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1 caule

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MORFOLOGIA VEGETAL 
CAULE 
 
 
 
Profa. Cássia Munhoz 
Caules verdadeiros – A conquista da terra 
 Proteção contra perda de água - cutícula (cutina) 
 Aparecimento de estômatos (troca de gases) 
 Evolução de sistemas condutores com capacidade 
de sintetizar lignina 
Crescimento Monopodial 
Crescimento Simpodial 
CAULE 
É um órgão vegetativo geralmente: 
 aéreo (exceções: bulbos, rizomas, etc) 
 aclorofilados (exceções: caules herbáceos). 
 geotropismo negativo e fototropismo 
positivo. 
Funções 
 Produção e suporte de ramos, flores e frutos; 
 Sustentar as folhas, dirigi-las de forma a que melhor 
recebam a luz do sol 
 Condução (sentido ascendente e descendentes); 
 Crescimento e propagação vegetativa 
 Às vezes fotossíntese 
 Armazenar alimentos ou água e, ainda, para permitir 
a flutuação das plantas aquáticas . 
Origem 
Embrião: 
Meristema 
apical caulinar 
cotilédones 
m.a.c. 
hipocótilo 
radícula 
Meristema apical 
radicular 
coifa 
MORFOLOGIA EXTERNA 
NÓ: região caulinar donde 
saem as folhas. 
ENTRENÓ: região caulinar 
entre dois nós consecutivos. 
GEMA APICAL: situada no 
ápice (meristema apical) 
GEMAS LATERAIS: situado 
nas axilas das folhas 
Gema apical 
entrenó 
nó 
Gemas axilares 
Os caules apresentam grandes 
variações em tamanho e estrutura 
externa e das adaptações seletivas aos 
diferentes ambientes. 
Quanto à consistência 
 Herbáceos 
 Sub-lenhosos 
 Lenhosos 
 
Quanto ao desenvolvimento (hábito) 
 Erva 
 Subarbusto 
 Arbusto 
 Árvore 
 Liana 
ERVA 
pouco desenvolvida, pouco 
consistente (pouca ou 
nenhuma lenhificação) 
SUBARBUSTO 
Arbusto pequeno, até 1m de altura 
(base lenhosa e o restante 
herbáceo), ramos tenros. 
ARBUSTO 
Tamanho médio inferior a 5m, 
resistente e lenhoso, e tenro e 
suculento superiormente, sem 
um tronco predominante, 
porque se ramifica da BASE. 
ÁRVORE 
grande tamanho, superior a 5m, geralmente 
tronco nítido e despido de ramos, na parte 
inferior; a parte ramificada constitui a copa. 
Liana 
Cipó trepador sarmentoso, por 
vezes atingindo muitos metros de 
comprimento 
Lianas 
CAULES AÉREOS 
erguidos 
1. Haste 
2. Tronco 
3. Colmo 
4. Estípite (estipe) 
5. Cladódio 
CAULES AÉREOS 
rasteiros 
1. Prostrados 
2. Estolão 
CAULES AÉREOS 
trepadores 
1. Sarmentosos 
2. Volúveis 
3. Lianas ou cipós 
 São caules herbáceos, 
geralmente verdes, 
característico de plantas 
herbáceas. 
HASTE 
TRONCO 
O tronco (do latim truncus – o caule 
das árvores) é o caule forte, lenhoso e 
maciço das árvores e arbustos. 
É ereto e ramificado. Apresentam 
desenvolvimento, em diâmetro, maior na 
base e possui ramificações que se iniciam 
a alturas variáveis. Em dendrologia, é 
comum referir-se à parte do tronco, livre 
de ramos grossos, como sendo fuste que é 
a parte do tronco com maior interesse em 
carpintaria. É o caule típico das 
dicotiledôneas e nas gimnospermas. 
Aéreos Rasteiros: Estolões 
Desenvolvem-se paralelamente à superfície do solo e 
emitem raízes adventícias. Ex: morangueiro. 
Aéreos Rasteiros: 
Prostrados 
Desenvolvem-se 
paralelamente à superfície do 
solo mas NÃO emitem raízes 
adventícias. 
Quando a planta possui uma adaptação (ex. 
gavinhas) que lhe permite a fixação ao 
substrato. Ex.: maracujá, uva. 
Caule Trepadores: Sarmentosos 
gavinha 
Caules Subterrâneos: Rizoma 
Desenvolvem-se paralelo à superfície, emitindo raízes 
adventícias. Ex.: bananeira, samambaias 
Caules Subterrâneos: 
Tubérculo 
São HIPERTROFIADAS pelo 
acúmulo de substâncias 
nutritivas. 
Caule Subterrâneo: Bulbo 
•É constituído por folhas modificadas, os 
CATÁFILOS, que se fixam a um receptáculo, o 
DISCO ou PRATO, no qual está inserida a gema. 
•Podem ser: 
- Tunicados 
- Compostos 
- Escamosos 
- Compactos 
Bulbo Tunicado 
Quando os catáfilos 
mais externos recobrem 
TOTALMENTE os mais 
internos. 
Bulbo Tunicado 
As folhas (túnicas ou escamas) são mais 
desenvolvidas que o prato; 
Túnicas concêntricas envolvendo 
completamente o prato. 
Bulbo 
Tunicado 
Bulbo Escamoso 
Quando os catáfilos 
mais externos recobrem 
PARCIALMENTE os mais 
internos. 
Ex: Lírio 
Bulbo Compacto 
Quando apresentam o 
disco ou prato mais 
desenvolvido que os 
catáfilos que são 
reduzidos a escamas. 
Ex: Açafrão 
Apresenta grande número 
de pequenos bulbos (alho) 
Bulbo Composto 
Adaptações ou 
metamorfoses caulinares 
SUCULENTO - acumula água para 
sobreviver às secas. Ex. Baobá, paineira 
(barriguda). 
CLADÓDIO: Caules que 
assumem o aspecto de folhas. 
Realizam fotossíntese e agem 
como órgão de reserva de 
água. 
Caule Alado: fino e ramificado com expansão 
achatada lateral. Ex.: carqueja (Baccharis) 
Os espinhos são estruturas endurecidas e 
pontiagudas. Podem ser de diversas 
origens: encontramos espinhos que são 
modificações caulinares (neste caso são 
ramos modificados), foliares, radiculares 
e até mesmo, espinhos que são 
modificações do pecíolo de folhas, de 
estípulas e de segmento de folhas. 
ESPINHO 
O espinho difere do acúleo (do latim aculeus – o aguilhão 
das abelhas), pois o espinho é de natureza endógena, 
não se separando do local onde se encontra, sem romper 
os tecidos mais profundos; o acúleo, ao contrário é 
superficial e não tem ligações com o sistema vascular do 
caule. A roseira e a paineira são exemplos de plantas que 
possuem acúleos. 
ACÚLEO 
Xilopódio 
 É um caule semelhante ao 
tubérculo, porém rígido e 
lenhoso. 
 Forma-se em algumas plantas de 
caatinga e do cerrado, em 
regiões sujeitas a secas 
prolongadas, queimadas ou 
derrubadas. 
 Possui grande resistência e é 
capaz de regenerar as partes 
aéreas da planta 
Xilopódio 
ESCAPO 
o que sai do rizoma, 
bulbo, etc; não 
ramificado, áfilo e 
sustenta flores na 
extremidade 
(margarida, papiro)

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