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Trabalho Ciencias Sociais


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FASE - FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE
CARLA VANESSA
EZEQUIEL ANDRADE
FLÁVIA ANGELO
JOSHUA MACLAUD
JESSICA VANDERLEI
THAIS MELO
VICTORIA LETÍCIA
VICTOR AUGUSTO
XERXES MATIAS
ANÁLISE DESCRITIVA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Aracaju - 2018
CARLA VANESSA
EZEQUIEL ANDRADE
FLÁVIA ANGELO
JOSHUA MACLAUD
JESSICA VANDERLEI
THAIS MELO
VICTORIA LETÍCIA
VICTOR AUGUSTO
XERXES MATIAS
ANÁLISE DESCRITIVA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Trabalho apresentado na matéria de Fundamentos das Ciências Sociais do curso de Contabilidade da Faculdade Estácio.
Professora Anne Rozell
Aracaju - 2018
O conhecimento como característica da humanidade
Nas mais variadas espécies de animais é perceptível que certos hábitos são passados com o tempo através da herança genética, os animais se agrupam, convivem, competem, acasalam, sobrevivem e se reproduzem de forma mais ou menos ordenada, em função de suas características e do ambiente em que vivem, entretanto, o homem, como uma dentre as várias espécies animais existentes, também desenvolveu processos de convivência, reprodução, acasalamento e defesa. Desse modo, apresenta uma série de atitudes "instintivas", isto é, ações e reações que se desenvolvem de forma espontânea, dispensando o aprendizado, como respirar, engatinhar e se alimenta. Proveniente de sua bagagem genética, o homem demonstra também ser capaz de sentir medo, prazer ou frio e de estabelecer relações de amizade e parentesco.
Porém, por dificuldades impostas no mesmo ambiente em que vive e particularidades da própria espécie o homem teve que desenvolver habilidades e comportamentos que dependem de sua capacidade de aprendizado. E é por isso que o homem se distingue das demais espécies de animais, por que grande parte de seu comportamento não é adquirido através da relação com o ambiente de vivência e nem é passado através de seus genes, o homem é uma espécie que necessita de aprendizado para formar a maior parte de suas formas de comportamento e habilidades.
Para que o homem seja caracterizado como humano propriamente dito, ele necessita do contato e convívio com a sua espécie, pois diferente de outras espécies que mesmo com o isolamento ainda desenvolvem suas características herdadas geneticamente, o homem que não é socializado ele transforma-se basicamente em “bichos”. Um exemplo claro disso seria na obra Tarzan criado pelo escritor estadunidense Edgar Rice Burroughs na revista pulp All-Story Magazine em 1912, que retrata a história de um homem abandonado na selva e criado por macacos, claro que por tratar-se de uma obra fictícia ao entrar em contato com a sua espécie o personagem conseguiu interagir normalmente, de modo que dar-se-á entender que ele nunca perdeu o contato com a sua espécie, porém o cineasta alemão Werner Herzog trata justamente desse tema em seu filme O enigma de Kaspar Heuser, de 1974. Baseado no livro do austríaco Jacob Wassermann, ele mostra como um homem criado longe de outros seres de sua espécie é incapaz de se humanizar, não conseguindo desenvolver aptidões e reações que lhe deem identidade e possibilidade de interagir satisfatoriamente com seus semelhantes. Explicando de uma outra forma e tendo como exemplo um bebê, para que esse bebê se transforme em um homem propriamente dito ele precisa de um longo aprendizado que é passado pela geração mais velha através de suas experiências e conhecimentos. E foi exatamente por essa característica de querer passar a conhecimento adquirido para a próxima geração que o homem dependeu de sua capacidade de criar sistemas de símbolos que constituem as linguagens, por meio das quais somos capazes de nos comunicar, transmitindo aos outros o legado de nossa experiência de vida, compartilhando os sentidos que a ela atribuímos. Por isso, dizemos que o pensamento humano é único, pois demonstrou ser capaz de transformar a experiência vivida em um discurso com significado e assim transmiti-la aos demais seres de sua espécie e a seus descendentes. Até onde sabemos, ele é o único a conceber acontecimentos, ações e reações sob forma de imagem, que, mesmo na ausência daquilo que lhe deu origem, é capaz de provocar sentimentos e de se fazer conhecer pela reflexão.
