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 EXAMES COMPLEMENTARES 
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HEMOGRAMA
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O HEMOGRAMA
O hemograma se divide em três séries celulares : 
Série Vermelha
Série Branca 
Plaquetas
 Útil na avaliação das anemia além de evidenciar indicadores que podem ser correlacionados com infecções viróticas e bacterianas. 
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Série Vermelha
Eritrócitos ou Hemácias - Avaliado em milhões por mm3. Varia de acordo com a altitude. Quando seu número está abaixo do normal, chama-se eritropenia, e acima, eritrocitose.
Hemoglobina - Medida em g/dl. Avalia a proteína que transporta o oxigênio. Usada para definir se há ou não um estado anêmico. O CHCM vai determinar se existe alteração compatível com anemia. Homens: de 14 a 18 g/dl Mulheres: de 12 a 16 g/dl
Hematócrito - Mede indiretamente a massa das hemácias 40-50% em homens, 35-47% em mulheres. 
VCM - Volume corpuscular médio. Serve para avaliar os tipos de anemia que se manifestam com hemácias de grande, pequeno ou tamanho normal, isto é , anemias macro, micro e normocíticas.
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Variações da Série Vermelha
Microcitose - Hemácias abaixo de 80 u3 (adulto) Está Associada à Deficiência de Ferro e Talassemia.
Macrocitose - Hemácias acima de 100 u3 (adulto). Está Associada à Deficiência de Vitamina B12, Quimioterapia, Doença Hepática, Hipotireoidismo e Mieloma.
Poiquilocitose - Variação na forma das hemácias.
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Série Branca
A parte do sangue que traz as características dos leucócitos é chamada SÉRIE BRANCA ou LEUCOGRAMA
O número global dos leucócitos na circulação é estimado entre 4.000 e 10.000 / mm3 de sangue. Valores superiores a estes indicam LEUCOCITOSE e abaixo LEUCOPENIA. 
Tipos de células do Leucograma : 
	Neutrófilos - 60 a 65 %
	Basófilos - 0 a 1 %
	Eosinófilos - 2 a 4 %
	Linfócitos - 20 a 30 %
	Monócitos - 4 a 8 %
	Plasmócitos - 0 a 1 %
	Bastões - 2 a 5 %
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Série Branca
LEUCOCITOSE ASSOCIADA À CÉLULAS BRANCAS : 
Neutrófilos - Infecções bacterianas, Infarto Agudo, Isquemia, Uremia, Diabetes, Gota, Leucemia mielocítica .3.200 e 6.000/mm³
Eosinófilos - Alergias, Parasitoses e Doenças da Pele.60 e 320/mm³.
Basófilos – Mielofibrose e Leucemia. 0 a 100/mm³
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SERIE BRANCA
Linfócitos - Infecções agudas e Crônicas ( Tuberculose, Sífilis ). 1.300 e 3.400/mm³.
Monócitos - Tuberculose, Lúpus Eritematoso Sistêmico e Artrite Reumatóide. 160 a 640/mm³
Bastonetes - Infecções Agudas gerais.
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Plaquetas
São elementos muito importantes na Hemostasia. 
São de pequeno tamanho na observação microscópica, forma discóide e inativas, podendo ser ativadas para exercer funções de proteção vascular.
Podem participar de processos trombóticos se forem ativadas excessivamente.
É útil também para manter o estado hemostático normal para proteger o mesmo de fenômenos hemorrágicos.
Causas de Plaquetopenia : Síndromes Congênitas, Uso abusivo de Drogas, Neoplasias e Hemólise Intravascular.
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Valores referenciais Plaquetas
Adulto:140-400x10³/mm³ .
Criança:150-450x10³/mm³.
Volume plaquetário médio.
Adulto:7,4-10,4um³.
Criança:7,4-10,4um³.
Contagem de agregação placentária.
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Cuidados Pre-teste do paciente para agregação plaquetaria
1.Explicar o objetivo e o procedimento do teste.
2. estar ciente que 10 dias antes do teste é contra indicado o uso de drogas que inibem a agregação plaquetária. Ex: aspirina, aintiinflamatórios, cocaína etc, etc.
 Cuidados pós-teste do paciente para agregação plaquetária
1. interpretar o resultado do teste e aconselhar sobre os distúrbios.
2. retomar medicamentos e alimentação normais.
3. disponibilidade dos resultados dos testes.
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TAP vs TTPA
 11 a 14,6s.
 				JEJUM DE 4 HORAS
				INR DE 0,91 a 1,25
				DISTÚRBIOS?
								
