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3-Projeto Conceitual

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Projeto 
Conceitual 
Junho de 14 
 
Documentar as 
decisões 
tomadas e 
registrar lições 
aprendidas 
Monitorar 
viabilidade 
econômica 
Atualizar o Plano do 
Projeto Conceitual 
Avaliar 
Fase 
Aprovar 
Fase 
Projeto 
Conceitual 
Especificações Meta 
Concepção do Produto 
•Integração dos princípios de 
solução (para atender à função 
total do produto) 
•Arquitetura do produto (BOM 
inicial e interfaces) 
•Layout e estilo produto 
•Macro-processo de fabricação 
e montagem 
•Lista inicial dos SSCs 
principais 
Definir 
arquitetura 
Definir parcerias de 
co-desenvolvimento Definir 
ergonomia 
e estética 
Selecionar 
concepções 
alternativas 
Modelar 
funcionalmente 
Desenvolver 
princípios de solução 
para as funções 
Desenvolver as 
alternativas de solução 
(modelo conceitual do produto) 
Definir plano 
macro deprocesso 
Analisar 
SSCs 
PROJETO CONCEITUAL 
Sumário do capítulo – atividades da fase 
 Modelar funcionalmente 
 Desenvolver princípios de soluções para as 
funções 
 Desenvolver alternativas de solução 
 Definir arquitetura 
 Analisar os SSCs 
 Definir ergonomia e estética 
 Selecionar conceitos alternativos 
Modelagem funcional 
4 
A fase de projeto conceitual 
Função 
Total 
Funções 
parciais 
(Campo das funções) (Campo dos princípios de soluções) 
Princípios 
de 
Soluções 
Princípios de 
Solução Total 
complexo 
simples 
abstrato concreto 
Projeto 
Conceitual 
d
e
c
o
m
p
o
s
iç
ã
o
 
resolução 
c
o
m
p
o
s
iç
ã
o
 
c
o
m
p
le
x
id
a
d
e
 
Especificações Concepção 
Representação da Função total e seu 
desdobramento 
Função Total 
 
 
 Energia 
Material 
Sinal 
Energia 
Material 
Sinal 
Exemplo: Máquina para lavar roupas 2/3 
 
 
Energia 
Sabão 
Roupas sujas 
Energia 
Roupa limpa 
Água suja Água limpa 
Inf. (grau de lavagem) 
Fronteira do sistema 
 
 
Energia 
Sabão 
Roupas sujas 
Energia 
Roupas limpas 
Água suja Água limpa 
Inf. (grau de 
lavagem) 
Fronteira do sistema 
molhar 
roupas 
esfregar 
roupas 
secar 
roupas 
enxaguar 
roupas 
Exemplo: Máquina para lavar roupas 
 
energia 
Informação 
(grau de 
lavagem) 
água 
limpa 
roupas 
limpas 
água 
suja 
Fronteira do sistema 
sabão 
secar 
roupas 
molhar 
roupas 
alternar 
movimento 
produzir 
movimento 
misturar 
água e 
sabão 
enxaguar 
roupas 
esfregar 
roupas 
roupas 
sujas 
energia 
FAST – (FUNCTION ANALYSIS 
SYSTEMS TECHNIQUE) 
9 
FAST 
Exemplo 
Eliminar 
o rato 
Girar o 
martelo 
Acionar 
gatilho 
Atrair o 
rato 
Manter a 
isca 
* Matar 
o rato 
Liberar a 
mola 
Como 
Quando 
Quando 
Porque 
Âmbito do projeto 
* Função = verbo mais substantivo mensurável 
Como 
Quando 
Porque 
E 
OU 
Âmbito superior Âmbito inferior 
Ordem alta Ordem baixa 
 
Documentar as 
decisões 
tomadas e 
registrar lições 
aprendidas 
Monitorar 
viabilidade 
econômica 
Atualizar o Plano do 
Projeto Conceitual 
Avaliar 
Fase 
Aprovar 
Fase 
Projeto 
Conceitual 
Especificações Meta 
Concepção do Produto 
•Integração dos princípios de 
solução (para atender à função 
total do produto) 
•Arquitetura do produto (BOM 
inicial e interfaces) 
•Layout e estilo produto 
•Macro-processo de fabricação 
e montagem 
•Lista inicial dos SSCs 
principais 
Definir 
arquitetura 
Definir parcerias de 
co-desenvolvimento Definir 
ergonomia 
e estética 
Selecionar 
concepções 
alternativas 
Modelar 
funcionalmente 
Desenvolver 
princípios de solução 
para as funções 
Desenvolver as 
alternativas de solução 
(modelo conceitual do produto) 
Definir plano 
macro deprocesso 
Analisar 
SSCs 
PROJETO CONCEITUAL 
Geração de soluções - Conceitos 
 Conceitos são melhor gerados em ações 
individuais; 
 A seleção de conceitos é melhor se realizada 
em grupos; 
13 
Conceitos de solução de problemas 
 Mecânicos; 
 Elétricos; 
 Eletrônicos; 
 De informação; 
 
