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Resumo - Psicanálise - NP1

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Sigmund Freud: freiberg-morávia (RC) 6 de maio de 1856
Faleceu em Londres em 23 de setembro de 1939 de câncer na boca
Se mudou para Viena
Fez medicina, focado na are de neurofisiologia (formou-se em 1881)
Teve aulas com Jean Martin Charcort
Joseph Breuer em 1980 lhe apresenta o caso de ‘’Anna O’’ o caso inicial do tratamento psicanalítico.
(1902) Sociedade Psicológica das quartas feiras: Alfred Adler, Wihelm Stekel, Rudolf Reitler e Max Kahane.
(1907) Associação de Psicanálise de Viena (wpv – weiner psychi... vereinigung)
(1910) IPA – Internacional Psycho... Association
NASCIMENTO DA PSICANÁLISE = O caso clínico de Anna O
Limpando-se a mente: afastamento passageiro das repetidas perturbações psíquicas 
Método catártico: liberação de ideias estranguladas através da linguagem (descarga) obtendo a inserção dos mesmos. 
A teoria busca a origem dos sintomas da histeria 
OS sintomas surgem dado ao represamento de um afeto que busca formas de se manifestar.
Para Freud e Breuer: traumas psíquicos influenciam as paralisias histéricas
FREUD ABANDONA A TECNICA DE HIPNOSE E ADOTA A TECNICA DE ASSOCIAÇÃO LIVRE
Dissociação histérica: conflito dinâmico entre forças mentais contrárias 
Resistência: tudo aquilo que nos atos e palavras do analisado se opõe ao acesso desse inconsciente. (A hipnose a encobre) 
Repressão: conflito entre desejo e o impedimento da realização; a consequência é a expulsão do desejo e de suas lembranças para fora da consciência. A repressão evita o desprazer e é um meio de proteção do psiquismo.
SOLUÇÃO DO CONFLITO: 
1º a personalidade do paciente se convence de que repelira sem razão o desejo e consente em aceita-lo.
2º o mesmo desejo é dirigido para um alvo irrepreensível e mais elevado (sublimação)
3º reconhece como justa e repulsa. A repressão é subst.... por julgamento
Sublimação: Processo que explica atividades humanas sem qualquer relação com a sexualidade. É transferência para um objeto não sexual, visando objetos socialmente valorizados.
SONHOS: realização de desejos reprimidos. 
O sonho manifesto é o resultado de um processo denominado de elaboração onírica, que consiste na passagem do conteúdo latente (inconsciente), para uma representação através de nossos sonhos. 
Existe dois conteúdos dos sonhos: manifesto e latente 
Interpretar sonhos: afastar o conteúdo manifesto; associações livres; chegar aos pensamentos latentes 
Condensação: fusão de diversas ideias do pensamento inconsciente (em especial no sonho) para desembocar em uma imagem no conteúdo consciente. O conteúdo manifesto é um resumo do conteúdo latente.
Deslocamento: transferência de energia de uma representação muito carregada, a outra menos significativa.
Catexia: processo pelo qual a energia libidinal disponível na psique é vinculada ou investida na representação mental de uma pessoa, ideia ou coisa.
Chistes: piadas breves coma função de descarregar uma observação agressiva.
Aparelho: organização psíquica dividida em sistemas ou instâncias.
PRIMEIRA TÓPICA (topográfica)1900:
Consciente; Pré-consciente e Inconsciente.
SEGUNDA TÓPICA  
Id: é regido pelo “princípio do prazer”. Profundamente ligado a libido, está relacionado a a ação de impulsos é considerado inato. Está localizado na zona inconsciente da mente, sem conhecer a “realidade” consciente e ética, agindo, portanto, apenas a partir de estímulos instintivos, o que lhe atribui a característica de amoral.
Ego: é a parte consciente da mente, sendo responsável por funções como percepção, memória, sentimentos e pensamentos. É regido pelo “princípio da realidade”, sendo o principal influente na interação entre sujeito e ambiente externo. É um componente moral, que leva em consideração as normas éticas existentes e atua como mediador entre id e superego.
Superego é o componente inibidor da mente, atuando de forma contrária ao id. Considerado hipermoral, segue o “princípio do dever” e faz o julgamento das intenções do sujeito sempre agindo de acordo com heranças culturais relacionadas a valores e regras de conduta. O superego é, então, componente moral e social da personalidade.
EXEMPLO DA RELAÇÃO DE ID, EGO E SUPEREGO:
Se você sente vontade de comer logo após o almoço, a tendência do id é imediatamente ir em busca de comida para satisfazer sua vontade. O superego manifesta posição contraria, dizendo ser totalmente desnecessário comer no momento, uma vez que você acabou de fazer uma refeição. O ego, por sua vez, mediará o conflito e vai criar questões como “seria melhor eu esperar um pouco mais para comer novamente? ” E “estou realmente satisfeito ou preciso comer mais? ”

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