As formas de conhecimento
O conhecimento leva o homem a apropriar-se da realidade e, ao mesmo tempo a penetrar nela, essa posse confere-nos a grande vantagem de nos tornar mais aptos para a ação consciente. O mesmo só é percebido através de três elementos: o sujeito que busca, o objeto e a imagem. O sujeito é quem irá deter o conhecimento, o objeto é aquilo que será conhecido, e a imagem é a interpretação do objeto pelo sujeito
• Conhecimento Religioso
É o conhecimento adquirido a partir da aceitação da fé religiosa, ela baseia-se no puro sentimento e minimamente na razão e é uma forma de se relacionar com a realidade por intermédio da crença (fé). Parte da aceitação da existência de um Deus ou Deuses os quais constituem a razão de todas as coisas. Esses seres “revelam-se” aos humanos, passando suas verdades e conhecimentos através de doutrinas que contém proposições sagradas, que, por terem sido reveladas pelo sobrenatural são consideradas verdades absolutas inquestionáveis.
A explicação religiosa tem base nas ações do divino que inexplicáveis por qualquer método científico, pois parte da ideia que as obras de Deus não podem ser explicadas e baseiam-se exclusivamente da fé. A partir do momento em que a “verdade” começa a ser questionada, cessa-se o conhecimento religioso e é iniciado o conhecimento filosófico.
• Conhecimento Filosófico
O conhecimento filosófico tem por origem a capacidade de reflexão do homem e por instrumento exclusivo do raciocínio. Como a ciência não consegue explicar totalmente o sentido geral do universo, o homem tenta através da filosofia compreender e interpretar o sentido da existência em sua totalidade.
É através da filosofia que conseguimos estabelecer uma concepção geral do mundo, diferentemente do conhecimento cientifico o conhecimento filosófico não precisa comprovar cientificamente se as conclusões tiradas são válidas. Tendo o homem como tema permanente de suas considerações, o filosofar faz com que o ser humano crie um senso de reflexão crítica, que é uma característica marcante do conhecimento filosófico sendo nada mais que a capacidade de repensar sobre as situações mais comuns até as mais complexas. A filosofia quer encontrar o significado mais profundo dos fenômenos. Não basta saber como funcionam, mas o que significam na ordem geral do mundo humano.
Ela é, antes de mais nada, uma prática de vida que procura pensar os acontecimentos além da sua pura aparência. Assim, ela pode se voltar para qualquer objeto. Pode pensar a ciência, seus valores, seus métodos, seus mitos; pode pensar a religião; pode pensar a arte; pode pensar o próprio homem em sua vida cotidiana. Uma história em quadrinhos ou uma canção popular podem ser objeto da reflexão filosófica. 
• Conhecimento Científico
O conhecimento científico, diferente dos demais, é exato e real, por tratar-se exatamente de fatos comprovados, pois suas proposições ou hipóteses tem sua veracidade ou falsidade conhecida por meio de experimentação e não apenas razão. É um tipo de conhecimento sistemático já que se trata de um saber ordenado logicamente, formando um sistema de ideias (teoria), “é uma busca constante de explicações e soluções e a reavaliação de seus resultados”. Este conceito ganhou força a partir do século XVI com Copérnico, Bacon, Galileu, Descartes e outros.
Mesmo sendo uma forma de conhecimento que é comprovada por diversas teses e experimentos, ainda continua sendo um conhecimento falível, pois não é definitivo, absoluto ou final, por este motivo, é aproximadamente exato: novas ideias e teses podem reformular o conceito da teoria existente.
• Conhecimento Popular
Também conhecido como senso comum ou empírico, é o tipo de conhecimento adquirido no dia-a-dia, nocotidiano da vida, sem precisar ter pesquisas, estudos, reflexões ou aplicações de métodos. É também reflexivo, mas, estando limitado pela familiaridade com o objeto, não pode ser reduzido a uma formulação geral. A característica casual baseia-se na “organização” particular das experiências próprias do sujeito cognoscente, e não em uma sistematização das ideias, na procura de uma formulação geral que explique os fenômenos observados, aspecto que dificulta a transmissão de pessoa a pessoa, desse modo de conhecer. É um conhecimento verificável, visto que está limitado aquilo que se pode perceber no dia-a-dia, no entanto, é falível e inexato, pois confirma com a aparência e com o que se ouviu dizer a respeito do objeto. Um exemplo simples, seria quando normalmente em interiores, “uma pessoa mais velha olha para o céu, percebe a movimentação das nuvens e diz que vai chover”, claro que por ser um conhecimento inexato, poderá ou não chover, mas por ser um conhecimento que depende e muito da vivência e sem necessidade de comprovação científica, e correto dizer que, essa mesma pessoa já vivenciou aquilo diversas vezes e que aprendeu a observar as nuvens e “prever a chuva” com outra pessoa do mesmo meio social, que passou adiante o conhecimento obtido.