14 
Técnicas de criatividade para adoção 
de conceitos 
 Analogia; 
 Brainstorming/Brainwriting; 
 Lista de atributos; 
 Lista de verificação; 
 Inversão 
 combinação 
15 
Analogia 
 Transferência de conceitos entre objetos de áreas distintas, 
mas com propriedades em comum 
 Tênis nike inspirado nas patas dos camelos, tem 
extremidades arredondadas, que permitem ao pé afundar 
menos, aumentando a estabilidade e eficiência. Entalhes 
direcionais como os feitos nos pneus dos 
bugies proporcionam melhor tração e amortecimento 
16 
Brainstorming/Brainwriting 
 Definição do problema; 
 Livre opinião de ideias, durante certo tempo, 
sem avaliações; 
 Brainwriting: seis integrantes, três ideias de 
cada, escritas, passadas para os outros 5 
participantes que devem escrever mais três 
soluções. 
17 
Lista de verificação 
 Lista generalizada de Osborn’s 
18 
Utilizado para outros fins ? Novas maneiras de usar como é? Outros usos se modificado? 
Adaptar ? 
O que mais é assim? Que outra ideia que isso sugere ? Há ofertas diferentes no 
passado? O que eu poderia copiar ? A quem eu poderia rivalizar ? 
Modificar ? 
Nova reviravolta ? Mudança significado, cor, movimento , odor, sabor , 
forma? Outras mudanças ? 
Ampliar ? 
Qual a acrescentar? Mais tempo ? Maior frequência ? Mais forte ? Superior ? 
Maior? Mais? Mais grosso? Mais pesado? Valor extra ?Além desse ingrediente? 
Duplicar ? Multiplique ? Exagerar ? 
Diminuir ? 
O que para subtrair ? Menor ? Condensado ? Diminuto? Menor ? Mais curto? 
Mais estreito ? Mais leve ? Omitir ? Dividir -se ? Subestimar ? Menos frequente? 
Substituir ? 
Quem mais em vez disso? O que em vez disso? Outros ingrediente ? Outro 
material? Outro processo? Outra fonte de energia? Outros lugares ? Outra 
abordagem? Outro tom de voz ? Outro tempo ? 
Reorganizar ? 
Trocar componentes de intercâmbio? Outro padrão? Outro layout? Outro 
sequência? Transpor causa e efeito? Mude lugar? Mudança de horário? Mais 
cedo ? Mais tarde ? 
Reverter ? 
Transpor positivo e negativo? Adotar o oposto? Transformá-lo para trás, de 
cabeça para baixo, de dentro para fora ? Inverta os papéis ? Mude sapatos? 
Vire mesas? Vire outra face? 
Combinar ? 
Que tal uma mistura, uma liga, uma variedade , um conjunto? Combine 
unidades? Combine fins ? Combine recursos? Combine ideias? 
Inversão 
 Soluções criadas 
buscando o 
contrário do 
conceito atual; 
20 
Combinação 
 A solução já existe, 
basta juntar partes 
separadas dando 
novas combinações. 
21 
Avaliação de conceitos 
 Geração dos critérios de avaliação; 
 
 Método da convergência controlada. 
22 
Método da convergência controlada 
Fase I 
1. É essencial que todas as ideias e soluções tenham sido gerados no contexto do PDS - 
ou seja , são soluções para o mesmo problema com os mesmos requisitos e restrições; 
2. Tendo estabelecido um número de soluções possíveis para o problema, deve-se 
retratar essas soluções em forma de esboço, em um mesmo nível de detalhe. 
3. Estabelecer uma matriz de comparação e avaliação, que compare os conceitos 
gerados, um com o outro, em função dos critérios de avaliação. 
4. É essencial que a matriz tenha todos os esboços ) de todos os conceitos 
incorporados, de modo que a equipe de projetopossa ver o padrão. No caso de 
projetos eletrônicos, diagramas de blocos ou circuitos serão suficientes. 
5. Certifique-se que a comparação entre os diferentes conceitos é válida - ou seja, 
todas eles possuem a mesma base e o mesmo nível genérico. 
6. Escolha critérios pelos quais os conceitos serão avaliados. Estes devem basear-se nos 
requisitos detalhados dos PDS - isto é, estabelecido antes da geração de uma 
solução. 
7. Escolha um dado com o qual todos os outros conceitos devem ser comparadas . Se 
já há um projeto para o produto que esta sendo avaliado, este deve ser incluído na 
matriz. 
23 
Método da convergência controlada 
8. Escolha um conceito (se houver um que é utilizado deve-se escolhe-lo). 
No caso de projetos novos, deve-se gerar os conceitos internamente e 
um deles deve ser escolhido (o "melhor" intuitivamente) 
9. Ao considerar cada conceito / critérios contra o dado escolhido, a 
seguinte legenda deve ser usado: 
1. + (Mais) : ou seja, melhor do que, menor que, menos propenso a , mais fácil 
que, etc. , em relação ao ponto de referência. 
2. -(menos) : significado pior do que , mais caro do que , mais difícil de 
desenvolver do que, mais complexa do que, mais propenso a, mais difícil 
do que, etc. , em relação ao ponto de referência. 
3. Onde existe qualquer dúvida quanto a saber se um conceito é melhor ou 
pior do que o dado , então use S ( same ): o que significa igual 
4. Após selecionar uma referência, deve-se fazer uma comparação dos 
outros conceitos. Isto estabelece padrão de pontuação em relação ao 
ponto de referência. As pontuações ou números não devem ser tratados 
como absolutos; eles são apenas para orientação. 
10. Avaliar a pontuação conceito individuais. Certos conceitos vão expor 
pontos fortes excepcionais, enquanto outros vão mostrar o inverso. 
24 
Método da convergência controlada 
11. Verifique os negativos dos conceitos fortes - o que você precisa fazer para reverter os 
pontos negativos desses conceitos? É possível em tudo? Se sim na introduza o 
conceito modificado na matriz 
12. Verifique os conceitos fracos e ataque seus negativos para ver se eles podem ser 
melhorados (em relação referencia, então os reintroduza na matriz; 
13. Realizados os passos 11 e 12, de forma rigorosa, conceitos verdadeiramente fracos 
devem, então, ser eliminados. 
14. Se um número de conceitos fortes não surgem como resultado das etapas 11-14 (isto 
é, todos parecem ter uma uniformidade pontos positivos e negativos), isso é um 
indicativo das seguintes possibilidades: 
 Os critérios são ambíguos, possibilitam interpretações variadas pelos membros do grupo, 
ou um critério incorpora um ou mais dos outros critérios - o resultado, a confusão. Deve-se, 
então decompor o critério) 
 Persistência de uniformidade dos pontos fortes entre os conceitos normalmente significa 
que um ou mais conceitos são subconjuntos dos outros - Agrupar. 
15. Quando um conceito particular persistir, execute novamente a matriz usando o 
conceito emergente mais forte como ponto de referência. Será que o padrão 
persiste? Se ele faz, isso vai confirmar a primeira execução. Se isso não ocorrer, repita 
as etapas 11 e 12 até conceitos fortes persistem. 
25 
 Exemplo da 
Buzina 
Definir Arquitetura 
 
