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Orientacao ao TCC Unidades 5 e 6

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Prévia do material em texto

Luci Carlos de Andrade
Orientação ao TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) | Luci Carlos de A
ndradeEditora
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ORIENTAÇÃO 
AO TCC
Unidade 5.
ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
89
Nesta unidade, será apresentada a estrutura da mo-
nografia com todos os elementos necessários para 
a formatação do trabalho monográfico de forma 
explicativa para melhor visualização do pesquisador.
Bom estudo!
Caro(a) aluno(a),
91
5.01.
ESTRUTURA DA MONOGRAFIA: 
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS 
Nesta unidade, apresentamos de forma explicativa, 
item a item da estrutura da monografia com a descrição 
de cada parte, para que o acadêmico identifique os ele-
mentos na própria apresentação da estrutura projetada 
para melhor visualização do pesquisador. É um material 
elaborado por nós, por ocasião de trabalhos realizados 
com orientações de TCCs em cursos de graduação e 
especialização, cujo objetivo é oferecer ao aluno as con-
dições visuais para a formatação correta de um trabalho 
científico, ou de uma monografia.
Vale ressaltar que, embora tenhamos este padrão 
básico para a formatação de uma monografia, cada 
instituição pode proceder a adequações ou mudanças 
que julgar necessária, sempre afirmando que este é 
um modelo padrão de estrutura e formatação de uma 
monografia. O aluno deverá inteirar-se da formatação 
exigida pela sua instituição tomando como base este 
modelo para observar se existem elementos a serem 
modificados ou não. Estudar, também, as normas vi-
gentes da ABNT, considerando as constantes mudan-
ças nessa padronização.
92
5.02.
A COMpOSIçãO ESTRUTURAL DA 
MONOGRAFIA
É importante observarmos que toda a Monografia ou 
TCC devem ser compostas, de acordo com a ABNT/
NBR 14724:2002, das seguintes partes:
93
Pré-textuais
Capa Obrigatório
Folha de rosto Obrigatório
Folha de aprovação Obrigatório
Dedicatória Opcional
Agradecimentos Opcional
Epígrafe Opcional
Resumo Obrigatório
Sumário Opcional
Lista de ilustrações Opcional
Lista de tabelas Opcional
Lista de abreviaturas 
e siglas
Opcional
Lista de símbolos Obrigatório
textuais
Introdução Obrigatório
Desenvolvimento Obrigatório
Conclusão ou 
Considerações finais
Obrigatório
Pós-textuais
Referências Obrigatório
Glossário Opcional
Apêndice (s) Opcional
Anexo (s) Opcional
94
5.03.
DISCRIMINAçãO DAS pARTES
1.1. CApA
Deve conter:
a) nome da Instituição e do autor ao alto da folha, em 
fonte 14, em letras maiúsculas e sem negrito; 
b) título do trabalho ao centro em fonte 16, em letras 
maiúsculas e com negrito; 
c) parte inferior com o nome da cidade e o ano de apre-
sentação, em fonte 12, apenas as iniciais são maiúsculas 
e não todas as letras das palavras, e sem negrito.
95
UNAES - FACULDADE DE CAMPO GRANDE
LUCI CARLOS DE ANDRADE
MATERIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE 
MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO 
FUNDAMENTAL DE MATO GROSSO DO SUL 
NOS ANOS DE 1993 A 2002
Campo Grande
2005
96
1.2. FOLHA DE ROSTO
Após a capa, aparece:
a) nome do autor ao alto da folha, em fonte 14, em le-
tras maiúsculas e sem negrito; 
b) título do trabalho ao centro em fonte 16, em letras 
maiúsculas e com negrito; 
c) logo abaixo, da metade da folha, à direita, aparece uma 
explicação rápida mais clara acerca dos objetivos institu-
cionais, seguida da instituição, a que se destina a pesquisa;
d) parte inferior, o nome da cidade e o ano de apresen-
tação, em fonte 12, apenas as iniciais são maiúsculas e 
não todas as letras das palavras, e sem negrito.
