Economia Geral e Política

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Economia Geral e Política
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A economia passou a ser considerado como ciência a partir da determinação da escola clássica, após estudos do filósofo Adam Smith, considerado pai da Economia. Em contraposição surge Karl Marx, ao afirmar que houve um erro no que se refere a estabilidade e o crescimento econômico, dando origem a teoria marxista. 
Com o tempo há o surgimento de outras áreas como a economia política. Sendo que, a economia rege os recursos da sociedade e a outra, rege as relações socias de produção, circulação e distribuição de bens materiais.
A economia política divide-se em duas grandes subáreas: Macro e Microeconomia, utilizando hipóteses e realizando previsões capazes de ser testadas com dados empíricos.
A economia encontra-se até hoje na fase científica, onde há dois grandes períodos influenciadores: a escola clássica e a marxista.
Os doutrinadores clássicos acreditavam que o Estado deveria intervir para equilibrar o mercado por meio do ajuste de preços. 
O marxismo criticava a ordem natural e a harmonia de interesses que era defendida pelos clássicos, declarando que tanto um quanto outro resultava na concentração de renda e na exploração do trabalho
Teoria Marxista
Principal reação política e ideológica ao classicismo, feita por Karl Marx e Friedrich Engels. Criticava a "ordem natural" e a "harmonia de interesses" em função da concentração de renda e exploração do trabalho. Seus pensamentos abrangiam outras áreas como a filosofia, sociologia e história. Defendia a derrubada do capitalismo e inserção do socialismo. Marx modificou a análise do valor do trabalho, desenvolveu a teoria da mais valia, que é a origem do lucro capitalista, de acordo com o socialismo. Além de analisar as crises econômicas, distribuição de renda e acumulação de capital.
Teoria Clássica
Os clássicos baseiam-se no liberalismo que defende a racionalidade econômica, na qual o indivíduo deve satisfazer suas necessidades sem se preocupar com o coletivo. Seu principal nome é Adam Smith, que acreditava que a concorrência mercantil é que fazia a economia girar. A revolução industrial influenciou diretamente esta teoria, caracterizada pela busca da oferta e demanda (equilíbrio do mercado) e ajuste de preços pela não intervenção do estado na economia. Prevalece a ordem natural e a satisfação das necessidades humanas através da divisão do trabalho, alocando a força de trabalho em várias linhas de emprego. Essa teoria é a favor da liberdade política e econômica, contrário ao forte controle do Estado na economia e na vida das pessoas.
A importância do estudo da economia é a de identificar de que modo a sociedade emprega os recursos produtivos escassos na produção de produtos e serviços.
Microeconomia
Também conhecida como teoria dos preços, cuida da demanda (preferência do consumidor) do mercado de determinado bem ou serviço, como a quantidade do produto ou serviço que deve ser ofertado. Além disso, traça estratégias de maximização de lucros e minimização de gastos.
Macroeconomia
É uma divisão da economia que realiza análise e examina toda a estrutura e o funcionamento econômico de um órgão de uma determinada região (renda, emprego e desemprego, estoque da moeda, taxa de juros, balança de pagamento, taxa de cambio). É capaz de avaliar a política econômica adotada em grandes escalas, como a de um país inteiro.
Teoria Keynesiana
Criada por John Maynard Keynes, teve influência na renovação da teoria clássica e na reformulação da política de livre mercado. É composta por um conjunto de ideias que propõem a intervenção estatal na vida econômica, buscando um estado de pleno emprego.
Neoliberalismo
Termo muito utilizado a partir dos anos 80, é caracterizado como o ressurgimento de ideias derivadas do capitalismo clássico (liberal).