 
 
Documentar as 
decisões 
tomadas e 
registrar lições 
aprendidas 
Monitorar 
viabilidade 
econômica 
Atualizar o Plano do 
Projeto Conceitual 
Avaliar 
Fase 
Aprovar 
Fase 
Projeto 
Conceitual 
Especificações Meta 
Concepção do Produto 
•Integração dos princípios de 
solução (para atender à função 
total do produto) 
•Arquitetura do produto (BOM 
inicial e interfaces) 
•Layout e estilo produto 
•Macro-processo de fabricação 
e montagem 
•Lista inicial dos SSCs 
principais 
Definir 
arquitetura 
Definir parcerias de 
co-desenvolvimento Definir 
ergonomia 
e estética 
Selecionar 
concepções 
alternativas 
Modelar 
funcionalmente 
Desenvolver 
princípios de solução 
para as funções 
Desenvolver as 
alternativas de solução 
(modelo conceitual do produto) 
Definir plano 
macro deprocesso 
Analisar 
SSCs 
PROJETO CONCEITUAL 
Arquitetura do Produto 
 É a forma pela qual os elementos funcionais do 
produto são arranjados em partes físicas e 
como essas partes interagem por meio de 
interfaces. 
31 
Definir arquitetura 
• Identificar Sistemas, Subsistemas e 
Componentes 
– A partir dos princípios de solução em cada alternativa 
gerada, deve-se buscar-se as soluções físicas possíveis 
de serem construídas e que formarão os SSCs; 
• Definir a integração entre os SSCs 
– Junto com a definição dos SSCs, são definidas as 
interfaces entre os mesmos (como serão fixados e 
posicionados os SSCs; 
– Cada alternativa gerada na fase anterior do projeto 
ou modelo de princípio de solução global gerado na 
atividade anterior terá uma arquitetura específica; 
Definir arquitetura 
 Exemplo de arquitetura de uma alternativa, 
representada através de seus SSCs e suas interfaces. 
 
Elevador de automóveis de passeio 
Motor elétrico 
Redutor 
Eixo de parafuso 
aciona 
aciona 
Definir arquitetura 
 A arquitetura pode ser classificada em: 
 Modular 
 cada módulo implementa uma ou algumas poucas 
funções, não existindo o compartilhamento de funções 
entre dois ou mais módulos; e as interações entre os 
módulos são bem definidas e fundamentais para a 
realização da função global do produto. 
 Integral 
 as funções do produto são distribuídas em vários 
conjuntos de componentes; e as interações entre os 
componentes são mal definidas. 
 A decisão depende de fatores tais como: modificações no 
produto, desempenho, variedade, padronização dos 
componentes, manufatura e gerenciamento do projeto. 
 
Benefícios de produtos mais modulares 
 Especialização nas tarefas 
 Plataformas flexíveis 
 Aumento do número de variantes de produto 
 Economias de escala em componente comum 
 Economia de custos no inventário e logística 
 Baixo custo ciclo de vida devido facilidade de manutenção 
 Redução do ciclo de vida do produto por meio de melhorias incrementais, 
como upgrades, adicionais e adaptações. 
 Flexibilidade no reuso do componente 
 Desenvolvimento de produto Independente 
 Terceirização 
 Confiabilidade do sistema para alta produção e volume e curva 
experiência. 
 Exemplos: elevadores, carros de passageiros, brinquedos lego 
Benefícios de produtos mais integrais 
 
 Aprendizagem interativa 
 Alto nível de desempenho por meio da 
propriedade da tecnologia. 
 Inovações sistemáticas 
 Superior no acesso informação 
 Proteção da inovação a partir da imitação 
 Barreiras para fornecedores de componentes 
 Habilidades 
Modularização 
 A modularização pode ser entendida como 
uma estratégia (ou atividade) em que são 
feitas estruturações no espaço para 
separação das partes. 
 
 Geralmente o termo é usado para descrever 
os benefícios da modularidade (criação de 
variedade, utilização, de partes semelhantes e 
redução da complexidade). 
 
Modularidade 
 característica de um sistema em separar-se em 
partes independentes, ou módulos, que 
podem ser tratadas como unidades lógicas. 
 esta relacionada com a maneira pela qual o 
produto é fisicamente dividido em partes ou 
componentes. 
 os produtos não podem ser classificados como 
modulares ou não, mas se exibem mais ou 
menos modularidade no projeto. 
 