• Mito
É a mais antiga forma de conhecimento, de consciência existencial e ao mesmo tempo, de representação religiosa sobre a origem do mundo, sobre os fenômenos naturais e a vida humana. O mito, porém, não é só forma de expressão; os símbolos e as imagens coligadas no mito refletem a realidade verdadeira existente, porém tão profunda e vasta que não poderá ser apreendida por conceitos próprios. Por isso, o mito não nasce do nada, mas, sim, de uma experiência profunda. O mito, porém, será vivido e vestido como material representativo de cada época. De tempos em tempos, morreram os mitos. Mas a realidade que os fez nascer está sempre aí a desafiar os homens e buscando irromper na consciência do espírito. Trata-se de um conhecimento que tenta explicar os fenômenos da natureza através de representações sobrenaturais que não são logicamente raciocinadas nem resultantes de experimentações científicas. Usa linguagem simbólica e imaginária, baseando-se na crença em seres fantásticos e suas histórias sobrenaturais, como sendo responsáveis pela razão de ser do existente. Exemplo: a mitologia grega, escandinava, indígena, etc. O mito não se resume ao passado: o homem moderno criou mitos, alguns deles para atender a ideologia dominante ou que ficaram no imaginário popular como um defensor do povo (ex.: Vargas) e da república brasileira (ex.: Tiradentes, criado para reforçar no imaginário popular os duvidosos valores da república através de um mártir criado para esse fim).
Ciências Sociais
São um conjunto de disciplinas científicas que estudam os aspectos sociais das diversas realidades humanas. As ciências sociais nos ajudam a "limpar a lente" para enxergarmos melhor as diferentes realidades com que convivemos. Elas têm como objeto de estudo tudo o que diz respeito às culturas humanas, sua história, suas realizações, seus modos de vida e seus comportamentos individuais e sociais. Elas ajudam a identificar e compreender os diferentes grupos sociais, contextualizando seus hábitos e costumes na estrutura de valores que rege cada um deles.
As áreas constitutivas das ciências sociais: Sociologia, Antropologia e Ciência Política.
• Sociologia
A sociologia é importante como qualquer outra ciência, ela tem um grande valor para o ser humano. Partindo desse ponto de vista, ela é tem um grande valor dentro de nossa sociedade. O que podemos observar hoje é o ato de manipular as pessoas, não importando com o valor que cada um.
Auguste Comte (1798-1857) é tradicionalmente considerado o pai da sociologia. Foi ele que pela 1º vez usou essa palavra em 1839, no seu curso de Filosofia positiva, mas foi com Émile Durkhein (1858-1917) que a sociologia passou a ser considerada uma ciência e como tal se desenvolveu. Emile formulou as 1ª orientações para a sociologia e demostrou que os fatos sociais têm características próprias, que os diferenciam das que são estudadas, pelas outras ciências para ele a sociologia é o estudo dos fatos sociais. Para Emile, os fatos sociais são os agentes reais ou o conjunto de maneiras que estão no centro focal de uma sociedade. São os instrumentos sociais e culturais que determinam na vida de um indivíduo as maneiras de agir, pensar e sentir.
• Antropologia
A Antropologia tem como objeto o estudo sobre o homem e a humanidade de uma maneira totalizante e abrangente. Os costumes, crenças, diversidade, hábitos e aspectos físicos dos diferentes povos que habitam o planeta (ou os que não existem mais) fazem parte do estudo antropológico.
Esta ciência foi formada a partir de diversas origens, estudos e fundamentos, documentados numa história de evoluções de ideias que levaram aos aspectos conclusivos de hoje. Laraia nos fala sobre a diversidade de pensadores que proveram os elementos necessários à ciência antropológica como Confúcio ao afirmar que “a natureza dos homens é a mesma, são seus hábitos que os mantém separados”. A partir desta ideia fundamental da antropologia muitos levantaram uma pergunta iniciadora no assunto: porque homens semelhantes em contextos semelhantes geram culturas tão distintas?