 22 a 32s.
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GLICEMIA
Entende-se por Glicemia a quantidade de açúcar (glicose) no sangue. 
As medições deste parametro são importantes na detecção e prevenção da hiperglicemia (niveis excessivos de açúcar no sangue) e da hipoglicemia (niveis de açúcar no sangue abaixo do normal).
Mede-se a glicemia através da confirmação dos sinais e sintomas clássicos da glicemia em jejum (exame de sangue onde são verificadas as taxas de glicose no sangue).
Valores de 60 a 109 mg/dl (3.9 a 5.5 mmol/L) - Normal
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HIPERGLICEMIA
A hiperglicemia caracteriza-se pelo elevado nível de glicose no sangue. A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) considera que valores acima de 126 mg/dl em jejum caracterizam indícios de diabetes. Valores acima de 200 mg/dl, em qualquer ocasião, confirmam o diagnóstico. Outras fontes consideram que valores acima de 160 mg/dl já caracterizam a hiperglicemia.
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Sintomas
Sede
Poliúria (excesso de urina)
Fome excessiva, acompanhada de emagrecimento
Cansaço
Pele seca
Dor de cabeça, podendo evoluir para náuseas e vômitos
Sonolência
Dificuldades para respirar e
Hálito cetônico (adocicado).
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TRATAMENTO HIPERGLICÊMIA
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HIPOGLICEMIA
As suas formas mais comuns, moderada ou severa, ocorrem como uma complicação no tratamento da diabetes mellitus com insulina ou medicamentos orais.
Embora cite-se que 70 mg/dL (3.9 mmol/L) seja o limite inferior da glicemia normal, pode-se definir valores diferentes como baixos em diferentes populações, propósitos e circunstâncias. 
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SINTOMAS
Tremores e sonolência. 
Palpitações, taquicardia
Sudorese, calor 
Palidez, frio.
Pupilas dilatadas 
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ENZIMAS CARDÍACAS
CK-MKB ( cratinofosfoquinase fração MB)
 
É uma izoensima derivada da enzima CK (creatina quinase),
 
 Valores altos de CK-MB nos exames laboratoriais indicam danos nas céluas do coração,indicando Infarto agudo do miocárdio, desfibrilação cardíaca, isquemia cardíaca, miocardite e cirurgia de aneurisma cardíaco.
Os valores de referência são : Até 25 U/L
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Troponina
As troponinas constituem um grupo especial de proteinas reguladoras localizadas no miocárdio.
os seus níveis plasmáticos, em condiçòes normais tem de ser zero e podem ser medidas por radioimunoensaio
Na presença de injúria miocárdica, ocorre a liberação de troponina no plasma, em duas fases distintas. A primeira fase de liberação dura cerca de 3 a 5 horas, após a perda da função da membrana celular. A seguir, a troponina continua a ser liberada (fase tardia) por até cinco ou mais dias. Esta fase tardia está associada à destruição do aparelho contrátil e ocorrência de morte celular .
 Os valores de referência são : Até 0,2 U/L
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Mioglobina
existente no citoplasma das células musculares miocárdicas e esqueléticas. 
é liberada imediatamente após a rotura da membrana celular; sua análise pode ser útil na determinação do momento da injúria, em relação ao período trans-operatório .
Encontrada na musculatura esquelética e miocárdica. É um marcador precoce, mas não-específico encontrado na corrente sangüínea após IAM(1 à 4 horas) e que retorna aos valores normais dentro de aproximadamente 24 horas. Porém também pode elevar-se mediante danos na musculatura esquelética.
 Os valores de referência são : Até 25 U/L
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 ESCARRO
Consiste na coleta da secreção pulmonar escarrada. É um exame de características micro e macrocoscópicas, que analisa alguns aspectos importantes, como quantidade da secreção, aspecto, cor, odor, presença de microorganismos (bactérias, vírus, fungos etc).
O exame de escarro é indicado para auxiliar no diagnóstico da tuberculose e da pneumonia, entre outras doenças pulmonares. 
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 Coleta
O ideal é que a coleta seja feita pela manhã.
 A amostra deve ter volume maior que 2 ml.
Instruir o paciente a enxaguar a boca e fazer gargarejo com água entes da coleta, orientando-o a não coletar saliva ou secreção nasal após a realização de tais procedimentos.
Coletar a amostra em um frasco estéril e encaminhá-lo imediatamente ao laboratório
 