Modularidade 
 
 
Modularidade em permutar 
componentes 
Modularidade em compartilhar 
componentes 
 
Modularidade em adaptar paraa 
variedade 
Modularidade através de barramento 
 
Modularidade seccional 
 
Exemplo: 
Bicicleta, 
(variedade de 
produtos) 
Exemplo: mesmo 
componente 
família de produtos. 
Carros. 
Exemplo: 
variedade esta 
as dimensões 
físicas. Móveis 
Uso de componente 
básico como 
interface. CPU 
Coleção de tipos de 
componentes, que 
podem ser unidos de 
forma arbitraria. 
Tubulação. 
Pesquisa Engenharia de Produção e o Royal Institute of technology, em Estocolmo na 
Suécia (ERICSSON & ERIXON,1999, p.20). Diretrizes de modularização 
Nova geração ou família de produtos 
Diretrizes de modularização 
Multiplicativo 
(“carry-over”) 
Uma função pode ser um módulo separado onde 
a solução tecnológica atual poderá ser levada 
para uma nova geração ou família de produtos 
Evolução 
tecnológica 
Uma função pode ser um módulo único se o 
mesmo possui uma tecnologia que irá ser 
superada no seu ciclo de vida. 
 
Planejamento 
de alteração 
do projeto 
 
Uma função pode ser um módulo separado se 
esta possui características que serão alteradas em 
um segundo plano. 
 
Variações 
Diretrizes de modularização 
Estilo 
 
Função pode ser um módulo separado se é 
influenciada por tendências e modas de tal 
maneira que as formas e/ou as cores tenham de 
ser alteradas 
 
Especificação 
Técnica 
 
Poderão ser concentradas alterações para se 
conseguir variantes em um módulo 
 
Fabricação 
Diretrizes de modularização 
Unidade 
Comum 
 
Uma função poderá ser separada em um módulo 
se a mesma possuir a mesmas soluções físicas em 
todos os produtos variantes. 
 
Processo e 
organização 
 
Razões para separar uma função em um módulo: 
• Ter uma tarefa específica em um grupo; 
• Encaixar-se no conhecimento tecnológico da 
empresa; 
• Possuir uma montagem pedagógica; 
• Ter um tempo de montagem que difere 
extremamente dos outros módulos 
 
Qualidade 
Diretrizes de modularização 
Testes em 
separado 
Uma função poderá ser separada em um módulo 
quando esta função puder ser testada 
separadamente 
Aquisição 
Compra de 
produtos 
prontos 
Uma função que pode ser tratada como uma 
caixa preta por causa de redução dos custos 
logísticos 
Vida de prateleira 
Diretrizes de modularização 
Manutenção e 
mantenabilidade 
Manutenções e reparos podem ser facilitados 
se uma função fica bem em módulo separado. 
Atualização 
Se for necessária pode ser facilitada se a 
função a ser atualizada for um módulo. 
Reciclagem 
Isto pode ser uma vantagem para concentrar 
materiais poluentes ou recicláveis em um 
mesmo módulo ou em módulos separados 
conforme o caso. 
Abordagens relacionadas ao Projeto 
Modular 
 Desenvolvimento de 
plataformas de 
produtos 
 Máximo 
compartilhamento 
de sistemas 
 Máxima variação 
funcional 
 Otimização do ciclo 
de vida do(s) 
produto(s) 
46 
Desenvolver alternativas de solução para 
o produto 
 Neste momento temos um conjunto de 
alternativas, descrevendo princípios de 
solução (conceitos), ainda num certo nível de 
abstração, para cada função. 
 Devemos agora buscar uma descrição das 
alternativas em termos das formas físicas que 
serão usadas para suportar os princípios de 
solução associados as funções 
 Isto implica na definição dos SSCs para cada 
alternativa gerada  (próxima atividade) 
 
 
Documentar as 
decisões 
tomadas e 
registrar lições 
aprendidas 
Monitorar 
viabilidade 
econômica 
Atualizar o Plano do 
Projeto Conceitual 
Avaliar 
Fase 
Aprovar 
Fase 
Projeto 
Conceitual 
Especificações Meta 
Concepção do Produto 
•Integração dos princípios de 
solução (para atender à função 
total do produto) 
•Arquitetura do produto (BOM 
inicial e interfaces) 
•Layout e estilo produto 
•Macro-processo de fabricação 
e montagem 
•Lista inicial dos SSCs 
principais 
Definir 
arquitetura 
Definir parcerias de 
co-desenvolvimento Definir 
ergonomia 
e estética 
Selecionar 
concepções 
alternativas 
Modelar 
funcionalmente 
Desenvolver 
princípios de solução 
para as funções 
Desenvolver as 
alternativas de solução 
(modelo conceitual do produto) 
Definir plano 
macro deprocesso 
Analisar 
SSCs 
PROJETO CONCEITUAL 
 
Alternativas de projeto 
Analisar Sistemas, 
Subsistemas e 
Componentes (SSC) 
Identificar e analisar aspectos 
críticos do produto 
Definir parâmetros principais 
(forma, materiais, dimensões e 
capacidades) 
Concepções para o produto 
BOM inicial 
Catálogos de solução 
Métodos de criatividade 
Métodos, ferramentas, 
documentos de apoio 
Relação com outras 
atividades 
Projeto 
Conceitual 
Analisar os Sistemas, Subsistemas e 
Componentes (SSC) 
Tarefas da atividade: Analisar os SSCs 
Identificar e analisar aspectos críticos: 
 funcionamento, 
 fabricação, 
 montagem, 
 desempenho, 
 qualidade, 
 custos, 
 descarte e outros... 
 Definir parâmetros principais 
 Formas dimensões, propriedades dos materiais, 
etc... 
 
