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DIDÁTICA, LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS, PSICOLOGIAS DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM, REDES SOCIAS E COMUNICAÇÃO, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIDADE SOROCABA (SP)
CURSO LICENCIATURA
DESAFIO PROFISSIONAL
(MATEMATICA, LETRAS, GEOGRAFIA, HISTÓRIA E PEDAGOGIA)
DISCIPLINAS: DIDÁTICA, LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS, PSICOLOGIAS DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM, REDES SOCIAS E COMUNICAÇÃO, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE.
NOME: ALLINE RODRIGUES DA SILVA
RA: 3103336563
CURSO: PEDAGOGIA
NOME: ANDREIA RODRIGUES DOS SANTOS
RA: 3050126942
CURSO: PEDAGOGIA
NOME: ANDRESSA CASSEMIRO OLIVEIRA SOARES
RA: 3071217640
CURSO: PEDAGOGIA
NOME: CLAUDIJANE DA SILVA MELO
RA: 3050115593
CURSO: PEDAGOGIA
NOME: RAFAELLA DE OLIVEIRA GALHARDO
RA: 3062173419
CURSO: PEDAGOGIA
TUTORA EAD: CIBELY JANAINA VARASCKIM MANTOANI
TUTORA PRESENCIAL: GISLENE MARIA CARAMEZ DE ARRUDA
SOROCABA, 12 DE NOVEMBRO DE 2016
ALLINE RODRIGUES DA SILVA
ANDREIA RODRIGUES DOS SANTOS
ANDRESSA CASSEMIRO OLIVEIRA SOARES
CLAUDIJANE DA SILVA MELO
RAFAELLA OLIVIERA GALHARDO
TITULO: 
Desafio profissional destinado a Professora Cibely Janaina Varasckim Mantoani da Matéria EAD pelos alunos do curso de Pedagogia.
SOROCABA 2016
Introdução:
O presente desafio tem como objetivo identificar os efeitos e os possíveis beneficiários do trabalho desenvolvido pelos intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras), que é o profissional que trabalha com os surdos, mediando e facilitando a interação da comunidade ouvinte com a língua de sinais utilizada pela comunidade surda, estes são participantes de uma proposta de escolarização inclusiva para alunos surdos.
O trabalho como Intérprete ainda é muito recente no Brasil, por esse motivo ainda não há profissionais em quantidade suficiente e bem qualificados para atender toda a demanda da população surda do país.
Através da língua de sinais propicia-se o desenvolvimento linguístico e cognitivo da criança surda, facilitando assim o processo de aprendizagem, servindo de apoio para a leitura e compreensão do mundo.
A partir do exposto, este trabalho tem por objetivo compreender a Língua Brasileira de Sinais, desejamos promover reflexões críticas sobre as práticas pedagógicas, o ambiente e os critérios de bilinguismo que a escola pretende alcançar com o aluno surdo, esclarecendo o que o bilinguismo propõe.
 O Interprete Educacional
Considerando a realidade Brasileira, na qual escola publica e particulares tem alunos surdos de diferentes níveis de escolarização, seria impossível atender exigências legais, que determinam acesso e permanência do aluno na escola sem a presença do intérprete de língua de sinais.
O interprete para atuar em sala de aula, deverá ter um perfil para intermediar as relações entre professor e alunos e também de colegas surdos para colegas ouvintes. Porem a vários problemas de ordem ética que acabam surgindo, como por exemplo, o papel do interprete, acaba sendo confundido com o do professor, pois os alunos questionam diretamente o interprete e não o professor. O próprio professor delega essa responsabilidade ao interprete, muitas vezes, o professor consulta o interprete a respeito do desenvolvimento do aluno surdo, como sendo ele a pessoa mais indicada para dar um parecer a respeito. Com isso o interprete por sua vez, acaba ficando sobrecarregado e acaba por confundir seu papel dentro do processo educacional, diante dessas dificuldades, algumas experiências tem levado a criação de um código de ética especifico, em alguns casos, é permitido oferecer ao interprete um feedback do processo ensino-aprendizagem do professor por exemplo, então o interprete assumiria a função de tutor, mediante a supervisão do professor, no entanto, isso poderia gerar muitos problemas. Seriam dados aos interpretes-tutores a responsabilidade de ensino e assim seriam professores além de interpretes, com isso, qual seria o sentido em serem contratados como interpretes, se teria que exercer as duas funções?