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SANGUENO ESCARRO(Hemoptise)
A eliminação de sangue a partir da árvore respiratória pode ocorrer em um grande número de doenças: pneumonia, tuberculose, embolia pulmonar, algumas doenças do coração, problemas da coagulação sangüínea e tumores do pulmão, inclusive câncer. 
É importante lembrar que a hemoptise pode ser o primeiro sinal de um câncer de pulmão. Assim sendo, mesmo que o sangramento cesse espontaneamente, sua origem deve ser investigada para não atrasar este (ou qualquer outro) diagnóstico e, conseqüentemente, dificultar o tratamento.
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QUANDO O PACIENTE ESTÁ ENTUBADO?
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PROVAS DE FUNÇÃO DA TIREÓIDE 
As determinações laboratoriais da função da tireóide são úteis para distinguir pacientes com eutireioidismo (função normal da glândula tireóide) daqueles com hipertireioidismo (função aumentada) ou hipotireoidismo (função diminuída). 
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TIROXINA (T4), TOTAL
A tiroxina é um dos testes na prova de função da tireóide, é uma medida direta da concentração de T4 no soro. 
Esse teste é freqüentemente realizado para excluir hipertireoidismo e hipotireoidismo. 
O teste de T4 também pode ser usado como guia no estabelecimento de doses de mautenção da tireóide no tratamento do hipotireoidismo. Além disso, pede ser usado no hipertireoidismo para acompanhar os resultados atingidos com administração de drogas antitireoidianas. 
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Valores de referência 
 
Normal 
Adultos: 5,4-11,5 µg/dL
Crianças: 6,4-13,3 µg/dL
Recém nascidos: 11,8-22,6 µg/dL
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Implicações clínicas
 1. Níveis aumentados de T4 são encontrados nas seguintes condições:
 
Hipertireoidismo (bócio)
Tireotoxicose superficial 
Tireoide aguda
Hepatite, hepatopatia
Linfoma
2. Níveis diminuódos de T4 são encontrados nas seguintes condições:
 
Hipotireoidismo
 Hipoproteinemia 
Tratamento com tiiodotironina
Síndrome nefrótica
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Fatores que interferem 
 1. Os níveis de tiroxina total aumentam durante o segundo ou terceiro mês de gravidez, em virtude de aumento da produção de estrogênio.
Faixa normal: 5,5-16,0 µg/dL 
2. Os níveis de tiroxina total aumentam com o uso de drogas, com estrogênios, heroína e excesso de iodo 
3. Agentes de contraste usados em radiografias e outros procedimentos diagnósticos afetam os resultados
4. Os níveis são diminuídos com anticonvulsivantes e esteróides. 
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TRIIODOTIRONINA (T3) 
Essa média é uma determinação quantitativa da concentração total de T3 no sangue e é o teste de escolha no diagnóstico de tireotoxicose por T3
Também pode ser muito útil no diagnóstico de hipertireoidismo
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Valores de Referência 
Normal 
Adultos: 80-200 ng/dL 
Adolescentes (12-23 anos): 82-213 ng/dL 
Crianças (1-14 anos): 105-245 ng/dL 
Gravidez: 116-247 ng/dL
 