51 
Conceitos, métodos, técnicas e 
ferramentas importantes nesta atividade 
 Seleção de materiais (quadro 7.7) 
 A seleção inadequada pode levar à falha de 
componentes e, também, a custos desnecessários; 
 não pode ser feita independentemente do processo 
de manufatura (este depende de atributos 
geométricos do produto, tamanho e quantidade a ser 
manufaturada); 
 Elevado número de opções no mercado. 
 DFX na fase de projeto conceitual (quadro 7.8) 
 DFM na fase de projeto conceitual (quadro 7.9) 
 DFA na fase de projeto conceitual (quadro 7.10) 
• Exemplo de modelo de concepção 
 
 
chapa de  2 mm 
motor de  5 HP 
v  0,015 m/s 
 1,5 tn 
m 
 3 m 
Vista Frontal 
A A 
Corte AA 
 4 m 
 
Vista Superior 
 3,5 m 
 1,2 m 
Contém informações razoáveis sobre as formas, materiais, processos 
que permitem gerar uma BOM inicial 
Analisar os SSCs 
Analisar os SSCs 
 Design for X (DFX) - Projeto para X, 
 Abordagem onde “X” representa qualquer das 
várias considerações que ocorrem ao longo do 
ciclo de vida do produto, como qualidade, 
manufatura, produção, reciclagem, meio 
ambiente etc. 
Analisar os SSCs: Exemplos de DFX 
 Design for Manufacturability, DFM: 
 Visa otimizar o projeto no que se refere ao processo de manufatura do 
produto. 
 Design for Assembly, DFA: 
 Visa otimizar o projeto no que se refere ao processo de montagem do 
produto. 
 Design for Quality, DFQ: 
 Visa otimizar o projeto no que se refere ao atendimento dos requisitos 
para a qualidade do produto. 
 Design for Recycling, DFR: 
 Visa otimizar o projeto de forma a facilitar o reaproveitamento do 
produto e ou seus materiais após o descarte. 
 Design for Disassembly, DFD: 
 Visa otimizar o projeto de forma a facilitar o desmonte do produto. Nota-
se que essa abordagem não é inversa ao DFA. 
Analisar os SSCs 
 Design for Cost, DFC: 
 Visa otimizar o projeto de forma a minimizar custos diretos e 
indiretos. 
 Design for Cycle of Life, DFCL: 
 Visa otimizar o projeto sob diversos aspectos de todo o ciclo de 
vida do produto. 
 Design for Environment, DFE: 
 Visa otimizar o projeto sob aspectos do meio ambiente 
(Ecodesign, Green Design etc.). 
 Design for Service, DFS: 
 Visa otimizar o projeto sob aspecto dos serviços prestados 
através do produto. 
 Design for Aesthetics, DFA*: 
 Visa otimizar o projeto no que tange a estética doproduto. 
Analisar os SSCs 
 DFM no Projeto Conceitual 
 Visa o alcance de uma concepção de 
produto, que possa ser manufaturado com 
baixo custo, sem sacrificar aspectos de 
qualidade. É considerado uma das abordagens 
mais integrativas durante o Desenvolvimento do 
Produto. 
 DFA no Projeto Conceitual 
 Visa o alcance de uma concepção de 
produto, cuja montagem possa ocorrer com 
baixo custo, sem sacrificar aspectos de 
qualidade. 
Princípios, Regras e Recomendações 
de DFM 
1. Minimizar o número de partes. 
2. Desenvolver projetos modulares. 
3. Minimizar as variações das partes. 
4. Projetar as partes para serem 
multifuncionais/multiuso 
5. Projetar as partes para fácil fabricação. 
6. Evitar o uso de elementos de fixação 
separados. 
7. Eliminar ou simplificar os ajustes 
Princípios, Regras e Recomendações 
de DFM 
 Evitar o uso de componentes flexíveis. 
 Minimizar a manipulação. 
 Usar material de mais fácil processamento. 
 Usar materiais e componentes normalizados. 
 Utilizar as características especiais dos 
processos. 
 Projetar de acordo com o volume esperado. 
 Liberar as tolerâncias. 
Recomendações gerais p/a montagem 
fácil 
 A racionalização da produção envolve a simplificação 
e automação do processo de montagem 
 Simplificar as operações de montagem 
 Reduzir o número global das operações de montagem 
 Padronizar as operações de montagem 
 Usar sequências favoráveis/adequadas 
 Usar equipamentos e acessórios existentes 
 Possibilitar automação 
 Observar padrões ergonômicos 
 Evitar treinamento especial 
Recomendações gerais p/a montagem 
fácil 
 Simplificar, integrar e reduzir o número de peças 
 Padronização e uso de partes comuns e materiais para 
facilitar as atividades de projeto 
 Projetar produtos e montagem a prova de erros 
 Projetar partes que minimizem o esforço e ambiguidade 
nas orientações e manipulações 
 Minimizar partes flexíveis e interconexões 
 Projetar para a fácil montagem pela utilização de 
movimentos simples e minimização do número de eixos 
de montagem 
 Projetar para união e fixação eficientes 
 Projetar produtos modulares para facilitar a montagem 
 
IBM PROPRINTER 
Impressora IBM PROPRINTER 
 32 componentes 
 32 operações 
 3 min p/ montagem 
 