97
LUCI CARLOS DE ANDRADE
MATERIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE 
MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO 
FUNDAMENTAL DE MATO GROSSO DO SUL 
NOS ANOS DE 1993 A 2002
Campo Grande
2005
Monografia apresentada como exigência 
parcial para a obtenção do título de 
Especialista em Gestão e Políticas Públicas da 
Educação, apresentada à Banca Examinadora 
da UNAES – Faculdade de Campo Grande, 
MS, sob a orientação da Prof.ª MSc. Liliana 
Gonzaga de Azevedo Martins.
98
1.3. FOLHA DE ApROVAçãO
Deve conter o título completo da monografia ou TCC, 
nome completo do autor, nome do título, nota que ob-
teve no trabalho, nome completo dos membros da ban-
ca examinadora e local para assinatura dos membros e 
data de aprovação.
99
TERMO DE APROVAÇÃO
A monografia intitulada: MATERIALIZAÇÃO DA POLÍTICA 
DE MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL 
DE MATO GROSSO DO SUL NOS ANOS DE 1993 A 2002, 
apresentada por LUCI CARLOS DE ANDRADE como exigência 
parcial para a obtenção do título de Especialista em Gestão e 
Políticas Públicas da Educação à Banca Examinadora da UNAES, 
Campo Grande, MS, obteve nota _______, para aprovação.
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________
Prof.ª MSc. Liliana Gonzaga de Azevedo Martins (UNES)
ORIENTADORA
_________________________________________________
Prof.ª MSc. Zaira de Andrade Lopes (UNAES)
CONVIDADA
_______________________________________________
Prof. PhD. Francisco Trindade Leite (UNIDERP)
CONVIDADO
100
1.4. pRÉ-TEXTUAIS
São as páginas que antecedem ao sumário. Podem ser 
incluídas as seguintes partes, devendo constar cada uma 
em página separada.
a) Dedicatória: essa folha não é obrigatória, mas contém 
texto, geralmente curto, no qual o autor dedica seu tra-
balho a alguém. 
b) Agradecimentos: visa agradecer a pessoas que tenham 
contribuído para o sucesso do trabalho, prestar home-
nagem aos que não estiveram diretamente relacionadas 
com sua realização e entes queridos.
c) Epígrafe: trata-se de um pensamento de algum autor 
de preferência, que revele o objeto estudado, mas não, 
necessariamente, tenha alguma relação com o tema.
d) Resumo: síntese dos pontos relevantes do texto, em 
linguagem clara, concisa, direta, com o mínimo de 200 
e o máximo de 500 palavras.
101
DEDICATÓRIA
Dedico à minha mãe, por tudo o que ela representa na 
minha vida.
Ao meu marido, por me fazer feliz.
Ao meu pai, por me mostrar o caminho do perdão.
Aos meus irmãos, pelo apoio nas horas que precisei.
Aos meus filhos, por serem pessoas tão belas.
102
AGRADECIMENTOS
A realização deste trabalho só foi possível graças ao auxílio de 
professores e à compreensão de um grupo de apoio, aos quais 
manifesto valorosa gratidão.
À Prof.ª Éster Senna, pela paciência, confiança e orientação segura, 
pela amizade e compreensão que me dispensou, principalmente 
nos meus momentos de ansiedade.
À minha sobrinha Paula, pelo apoio no levantamento de material 
para o desenvolvimento da pesquisa, pela montagem de quadros, 
pela sua inteligência e habilidade em informática, especialmente 
pela paciência. 
À Profª. Regina Tereza Cestari de Oliveira, pelo estímulo, pela 
segurança, pela solidariedade, pelas críticas valiosas e pelo 
sorriso, com o qual sempre me acolheu.
À Profª. Vera Maria Vidal Peroni, por aceitar fazer parte da 
minha banca e pelas contribuições no exame de qualificação, pela 
disposição ao atender-me, várias vezes, por telefone, pelo respeito 
à minha pessoa e ao meu trabalho.
Ao Prof. David Victor-Emamnuel Tauro, pelas suas aulas 
maravilhosas e pela sua efetiva contribuição.
