13,6 g/cm3) é: pHg = µ · g · h s pHg = 13,6 · g · 10 s pHg = 136 · g A pressão exercida por uma coluna de 136 cm de água (µ = 1 g/cm3) é: Págua = µ · g · h s págua = 1 · g · 136 s s págua = 136 · g R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 8 2. a) De acordo com a figura, a pressão arterial do coração é 136 cmH2O. Esse valor corresponde a 100 mmHg, conforme consta no texto. b) De acordo com a escala mostrada na figura, temos: I. 195 – 136 w 80 136 – 80 w 0 – p1 –59 · p1 = 4.480 p1 = –75,9 cmH2O II. p2 – 195 w 120 – 80 59 w 80 80 ⋅ ( f2 – 195) = 2.360 s s p2 = 224,5 cmH2O Complementares 9. b Cálculo da massa de GNV que libera a mesma quantidade de energia que 1 kg de gasolina: 50.200 kJ ——— 1 kg 46.900 kJ ——— x x = 0,934 kg Esta massa de GNV ocupa um volume de: V = m d 0, 934 0,8 = = 1,1675 m3 Cálculo de volume ocupado por 1 kg de gasolina: d = s m V V m d 1 738 = = = 0,001355 m3 Portando o volume de GNV, que libera a mesma quantidade de energia, é muito maior que o da gasolina, o que requer que ele seja armazenado a alta pressão. 10. d Primeiramente, vamos determinar o volume correspondente à capacidade do recipiente. Usando a água, temos: P = (mtotal + mág.) ⋅ g s s 3,0 = (0,1 + mág.) ⋅ 10 s s 3,0 = 1 + 10 ⋅ mág. s s 2,0 = 10 ⋅ mág. s mág. = 0,2 kg Como a densidade da água é 103 kg/m3, temos: dág. = m V ág. ág. s 103 = 0 2, Vág. s vág. = 2 ⋅ 10 – 4 m3 O volume de mercúrio será o equivalente ao da água para preencher o recipiente. Logo: dHg = m V Hg ág. s mHg = 13.600 ⋅ 2 ⋅ 10 –4 s s mHg = 2,72 kg Somando a massa do recipiente, temos: mtotal = 2,72 + 0,1 = 2,82 kg Assim, o peso do recipiente cheio de mercúrio será: P = mtotal ⋅ g s P = 2,82 ⋅ 10 s s P = 28,2 N . . 59 w 80 56 w – p1 s . . p2 – 195 w 40 59 w 80 s 11. A altura mínima h necessária para que o soro entre na corrente san- guínea é obtida quando a pressão total da coluna de soro se iguala à pressão sanguínea. Assim: psangue = 1,025 ⋅ patm. = 1,025 ⋅ 10 5 Pa psangue = psoro s 1,025 ⋅ 10 5 = 1 ⋅ 105 + 1 ⋅ 103 ⋅ 10 ⋅ h s s h = 0,25 m =25 cm 12. a Δp = µ ⋅ g ⋅ h s Δp = 1 ⋅ 103 ⋅ 9,8 ⋅ 10 s s Δp = 9,8 ⋅ 104 N/m2 = 98 ⋅ 103 N/m2 21. Peso do êmbolo = peso da coluna de líquido P = µ ⋅ V ⋅ g s P = 0,8 ⋅ 103 ⋅ 0,5 ⋅ 10–3 ⋅ 10 s P = 4 N 22. a A1 = área do pistão do pedal de freio A2 = área do pistão da pastilha de freio F1 = força aplicada no pistão do pedal de freio F2 = força aplicada no pistão da pastilha de freio Como d2 = 2 ⋅ d1 s A2 = 4 ⋅ A1 A d 4 2 = π ⋅ Assim: s s F A F A F A F A4 2 2 1 1 2 1 1 1 = ⋅ = F2 = 4 ⋅ F1 s F F 1 4 1 2 = 23. b Está correta somente a III: a massa específica do líquido do tubo A é maior que a massa específica do líquido que ocupa o tubo B. Sendo assim, ao abrir a torneira, o nível abaixa em A e sobe em B. 24. d