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Universidade de Brasilia Instituto de Fisica Professor Roland Azeredo Campos Fisica Experimental 1 Experimento 3: Conservação do momento linear Grupo 4: Nikson Bernardes Fernandes Ferreira 15/0143231 Pedro Saman D. N. Cesarino 15/0144890 Luy Ferreira Sobral 14/0169849 Gino Pedreira Lucchese 14/0168567 Brasília, 18 de Novembro de 2015 Introdução: Usando os dados obtidos no experimento, do lançamento obliquo de uma esfera de aço e, posteriormente, de sua colisão com outra de plastico, usaremos os dados obtidos para produzir um gráfico para comprovar a conservação do momento linear de um sistema em que não há ação de forças externas e analisálos a partir das informações apresentadas por eles. Objetivo: Verificar a conservação do momento linear em colisões elásticas,no caso, uma colisão não frontal entre duas esferas de massas distintas, através da análise gráfica dos dados do experimento. Fundamentação Teórica: No experimento, colocase uma esfera (Massa 1) sobre um trilho curvo com parafuso ajustável, na sua ponta amarrase um fio de prumo na base para auxiliar na obteção das distâcias alcançadas (Ri). Posteriormente, a esfera de Massa 1 é solta sobre o trilho, seus alcances nos eixo x e no y são obtidos, posteriormente, a mesma é solta novamente, no entanto, ao fim do trilho curvo colocase uma outra esfera (Massa 2). Após a colisão os novos alcances são mensurados e comparados. A lei de conservação do momento linear explicita uma caracteristica impressindível para o estudo e a compreensão da dinâmica de sistemas sem forças externas, ou seja, sem interações externas cosideráveis.Tal lei tem como proposição principal, como o seu próprio nome indica, a conservação das somatorias dos momentos lineares ( ) de todos os n elementos do sistema:ρ ∑ n k=1 ρkinicial = ∑ n k=1 ρkf inal sendo que , onde m é a massa, v é velocidade, ambas de um elemento k.k m vρ = k k Neste caso como a segunda esfera estava inicialmente em repouso, a equação que descreve a dinâmica do sistema é: 1v1 1v1 m2v2m = m ′ + ′ É importante notar que tanto o momento linear, quanto as velocidades são grandezas vetoriais, então devemos levar em consideração, além do seu módulo, sua direção e sentido. Dados Experimentais: xR 1 yR1 R x ′ 1 yR ′ 1 xR ′ 2 yR ′ 2 1.00 52.20 9.00 16.50 15.35 58.20 1.10 52.70 9.00 16.10 14.50 57.35 0.90 53.00 9.30 16.70 16.10 59.70 0.90 53.10 8.60 16.80 16.00 58.50 1.00 53.40 9.60 16.20 16.10 57.35 1.00 53.40 8.90 16.60 16.40 59.20 0.70 53.40 8.00 16.10 14.30 58.60 0.70 53.50 8.60 16.00 15.00 58.40 0.80 53.80 9.00 16.60 16.40 58.90 0.70 53.90 8.40 16.60 14.80 58.70 Rmedio 0.88 53.24 8.84 16.42 15.50 58.49 RΔ 0.20 0.56 0.51 0.36 0.85 0.79 OBS 2:Dados em centimetro. = Componente x da posição final da bola de metal sem a colisão;xR 1 = Componente y da posição final da bola de metal sem a colisão;yR1 = Componente x da posição final da bola de metal com a colisão;R x′1 = Componente y da posição final da bola de metal com a colisão;yR′1 = Componente x da posição final da bola de plastico com a colisão;xR′2 = Componente y da posição final da bola de plastico com a colisão;yR′2 Analise de Dados: (aço)= 11.31 gm1 (platico)=6.66 gm2 = 9.82m/sg Pela lei de conservação do momento linear no plano horizontal temos: + = + m1 v1 vm2 2 vm 1 ′ 1 vm 2 ′ 2 Como a esfera 2 esta inicialmente em repouso v2 =0. Como o movimento das esferas é uniforme podemos descrever a velocidade como espaço/tempo.E como o tempo de queda foi igual em todos casos chegamos em: m R R R1 1 = m1 ′ 1 +m2 ′ 2 = 9.95R xm1 1 = 2.23(m R x)Δ 1 1 = 602.14R ym1 1 = 6.87Δ m R y)( 1 1 = 99.99R xm1 ′ 1 = 5.86Δ m R x )( 1 ′ 1 = 185.71R ym1 ′ 1 ) = 4.24Δ m R y( 1 ′ 1 = 103.23R xm2 ′ 2 )= 5.82Δ m R x( 2 ′ 2 = 389.54R ym2 ′ 2 = 5.85Δ m R y)( 2 ′ 2 (1) Em x: = + R x m R x m1 1 ± Δ 1 1 R x m R xm1 ′ 1 ± Δ 1 ′ 1 R xm2 ′ 2 m R x± Δ 2 ′ 2 9.95 2.23 = 99.99 5.86 + (103.23 5.82)± ± ± 9.95 2.23 = 3,24 11.68± ± Não Houve discrepancia significativa. (2) Em y: = + R ym1 1 ± Δ R ym1 1 R ym1 ′ 1 ± Δ R ym1 ′ 1 R ym2 ′ 2 ± Δ R ym2 ′ 2 602.14 6.87 = 185.71 4.24 + 389.54 5.85± ± ± 602.14 6.87 = 575.25 10.09± ± Houve discrepancia significativa Conclusao: Como a altura, em que as esferas foram soltas no experimento, deveria ser a mesma nas duas partes(a primeira em que a esfera de aço não colide e depois na segunda em que a esfera de aço colide com a de plastico) para que o tempo de queda fosse o mesmo o vetor R1 devia ser a soma vetorial de R’1 e R2. O que foi constatado pelo gráfico abaixo feito a partir dos dados coletados. Porém pela equação obtivemos valores discrepantes para o eixo y, má precisão no aferimento da distancia com a régua e acidentalmente a esfera ter sido solta de alturas levemente diferentes ocasionaram na discrepancia observada no eixo y, já no eixo x os valores obtidos foram dentro de uma margem de erro aceitavel. O gráfico a seguir foi feito a partir da media dos dados coletados e pela regra do paralelogramo a soma dos vetores + foi bem proxima do vetor .R′1 R ′ 2 R1
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