Ao Prof. Antonio Carlos do Nascimento Osório, figura forte que 
nos impulsiona a continuar.
À Tatiana e à Jacqueline, pela amizade, paciência, carinho e 
cuidado com todos os mestrandos, principalmente, na hora de 
resolver problemas.
103
Os homens fazem sua própria história, mas 
não a fazem como querem; não a fazem 
sob circunstâncias de sua escolha e sim 
sob àquelas com que se defrontam direta-
mente, legadas e transmitidas pelo passa-
do. A tradição de todas as gerações mortas 
oprime como um pesadelo o cérebro dos 
vivos. E justamente quando parecemem-
penhados em revolucionarem-se a si e às 
coisas, em criar algo que jamais existiu, 
precisamente nesses períodos de crise re-
volucionária, os homens conjuram ansio-
samente em seu auxílio os espíritos do pas-
sado, tomando-lhes emprestado os nomes, 
os gritos de guerra e as roupagens, a fim de 
apresentar e nessa linguagem emprestada.
(Karl Marx, 1814)
104
RESUMO
O objeto de investigação é a materialização da política de descen-
tralização, via municipalização do ensino fundamental no Estado 
de Mato Grosso do Sul, no período 1993 a 2002, cujo processo 
de municipalização iniciou-se em 1993 no governo de Pedro Pe-
drossian (1991/1994), através Lei n.º 1.331, de 11 de dezembro de 
1992 que efetivou a parceria entre o Estado e os Municípios, con-
forme o artigo 1.º, que instituía o Programa de Descentralização 
e Fortalecimento do Ensino de 1.º Grau (hoje ensino fundamen-
tal). Elegeu-se como objetivo geral investigar a concretização da 
política de municipalização do ensino fundamental desenvolvida 
no Estado de Mato Grosso do Sul, no período 1993 a 2002, para 
analisar o movimento da descentralização, via municipalização 
do Estado de Mato Grosso do Sul. A pesquisa documental foi 
realizada a partir de textos oficiais enviados à Assembleia Legis-
lativa desde 1980, Diários Oficiais, Relatórios de Gestão dos anos 
1992 a 2002, Decretos, Resoluções, Leis, Convênios assinados, 
projetos, programas e propostas dos governos: Pedro Pedrossian 
(1991/1994), Wilson Barbosa Martins (1995/1998) e José Orcírio 
Miranda (1999/2002). Foram realizadas nove entrevistas semi-es-
truturadas, gravadas em fita cassete, com representantes da socie-
dade política e sociedade civil. As categorias selecionadas foram: 
a de totalidade, a qual nos indica que a descentralização, por meio 
da municipalização precisa ser analisada numa perspectiva de re-
lacionamento e multicausalidade, com destaque para o modo de 
produção da vida material; a de mediação indica que as relações 
no processo de municipalização da educação se estabelecem reci-
procamente e não podem ser compreendidas por si mesmo, numa 
única direção determinista.
Palavras-chave: Municipalização. Descentralização. Política 
pública. Gestão da Educação.
105
e) Lista de ilustrações: relação de tabelas, gráficos, fórmu-
las, lâminas, figuras (desenhos, gravuras, mapas, foto-
grafias, esquemas, fluxogramas, quadros etc), na mesma 
ordem em que são citadas no TCC, com indicação da 
página, onde estão localizadas.
Lista de tabelas: elaborado de acordo com a ordem 
apresentada no texto, com cada item designado por seu 
nome e acompanhado da página.
f) Listas de abreviaturas e siglas: relações alfabéticas das 
abreviaturas e siglas, utilizadas na publicação, seguidas 
das palavras a que correspondem, escritas por extenso. 
g) Lista de símbolos: deve ser elaborado de acordo com a 
ordem que aparece no texto.
h) Sumário: as divisões do trabalho, os capítulos e seções 
com a indicação das páginas. Não se deve confundir 
com índice, para designar esta parte.