Observe as figuras: 42 cm 21 cm 21 + x h xÁgua Óleo A B A pressão da coluna de água de altura (21 + x) é igual à pressão da coluna de óleo de altura h: págua = póleo s µa ⋅ g ⋅ (21 + x) = µ0 ⋅ g ⋅ h s s 1 ⋅ (21 + x) = 0,8 ⋅ h s 21 + x = 0,8 ⋅ h (I) Mas: h + x = 42 s x = 42 − h (II) Substituindo (II) em (I): 21 + 42 − h = 0,8 · h s 63 = 1,8 ⋅ h s h = 35 cm Tarefa proposta 1. e A massa do pão continua a mesma, porém o volume diminui. Então, a densidade aumenta. 2. c s s s m V m V 80 10 40 50 8 4 5 f ff a f f a a a a ρ ρ = ρ ρ = ρ ρ = ρ ρ = = 40 4 10f a R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 9 3. e A densidade da mistura de 96% de álcool puro e 4% de água é: dmist. = 96 800 4 1.000 100 ⋅ + ⋅ s dmist. = 808 g/L Como a densidade da água é maior que a do álcool, misturas com água acima de 4% (em volume) apresentam densidade acima de 808 g/L e misturas com água abaixo de 4% apresentam densidade abaixo de 808 g/L. Portanto, somente os postos IV e V estavam com o abastecimento adequado. 4. c dA = 0,8 g/cm 3 s dA = m V A A dB = 1,2 g/cm 3 s dB = m V B B Após adição de volumes iguais (VA = VB): x = m m V V A B A B + + s x = m m V A B+ 2 s x = 0 8 1 2 2 , ,V V V + s x = 1 mA = mB = m s y = m m V V A B A B + + s s y = 2m V VA B+ s y = 2 0 8 1 2 m m m , , + s s y = 2 2 0 96 m m , s y = 0,96 5. b Situação 1 mb = mc s mb = 40 g Situação 2 mb + ml = m’c s 40 + ml = 190 s ml = 150 g dl = m V l l s dl = 150 100 s 1,5 g/cm3 6. b m0 + mq = 200 g s m0 = 200 – mq µrel. = 8 s µpeça = 8 g/cm 3 Volume da peça: V = m µ = 200 8 s V = 25 cm3 Sendo V = V0 + Vq, temos: V = m m0 0 q qµ µ + s 25 = 200 20 4 – m mq q+ s s 25 ⋅ 20 = 200 – mq + 5 ⋅ mq s s 4 ⋅ mq = 300 s mq = 75 g 7. a Sabendo-se que a densidade do álcool é 0,80 g/cm3 e a densidade da mistura de 25% de álcool e 75% de gasolina é 0,74 g/cm3, obtemos a densidade da gasolina pela reação: dmist. = d V d V V V ( ) ( ) a a g g a g ⋅ + ⋅ + 0,74 = V d V V V (0,80 0, 25 0,75 ) (0, 25 0,75 ) g⋅ ⋅ + ⋅ ⋅ ⋅ + ⋅ s s 0,74 = 0,2 + 0,75 ⋅ dg s dg = 0,72 g/cm 3 Então, a densidade da mistura de 50% de álcool e 50% de gasolina é: dmist. = d V d V V V ( ) ( ) a a g g a g ⋅ + ⋅ + s s dmist. = V V V V (0,80 0,5 0,72 0,5 ) (0,5 0,5 ) ⋅ ⋅ + ⋅ ⋅ ⋅ + ⋅ s s dmist. = (0,80 0,72) 2 + s dmist. = 0,76 g/cm 3 8. a F = Δp ⋅ A s s F = µ ⋅ g ⋅ h ⋅ A = 103 ⋅ 10 ⋅ 0,5 ⋅ 20 ⋅ 10–4 s F = 10 N 9. a) Direção perpendicular à janela e de dentro para fora. b) p = F A s pint. – pext. = F A R s s 1 ⋅ 105 – 1 4 ⋅ 105 = FR 0 3 0 2, ,⋅ s 0,75 · 105 = FR 0 06, s s FR = 0,045 ⋅ 10 5 s FR = 4,5 ⋅ 10 3 N = 4.500 N 10. b mH = 80 kg mB = 120 kg mT = 200 kg s PT = 200 ⋅ 10 = 2.000 N Assim: p = P A PT s = ⋅ 2 000 25 10 4 . – = 8 ⋅ 105 N/m2 11. a) Vazão = 6 ⋅ 103 gotas/h Por regra de três simples, temos: 6 ⋅ 103 gotas 1 h