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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE ENERGIA MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE Matheus Henrique Cavalheiro Garros RGA 20170614116702 Mayara Francisca Reis de Souza RGA 20170614117772 Thiago Alves Garcia RGA 20170614134792 Prof. Dr. Fábio Alencar dos Santos Dourados – MS Julho de 2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO.............................................................................................................................3 2 RESUMO................................................................................................................................3 3 INTRODUÇÃO TEÓRICA...................................................................................................3 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...............................................................................4 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................................6 5.1 Esfera 1.................................................................................................................................6 5.2 Esfera 2.................................................................................................................................7 5.3 Esfera 3.................................................................................................................................7 5.4 TABELAS 1 E 2...................................................................................................................8 5.5 TABELAS 2 E 3...................................................................................................................9 5.6 ANÁLISE DOS GRÁFICOS............................................................................................10 5.6.1 GRÁFICO 1....................................................................................................................10 5.6.2 GRÁFICO 2....................................................................................................................10 5.6.3 GRÁFICO 3....................................................................................................................12 5.6.4 GRÁFICO 4....................................................................................................................13 5.6.5 GRÁFICO 5....................................................................................................................14 5.7 GRÁFICOS ANEXADOS.................................................................................................15 5.8 COMPARAÇÃO COM OS VALORES TEÓRICOS ....................................................20 6 CONCLUSÃO......................................................................................................................21 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................21 3 1 OBJETIVO O objetivo do experimento que será descrito neste relatório foi estudar e provar as características e propriedades do movimento em queda livre. Essas características e propriedades foram provadas através da queda de esferas de diferentes massas e diâmetros, aceleradas pela própria gravidade, e a utilização de um cronômetro automático que permitia obter os intervalos de tempo que essas levavam para percorrer determinada distância. 