• Ciência Política
É a análise, descrição e previsão de comportamento político, sistemas políticos e políticas. Outra maneira de descrever este campo é chamar “o que os políticos estudam na faculdade”. Como as outras ciências sociais, é considerada uma ciência “macia”, o que significa que ela gira mais em torno de interpretações subjetivas do que dados rígidos. Devido à complexidade do comportamento humano quando se trata da política, será muito tempo antes que possa ser qualquer outra coisa.
Nos tempos antigos, esse tipo de pensamento político, considerado sinônimo de disciplina da filosofia política, era um guia para os governantes sobre como governar seus assuntos. Os pensamentos de Aristóteles foram extraídos de sua conclusão de que os governos devem procurar beneficiar o bem-estar geral da população, em oposição ao de certos indivíduos
Comparação entre os enfoques das Ciências Naturais e das Ciências Sociais
As ciências naturais se dedicam ao estudo de fatos simples, que possuem suas causas facilmente identificadas e isoladas, podem ser vistos e reproduzidos em laboratórios. A partir da observação, a teoria originada pode ser testada por diferentes observadores, independentemente dos locais em que estes se encontrem. Isso confere a essa área de estudos caráter objetivo. “Apesar de serem facilmente observados, classificados e explicados, os fenômenos das ciências naturais, geralmente, encontram problemas na sua aplicação:”. . . Nada mais simples e bem-vindo do que o isolamento de vírus e nada mais complexo do que esse próprio isolamento permitindo a realização de guerras bacteriológicas e de contaminação.” (Damatta, pág. 20). As ciências sociais, por sua vez, trabalham com fenômenos complexos, com causa e determinação complicadas. Na maioria das vezes não é possível criar uma teoria que proponha uma única causa para o fenômeno, os mesmos eventos quando ocorrem em locais diferentes podem ter significados distintos. Tais eventos não podem ser reproduzidos, e por isso, as ciências sociais estudam fatos que não estão mais ocorrendo.
• A importância do estudo socioantropológico na compreensão da realidade.
A descoberta do social e do cultural como um plano dotado de realidade é a essência da Antropologia Social. Na nossa vida cotidiana nos acostumamos a pensar que algumas coisas têm mais realidade que outras. Assim, coisas como chuva ou mesa são rapidamente aceitas como mais reais do que a cultura ou imaginário. Segundo o antropólogo Roberto Damatta há coisas que são mais facilmente observáveis e o papel da antropologia é justamente mostrar a cultura como algo a ser observado. Perceber as regras culturais de cada sociedade e a sua dinâmica própria.Segundo o antropólogo, o senso comum estabelece uma divisão entre aquilo que é biológico e aquilo que é cultural no desenvolvimento humano. Desta forma, todos nós seríamos formados por instâncias que seriam complementares.
Todo indivíduo teria uma dimensão biológica, que seria intrínseca e orgânica. Tal dimensão pode ser verificada, obviamente, no corpo humano. A dimensão psicológica, por sua vez, ficaria encarregada da parte emocional do sujeito, enquanto que a dimensão cultural deveria referir-se a tudo aquilo que é apreendido através do grupo. Tal visão é considerada incorreta pela antropologia, que considera que as três dimensões, na verdade, fazem parte de um intrincado e complexo processo evolutivo.
• Problemas Sociais e Problemas Sociológicos
Tendo o conceito de ambos como inicio o problema social seria a ocorrência de transformações na sociedade que afetem a vida de indivíduos, em segundo, seja visto ou sentido como “problema” por parte da população, e que possua identificação de uma situação e/ou dentro categorias sociais, em terceiro que peritos competentes reconheçam e definam oficialmente como problema. E o conceito de problema sociológico é um problema de conhecimento científico que aparece e se resolve no âmbito da sociologia, ou seja, os problemas sociológicos são os objetos de estudo da Sociologia enquanto ciência, a qual se debruça sobre esses para compreender suas características gerais. Estes problemas são questões de explicação teórica do que acontece na vida social, isto é, na sociedade, como por exemplo: o casamento, a família, violência doméstica, a moda, a religião, as relações de trabalho, a cultura, desigualdade social, etc. Em outras palavras, nem todas às questões suscitadas acerca das matérias de que se ocupam as ciências sociais constituem problemas científicos, mas podem ser problemas sociais. Só são problemas científicos as questões formuladas de tal modo que as respostas a elas confirmem, ampliem ou modifiquem o que se tinha por conhecido anteriormente.