Nos Estados Unidos já ouve essa discussão e foi determinado ser antiético exigir que o interprete assuma funções que não sejam especificas da sua atuação. Ainda se podem levantar outros problemas, por exemplo, o fato dos interpretes interagirem com os professores, podem surgir comentários sobre os alunos nos intervalos, isso é um problema ético. O código de ética prevê que o interprete mantenha sigilo, não faça comentários nem compartilhe informação que foram travadas em sua atuação. De modo geral, aos interpretes é recomendado redirecionar os questionamentos dos alunos ao professor, neste sentido, o professor também precisa passar pelo processo de aprendizagem de ter no grupo um contexto diferenciado com a presença de alunos surdos e de interpretes de línguas de sinais.
Há também vários professores que são interpretes de línguas de sinais, alguns acabam assumindo tal função por terem um bom domínio da língua de sinais, o próprio MEC esta procurando formar professores enquanto interpretes. Sua proposta objetiva abrir este campo de atuação dentro das escolas, assim o “professor-interprete” deve ser o profissional cuja carreira é a do magistério e cuja atuação na rede de ensino pode efetivar-se com dupla função, em um turno exercer função de docente e em outro turno, exercer função de interprete em contexto de sala de aula onde há outro professor regente.
Considerando a realidade no país, vai ficar cada vez mais difícil a realização de um bom intérprete, pois a realidade onde vivemos não permite termos uma capacitação, as escolas brasileiras tanto particulares como publica, tem uma alta demanda de alunos surdos e quase nenhuma delas tem a capacidade de receber esses alunos, pois quase todas as escolas não tem um professor capacitado. Quando uma escola traz um intérprete para o seu corpo docente, eles têm que entender que o lugar do intérprete é passar para aluno aquilo que o professor diz, mas tem caso que o intérprete não está preparado pra aquele cargo, acaba destorcendo o que o professor diz e isso dificulta a aprendizagem do aluno. Além de ser intérprete especializado na área da educação, ele tem que ter um perfil para intermediar as relações entre os alunos e professores e entre os alunos surdos e os alunos ouvintes. No entanto, as suas responsabilidades não são fáceis de serem cumpridas, pois eles enfrentam vários problemas com éticas que acaba surgindo dentro da sala de aula, pois os alunos acabam confundindo o papel do intérprete como se ele fosse o professor, e isso acaba sobrecarregando o intérprete.
O professor por muitas vezes acaba confundindo o papel do intérprete, achando que ele pode sim delegar uma sala de aula, dando a total liberdade aonde ele pode abrir debate à um determinado assunto, e com isso os alunos acaba tomando a liberdade de travar uma discussão em cima do tema abordado. E por sua vez o intérprete que está dentro de sala aula, aonde os alunos é do fundamental, a sua tarefa acaba sendo ainda mais árdua, pois as crianças tem dificuldade de entender que aquela pessoa não é um professor e sim um intérprete para o seu colega surdo.
Houve uma pesquisa nos Estados Unidos em 2002, que os intérpretes não poderiam assumir outras funções além das suas, pois seria antiético ele ter que disciplinar o aluno, realizar dinâmica e ter que acompanhar em qualquer circunstância. 