2 RESUMO Esse experimento teve como foco o estudo do Movimento de Queda Livre (MQL), suas propriedades e características. Esse estudo foi realizado com base em um arranjo experimental composto por esferas de metal de diferentes diâmetros, que eram colocadas em queda a partir de um eletroímã que ao ser desligado as soltava em direção ao solo. O tempo de queda dessas esferas foi medido por sensores que disparavam e paravam um cronômetro, e a distância percorrida pelas esferas foi obtida através da escala disponível na haste onde estavam os sensores. Desse modo se pode obter as grandezas diretas que permitiam obter indiretamente as velocidades e acelerações dessas esferas a partir das equações que regem o MQL. Também se usou as equações de propagações de erros para se chegar nos erros de medidas indiretas. A partir de todos esses fatos, foi possível validar as propriedades e características do MQL. 3 INTRODUÇÃO TEÓRICA O experimento descrito neste relatório teve como objetivo estudar o movimento de queda livre. Para isso foram coletadas diversas medidas diretas de algumas grandezas para que fosse possível obter indiretamente as grandezas que fossem pertinentes. Como foram realizadas diversas medidas de uma mesma grandeza durante esse experimento, também foram aplicados os respectivos desvios para que fosse possível chegar nos valores mais prováveis dessas grandezas, através do cálculo do desvio de cada medida que possibilita obter o desvio padrão do valor médio das medidas. Com o valor do desvio padrão é possível decidir qual desvio ou erro usar, o desvio padrão ou o próprio erro associado ao instrumento de medida 4 Para obter indiretamente as grandezas que fossem necessárias ao experimento foram utilizadas as equações que descrevem o movimento em queda livre, que são a função horária dos espaços em queda livre, dada por 𝑦 = 𝑦0 + 𝑣0𝑡 + 1 2 𝑔𝑡2, e a função horária da velocidade em queda livre, dada por 𝑣 = 𝑣0 + 𝑔𝑡. Para esse experimento, é possível definir 𝑣0 como sendo zero. Como foram usadas as equações de propagação de erros, é possível aplica-las nessas funções, de modo a conseguir o valor mais provável das grandezas de que se tem interesse. Assim, para a função 𝑦𝑓 = 𝑦0 + 𝑣0𝑡 + 1 2 𝑔𝑡², aplicando a propagação de erros para as operações, considerando a velocidade inicial como sendo zero e isolando a aceleração, se obtêm: 𝑔 = (𝑦𝑓−𝑦0) [ 1 2 (𝑡)2] ± 1 [ 1 2 (𝑡)2]² {[ 1 2 (𝑡)2]. (𝛿𝑦 𝑓 + 𝛿𝑦 0 ) + (𝑦 𝑓 −𝑦 0 ) . [ 1 2 (2𝑡𝛿𝑡)]} Essa equação fornece a aceleração gravitacional indiretamente e sua incerteza. Do mesmo modo é possível obter a velocidade, a partir da função horária da velocidade em queda livre. Considerando a velocidade inicial como zero para obter a velocidade indiretamente com sua incerteza, aplicando a propagação de erros nas operações necessárias, se tem: 𝑣 = (𝑔. 𝑡) ± ( 𝑔𝛿𝑡 + 𝑡𝛿𝑔) Uma ressalva importante é citar que o movimento em queda livre pode ser considerado como MRUV, como se pode notar a partir das funções que descrevem esse movimento, pois o MQL nada mais é do que um deslocamento na vertical com aceleração constante. O valor positivo da aceleração gravitacional depende do referencial adotado, podendo ser negativo caso se analisasse, por exemplo, um lançamento vertical. 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A etapa experimental se deu por meio do contato com instrumentos como o cronômetro automático, a balança mecânica, dois sensores e uma haste para testes de queda livre. Também foram utilizados alguns objetos simples, como três esferas. Um dos principais instrumentos utilizados nesse instrumento foi haste com escala em centímetros (Figura 1), onde podem ser acoplados dois sensores ópticos. Antes da utilização da 5 haste é preciso ajusta-la a superfície, deixando o prumo totalmente paralelo a mesma. Para realizar o experimento, algumas esferas são presas ao eletroímã da haste e quando desligado caem em direção ao solo, ao passarem pelos sensores é possível saber o tempo que a esfera demora para percorrer a distância entre um e outro, e essa distância é mostrada na própria escala da haste. Essa escala possui um erro instrumental de ± 0,05 centímetros. (Figura 1) Caso a haste não esteja nivelada, as esferas não passarão corretamente pelos sensores. O tempo do deslocamento entre um sensor e outro é mostrado por um cronômetro automático (Figura 2), de erro instrumental iguala ± 0,001 s. A posição do sensor final foi trocada 5 vezes durante as quedas com cada esfera, e para cada nova posição, foram realizadas 5 quedas. A posição do sensor inicial se manteve a mesma durante todo o experimento. (Figura 2) As esferas utilizadas no procedimento experimental, foram medidas em uma balança mecânica (Figura 3), para que fosse possível determinar suas massas. Foram realizadas 5 medidas de cada esfera para que fosse possível determinar o valor mais provável dessa medida. A balança mecânica possui erro instrumental de ± 0,2 gramas. 