106
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
QUADRO 1.1 - Estrutura de Financiamento da Educação por 
Unidade da Federação...............................................................41
QUADRO 1.2 - Recursos públicos para financiar a Educação 
no projeto original.....................................................................48
QUADRO 1.3 - Organização do Sistema Municipal de 
Educação – LDB 9394/96..........................................................52
107
LISTA DE TABELAS
TABELA 3.4 – EVOLUÇÃO DE MATRÍCULAS DA REDE 
ESTADUAL.............................................................................116
TABELA 3.5 – EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS DO 
ENSINO FUNDAMENTAL.................................................. 216
108
LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ADCT – Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
APM – Associação de Pais e Mestres
BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento
BM – Banco Mundial
BIRD - Banco Internacional para a Reconstrução e o 
Desenvolvimento
CENESP - Centro Nacional de Educação Especial 
CF – Constituição Federal
COAGRI - Coordenação Nacional de Ensino Agropecuário
DF – Distrito Federal
DIPLAN – Diretoria de Planejamento
FETEMS – Federação dos Trabalhadores em Educação do 
Estado de Mato Grosso do Sul.
FMI – Fundo Mundial de Investimentos
FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional
FPE – Fundo de Participação dos Estados
FPM – Fundo de Participação do Município
FUMPE - Fundo de Manutenção de Prédios Escolares
FUNDEF - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino 
Fundamental e Valorização do Magistério.
109
LISTAS DE SÍMBOLOS
% - Porcentagem 
@ - Arroba 
R$ - Real
110
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. MUNICIPALIZAÇÃO NO ESTADO 
BRASILEIRO.......................................................................... 22
2.1. ESTADO E A 
MUNICIPALIZAÇÃO..............................................................23
2.2. MUNICIPALIZAÇÃO NO BRASIL APÓS A DÉCADA 
DE 1980.................................................................................... 29
2.2.1. MUNICIPALIZAÇÂO E A CONSTITUIÇÂO FEDERAL 
DE 1988.................................................................................... 34
3. MUNICIPALIZAÇÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO 
DO SUL.................................................................................... 56
3.1. GESTÃO DE HARRY AMORIM COSTA E A 
MUNICIPALIZAÇÃO............................................................. 57
3.2. GESTÃO DE MARCELO MIRANDA SOARES ............64
3.2.1.MUNICIPALIZAÇÂO NO MARCELO MIRANDA 
SOARES ...................................................................................70
REFERÊNCIAS........................................................................81
ANEXOS...................................................................................82
112
1.5. TEXTUAIS
A organização do texto dos trabalhos científicos deve 
obedecer à sequência: Introdução, Desenvolvimento, 
que se dividindo em seções e subseções, conforme a 
natureza do assunto, e Conclusão.
a) Introdução: conforme ABNT/NBR 14724 – 4.2.1: 
Parte inicial do texto, onde devem constar a delimita-
ção do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros 
elementos necessários para situar o tema do trabalho.
b) Desenvolvimento: de acordo com ABNT/NBR 14724 
- 4.2.2: Parte principal do texto, que contém a exposição 
ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em 
seções e subseções, que variam em função da aborda-
gem do tema e do método.
c) Conclusão: conforme ABNT/NBR 14724 – 4.2.3. 
Conclusão: parte final do texto, na qual se apresentam 
conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóte-
ses. NOTA: é opcional apresentar os desdobramentos 
relativos à importância, síntese, projeção, repercussão, 
encaminhamento e outros.
113
INTRODUÇÃO
Esta pesquisa tem como objeto de investigação ...
Parte-se do pressuposto que ...
O processo de municipalização do Estado de Mato Grosso do 
Sul, originou-se ...
Centralização dos programas educacionais nos últimos anos 
ganhou mais destaque por sua relevância como política 
educacional...
A elaboração desta pesquisa justifica-se em razão ...
Elegeu-se como objetivo geral ...
A pesquisa documental foi realizada a partir de textos oficiais 
...
Foram realizadas nove entrevistas semi-estruturadas, gravadas 
em fita cassete com representantes da sociedade civil: ...
