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Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Face as peculiaridades da atividade rural, nesta aula, falaremos sobre os trabalhadores rurais, segurados que possuem características próprias. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS 1991 – Plano de Custeio e Benefícios – Lei 8.212 e 8.213/91: - trabalhadores de ambos os sexos do setor rural passam a ter acesso à Previdência Social, em caráter diferenciado, a benefícios no valor de 1 (um) salário- mínimo nacional; - benefícios já existentes passam a ser de 01 salário- mínimo; - Idade reduzida para 55 anos no caso das mulheres e 60 para homens (5 anos a menos que os trabalhadores urbanos). Conquistas do trabalhador ruralConquistas do trabalhador rural Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Quem é considerado trabalhador rural?Quem é considerado trabalhador rural? Desde 25 de julho de 1991, com a Lei nº 8.213, que estendeu os benefícios da Previdência Social a todos os trabalhadores do campo, os segurados que exercem atividade rural foram enquadrados nas seguintes categorias: empregadoempregado, contribuinte contribuinte individualindividual, trabalhador avulsotrabalhador avulso e segurado segurado especialespecial, levando-se em conta a forma do exercício de atividade rural. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Segurado Empregado Rural Segurado Empregado Rural Todo aquele que trabalha de forma não eventual na atividade rural para empregador rural sob sua subordinação e mediante remuneração. Exemplo: bóia-fria, volante, safrista, tirador de leite, vaqueiro,etc. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Quem é o Empregador Rural – Quem é o Empregador Rural – Pessoa Física? Pessoa Física? Pessoa física ou jurídica, proprietária ou não de terra, que explora atividade econômica rural, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou através de prepostos e com auxílio de empregados. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Caracterização como Empregado Rural Carteira Profissional ou Carteira de Trabalho e Previdência Social em que conste o registro do contrato de trabalho; Contrato individual de trabalho; Acordo coletivo de trabalho; Declaração do empregador, comprovada mediante pesquisa nos livros e registros do empregador, entre outros; Recibos de pagamentos da época em que o trabalho foi prestado, feitos pelo empregador. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Tipos de Contratos Contrato por prazo indeterminado: sem previsão de prazo para duração do contrato; Contrato com prazo determinado: tem data de início e término combinados antecipadamente entre o empregado e o empregador; Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Tipos de Contratos Contrato por safra: a duração depende de variações estacionais das atividades agrárias compreendidas, entre o preparo do solo para o cultivo e a colheita; Contrato temporário: contrato com intermediação de empresa de trabaho temporário, para prestação de serviços destinados a atender à necessidade transitória. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Produtor Rural Pessoa Física é aquele, proprietário ou não, que explora atividade agropecuária, a qualquer título, em caráter permanente ou temporário, em área contínua ou descontínua, superior a quatro módulos fiscais; ou, quando em área igual ou inferior a quatro módulos fiscais ou atividade pesqueira ou extrativista, com auxílio de empregados ou por intermédio de prepostos. Quem é o Contribuinte Individual?Quem é o Contribuinte Individual? Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Definições quanto ao Produtor Rural Definições quanto ao Produtor Rural Pessoa Física - Contribuinte IndividualPessoa Física - Contribuinte Individual a) O produtor rural pessoa física é considerado contribuinte individual: Quando exerce atividade rural diretamente ou por intermédio de terceiros com auxílios de empregados; Quando exerce a atividade rural através de prepostos; Quando, como pescador, exerce atividade pesqueira trabalhando em regime de parceria, meação ou arrendamento, em embarcação com mais de 6 (seis) toneladas de arqueação bruta, na condição exclusivamente de parceiro outorgante; Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Definições quanto ao Produtor Rural Definições quanto ao Produtor Rural Pessoa Física - Contribuinte IndividualPessoa Física - Contribuinte Individual b) Entende-se que explora a atividade rural através de prepostos quando, na condição de parceiro outorgante, utiliza-se de parceiros ou meeiros para desenvolver a atividade agropecuária ou pesqueira; c) Quando exercer atividade através de prepostos será considerado contribuinte individual, mesmo quando não tiver empregados. (Decreto 3.668/2000). Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Caracterização do Contribuinte IndividualCaracterização do Contribuinte Individual O Produtor Rural, comprova a atividade por meio dos seguintes documentos: - Inscrição na Previdência Social; - Guias da Previdência Social; - Comprovante do INCRA como empregador rural; - Livro de registro de empregados; - Declaração de imposto de renda; - Outro documento que comprove o fato. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Quem é o Trabalhador Avulso Rural?Quem é o Trabalhador Avulso Rural? É aquele que, sindicalizado, ou não, presta serviço de natureza rural, sem vínculo empregatício, a várias empresas ou pessoas físicas, com a intermediação obrigatória do orgão gestor de mão-de-obra ou do sindicato da categoria, assim considerados: os ensacadores de café, cacau, sal e similares. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Quem é o Segurado Especial?Quem é o Segurado Especial? É a Pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros, na condição de: - Produtor ou Pescador Artesanal. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS a) Produtor, seja ele proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados, comodatário ou arrendatário rurais, que explore atividade: 1. agropecuária em área contínua ou não de até quatro módulos fiscais (A limitação de área aplica-se somente para períodos de trabalho a partir 23.06.2008, data da publicação da Lei 11.718/08); ou 2. de seringueiro ou extrativista vegetal na coleta e extração, de modo sustentável, de recursos naturais renováveis, e faça dessas atividades o principal meio de vida; SeSegurado Especial – Quem pode ser?gurado Especial – Quem pode ser? Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS b) Pescador artesanal ou a este assemelhado, que faça da pesca profissão habitual ou principal meio de vida; e c) Cônjuge ou companheiro, bem como filho maior de dezesseis anos de idade ou a este equiparado, que, comprovadamente, tenham participação ativa nas atividades rurais do grupo familiar.SeSegurado Especial – Quem pode ser?gurado Especial – Quem pode ser? Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS É a atividade em que o trabalho dos membros da membros da famíliafamília é indispensável à indispensável à própria subsistênciaprópria subsistência e é exercidoexercido em condições de mútua dependência e mútua dependência e colaboraçãocolaboração, sem a utilização de empregados. Regime de Economia FamiliarRegime de Economia Familiar Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS O grupo familiar poderá utilizar-se de empregados contratados por prazo determinado ou trabalhador em épocas de safra, à razão de no máximo 120 pessoas/dia, no ano civil, em períodos corridos ou intercalados ou, ainda, por tempo equivalente em horas de trabalho. Ressalva: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS A filiação do trabalhador rural contratado por produtor rural pessoa física por prazo de até dois meses dentro do período de um ano, para o exercício de atividade de natureza temporária, decorre automáticamente de sua inclusão na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social – GFIP – mediante indentificação específica. Ressalva: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Auxílio Eventual de terceirosAuxílio Eventual de terceiros Entende-se como Auxílio Eventual de Terceiros o que é exercido ocasionalmente, em condições de mútua colaboração, não existindo subordinação nem remuneração. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS ParceiroParceiro: aquele que tem contrato escrito de parceria com o proprietário da terra e desenvolve atividade agropecuária, pastorial ou hortifrutigranjeira partilhando lucros ou prejuízos; MeeiroMeeiro: aquele que tem contrato escrito com o proprietário da terra e desenvolve atividade agropecuária, dividindo meio a meio as despesas e os rendimentos obtidos. Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS ArrendatárioArrendatário: aquele que, comprovadamente, utiliza a terra, mediante pagamento de aluguel em espécie ou in natura, ao proprietário para desenvolver atividade agropecuária, pastorial ou hortifrutigranjeira. ComodatárioComodatário: aquele que, comprovadamente por meio de contrato escrito, explora a terra que pertence a outra pessoa, por empréstimo gratuito e por tempo determinado ou não, para desenvolver atividade agropecuária. Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Condômino: Condômino: explora imóvel rural, com delimitação de área ou não, sendo a propriedade um bem comum, pertencente a várias pessoas. Usufrutuário:Usufrutuário: aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural, tem direito à posse, ao uso, à administração ou à percepção dos frutos, podendo usufruir o bem em pessoa ou mediante contrato. Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Parceiro outorganteParceiro outorgante: : aquele que tem imóvel rural com área total de, até no máximo 4 (quatro) módulos fiscais, que cede em parceria ou meação, até 50% do imóvel rural, desde que outorgante e o outorgado, continuem a exercer a atividade individualmente ou em regime de economia familiar. Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Pescador artesanalPescador artesanal ou assemelhado: aquele que, individualmente ou em regime de economia familiar, faz da pesca sua profissão habitual ou principal meio de vida, desde que: a) não utilize embarcação; b) utilize embarcação de até seis toneladas de arqueação bruta, ainda que com auxílio de parceiro; c) na condição exclusiva de parceiro outorgado, utilize embarcação de até dez toneladas de arqueação bruta. Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Assemelhado a Pescador ArtesanalAssemelhado a Pescador Artesanal:: aquele que, sem utilizar embarcação pesqueira, exerce atividade de captura ou extração de elementos animais ou vegetais, que tenham na água seu meio normal ou mais freqüente de vida, na beira do mar, no rio ou na lagoa: - Mariscador; caranguejeiro; - eviscerador (limpador de pescado); -observador de cardumes; - catador de algas. Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Entende-se Tonelagem de arqueação bruta a expressão da capacidade total da embarcação constante da respectiva certificação fornecida pelo órgão competente. Arqueação: medida dos espaços internos de uma embarcação (1 tonelada = 2,832 m³). Arqueação: medida dos espaços internos de uma embarcação (1 tonelada = 2,832 m³). Ressalva: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS OBSERVAÇÃO: A capacidade da embarcação é certificada pela Capitania dos Portos, pela Delegacia ou pela Agência Fluvial ou Marítima, conforme o caso. Na falta desta certificação, o segurado poderá apresentar documentação fornecida pelo estaleiro naval ou construtor da embarcação. OBSERVAÇÃO: A capacidade da embarcação é certificada pela Capitania dos Portos, pela Delegacia ou pela Agência Fluvial ou Marítima, conforme o caso. Na falta desta certificação, o segurado poderá apresentar documentação fornecida pelo estaleiro naval ou construtor da embarcação. Caracterização do Segurado EspecialCaracterização do Segurado Especial Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS GarimpeiroGarimpeiro: aquele que exerceu atividade de extração mineral, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou sem auxílio de empregados, utilizados a qualquer título, ainda que de forma não contínua. Considerado segurado especial no período de 25/01/1991 a 06/01/1992. (Lei nº 8.213/91). Consideradocontribuinte individual a partir de 07/01/1992 (Leis nº 8.398/92 e 9.876/99). Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS ÍndiosÍndios enguadra-se o índio reconhecido pela FUNAI, inclusive o artesão que utilize matéria-prima proveniente de extrativismo vegetal, independentemente do local onde resida ou exerça suas atividades, sendo irrelevante a definição de índigena aldeado, índigena não-aldeado, ídio em vias de integração, índio isolado ou índio integrado, desde que exerça a atividade rural individualmente ou em regime de economia familiar e faça dessas atividades o principal meio de vida e de sustento. Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Para efeito da caracterização do Para efeito da caracterização do do Segurado Especial, entende-se por:do Segurado Especial, entende-se por: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS o membro do grupo familiar que possuir outra fonte de rendimento, exceto se decorrente de: 1) benefício de pensão por morte, auxílio-acidente, auxílio-reclusão cujo valor não supere o do menor benefício de prestação continuada da Previdência Social; 2) benefício previdenciário pela participação em plano de previdência complementar; Não é considerado segurado especialNão é considerado segurado especial Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS 3) exercício de atividade remunerada em período de entressafra ou do defeso, não superior a 120 dias, corridos ou intercalados, no ano civil; 4) exercício de mandato eletivo de dirigente sindical de organização da categoria de trabalhadores rurais; 5) exercício de mandado de vereador do município onde desenvolve a atividade rural, ou de dirigente de cooperativa rural constituída exclusivamente por segurados especiais. Não é considerado segurado especialNão é considerado segurado especial Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Não é considerado segurado especialNão é considerado segurado especial 6) parceria ou meação outorgada na forma e condições estabelecidas, ou seja, de até 50% do imóvel ruralcuja área total não seja superior a quatro módulos fiscais, desde que o outorgante e outorgados continuem a exerce a atividade rural; 7) atividade artesanal desenvolvida com matéria- prima desenvolvida pelo respectivo grupo familiar, podendo ser utilizada matéria-prima de outra origem, desde que a renda mensal obtida na atividade não exceda ao menor benefício de prestação continuada da Previdência Social e; Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Não é considerado segurado especialNão é considerado segurado especial 8) atividade artística, desde que em valor mensal inferior ao menor benefício de prestação continuada da Previdência Social. O dirigente sindical mantém, durante o exercício do mandato, o mesmo enquadramento no RGPS de antes da investidura no cargo. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS I – a outorga, por meio de contrato escrito de parceria, meação ou comodato, de até 50% de imóvel rural cuja área total não seja superior a 4 módulos fiscais, desde que outorgante e outorgado continuem a exercer a respectiva atividade, individualmente ou em regime de economia familiar; II – a exploração da atividade turística da propriedade rural, inclusive com hospedagem, por não mais de 120 dias ao ano; Não descaracteriza a condição Não descaracteriza a condição de Segurado Especialde Segurado Especial Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS III – a participação em plano de previdência complementar instituído por entidade classista a que seja associado, em razão da condição de trabalhador rural ou de produtor rural em regime de economia familiar; IV – ser beneficiário ou fazer parte de grupo familiar que tem algum componente que seja beneficiário de programa assistencial oficial de governo; Não descaracteriza a condição Não descaracteriza a condição de Segurado Especialde Segurado Especial Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS V - a utilização pelo próprio grupo familiar, na exploração da atividade, de processo de beneficiamento ou industrialização artesanal; VI - associação em cooperativa agropecuária; e VII – a incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados – IPI sobre o produto das atividades desenvolvidas. Não descaracteriza a condição Não descaracteriza a condição de Segurado Especialde Segurado Especial Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS A partir de 22/11/2000, a outorga de até 50% do seu imóvel rural, com área de até no máximo 4 módulos fiscais, desde que outorgante (que cede) e outorgado (que recebe) continuem a exercer a atividade individualmente ou em regime de economia familiar. Ressalva: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS I – Os filhos menores de vinte e um anos, cujo pai e mãe perderam a condição de segurados especiais, por motivo de exercício de outra atividade remunerada, salvo se comprovarem o exercício da atividade rural individualmente;e II -O arrendador de imóvel rural. Não se considera Segurado Especial:Não se considera Segurado Especial: Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Inscrição do Segurado EspecialInscrição do Segurado Especial a) A inscrição será feita de forma a vinculá-lo ao seu respectivo grupo familiar e conterá além das informações pessoais, a identificação: 1. da forma do exercício da atividade, se individual ou em regime de economia familiar; 2. da condição no grupo familiar, se titular ou componente; 3. do tipo de ocupação do titular de acordo com a tabela de Código Brasileiro de Ocupações – CBO; 4. da forma de ocupação do titular vinculando-o à propriedade ou à embarcação em que trabalhe; e Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Inscrição do Segurado EspecialInscrição do Segurado Especial 5. da propriedade em que desenvolve a atividade, se nela reside e, quando for o caso, a identificação e inscrição da pessoa responsável pelo grupo familiar, podendo ser exigida pelo o INSS a documentação que comprove estas informações para fins de homologação do período de atividade na condição de segurado especial. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Inscrição do Segurado EspecialInscrição do Segurado Especial b) As informações sobre o segurado especial constituirão o Cadastro do Segurado Especial, podendo o INSS firmar convênio com orgãos federais, estaduais e municipais, bem como, com entidades de classe, em especial as respectivas confederações e federações; c) As informações contidas no cadastro não dispensam a apresentação dos documentos previstos, exceto as que forem obtidas pelo o INSS diretamente de banco de dados disponibilizados por orgãos do poder público; e Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Inscrição do Segurado EspecialInscrição do SeguradoEspecial d) Para a manutenção do cadastro o segurado especial ou a entidade representativa poderá declarar anualmente o exercício da atividade rural, por meio de aplicativo próprio disponibilizado no sítio da Previdência Social. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Critérios Relativos à utilização dos DadosCritérios Relativos à utilização dos Dados disponibilizados por Órgãos Públicosdisponibilizados por Órgãos Públicos para o Reconhecimento da Atividade Ruralpara o Reconhecimento da Atividade Rural Os dados obtidos pelo o INSS dos bancos de dados disponibilizados por orgãos do poder público poderão ser utilizadas para a construção do cadastro do segurado especial para fins de reconhecimento desta atividade. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Critérios Relativos à utilização dos DadosCritérios Relativos à utilização dos Dados disponibilizados por Órgãos Públicosdisponibilizados por Órgãos Públicos para o Reconhecimento da Atividade Ruralpara o Reconhecimento da Atividade Rural Os dados da FUNAI serão obtidos por meio de inscrição e certificação dos períodos de exercício de atividade do índigena na condição de segurado especial, além de declaração anual confirmando a manutenção desta condição, que serão realizados por servidores públicos da FUNAI, mediante sistema informatizado disponibilizado no sítio da Previdência Social. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Comprovação do Exercício da Atividade Rural Comprovação do Exercício da Atividade Rural do Segurado Especialdo Segurado Especial A comprovação do exercício da atividade rural do segurado especial será feita mediante a apresentação de um dos seguintes documentos: I – contrato de arrendamento, parceria ou comodato rural; II – declaração fundamentada de sindicato que represente trabalhador rural ou, quando for o caso, de sindicato ou colônia de pescadores, desde que homologada pelo o INSS; Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Comprovação do Exercício da Atividade Rural Comprovação do Exercício da Atividade Rural do Segurado Especialdo Segurado Especial III – comprovante de cadastro do INCRA, através do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural – CCIR ou qualquer outro documento emitido por esse orgão que indique ser o beneficiário proprietário do imóvel rural ou exercer atividade rural como usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgado, comodatário ou arrendatário rural; IV – bloco de notas do produtor rural; V – notas fiscais de entrada de mercadorias emitida pela empresa adquirente de produção, com indicação do segurado como vendedor; Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Comprovação do Exercício da Atividade Rural Comprovação do Exercício da Atividade Rural do Segurado Especialdo Segurado Especial VI – documentos fiscais relativos à entrega de produção rural à cooperativa agrícola, entreposto de pescado ou outros, com indicação do segurado como vendedor ou consignante; VII – comprovantes de recolhimento de contribuição à Previdência Social decorrentes da comercialização da produção; VIII – cópia da declaração de imposto de renda, com indicação de renda proveniente da comercialização de produção rural; Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Comprovação do Exercício da Atividade Rural Comprovação do Exercício da Atividade Rural do Segurado Especialdo Segurado Especial IX – documento de Informação e Atualização Cadastral do Imposto sobre a propriedade Territorial Rural (DIAC) e Documento de Informação e Apuração do Imposto sobre a propriedade Territorial Rural (DIAT) entregue à Receita Federal; X – licença de de ocupação ou permissão outorgada pelo INCRA; ou XI – certidão fornecida pela FUNAI, certificando a condição de índio como trabalhador rural, observado que a certidão não será submetida à homologação condicionada à apresentação de documento de início de prova material conteporâneo ou anterior ao fato nele declarado., sendo sua homologação somente quanto à forma. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Homologação da Declaração do Exercício da Homologação da Declaração do Exercício da Atividade RuralAtividade Rural A declaração fornecida por entidade ou autoridade referidas será submetida à homologação do INSS, condicionada à apresentação de documento de início de prova material conteporâneo ou anterior ao fato nele declarado; certidão fornecida pela FUNAI, certificando a condição de índio como trabalhador rural não será submetida à homologação condicionada à apresentação de documento de início de prova material conteporâneo ou anterior ao fato nele declarado, sendo sua homologação somente quanto à forma. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Entrevista do Segurado Especial Entrevista do Segurado Especial A entrevista é elemento indispensável à comprovação do exercício da atividade rural e da forma como essa atividade foi exercida, inclusive para a confirmação dos dados contidos em declarações sindicais e de autoridades, sendo obrigatória em todas as categorias de trabalhador rural, podendo ser dispensada : I – para o índigena; II – para a categoria de empregado que comprove essa condição; III – nas hipóteses previstas de migração de períodos positivos de atividade de segurado especial. Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Programa de Educação Previdenciária Centro de Formação e Aperfeiçoamento do INSS Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56
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