6 Também foi medido o diâmetro das esferas de metal, com o auxílio de um micrômetro (Figura 4). O diâmetro de cada esfera foi medido 5 vezes de modo a tentar se aproximar do valor mais provável dessa medida. O erro instrumental do micrômetro é de ±0,005 cm. (Figura 3) (Figura 4) Após realizado o experimento, os valores de tempo, posição final, massa e diâmetro, foram anotadas em um caderno, e organizados em tabelas. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Após realizado todo o procedimento experimental, foram montadas tabelas (pág. 8 e 9) com todos os dados obtidos e grandezas que se pode chegar através de cálculos indiretos. Essas tabelas foram montadas com os valores já arredondados para seus respectivos algarismos significativos. Como ao aplicar a propagação de erros alguns desvios para o tempo quadrático ficaram menores que a quantidade de algarismos significativos usada, esses desvios foram desconsiderados. 5.1 Esfera 1 Para a esfera 1, com diâmetro e massa maior, foi possível notar que os resultados diferenciaram muito das outras duas, e isso pode ter sido causado justamente pelas medidas do seu diâmetro, que por serem maiores podem ter afetado os resultados obtidos através dos sensores, já que o correto seria ele iniciar a contagem e termina-la quando o centro de massa passasse pelos mesmos, mas isso não é possível, então a contagem terminou antes que isso ocorresse. 7 5.2 Esfera 2 A esfera 2 com diâmetro e massa média, teve resultados próximos ao que se desejava, mas também não foi possível chegar nos resultados precisos, possivelmente pelos mesmos motivos da esfera 1. 5.3 Esfera 3 Para a esfera 3, com as menores medidas de diâmetro e massa se pode notar que os resultados foram muito próximos, muitos até idênticos aos obtidos com a esfera 2, provando que quando a resistência do ar pode ser desprezada, os corpos cairão com a mesma velocidade, o que poderia ser observado também pela esfera 1, caso fosse possível uma análise apenas do seu centro de massa. Como as esferas 2 e 3 eram relativamente menores, as medidas ficam mais precisas. 10 5.6 ANÁLISE DOS GRÁFICOS Com base nos dados recolhidos experimentalmente, foram criados gráficos em papel milimetrado e papel di-log, para que fosse possível realizar uma análise em cima dos mesmos. Os dados foram adaptados para a escala dos papéis, de modo a ocuparem a maior parte possível da folha. Também foram realizados o cálculo dos coeficientes das curvas presentes nos gráficos, além do Método dos Mínimos Quadrados. 5.6.1 GRÁFICO 1 Neste gráfico foram colocados os pontos que representam os valores de posição final e tempo, ligando ponto a ponto, para as 3 esferas de metal. É possível concluir que as duas esferas com menor diâmetro (2 e 3) têm curvas bastante semelhantes, diferindo em apenas um ponto. Já a esfera 1, que é maior, tem curva de desenho semelhante, mas valores diferentes, o que faz reaparecer a questão de o diâmetro maior atrapalhar a leitura precisa por parte dos sensores. 5.6.2 GRÁFICO 2 Para este gráfico, foram utilizados os valores das posições finais e tempos quadráticos, e foram calculados os coeficientes da curva ligando o primeiro ponto ao último, além da aplicação dos mínimos quadrados. As informações acerca desses valores foram organizadas em tabelas: TABELA 5 E 6: Dados para o cálculo do MMQ e coeficientes para a Esfera 1: Posição (Esfera 1) 𝑥𝑖 𝑥𝑖² 𝑦𝑖 (𝑥𝑖 . 