Reforço adequado para aluno com deficiência adutiva
Para a escola ter sucesso ao aprendizado e bom comportamento do aluno, será realizado um entrevista com os pais nesse acolhimento do aluno João, saber se ele já nasceu com essa deficiência ou teve alguma doença que ocasionou essa surdez, como ele se comunica, se ele tem ênfase na Leitura Orofacial, como foi seu crescimento se ele já teve aulas de libras ou não, qual escola ele estudou antes de chegar nessa, como era o comportamento dele nessas escolas, baseado nisso o professor e a equipe gestora da escola pode criar um sistema de ensino para esse aluno ter um melhorrendimento, aprendizagem, estimular a sua socialização entre os professores para que ele não tenha receio de tentar mostrar o que ele deseja (se é ir ao banheiro, fome, dor), duvidas em sala de aula nas atividades, será ensinado ao João sempre se manifestar para que ele não vá embora para casa com dúvidas e não aprenda aquela atividade, com os amigos em sala de aula João terá total liberdade para sentar juntos para fazer as atividades em conjunto, uma atividade colaborativa, assim ele aprenderá mais e criará um vinculo maior com sua classe, e o resultado será de muita aprendizagem.
O aluno terá seu lugar na fileira próximo a professora para que ele possa entender melhor o que essa profissional está passando, sempre que possível seus amigos de classe sentarão com ele, para que ele se habitue e socialize com os amigos da sala de aula, reforçando a amizade, o estudo, a aprendizagem. Para o seu acolhimento em sala de aula, será utilizado algumas dinâmicas como: (“telefone sem fio”); ruído e medidas para minimizar a competição sonora (“ditado mudo”); posicionamento para a comunicação com o surdo com ênfase na Leitura Orofacial – LOF e linguagem corporal (“jogo da mímica” e - “palavras articuladas”); e outras formas de comunicação (“história contada em LIBRAS”). Tal prática é desenvolvida com o objetivo de levar as crianças ouvintes a compreenderem que a criança surda pode utilizar outro sistema linguístico para se comunicar e, por meio dessa compreensão, propiciar o aumento das trocas interlocutivas/discursivas entre elas.
Deixa-lo sempre na posição que possa observar os detalhes da escrita e da ilustração, ao final, os alunos irão desenhar ou reescrevam a história. Será contada então novamente a história, apontando com o dedo para as ilustrações e para o texto João ganhara um crachá, para auxiliar a memorização da escrita, crachás com os nomes de todos, incluindo o seu, para serem usados durante a aula. A participação da família é muito significante, pois contribui no desempenho em sala de aula.
Bilinguismo na educação
A presença de um aluno surdo em sala de aula necessita que o professor reconheça que ira ter que elaborar e planejar novas estratégias e métodos de ensino para que sejam adequados á forma de aprendizagem desse aluno. È muito importante que a professora tenha um preparo.
Alunos surdos também aprendem muito por contato visual, por isso é bom estarem próximos à professora.
Para crianças ouvintes desde que nascem, começam a receber informações em sua linguagem, permite que a criança ouvinte tenha várias informações para construir, hipóteses, categorização, conhecimentos sobre o mundo, desenvolvendo assim seus valores e mais importante, identificação cultura com seu grupo de referência, sentindo se assim parte dele. A língua portuguesa para crianças ouvintes então é mais fácil ser aprendida, já as crianças surdas à língua portuguesa é uma nova língua quando começar a frequentar a escola, nas quais as referencias concretas será a escrita e sua materialização é o gráfico visual.
Além disso, uma criança ouvinte chega à escola portadora de uma história linguística prévia, assim sendo, irão ser desencadeadas na sua inclusão ao mundo da escrita.
As metodologias de ensino para alunos surdos e alunos ouvintes são diferentes, a aula para ouvintes e dada normalmente, já para alunos surdos o professor teria que ter especialização para atender esse aluno, como libras.
No Brasil o direito dos alunos a uma educação que contemple as duas línguas é garantido pelo Decreto n º 5.626 de 22 de Novembro de 2005. O ensino de libras vem sendo reconhecido como um caminho necessário para uma efetiva mudança nas condições oferecidas pela escola no atendimento escolar desses alunos, por ser uma língua viva, produto de interação das pessoas que se comunicam. A educação inclusiva se orienta pela perspectiva da diversidade, com metodologias e estratégias diferenciadas, com responsabilidade compartilhada.