 
Documentar as 
decisões 
tomadas e 
registrar lições 
aprendidas 
Monitorar 
viabilidade 
econômica 
Atualizar o Plano do 
Projeto Conceitual 
Avaliar 
Fase 
Aprovar 
Fase 
Projeto 
Conceitual 
Especificações Meta 
Concepção do Produto 
•Integração dos princípios 
de solução (para atender à 
função total do produto) 
•Arquitetura do produto 
(BOM inicial e interfaces) 
•Layout e estilo produto 
•Macro-processo de 
fabricação e montagem 
•Lista inicial dos SSCs 
principais 
Definir 
arquitetura 
Definir parcerias de 
co-desenvolvimento Definir 
ergonomia 
e estética 
Selecionar 
concepções 
alternativas 
Modelar 
funcionalmente 
Desenvolver 
princípios de solução 
para as funções 
Desenvolver as 
alternativas de solução 
(modelo conceitual do produto) 
Definir plano 
macro deprocesso 
Analisar 
SSCs 
PROJETO CONCEITUAL 
ERGONOMIA DO PRODUTO 
 Qualidade Ergonômica: 
 facilidade de manuseio, 
 adaptação antropométrica, 
 fornecimento claro de informações, 
 compatibilidade de movimentos, 
 segurança e conforto; 
Definir ergonomia e estética do produto 
 fragilidade e peso dos componentes, elementos 
de fixação, superfícies, acessibilidade, 
identificação e diferenciação de componentes 
Definir ergonomia e estética do produto 
 Recomendações para um projeto adequado p/ 
ergonomia: 
 Adequar o produto às características físicas e ao 
conhecimento do usuário; 
 Simplificar e reduzir as tarefas necessárias para a 
operação do produto; 
 Prever os possíveis erros humanos, implementar 
restrições para prevenir ações incorretas por parte do 
usuário, informar ao usuário que determinados modos 
de operação foram selecionados; 
 Considerar a idade, gênero, alcance, destreza, força 
e visão dos usuários. 
Estética 
 A estética do produto é fundamental !!!! 
 atrai o consumidor para a compra, despertando o 
sentido visual e o desejo da aquisição; 
 está ligada ao que o consumidor percebe, do ponto 
de vista da aparência (configuração das formas, das 
superfícies e das cores e aspectos relacionados à 
beleza; 
 Principais atributos estéticos: 
 Estilo 
 Simbolismo 
 Semântica 
 Ver quadro 7.12 - Design 
Estética 
 Qualidade Estética: combinação de formas, 
cores, uso de materiais, texturas, 
agradabilidade visual; 
 
Fonte: Apple 
Exemplo da estética e ergonomia de um gabinete 
de computador 
Definir Ergonomia e Estética 
 
Documentar as 
decisões 
tomadas e 
registrar lições 
aprendidas 
Monitorar 
viabilidade 
econômica 
Atualizar o Plano do 
Projeto Conceitual 
Avaliar 
Fase 
Aprovar 
Fase 
Projeto 
Conceitual 
Especificações Meta 
Concepção do Produto 
•Integração dos princípios de 
solução (para atender à função 
total do produto) 
•Arquitetura do produto (BOM 
inicial e interfaces) 
•Layout e estilo produto 
•Macro-processo de fabricação 
e montagem 
•Lista inicial dos SSCs 
principais 
Definir 
arquitetura 
Definir parcerias de 
co-desenvolvimento Definir 
ergonomia 
e estética 
Selecionar 
concepções 
alternativas 
Modelar 
funcionalmente 
Desenvolver 
princípios de solução 
para as funções 
Desenvolver as 
alternativas de solução 
(modelo conceitual do produto) 
Definir plano 
macro deprocesso 
Analisar 
SSCs 
Atividade: Definir plano macro de 
processo 
 Objetivo: levantar os possíveis processos de 
fabricação e ferramental envolvido para a 
manufatura dos SSCs. 
 
 As grandes categorias de métodos de processa-
mento de materiais: 
 Fundição; 
 Conformação e moldagem; 
 Usinagem; 
 União; 
 Operações de acabamento; 
Atividade: Definir plano macro de 
processo 
 A seleção dos processos de manufatura deve 
levar em conta atributos tais como: 
 condições superficiais, 
 precisão dimensional, 
 forma e sua complexidade, 
 taxa de produção, 
 custos e tamanhos. 
 
 ATRIBUTOS 
 
PROCESSOS 
 
 
A
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m
en
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su
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Pr
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pr
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a)
 
 Fundição em areia A M M B A/M/B A/M/B A/M/B 
 Fundição em casca B A A A/M A/M A/M M/B 
 Fundição em cera perdida B A A B A/M/B A/M M/B 
 Fundição sob pressão B A A A/M A A M/B 
 Torneamento B A M A/M/B A/M/B A/M/B A/M/B 
 Fresamento B A A M/B A/M/B A/M/B A/M/B 
 Retificação B A M B M/B A/M M/B 
 Eletroerosão B A A B B A M/B 
 Moldagem por injeção B A A A/M A/M A/M/B M/B 
 Moldagem por sopro M M M A/M A/M A/M/B M/B 
 Estampagem B A A A/M A/M A/M/B B 
 Forjamento M M M A/M A/M A/M A/M/B 
 Moldagem por compressão B A M A/M A/M A/M A/M/B 
 Laminação B M A A A A/M A/M 
 Extrusão B A A A/M A/M A/M M/B 
 Metalurgia do pó B A A A/M A A/M B 
 
 UNIDADES mm mm peças/h peças 
 A >0,0064 < 0,13 Alto > 100 > 5000 Alto 
 
M 
<0,0064 
>0,0016 
> 0,13 
< 1,3 Médio 
< 100 
> 10 
< 5000 
> 100 Médio 
 B < 0,0016 > 1,3 Baixo < 10 < 100Baixo 
 