x 1 4 h s x = 1.500 gotas Como um copo comum tem aproximadamente 300 mL de água (d = 1 g/cm3) s 300 mL s 300 g 1.500 gotas 300 g 1 gota m s m = 0,2 g ou m = 2 ⋅ 10– 4 kg b) F = α ⋅ R α = 0,5 N/m R = 0,8 mm ou R = 8 ⋅ 10– 4m s m ⋅ g = α ⋅ R s s m ⋅ 10 = 0,5 ⋅ 8 ⋅ 10– 4 s m = 4 ⋅ 10–5 kg c) 20 g 1 kg de medicamento m’ 4 ⋅ 10–5 kg de medicamento m’ = 8 ⋅ 10– 4 g (1 gota) Em 15 gotas: mT = 1,2 ⋅ 10 –2 g 12. b págua = µ ⋅ g ⋅ h + patm s págua = 10 3 ⋅ 10 ⋅ 10 + 1 ⋅ 105 s s págua = 1 ⋅ 10 5 + 1 ⋅ 105 s págua = 2 ⋅ 10 5 N/m2 Portanto: págua = 2,0 atm . R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 10 13. b A pressão arterial mencionada é a pressão de uma coluna de mercúrio de 9,50 cm de altura. Considerando 1 atm = 1,00 ⋅ 105 N/m2 = 76 cmHg parterial = 1,00 10 9,50 76 5 ⋅ ⋅ = 1,25 ⋅ 104 N m2 14. a Δp = µa ⋅ g ⋅ h s p0 20 = 1 ⋅ 103 ⋅ 10 ⋅ hmáx. s s hmáx. = p0 52 10⋅ 15. b Para o primeiro frasco: Δp = ρ ⋅ g ⋅ h Para o segundo: Δp = 1,2 ⋅ ρ ⋅ g ⋅ h’ s ρ ⋅ g ⋅ h = 1,2 ⋅ ρ ⋅ g ⋅ h’ s h’ = h 1, 2 Logo: Δh = h 1, 2 – h = h h– 1, 2 1, 2 = – h0, 2 1, 2 = – h 6 , portanto: diminuir em h 6 . 16. b A diferença de pressão, ou pressão hidrostática, que rege a descarga é dada por: p = ρ ⋅ g ⋅ h, em que: ρ é a densidade da água, g a aceleração da gravidade local e h a altura da coluna d’água, assim nota-se que esta pressão não depende do volume do tanque, podendo obter-se a mesma pressão com menor volume, proporcionando economia de água. 17. c p = patm. + µ ⋅ g ⋅ h p = 1 ⋅ 105 + 1,02 ⋅ 103 ⋅ 10 ⋅ 1.500 s s p = 1 ⋅ 105 + 153 ⋅ 105 s p = 154 ⋅ 105 Pa Portanto: p p p patm. atm. = ⋅ ⋅ 154 10 1 10 5 5 s = 154 18. b A pressão exercida apenas pela água sobre a barragem é dada por: phid. = ρ ⋅ g ⋅ h, no fundo da barragem: phid. = 1,0 ⋅ 10 3 ⋅ 9,8 ⋅ 196 = 19,208 ⋅ 105 N/m2 e à meia altura será metade deste valor: Phid. = 9,604 ⋅ 10 5 N/m2 19. c F = p ⋅ A s F = (patm. + µ ⋅ g ⋅ h) ⋅ A Entretanto, como a pressão atmosférica age também de fora para dentro na rolha, temos: F = µ ⋅ g ⋅ h ⋅ A • Altura h. • Densidade da água µ. • Área A. • Aceleração da gravidade g. 20. c A diferença de pressão para o funcionamento da ducha é dada por: ΔP = ρ ⋅ g ⋅ h, em que h é o desnível entre a superfície livre da água e a extremidade do cano ao qual dever ser conectada a ducha, ou seja: h3. 21. c Podemos dizer que p1 = p2, pois representam a pressão do ar contido no interior da garrafa. Como os pontos 2 e 3 estão no mesmo líquido, podemos afirmar que p2 = p3. O ponto 4 indica a pressão atmosférica em razão de o tubo estar em contato com o meio externo. Assim: p1 = p2 = p3 > p4 22. c Os pontos A e B estão imersos no mesmo líquido, em equilíbrio, e no mesmo nível, portanto: pA = pB. Como o nível livre do líquido em contato com o gás é mais baixo que o nível livre em contato coma atmosfera, a pressão do gás é maior que a pressão atmosférica: p0 < pG. 23. b Δp = µ ⋅ g ⋅ h em que µ é a massa específica da água, g é a aceleração da gravidade (Terra) e h é a altura entre dois pontos. 