Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TRABALHO EM GRUPO Aline Carolina da Silva RA: 1620895 Alta Floresta 2017 RESENHA CRITICA DE UMA PEÇA DE TEATRO MUSICAL BRASILEIRO. “A Gaiola das Loucas” Elenco: Miguel Falabella, Diogo Vilela, Davi Guilherme, Carlos Leça, Jorge Maya O musical estreou na Broadway em 1983, com adaptação de texto de Harvey Fierstein e música de Jerry Herman. Na versão brasileira musicalizada, Miguel Falabella e Diogo Vilela interpretam, concomitantemente, Georges e Albin. Georges, papel de Falabella, é o dono de um suntuoso cabaré, cuja estrela principal é o transformista Zazá, papel de Diogo Vilela. Longe do palco Zazá é Albin, casado com Georges a mais de vinte anos. Juntos, eles criam um garoto (Davi Guilherme) fruto de uma eventual aventura amorosa de Georges, porem criado com muita dedicação de pai e mãe por Georges e Albin, o garoto pretende se casar com a filha de um político homofóbico (Carlos Leça). Os problemas começam quando o filho de Georges, Jean-Michel resolve convidar a família da noiva para jantarem na casa de seus pais. Nada demais, não fosse o pai da moça ultraconservador e presidente de um partido, que prometeu acabar com as casa de shows homossexuais da Riviera, se eleito. Os números de show são realizados com muita técnica pelo grupo de bailarinos, a parte de comédia é bem cuidada e bem desenvolvida, Jorge Maya como Jacó desenvolve bem seu papel como mordomo despertando ainda mais a comedia. Miguel Falabella muito bem como o mestre de cerimônias que Georges realmente é. Diogo Vilela canta e desenvolve muito bem seu papel, porem aparenta estar tenso deixando um pouco a desejar. Em seu conjunto, “A Gaiola das Loucas” é um espetáculo divertido e alegre, que se encaixa muito bem no estilo “Cabaret Frances”.
Compartilhar