Processos de manufatura e seus atributos 
Adequação de 
materiais e 
processos de 
manufatura 
 
 PROCESSOS DE MANUFATURA 
 
 
 
 
 
MATERIAIS F
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 Aço carbono E E E - B B E E - - B B - B B E 
 Aço baixa liga E E E - - B E E - - B B - B B E 
 Aço ferramenta B E E - - - - E - - - - - - - E 
 Aço inox E E E - - - - E - - B B - B B E 
 Ferro cinzento E E E - B B E E - - B R - R R E 
 Ferro maleável E E E - B B E E - - B R - R R E 
 Ferro dúctil E E E - B B E E - - B R - R R E 
 Ferro fundido E E E - B B E E - - B R - R R E 
 Ligas de zinco B B R E B - R E - - E R - R B E 
 Ligas de alumínio E B E E E E B E - - E E - E E E 
 Ligas de magnésio E B E E B - R E - - B S - B E E 
 Ligas de titânio - B R - - - R E - - - B - R R E 
 Ligas de cobre E B B B E E B E - - E E - E E E 
 Ligas de níquel E B B - - - R E - - B R - B B E 
 Ligas de cobalto - R R - - - R E - - - - - - - E 
 Ligas de molibdênio - R R - - - R E - - - - - - - E 
 Ligas de tungstênio - R R - - - R E - - - R - - - E 
 ABS - - - - B B B - - B - - - - E - 
 Acetatos - - - - B B B - - B - - - - B - 
 Nylons - - - - B B B - E B - - - - B - 
 Fluorcarbonos - - - - B B B - B - - - - R - 
 Policarbonatos - - - - B B B - B - - - - B - 
 Poliamidas - - - - B B B - B - - - - R - 
 Poliestireno - - - - B B B - E B - - - - E - 
 PVC - - - - B B B - B - - - - E - 
 Poliuretano - - - - B B B - B - - E - B - 
 Polietileno - - - - B B B - E E - - - - E - 
 Polipropileno - - - - B B B - - B - - - - E - 
 Acrílico - - - - B B B - - - - - - - R - 
 Epóxi - - - - B B B - E - - - E - R - 
 Fenólicos - - - - B B B - - - - - E - B - 
 Silicones - - - - - - - - - - - - E - R - 
 Poliester - - - - B B B - - - - - E - R - 
 Borrachas - - - - - - - - E - - - E - R - E – excelente B – bom 
R – raramente usado 
 
Documentar as 
decisões 
tomadas e 
registrar lições 
aprendidas 
Monitorar 
viabilidade 
econômica 
Atualizar o Plano do 
Projeto Conceitual 
Avaliar 
Fase 
Aprovar 
Fase 
Projeto 
Conceitual 
Especificações Meta 
Concepção do Produto 
•Integração dos princípios de 
solução (para atender à função 
total do produto) 
•Arquitetura do produto (BOM 
inicial e interfaces) 
•Layout e estilo produto 
•Macro-processo de fabricação 
e montagem 
•Lista inicial dos SSCs 
principais 
Definir 
arquitetura 
Definir parcerias de 
co-desenvolvimento Definir 
ergonomia 
e estética 
Selecionar 
concepções 
alternativas 
Modelar 
funcionalmente 
Desenvolver 
princípios de solução 
para as funções 
Desenvolver as 
alternativas de solução 
(modelo conceitual do produto) 
Definir plano 
macro deprocesso 
Analisar 
SSCs 
PROJETO CONCEITUAL 
O PDP e o Processo de Outsourcing 
 Motivações para dar 
inicio ao processo de 
Outsourcing 
 Desenvolvimento de 
novos produtos; 
 Estratégia da 
organização 
 Desempenho da 
empresa 
 Mudança da demanda 
 Ciclo de vida 
tecnológico 
 O PDP é um dos 
principais motivos para 
dar inicio ao PO. 
 Não é o único, mas em 
conjunto com as 
motivações relacionadas 
ao ciclo de vida 
tecnológicos de produtos 
e processos nas 
empresas, são os 
principais responsáveis 
pelo inicio das relações 
entre empresas e seus 
fornecedores. 
 
Desenvolvimento
Projeto
Detalhado 
Projeto
Conceitual 
Projeto
Informacional 
Lançamento
do Produto
Preparação
Produção
Planejamento
Projeto
Parceiro de Risco
Planejamento Estratégico 
de Produtos
Parceiro de Risco
Minuta de 
Projeto
Parceiro de Risco
Co-Desenvolvedor (parceiro)
Co-Desenvolvedor
Parceiro de Tecnologia
Fornecedor de Serviços
Fornecedor de Peças-Padrão
Fornecedor de Serviços
Desenvolvimento da Tecnologia
Parceiro de Tecnologia
Possibilidades de envolvimento dos fornecedores no PDP. Desdobramento da atividade 
“Definir interessados no projeto”. Fonte: Rozenfeld (2006, p.156) 
ESI 
Atividades/Divisão de trabalho entre fornecedores e 
montadora 
1º 2º 3º 4º 
Produção m f f f 
Projeto / desenvolvimento de peça m f f f 
Validação, Certificação e garantia da peça. m f f f 
Projeto/ desenvolvimento de subconjunto m m f f 
Validação, certificação e garantia do subconjunto. m m f f 
Projeto / desenvolvimento do módulo m m m f 
Integração do carro m m m f 
Validação e certificação do carro m m m m 
Confiabilidade de produto m m m m 
Legenda: m - atividade realizada pela montadora, f - atividade realizada pelo 
fornecedor. 
Fonte: Graziadio (2004, p.27). 
Estágios de participação dos 
fornecedores em produção e projeto 
Fases de integração do fornecedor no PDP 
Dimensão do desempenho Pré-
desenvolvimento 
Conceitual Projeto 
detalhado e 
Protótipo 
Custo de material comprado 20% 15% 10% 
Qualidade do material 
comprado 
20% 15% 10% 
Tempo de desenvolvimento 20% 20% 10% 
Custo de desenvolvimento 20% 10% 10% 
Tecnologia/ funcionalidade 20% 10% 10% 
Custo da manufatura do 
produto 
10% 12% 10% 
 Fonte: Monczka et al (2000, p.7). 
Média de melhorias no desempenho 
pelo envolvimento dos fornecedores no 
PDP 
 