24. Soma = 54 (02 + 04 + 16 + 32) (01) Errado. Seria mais difícil por não haver pressão atmosfé- rica e, portanto, não existir diferença de pressão. (02) Correto. Sim, pois a pressão varia de acordo com a altitude em relação ao nível do mar. (04) Correto. As roupas especiais permitem um equilíbrio entre a pressão interna do corpo e o ambiente no interior da roupa. (08) Errado. O que importa é a altura dessa coluna e a densi- dade do líquido escolhido. (16) Correto. A retirada do “lacre” permite uma igualdade entre a pressão interna e a externa, facilitando o processo de abertura. (32) Correto. A diferença de pressão produzida ao se puxar o êmbolo da seringa permite o escoamento do sangue para ela. (64) Errado. A pressão diminui com a altitude, em razão de o ar ficar mais rarefeito. 25. e Sendo µa > µ0 s ha < h0 (para pressões iguais) A única alternativa que satisfaz é e. 26. a Na base do recipiente: p1 = p2 + p3 R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 11 µ1 ⋅ g ⋅ h1 = µ1 ⋅ g ⋅ h2 + µ2 ⋅ g ⋅ h3 s s 1 ⋅ h1 = 1 ⋅ h2 + 0,7 ⋅ h3 s s h1 – h2 = 0,7 ⋅ h3 s h = 0,7 ⋅ h3 s s h h3 = 0,7 27. c pgás = págua + p0 s pgás = 1 ⋅ 10 3 ⋅ 10 ⋅ 1 + 1 ⋅ 105 s s pgás = 1,1 ⋅ 10 5 N/m2 28. b No tubo aberto (parte de baixo do termoscópio), a pressão é igual à atmosférica. No tubo fechado, a pressão do ar apri- sionado aumentará com o aumento da temperatura externa empurrando o líquido para baixo. 29. b Considerando que o nível de mercúrio elevado foi de 5 cm, concluímos que o nível à esquerda do tubo em U desce também 5 cm. Sendo assim, a pressão do gás no botijão é dada por: pgás = pcoluna + p0 s pgás = 10 cmHg + 76 cmHg s s pgás = 86 cmHg 30. e Na prensa: s F A F A F 0,04 50 0,004 1 1 2 2 2 = = s F2 = 500 N 31. a Na figura: pE = pD s P A F AE D carro = + p0 Sendo p0 = µ0 ⋅ g ⋅ h s P A F AE D carro = + µ0 ⋅ g ⋅ h0 s s 900 10 2 500 10 25 104 4 ⋅ ⋅ = ⋅. – – F + 900 ⋅ 10 ⋅ 4 s s F 25 10 4⋅ – = 36.000 – 36.000 s F = 0 32. a Aplicando o princípio de Pascal: F A F A F d F d 2 2 1 1 2 2 1 1 2 2 2 2s s= π ⋅ = π ⋅ F800 1 62 2 2= s F2 = 28.800 N F2 = P = m ⋅ g s 28.800 = m ⋅ 10 s m = 2.880 kg Capítulo 4 HidrostátiCa ii: empuxo / HidrodinâmiCa Conexões 1. p1 + μ ⋅ g ⋅ h1 + v 2 1 2µ ⋅ = p2 + μ ⋅ g ⋅ h2 + v 2 2 2µ ⋅ Para a asa temos que: p1 + v 2 1 2µ ⋅ = p2 + v 2 2 2µ ⋅ Devemos ter vcima > vbaixo e podemos concluir que pbaixo > pcima. O que implica em uma força de baixo para cima na asa do avião. 