𝑦𝑖) 1 0,102 0,010404 60 6,120 2 0,082 0,006724 48 3,936 3 0,057 0,003249 36 2,052 4 0,036 0,001296 24 0,864 5 0,016 0,000257 12 0,192 Somatório 𝛴 = 0,293/ 𝛴² = 0,085849 𝛴 = 0,02193 𝛴 = 180 𝛴 = 13,164 11 TABELA 6: Esfera 1 Curva inicial MMQ Coeficiente Angular 441,1 549,6 Coeficiente Linear 4,4 3,8 Equação da Reta 𝑦 = 441,1𝑥 + 4,4 𝑦 = 549,6𝑥 + 3,8 TABELAS 7 E 8: Dados para o cálculo do MMQ e coeficientes para a Esfera 2: Posição (Esfera 2) 𝑥𝑖 𝑥𝑖² 𝑦𝑖 (𝑥𝑖 . 𝑦𝑖) 1 0,113 0,012769 60 6,780 2 0,089 0,007921 48 4,272 3 0,066 0,004356 36 2,376 4 0,043 0,001849 24 1,032 5 0,020 0,000400 12 0,240 Somatório 𝛴 = 0,331/ 𝛴² = 0,109561 𝛴 = 0,027295 𝛴 = 180 𝛴 = 14,926 TABELA 8: Esfera 2 Curva inicial MMQ Coeficiente Angular 495,3 559,2 Coeficiente Linear 2,5 -1 Equação da Reta 𝑦 = 495,3𝑥 + 2,5 𝑦 = 559,2𝑥 − 1 TABELAS 9 E 10: Dados para o cálculo do MMQ e coeficientes para a Esfera 3: Posição (Esfera 3) 𝑥𝑖 𝑥𝑖² 𝑦𝑖 (𝑥𝑖 . 𝑦𝑖) 1 0,113 0,012769 60 6,780 2 0,089 0,007921 48 4,272 3 0,066 0,004356 36 2,376 4 0,043 0,001849 24 1,032 5 0,021 0,000441 12 0,252 Somatório 𝛴 = 0,332/ 𝛴² = 0,110224 𝛴 = 0,027336 𝛴 = 180 𝛴 = 14,938 TABELA 10: Esfera 3 Curva inicial MMQ Coeficiente Angular 487,8 564,3 Coeficiente Linear 3 -1,5 Equação da Reta 𝑦 = 487,8𝑥 + 3 𝑦 = 564,3 − 1,5 12 A partir desses dados é possível notar novamente a diferença da Esfera 1 com as outras esferas, que novamente tiveram curvas bastante próximas. O MMQ forneceu valores próximos dos obtidos experimentalmente, mas ainda não foram os mesmos, pois a inclinação da reta foi muito maior utilizando o Método dos Mínimos Quadrados. Também é importante ressaltar que o valor usado para realizar o cálculo da escala do papel, foi o maior valor obtido via MMQ, pois era maior que os dados experimentais. Os valores de coeficientes obtidos a partir dessas curvas remetem a aceleração, pois relacionando os eixos desse gráfico, se tem centímetros por segundo ao quadrado. 5.6.3 GRÁFICO 3 Para este gráfico foi utilizado o papel com escala logarítmica, e bastou adaptar os eixos e inserir os valores. Para esse gráfico também é possível obter os valores dos coeficientes das curvas que estão sobre o mesmo: TABELA 11: Dados dos coeficientes referentes as esferas 1, 2 e 3 a partir do gráfico 3: É possível aplicar o logaritmo também para a função horária da posição em queda livre, assim se tem log (∆𝑦) = log ( 1 2 𝑔𝑡2), portanto, aplicando as propriedades do logaritmo log(∆𝑦) = log ( 1 2 ) + log(𝑔) + 2log (𝑡). A partir dessa equação é possível estimar os valores da aceleração da gravidade. Esses valores foram listados na tabela abaixo: Coeficientes Esfera 1 Esfera 2 Esfera 3 Angular 1,7 1,9 1,9 Linear 0,9 0,8 0,7 Equação da reta log (𝑦) = 1,7log (𝑥) + 0,9 log (y) = 1,9(log𝑥) + 0,8 log (𝑦) = 1,9log(𝑥) + 0,7 13 TABELA 12: Valores estimados da aceleração gravitacional a partir do gráfico di-log para todas as esferas: Posição (cm) Aceleração gravitacional p/ Esfera 1 (cm/s²) Aceleração gravitacional p/ Esfera 2 (cm/s²) Aceleração gravitacional p/ Esfera 3 (cm/s²) 60 1179 1063 1063 48 1207 1074 1074 36 1260 1090 1090 24 1330 1109 1120 12 1512 1157 1190 A partir dos dados e da função horária com o logaritmo aplicado é possível notar a dependência da posição com o tempo quadrático, pois, a propriedade do log diz que o expoente multiplica o resultado do logaritmo, assim, o tempo aumentará seu valor, diferente da equação que se tinha antes, onde como os valores de tempo são menores que 1, ao elevá-los ao quadrado, eles se tornam ainda menores. 