Atendimento Educacional Especializado
Para o desenvolvimento do João, é necessário passar por várias etapas no ensino. Como ele está no 5º ano e veio para essa escola sem saber o básico como a língua de sinais ele terá que passar por vários processos em sua aprendizagem.
Os surdos ainda infelizmente sofrem muito preconceito em salas de aula e sociedade, pois os mesmos têm direito de estudar, frequentar os mesmos lugares que a sociedade frequenta. Na escola o aluno deve ser diagnosticado, depois dessa entrevista iremos saber o conhecimento, e se ele tem também conhecimento em língua portuguesa, a partir de esse momento a gestão ira planejar um ensino adequado.
Em sala de aula irá ser contratado um intérprete para esse início, pois ele ainda não conheceu libras e nem português, em sala de aula passará a ter conteúdos imagináticos, o aluno irá sentar sempre perto do professor para o estímulo orofacial, a interprete passará a ajuda- loa nas dependências da escola ate que ele esteja preparado para se comunicar sozinho.
As etapas dessa aprendizagem são: ele terá um atendimento fora do período de aula com um professor contratado (especializado e também surdo), para realizar uma didática pedagógica para favorecer a aquisição da língua Brasileira de sinais, e para o desenvolvimento linguístico, na mesma semana terá com a professora do AEE, nessa sala e ele aprenderá competências gramaticais ou linguística textual, o acervo de materiais nessa aula é muito importante, nessa aula é proibido se comunicar em libras, pois pode atrapalhar bruscamente o ensino da língua portuguesa.
Queremos também futuramente colocar os alunos ouvintes e se possível os pais para terem aula com os intérpretes, para que eles possam sentir e ver a realidade que o seu colega surdo enfrenta durante o seu dia-a-dia. Para que eles possam em um futuro próximo lidar com os surdos que pode surgir durante a sua jornada de vida, queremos também que os alunos ouvintes interajam com o seu colega surdo para assim eles terem um convívio puro e verdadeiro.
Conclusão
Os resultados apresentados nos permitiram concluir que: o acolhimento ao aluno surdo deve ser alvo do planejamento pedagógico do professor de classe inclusiva que recebe tal aluno; o trabalho de acolhimento do aluno surdo deve ser iniciado com o aluno ouvinte anteriormente ao ingresso do surdo na classe inclusiva e mantido durante sua permanência na escola. O acolhimento ao aluno surdo, na classe inclusiva, parece ser fundamental para o sucesso de sua inclusão educacional; a linguagem, explorada em suas diversas modalidades, pode se converter em uma forma de trabalho conjunto no que se refere à atribuição de sentidos aos modos de enunciação falado, escrito e/ou sinalizado, em sala de aula.
Os profissionais que atuam com a surdez, incluindo especialmente o fonoaudiólogo e o pedagogo, podem se constituir em importantes facilitadores para o processo de acolhimento ao aluno surdo, na escola, e para a instauração de situações interativas e interlocutivas/discursivas entre o surdo e os colegas ouvintes, na sala de aula; uma relação mais positiva da família com a Língua de sinais é imprescindível para a sistematização do uso dessa modalidade linguística pelo surdo.
Cabe destacar, brevemente, que as práticas pedagógicas desenvolvidas nesses projetos puderam contribuir para o acolhimento de alunos surdos que frequentam a classe comum. Também promoveram a construção de recursos na escola que pudessem ampliar as possibilidades discursivas que favorecessem a repercussão na ampliação das relações sociais na sala de aula e, consequentemente, na instauração de interlocuções significativas aos contextos de aprendizagem.
Aprendemos então que dentro de uma unidade escolar, a inclusão cresce a cada ano, e o desafio da escola é de garantir uma educação de qualidade para todos. Na escola inclusiva, os alunos aprendem a conviver com as diferenças esse tornam cidadãos solidários.
Referências bibliográficas
http://librasnaeducacaoinfantil.blogspot.com.br/2011/07/dicas-para-trabalhar-com-auluno-surdo.htmlhttp://kolecza.blogspot.com.br/2010/09/inclusao-educacional-e-libras.html

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