2. Sugerimos os seguintes sites como fonte: www.santarita.g12.br/matematicos/gm1/daniel_bernoulli.htm e www.history.mcs.st-andrews.ac.uk/Biographies/Bernoulli_ Daniel.html (acesso em 3 jul. 2015) Complementares 9. Soma = 38 (02 + 04 + 32) (01) Incorreto. O corpo está sujeito a duas forças: peso e empuxo. (02) Correto. (04) Correto. O barco vai deslocar mais água por causa do aumento do peso; consequentemente, o nível da água da piscina vai aumentar. (08) Incorreto. Os pontos de maior profundidade estão sub- metidos a maior pressão. (16) Incorreto. A pressão depende da densidade do líquido. phid. = μ · g · h (32) Correto. O acréscimo de pressão dado a um líquido se transmite integralmente a todos os pontos desse líquido. 10. d O enunciado não diz que os legumes estão flutuando, portan- to não há equilíbrio entre o empuxo e o peso. A variação de volume na escala é o volume imerso dos legumes, ou seja: Vi = 2 3 ∙ V s 0,5 = 2 3 ∙ V s V = 0,75 L De acordo com a internet, a densidade dos legumes é: d = 0,5 g/cm3= 0,5 kg/L m = d ⋅ V s m = 0,5 ⋅ 0,75 = 0,375 kg 11. c No equilíbrio do cilindro e aplicando o princípio de Arquimedes para o primeiro caso: P = E s m ⋅ g = dA ⋅ VAD ⋅ g s m = 1,2 ⋅ 2 3 ⋅ V s m = 0,8 ⋅ V (I) Aplicando o mesmo para o segundo caso: P = E s m ⋅ g = dB ⋅ VBD ⋅ g s m = dB ⋅ 2 4 ⋅ V s m = 1 2 ⋅ dB ⋅ V (II) Substituindo (I) em (II): 0,8 ⋅ V = 1 2 ⋅ dB ⋅ V s dB = 1,6 g/cm 3 12. d No equilíbrio do barco flutuando: E = P s dágua ⋅ Vi ⋅ g = m ⋅ g s dágua ⋅ Vi = m em que: Vi = 2,0 ⋅ 0,80 ⋅ 0,20 = 0,32 m 3 s Vi = 320 L então: m = 1,00 ⋅ 320 s m = 320 kg mas m = mhomem + mbarco + mlastro e mhomem = 1.078 9,80 s s mhomem = 110 kg, assim: 320 = 110 + 60 + mlastro s mlastro = 150 kg R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 12 21. d Como o volume é dado pelo produto da vazão pelo intervalo de tempo, então, no gráfico, o volume é dado, numericamente, pela área. Assim: V = área do trapézio + área do retângulo V = 3 2 2 + · 2 + 2 · (t − 2) s 10 = 5 + 2 · t − 4 s s 2 · t = 9 s t = 4,5 h = 4 h 30 min 22. b A diferença de pressão nas asas da aeronave produz uma força orientada para cima responsável pela sustentação da aeronave durante o voo. Assim: Δp = P A m g A p= ⋅ = ⋅ s Δ 62 823 10 105 4 . , s Δp = 5.960,4 Pa 23. c Da leitura direta do gráfico, encontramos para a pressão es- tática de 6 mca uma vazão Q = 12 L/min. O tempo mensal de funcionamento do chuveiro é: Δt = 4 ∙ 8 ∙ 30 s Δt = 960 min Calculando o consumo, em litros: Q = Δ V t s V = Q ∙ Δt = 12 ∙ 960 s V = 11.520 L 24. F – F – F – V IV. A corrente de ar produzida pelo secador faz com que a pressão entre as garrafas fique menor do que nas faces externas. Assim, as garrafas se aproximam. Tarefa proposta 1. d Flutuação: E = P A força de empuxo equilibra a força peso. 2. b Forças que atuam no balão são peso e empuxo, como o balão sobe, temos: E > P 3. b Flutuação: E = P I. (V) Sendo E = µa ⋅ g ⋅ vdest., quanto maior µa , maior a intensidade do empuxo. II. (F) A densidade é elevada. III. (F) O empuxo será maior. 