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HORMÔNIO ESTIMULANTE DA TIREÓIDE (TIREOTROPINA; TSH)
O TSH é o teste isolado mais sensível para hipotireoidismo primário. Se houver evidências claras de hipotireoidismo e o TSH não estiver elevado, há uma implicação de possível hipopituitaridismo. 
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Valores de referência 
Normal 
Adultos: 0,4-4,2 mUI/L (as unidades SI são iguais) 
Recém-nascidos: 3-20 µUI/L no 3° dia de vida. 
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FUNÇÃO RENAL E URÉIA
A creatinina é um importante parâmetro para diagnosticar vários problemas renais, 
Um dos exames mais solicitados no laboratório de análises clínicas, realizado no sangue e na urina 
A quantidade de creatinina presente no sangue é proporcional a gravidade da doença.
 A creatinina avalia o ritmo de filtração glomerular, aumenta sua concentração no sangue a medida que reduz a taxa de filtração renal, em função desta característica é possível analisar este produto presente no sangue para identificar alterações. 
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FUNÇÃO RENAL E URÉIA
A uréia é outro tipo de exame realizado no laboratório de análises clínicas 
Não é tão específica para avaliação da função renal como a creatinina. 
Os dois exames geralmente são solicitados durante a consulta em casos de suspeita clínica de alterações das características renais do paciente 
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FUNÇÃO RENAL E URÉIA
Tanto a uréia como a creatinina são exames de fácil execução dentro do laboratório clínico 
Creatinina tende aumentar mais lentamente que a uréia na doença renal, mas reduz mais lentamente com a hemodiálise.
Os valores de referência ou normais para a creatinina: Adulto: 0,60 a 1,30 mg/dL 
Os valores de referência ou normais para uréia: 10 a 40 mg/dl.
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URÉIA
VALORES AUMENTADOS:
insuficiência renal aguda
insuficiência cardíaca congestiva, 
desidratação acentuada, 
alguns medicamentos (tetraciclinas com uso de diuréticos, é um caso). 
VALORES REDUZIDOS:
gravidez (segundo trimestre)
 uso de reposição de fluidos intravenosa, 
insuficiência hepática severa, 
infância 
desnutrição,
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CREATININA
VALORES AUMENTADOS:
diminuição da função renal,
desidratação e choque, 
obstrução do trato urinário,
VALORES REDUZIDOS:
debilitação,
 gravidez, 
massa muscular reduzida.
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UREMIA
quando a insuficiência renal ocasiona o acúmulo de uréia e outros compostos de nitrogênio 
a pessoa pode sofrer de distúrbios neurológicos, como função cognitiva alterada, paladar prejudicado ou perda de apetite
 náusea e vômito.
 Períodos prolongados de uremia severa podem fazer com que a pele fique com uma descoloração cinza.
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HEMOCULTURA
COLETA:
 VOLUME DE SANGUE: 1:5 – 1:10.
 NÚMERO DE AMOSTRAS x CONDIÇÕES CLÍNICAS DO PACIENTE.
Em recém-nascidos: 2 culturas são recomendadas para diagnóstico de bacteremias.
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PONTA DE CATETER VASCULAR
- RIGOROSA ANTI-SEPSIA DA PELE AO REDOR DO CATETER COM ALCOOL 70% E DEPOIS SOLUÇÃO DE IODO 1% a 2% OU PVPI 10%, QUE DEVERÁ SER REMOVIDA COM ALCOOL.
- REMOVER O CATETER E, ASSEPTICAMENTE CORTAR 5 cm DA PARTE MAIS DISTAL. NÃO USAR TESOURAS EMBEBIDAS EM SOLUÇÕES ANTI-SÉPTICAS.
- COLOCAR O PEDAÇO DO CATETER EM FRASCO ESTÉRIL, SEM LÍQUIDO.
- TRANSPORTAR DE IMEDIATO AO LABORATÓRIO.
PRESENÇA DE NÚMERO IGUAL OU > 15 COLÔNIAS DE ÚNICO TIPO => CATETER É FONTE DE INFECÇÃO.
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LIQUOR
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 COLESTEROL
A dosagem de colesterol avalia o risco de:
aterosclerose, 
oclusão miocárdica e oclusão coronariana. 
As dosagens de colesterol freqüentemente fazem parte das provas de função:
 tireoidiana,
 hepática, 
função renal e estudos de diabetes mellitus. 
Também é usado para monitorizar a efetividade da dieta, dos medicamentos, alterações do estilo de vida (p. ex., exercício)e controle do estresse.
 
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Níveis elevados de colesterol (hipercolesterolemia) são observados nas seguintes condições:
Insuficiência renal crônica.
Hipotireoidismo.
Diabetes mellitus descompensado.
Alcoolismo.
Dieta rica em colesterol e gordura.
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Níveis diminuídos de colesterol (hipocolesterolemia) são observados nas seguintes condições:	
Hipertireoidismo
 Síndrome de má absorção, desnutrição 
Queimaduras graves, inflamação
Doença pulmonar obstrutiva crônica
Retardo mental 
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