• O papel do indivíduo na sociedade
O homem é um animal que depende de interação para receber afeto, cuidados e até mesmo para se manter vivo. Somos animais sociais, pois o fato de ouvir, tocar, sentir, ver o outro fazem parte da nossa natureza social. Vivemos em diversos grupos nos quais interagimos e crescemos.
A filosofia positivista criada por Auguste Comte propõe uma análise objetiva de como a sociedade é, não de como deveria ser, além de ser uma teoria que visava explicar as coisas relacionadas à vida prática do homem. Comte também afirmava que cada indivíduo possuía sua própria função dentro da sociedade, e para essas funções serem mantidas, as pessoas precisavam ter consciência da sua importância.
Ao nascer, já temos alguns papéis prescritos como idade, sexo ou posição familiar. À medida que adquirimos novas experiências, ampliando nossas relações, vamos nos transformando, adquirindo outros papéis que são definidos pela sociedade e cultura (SAVOIA, 1989). Entende-se que os papéis que adquirimos nas nossas experiências e relações vão designar o modelo de comportamento que caracteriza nosso lugar na sociedade.
Referências
1. Formas ou tipos de conhecimento. Disponível em: <http://www2.fct.unesp.br/docentes/carto/JoaoFernando/OTC/4FormasTiposConhecimento.pdf> Acesso em: 18 de março de 2018.
2. NUNES, Cristiane. Os Quatro Tipos De Conhecimento. Disponível em: <http://www.academia.edu/8728029/OS_QUATRO_TIPOS_DE_CONHECIMENTO> Acesso em: 19 de março de 2018.
3. O conhecimento como característica da humanidade. Disponível em: <http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p186838d1034/material5.pdf> Acesso em: 20 de março de 2018.
4. Conhecimento Religioso. Disponível em: <https://pt.lifeder.com/o-que-e-conhecimento-religioso/> Acesso em: 21 de março de 2018.
5. O conhecimento religioso. Disponível em: <https://prezi.com/x42w75qxnzrj/o-conhecimento-religioso/> Acesso em: 21 de março de 2018.
6. Temas de filosofia – O conhecimento filosófico. Disponível em: <https://sites.google.com/site/professordiegoobonito/temas-de-filosofia---capitulo-6-o-conhecimento-filosofico> Acesso em: 22 de março de 2018.
7. A evolução dos conhecimentos. Disponível em: <http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p535d6554/material6.pdf> Acesso em: 23 de março de 2018.
 8. Conhecimento. Disponível em: <https://www.academia.edu/6672795/CONHECIMENTO> Acesso em: 22 de março de 2018.
9. Sociologia e sua história. Disponível em: <http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/sociologia-e-sua-histria/> Acesso em: 23 de março de 2018.
10. Objeto e objetivo das ciências sociais. Disponível em: <https://portal2007.webnode.com.br/news/objeto-e-o-objetivo-das-ciencias-sociais-/> Acesso em: 23 de março de 2018.
11. LIDÓRIO, Ronaldo A. Conceituando a antropologia. Revista Antropos – Volume 3, Ano 2, dezembro de 2018.
12. Ciência política. Disponível em: <https://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-geral/ciencia-politica> Acesso em 23: de março de 2018
13. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 10ª Edição. Brasil. Helvética Editorial Ltda. abril de 2000.
14. Ciências naturais x sociais. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/4503507/ciencias-naturais-x-sociais> Acesso em: 23 de março de 2018.
15. LOPES, Alice R. C.; MACEDO, Elizabeth F. Das ciências naturais às ciências sociais. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/viewFile/55393/33672> Acesso em: 23 de março de 2018.
16. ROCHA, Érika. Estudos socioantropológicos. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAet8oAF/estudos-socioantropologicos> Acesso em: 23 de março de 2018.
17. SILVA, Maria da Conceição Tavares da. Reflexão sobre o conceito de problema social I. Disponível em: <http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1224172541W7jJM3sx8Bg03IA7.pdf> Acesso em: 23 de março de 2018.
18. SANTOS, José Rodrigues dos. A propósito das noções de "problema social" e "problema sociológico". Disponível em: < <https://georisk.wikispaces.com/file/view/Problema+social+versus+problema+sociológico.pdf> Acesso em 23 de março de 2018.
19. O processo de socialização: indivíduo, sociedade e cultura. Disponível em: <https://www.unitins.br/BibliotecaMidia/Files/Documento/BM_633856684394224298apostila_aula_2.pdf> Acesso em: 23 de março de 2018.