4. a) p = patm + μ ⋅ g ⋅ h s p = 1 ⋅ 10 5 + 103 ⋅ 10 ⋅ 2 s s p = 1,2 ⋅ 105 Pa b) Forças na pessoa: T, E e P. Equilíbrio : T + E = P s T + μ ⋅ g ⋅ V = m ⋅ g s s 40 + 103 ⋅ 10 ⋅ V = 80 ⋅ 10 s V = 7,6 ⋅ 10–2 m3 5. d Pc = mc ⋅ g = 0,6 ⋅ 10 = 6 N • Pc = Ea s mc ⋅ g = µa ⋅ g ⋅ Vd s Vd = µ mc a s s Vd = 600 1 = 600 cm3 • Vd = 3 4 ⋅ Vc s 600 = 3 4 ⋅ Vc s Vc = 800 cm 3 • µc = m V 600 800 c c = s µc = 0,75 g/cm 3 6. Soma = 42 (02 + 08 + 32) Como o peso das esferas de mesmo metal é igual, o volume da esfera oca é maior que o volume da esfera maciça. (01) Errada. O volume da esfera oca é maior que o volume da esfera maciça. (02) Correta. Veja item (01). (04) Errada. A esfera de maior volume recebe uma força de empuxo mais intensa. (08) Correta. Veja item (04). (16) Errada. O ouro apresenta massa específica maior que a massa específica da água. Portanto, a esfera maciça não poderá flutuar, mas a esfera oca, dependendo da sua densidade, poderá flutuar. (32) Correta.Desde que a densidade da esfera oca seja menor que a massa específica da água. (64) Errada. A intensidade da força de empuxo nas esferas não depende da quantidade do ouro. 7. Como o nível de água subiu da mesma forma nas duas situa- ções, temos que o volume deslocado foi o mesmo, tanto para o barquinho quanto para a esfera. Como o empuxo é definido como o peso do volume deslocado, então: Eesfera = Ebarquinho 8. a O centro de gravidade (ponto de ação da força peso) da boia desloca-se para o lado com maior densidade, portanto, entre os pontos indicados, para o ponto C. O empuxo é o peso do líquido deslocado, portanto age no centro de gravidade do volume de líquido deslocado, que coincide com o centro geométrico da parte imersa, com a boia totalmente imersa, o centro geométrico da barra é o ponto B. 9. Soma = 21 (01 + 04 + 16) V = 5 m3 m = 4 kg (01) Correta. P = m ⋅ g s P = 4 ⋅ 10 = 40 N (02) Errada. dbalão = m V s dbalão = 4 5 = 0,8 km/m3 (04) Correta. E = µ ⋅ V ⋅ g s E = 1,3 ⋅ 5 ⋅ 10 = 65 N (08) Errada. F + P = E s F = 65 – 40 = 25 N (16) Correta. 10. c No equilíbrio: E = Pbloco = M ⋅ g. Mas o empuxo é o peso do líquido deslocado pelo corpo, neste caso da água que vaza do balde: m. Matematicamente: E = m ⋅ g, logo: m ⋅ g = M ⋅ g, portanto: m = M. R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 13 11. a) Figura I: Pbeq. = 12 N e Pesf. = 10 N O volume da esfera é: Ve = Me eµ = ⋅ 1 5 103 s Ve = 2 ⋅ 10 – 4 m3 A tração na corda é dada por: T = P – E s T = P – µa ⋅ g ⋅ Ve s s T = 10 – 1 ⋅ 103 ⋅ 10 ⋅ 2 ⋅ 10– 4 s T = 8 N b) A indicação da balança é: Fb = Pbeq. + E s Fb = 12 + 2 s Fb = 14 N 