Documentar as 
decisões 
tomadas e 
registrar lições 
aprendidas 
Monitorar 
viabilidade 
econômica 
Atualizar o Plano do 
Projeto Conceitual 
Avaliar 
Fase 
Aprovar 
Fase 
Projeto 
Conceitual 
Especificações Meta 
Concepção do Produto 
•Integração dos princípios de 
solução (para atender à função 
total do produto) 
•Arquitetura do produto (BOM 
inicial e interfaces) 
•Layout e estilo produto 
•Macro-processo de fabricação 
e montagem 
•Lista inicial dos SSCs 
principais 
Definir 
arquitetura 
Definir parcerias de 
co-desenvolvimento Definir 
ergonomia 
e estética 
Selecionar 
concepções 
alternativas 
Modelar 
funcionalmente 
Desenvolver 
princípios de solução 
para as funções 
Desenvolver as 
alternativas de solução 
(modelo conceitual do produto) 
Definir plano 
macro deprocesso 
Analisar 
SSCs 
Vários conceitos
Julgamento de 
viabilidade
Disponibilidade 
técnica
Exame passa 
não passa
Matriz de 
avaliação
Tipo de 
comparação
Base de 
comparação
Técnicas
Experiência
Estado da arte
Necessidades 
dos clientes 
requisitos de 
projeto
Absoluta
Relatativa
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO CONCEITUAL 
Necessidades do Cliente 
Aspecto vítreo 
Cor amarelinha 
Massa fina 
Macia ao morder 
Soltinha 
Fácil de enrolar no garfo 
Absorver bem o caldo 
Cozimento rápido 
Fácil de preparar 
Porção individual 
Emabalagem reciclável 
Tempero suave 
Peso 
4 
4 
5 
3 
5 
4 
4 
3 
4 
3 
1 
2 
TOTAL + 
TOTAL - 
TOTAL GLOBAL 
PESO TOTAL 
Conceitos 
I II III IV V VI 
+ + + + + 
- + + + + R 
+ + + + + E 
+ + + + + F 
- +- + + E 
+ + + + M R 
- - - + M Ê 
- - - M M N 
- M - M - I 
- - - - - C 
+ M M - M A 
- M - M M 
7 3 6 2 2 0 
5 6 5 7 5 0 
-2 3 -1 5 3 0 
-8 14 -1 24 14 0 
EXEMPLO 
 
Documentar as 
decisões 
tomadas e 
registrar lições 
aprendidas 
Monitorar 
viabilidade 
econômica 
Atualizar o Plano do 
Projeto Conceitual 
Avaliar 
Fase 
Aprovar 
Fase 
Projeto 
Conceitual 
Especificações Meta 
Concepção do Produto 
•Integração dos princípios de 
solução (para atender à função 
total do produto) 
•Arquitetura do produto (BOM 
inicial e interfaces) 
•Layout e estilo produto 
•Macro-processo de fabricação 
e montagem 
•Lista inicial dos SSCs 
principais 
Definir 
arquitetura 
Definir parcerias de 
co-desenvolvimento Definir 
ergonomia 
e estética 
Selecionar 
concepções 
alternativas 
Modelar 
funcionalmente 
Desenvolver 
princípios de solução 
para as funções 
Desenvolver as 
alternativas de solução 
(modelo conceitual do produto) 
Definir plano 
macro deprocesso 
Analisar 
SSCs 
Principais resultados das fases 
Desenvolvimento 
Projeto 
Detalhado 
Projeto 
Conceitual 
Projeto 
Informacional 
Lançamento 
do Produto 
Preparação 
Produção 
Planejamento 
Projeto 
Descrição do 
Produto no 
Portfólio 
Especificações 
Meta 
Concepção 
do Produto 
Requisitos com valores 
meta 
Informações adicionais 
qualitativas 
Plano do 
projeto 
Escopo do Projeto 
Escopo do Produto 
(conceito) 
Atividades 
Pessoal 
Prazos 
Orçamento 
Recursos 
Qualidade 
Riscos 
Indicadores 
Arquitetura Produto 
Alternativas de Solução 
Lista SSCs principais 
Especificações iniciais 
dos SSCs 
Desenhos iniciais 
Plano macro processo 
Próxima fase: projeto detalhado 
Melhoria do processo de desenvolvimento de produtos 
Gerenciamento de mudanças de engenharia Processos 
de apoio 
Desenvolvimento 
Projeto 
Detalhado 
Projeto 
Conceitual 
Projeto 
Informacional 
Lançamento 
do Produto 
Preparação 
Produção 
Planejamento 
Projeto 
Pós Pré 
Planejam
ento 
Estratégi
co dos 
Produtos 
Desconti
nuar 
Produto 
Acompanhar 
Produto/ 
Processo 
Gates >> 
Processo de Desenvolvimento de Produto 
 
Algumas atividades de fases subseqüentes 
podem ocorrer em paralelo 
FIM 
86

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