Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GESTÃO DE CONTRATOS 4a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: GST0046_EX_A4_201504469143_V1 10/04/2018 15:17:03 (Finalizada) Aluno(a): ANDREA CALIXTO MACIEL 2018.1 Disciplina: GST0046 - GESTÃO DE CONTRATOS 201504469143 Ref.: 201504600561 1a Questão Um Município revogou a concessão de uso de uma vila olímpica, cuja autorização havia sido dada a título precário e por tempo indeterminado. O usuário questionou a decisão, no pressuposto de que ele deveria ter sido avisado com três meses de antecedência. Sobre tal alegação podemos concluir que: Procede, pois o Município deveria avisar com a antecedência prévia prevista em Lei. É possível, após cinco anos de concessão. São necessários avisos, após dois anos de concessão. Não procede, pois tal tipo de autorização pode ser revogada a qualquer tempo. É possível, em caso comprovado de necessidade premente de uso pelo Município. Ref.: 201504571879 2a Questão Tratando do contrato administrativo, as cláusulas chamadas de exorbitantes significam ou refletem: O enriquecimento do Estado, em detrimento do particular. A supremacia do interesse privado. A supremacia da administração pública. O fato de a administração pública poder, até mesmo, alterar cláusulas financeiras. O poder que também tem o interesse privado. Ref.: 201505360505 3a Questão De acordo com as disposições da Lei de Licitações (nº 8.666/1993), a alteração dos contratos administrativos, unilateralmente pela Administração, configura fato do príncipe, afastando o direito do contratado ao reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. assegura o direito ao restabelecimento, por aditamento, do equilíbrio inicial do contrato, quando a alteração importar aumento dos encargos do contratado. somente é possível na hipótese de álea econômica extraordinária e extracontratual, assegurando ao contratado direito ao reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. configura fato da administração, caracterizado como caso fortuito ou força maior, assegurando ao contratado o direito à rescisão do contrato. importa, necessariamente, a majoração do valor inicial, para fins de manutenção do equilíbrio econômico-financeiro. Ref.: 201504747261 4a Questão No que tange à vinculação dos contratos, analise as seguintes assertivas: I- A cláusula da intangibilidade afasta a possibilidade de dissolução do vínculo pela vontade de apenas uma das partes . II- Pela Cláusula pacta sunt servanda, a nenhum dos contratantes é possível se liberar graciosamente da obrigação assumida, pelo que poderão exigir as prestações mutuamente. III- Pela cláusula exceptio non adimplect contractus, uma parte não pode exigir o cumprimento do contrato pela outra se estiver em mora em relação a sua prestação. IV- A cláusula da irretratabilidade, caso uma das partes contratantes tenha sua situação econômica alterada, em virtude de fatores imprevisíveis à sua vontade, e, em função desta, o contrato se torne excessivamente oneroso, será possível a revisão contratual. Assinale a alternativa correta: As alternativas I e IV estão corretas; As alternativas II e III estão corretas; As alternativas I e II estão corretas. As alternativas II e IV estão corretas; As alternativas I e III estão corretas; Ref.: 201504600421 5a Questão No contrato administrativo, toda a cláusula que dispõe, direta ou indiretamente, sobre a remuneração do contratante, é chamada de cláusula: Implícita. Regulamentar. Acessória. Econômica. Principal. Ref.: 201504600513 6a Questão Um muro de uma escola em construção pelo Município, através de uma empreiteira, veio a ruir causando prejuízos a terceiros. A imprensa aludiu à culpa do Município por não ter fiscalizado a obra, segundo alguns, adequadamente. Então, podemos dizer que: Realmente, a responsabilidade, neste caso, é do Município. Vai depender do tipo de autorização, se temporária ou permanente. Depende do que constava do edital. A culpa sempre será do executante. Não procede, pois os atos de fiscalização não retiram a responsabilidade do contratado. Ref.: 201504749437 7a Questão O Poder Público adquiriu um imóvel para instalação de diversas repartições públicas, vinculadas a distintas Secretarias de Estado. Haverá grande fluxo de servidores e de administrados no local. No térreo do imóvel funcionava uma lanchonete, que tinha contrato firmado com o antigo proprietário. O dono desse estabelecimento pretende manter a exploração no local, razão pela qual propôs ao administrador responsável pelo prédio que fosse firmado vínculo contratual diretamente com o ente público. A proposta não poderá ser atendida porque a contratação pretendida dependeria de licitação, salvo se o ente público proprietário do imóvel for empresa pública, dispensada da observância desse procedimento porque se submete a regime jurídico de direito privado. poderá ser atendida, uma vez que o adquirente do imóvel sub-roga-se integralmente nos direitos do antigo proprietário do imóvel, podendo, no entanto, promover a alteração do contrato, que passa a ser regido pelo regime jurídico de direito público. não poderá ser atendida, na medida em que o ente público está obrigado a licitar o uso dos espaços públicos, ciente de que seria possível estabelecer competição entre os diversos interessados na exploração da atividade. poderá ser atendida, na medida em que a prorrogação do vínculo com o estabelecimento atende ao interesse público, representado pelo grande número de servidores e de administrados que frequentará o local, demandando a disponibilização de serviços de suporte a essa ocupação. poderá ser atendida até o término do contrato que vigia entre o dono do estabelecimento e o antigo proprietário, uma vez que o novo adquirente do imóvel deve respeitar os contratos em curso. Ref.: 201504571875 8a Questão Os contratos da administração pública seguem, entre outros, os princípios da obrigatoriedade e intangibilidade das convenções. Em outras palavras, isto quer dizer que: Os contratos poderão ser alterados sem maiores implicações, desde que a obra fique perfeita. É obrigatório o cumprimento por parte da administração pública, somente. Alterações unilaterais só poderão ser feitas em rigorosa atenção ao interesse público. Alterações unilaterais só poderão ser feitas em rigorosa atenção ao interesse privado. O particular poderá alterar o contrato, em razão de urgência e relevância.
Compartilhar