12. e O princípio de Arquimedes diz que o empuxo é o peso do líquido deslocado pelo corpo nele imerso; assim, ao aumentar o volume do peixe, aumenta-se também o volume de água deslocada e, portanto, aumenta-se o empuxo. a) Incorreta. O aumento do empuxo é diretamente proporcio- nal ao aumento do volume do peixe. b) Incorreta. O peso do peixe não se altera. c) Incorreta. A densidade da água na região descrita não se altera. d) Incorreta. O empuxo depende da densidade do líquido e não do peixe. e) Correta. A quantidade de água deslocada aumenta, portanto o empuxo também aumenta. 13. b Equilíbrio: Ear = Pb + Par (b) s s µar ⋅ g ⋅ Vb = Pb + µar (b) ⋅ g ⋅ Vb s s 1,2 ⋅ g ⋅ Vb = 80 ⋅ g + 0,8 ⋅ g ⋅ Vb s 0,4 ⋅ Vb = 80 s s Vb = 200 m 3 14. d P = 24 N s P = m ⋅ g s 24 = m ⋅ 10 s s m = 2,4 kg (liga) P ’ = 19 N s P ’ = P – d ⋅ Vd ⋅ g s s 19 = 24 – 104 · Vd s Vd = 5 ⋅ 10 – 4 m3 Assim: dliga = 2 4 5 10 4 , ⋅ − = 4,8 ⋅ 103 kg/m3 ou dliga = 4,8 g/cm 3 15. c No equilíbrio da situação 1: F1 + E1 = P No equilíbrio da situação 2: F2 + E2 = P Logo: F1 + E1 = F2 + E2 s F2 – F1 = E1 – E2 E1 = dágua ⋅ Vimerso 1 ⋅ g; Vimerso 1 = Vpedra Vpedra = = ⋅ m d 12 2 10 pedra pedra 3 s Vpedra = 6 ∙ 10 –3 m2 E2 = dágua ⋅ Vimerso 2 ⋅ g Vimerso 2 = = ⋅ −V 4 6 10 4 pedra 3 s Vimerso 2 = 1,5 ⋅ 10 –3 m3 Assim: E1 – E2 = dágua ⋅ g ⋅ (Vimerso 1 – Vimerso 2) s s E1 – E2 = 10 3 ⋅ 10 ⋅ (6 ⋅ 10–3 – 1,5 ⋅ 10–3) s E1 – E2 = 45 N 16. a Pc = mc ⋅ g = 0,5 ⋅ 10 s Pc = 5 N E = μa ⋅ g ⋅ Vc = 1.000 ⋅ 10 ⋅ 80 ⋅ 10 –6 s E = 0,8 N Na figura: Pc = E + T s 5 = 0,8 + T s T = 4,2 N 17. a Bola em repouso: F + P = E s F = μa ⋅ g ⋅ Vb – P s s F = 103 ⋅ 10 ⋅ 10–3 – 6 s F = 4 N 18. Volume do cubo V = a3 s V = (10–1)3 s V = 10–3 m3 No equilíbrio, temos: x = 0,9 – 0,65 = 0,25 m E F el. Se a massa é desprezível: P = 0 E = Fel. s μ ⋅ V ⋅ g = k ⋅ x s 10 3 ⋅ 10–3 ⋅ 10 = k ⋅ 0,25 s k = 40 N/m 19. b Na situação da figura, o corpo está em equilíbrio e totalmente imerso, portanto a densidade do corpo é igual à densidade do líquido. Caso seu volume aumente, por um procedimento externo, sua densidade diminuirá, portanto: o corpo, sendo menos denso que o líquido, flutuará e não afundará como exposto na única alternativa incorreta. 20. a Para um corpo flutuando: E = P s dlíquido ⋅ Vimerso ⋅ g = m ⋅ g s dlíquido ⋅ Vimerso = m Para o mesmo corpo, quanto maior o volume imerso, menor a densidade do líquido, assim: Vimerso X > Vimerso Y> Vimerso Z s dX < dY < dZ 21. c Para um corpo flutuando: E = P s dlíquido ⋅ Vimerso ⋅ g = m ⋅ g s dlíquido ⋅ Vimerso = m O volume imerso não depende da gravidade local. 22. c EI = EII = EIII, pois estão em equilíbrio e, portanto, o empuxo é igual ao peso do corpo. 