5.6.4 GRÁFICO 4 O quarto gráfico foi construído tendo como base os valores obtidos de velocidade etempo. Foram desenhadas três curvas, cada uma representando uma das três esferas. A partir dessas curvas foram definidos os valores dos coeficientes angulares e lineares, organizados na tabela abaixo: TABELA 13: Coeficientes angulares e lineares obtidos a partir do gráfico 4 para as três esferas: A partir do gráfico é possível notar que as esferas 2 e 3 tiveram curvas novamente parecidas, em contraste com a curva da esfera 1, embora todas as três tenham sido crescentes, Coeficientes Esfera 1 Esfera 2 Esfera 3 Angular 954,1 993,0 973,5 Linear 71,5 26,3 30,1 Equação da reta 𝑦 = 954,1𝑥 + 71,5 𝑦 = 993,0𝑥 + 26,3 𝑦 = 973,5𝑥 + 30,1 14 devido a aceleração, que teoricamente deveria ser constante. É interessante ressaltar também que boa parte dos pontos se encontraram em cima da reta traçada do primeiro ao último ponto, demonstrando uma boa correspondência entre os dados experimentais. O valor do coeficiente angular desse gráfico leva a um valor bastante próximo do valor teórico da aceleração gravitacional, pois a inclinação da curva desse gráfico é causada justamente por essa alteração, que caso não existisse, resultaria em uma inclinação nula, ou seja, um gráfico paralelo ao eixo x. Embora o valor do coeficiente angular não seja semelhante aos valores obtidos experimentalmente para a aceleração gravitacional, esse valor é bastante próximo. 5.6.5 GRÁFICO 5 O gráfico 5 teve suas curvas desenhadas tendo como base os valores das acelerações e tempos obtidos experimentalmente para todas as esferas. Para essas curvas foram obtidos apenas os valores referentes aos coeficientes angulares, pois o valor do coeficiente linear é obtido a partir do prolongamento da reta até que ela toque o eixo y, ou seja, até que x seja zero, mas o prolongamento dessas curvas não foi suportado pelas dimensões da folha utilizada. TABELA 14: Coeficientes angulares para as três esferas utilizando as curvas do gráfico 5: Coeficiente: Esfera 1 Esfera 2 Esfera 3 Angular -1721,4 -547,7 -626,0 Os valores dos coeficientes angulares foram negativos porque trata-se de uma reta decrescente, dado que os valores da aceleração diminuíram conforme um maior intervalo de tempo foi utilizado. Esse fato permite perceber que quanto maior o tempo de queda, mais próximo se chega do valor real da aceleração gravitacional, devido a que os erros dos instrumentos utilizados durante o procedimento experimental se tornam mais insignificantes pois se tratariam de grandezas de valor maio 20 5.8 COMPARAÇÃO COM OS VALORES TEÓRICOS Após todo o processo de análise dos dados, os resultados foram comparados com o valor teórico da aceleração da gravidade, para ser possível obter uma margem de erro para esses valores: TABELA 15: Comparação dos resultados experimentais com os valores teóricos da aceleração gravitacional para todas as esferas: Posição final Erro percentual p/ esfera 1: Erro percentual p/ esfera 2: Erro percentual p/ esfera 3: 60 -54% -18% -20% 48 -36% -13% -14% 36 -28% -11% -11% 24 -23% -9% -9% 12 -20% -8% -8% Erro da média: -32% -12% -12% Se pode notar que a esfera média foi a que obteve os melhores resultados e com menor taxa de erro. O valor negativo da porcentagem se refere ao fato que de os valores obtidos experimentalmente foram maiores que os valores teóricos 21 6 CONCLUSÃO A partir de todas as conclusões e dados obtidos no decorrer a após o procedimento experimenta, se pode comprovar as características e propriedades do MQL (Movimento de Queda Livre). Embora os resultados do experimento não serem os esperados, eles foram bastante próximos, e os erros que ocorreram puderam ser associados a partes do arranjo experimental, como o diâmetro das esferas que impossibilita a leitura apenas do movimento do seu centro de massa. Outro fato importante a destacar, é a utilização das equações de propagação de erros aplicadas nas mais diferentes situações, como na função horária dos espaços em queda livre, que permite saber até onde os erros causados durante o procedimento experimental afetaram os resultados finais a que se tinha interesse em obter. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AULA 7: MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS. Disponível: <https://docs.wixstatic.com/ugd/52cd07_7e6c685c1330434ba8a797d0c15663fc.pdf>. Data de acesso: 09/07/2017.