23. • d = 0,25 g/cm3 s d = m V s 0,25 ⋅ 103 = m V s s m = 0,25 ⋅ 103 ⋅ V • P = m ⋅ g s P = 0,25 ⋅ 103 ⋅ V ⋅ g s s P = 0,25 ⋅ 103 ⋅ V ⋅ 10 = 0,25 ⋅ 104 ⋅ V Na condição do corpo em equilíbrio, temos: E = P + N s µ ⋅ V ⋅ g = m ⋅ g + N s s 103 ⋅ V ⋅ 10 = 0,25 ⋅ 104 ⋅ V + N s s N = 0,75 ⋅ 104 · V R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 14 Então: N P V V = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ 0 75 10 0 25 10 4 4 , , = 3 24. e Área de cada face: A’ = 4 ⋅ 4 = 16 cm2 Área total: AT = 6 ⋅ A’ = 6 ⋅ 16 s s AT = 96 cm 2 Área imersa = 70% ⋅ AT s Ai = 0,7 ⋅ 96 = 67,2 cm 2 Área imersa de cada uma das faces verticais: A = 67 2 16 4 , − s A = 12,8 cm2 Altura imersa: hi = 12 8 4 , s hi = 3,2 cm Essa altura corresponde a 80% da aresta. Portanto, 80% do volume do cubo estão imersos. d d V V c a i = s d V V c 1 0 8 = ⋅, s dc = 0,8 g/cm 3 O aumento do empuxo corresponde ao peso da rã: Seja ΔE = P s 1 0 5 16· · ( , · ) ·g m g= s s m = 1 ⋅ 8 s m = 8,0 g 25. Considerando-se que a torneira e a mangueira estão no mes- mo nível em relação ao solo, o volume de água para encher a mangueira é: V = A ⋅ d = 3 ⋅ 10– 4 ⋅ 20 s s V = 6 ⋅ 10–3 m3 Esse volume de água é liberado pela torneira em: 10–4 m3 1 s 6 ⋅ 10–3 m3 Δt y Δt = 60 s Esse é o tempo para a água começar a sair pela extremidade não conectada. 26. d A questão requer a transformação de 10 kPa em unidades de mca. Como a pressão é dada pela multiplicação da gravidade pela densidade e pela altura, para uma coluna de 1 m de água, tem a seguinte pressão no sistema internacional: 1 mca = 1.000 ⋅ 10 ⋅ 1 = 10 kPa Assim, basta a localização no gráfico da vazão correspondente a 1 mca. . 27. c De acordo com a equação da continuidade: Q1 = Q2 como Q = A ∙ v, temos: A1 ∙ v1 = A2 ∙ v2 s v2 = A A 1 2 ∙ v1 28. e Sendo H = 4 ⋅ h, temos: E = H h V V ⋅ b f E1 = h h 4 120 720 ⋅ s E1 = 66,7% E2 = h h 4 ⋅ 210 1 200. s E2 = 70% 29. d E1 = H h V V ⋅ b f s 0,7 = ⋅ ⋅ h h V5 1.200 b s s Vb = 0 7 1 200 5 , .⋅ s Vb = 168 L/h 30. d A velocidade da água aumenta, a vazão permanece constante, e a pressão diminui. 31. F – F – V – F − V I. (F) A pressão do ar é maior embaixo do que em cima da asa. II. (F) A sustentação de um avião se dá pela diferença de pressão nas porções superior e inferior da asa. III. (V) IV. (F) d2 = 1 2 ⋅ d1 s A2 = 1 4 ⋅ A1 Sendo v1 ⋅ A1 = v2 ⋅ A2, temos:v2 = 4 ⋅ v1 V. (V) A vazão é constante. 32. Velocidade constante: FR = 0. Portanto: P = E + Fresist. s Fresist. = P – E s s 6 ⋅ π ⋅ η ⋅ r ⋅ v = m ⋅ g – 4 3 ⋅ π ⋅ r3 · g · ρ η = m g r g r v ⋅ − ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ 4 3 6 3ρ π π s s η = g m r r v ⋅ ⋅ − ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ( )3 4 18 3ρ π π R ep ro d uç ão p ro ib id a. A rt . 1 84 d o C ó d ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 15
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