Para investigar a política de municipalização do ensino 
fundamental do Estado de Mato Grosso do Sul, na etapa 
de fundamentação teórica alguns trabalhos trouxeram sua 
relevância sobre a temática discutida, a exemplo de Rocha 
(1992) que apresenta um estudo sobre a gestão pública no 
Estado de Mato Grosso doSul, no período de 1979 a 1990, 
Para ordenar esse rol de informações, este trabalho foi 
composto em três seções: na primeira ...
Na segunda seção abordou-se ...
Na terceira e última apresentou-se análise das medidas ...
114
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo teve como objetivo investigar a concretização 
da política de municipalização do ensino fundamental, de 
Mato Grosso do Sul, no período de 1993 a 2002, que está 
associada ao debate sobre as políticas sociais, principalmente 
sobre a Reforma do Estado, alicerçadas nas orientações do 
MARE (1995) que conduziu as políticas sociais, alicerçadas 
em três pilares: focalização; privatização e descentralização, 
determinando mecanismos de negociação nos campos político-
institucional e econômico-financeiro,
De fato, a análise da municipalização no período 
estabelecido demonstrou pelos documentos produzidos pela 
Secretaria de Estado de Educação e pela fala dos atores 
envolvidos neste processo, que esta política caminhou 
muito mais na direção da linha historicamente construída do 
descompromisso e a desresponsabilização e não na realização 
de um processo de democratização.
Na prática, verificou-se que o processo de endividamento 
do Estado de Mato Grosso do Sul, já estava em andamento 
desde a sua criação e a falta de recursos para a área da 
Educação, foi decisivo para ...
Dos nove entrevistados, sete acreditam que ...
Na época em que foi dada a largada para a municipalização 
do ensino fundamental, em 1993, a realidade educacional era 
outra: ...
115
EXERCÍCIOS pROpOSTOS
1. Qual a sua compreensão sobre o seguinte trecho do 
texto: “O aluno deverá inteirar-se da formatação exi-
gida pela sua insituição tomando como base este mo-
delo para observar se existem elementos a serem mo-
dificados ou não. Estudar também as normas vigentes 
da ABNT, considerando as constantes mudanças nessa 
padronização”. 
2. Comente sobre a diferença entre Apêndice e Anexos.
3. Esclareça os elementos que compõem a parte textu-
al da monografia.
Unidade 6.
pÓS-TEXTUAIS
119
Nesta unidade, veremos os elementos que devem ser 
considerados pós-elaboração de material, chamados 
elementos pós-textuais.
Bom estudo!
Caro(a) aluno(a),
120
6.01.
ELEMENTOS pÓS-TEXTUAIS 
a) Referências: conforme ABNT/NBR 6023:2002: é a 
listagem, em ordem alfabética, das publicações utiliza-
das para elaboração do trabalho.
b) Apêndices e Anexos: são documentos complementa-
res ou comprobatórios do texto, com informações es-
clarecedoras, tabelas ou dados colocados à parte, para 
não quebrar a sequência lógica da exposição. De acordo 
com a ABNT/NBR 14724:2002, tanto os Apêndices 
quantos os Anexos são elementos opcionais que são 
identificados por letras maiúsculas consecutivas, tra-
vessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, 
utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação 
dos Apêndices e Anexos, quando esgotadas as 23 letras 
do alfabeto.
121
REFERÊNCIAS
ABRANCHES, S. H; SANTOS, W. G; COIMBRA, M. A. 
Política social e combate à pobreza. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 
Editor, 1987.
AFONSO, J. R; RAIMUNDO, J. C. BNDES (mimeo), 
Rio de Janeiro, 1998. In: RODRIGUES, V. Financiamento 
da Educação e políticas públicas: o FUNDEF e a política 
de descentralização. Caderno CEDES, n.º 55. Campinas: 
UNICAMP, 2001. 
ARELARO, L. R. G. A Municipalização do ensino no Estado 
de São Paulo: antecedentes históricos e tendências. In: 
OLIVEIRA C., et al. A Municipalização do Ensino no Brasil. 
Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
BRASIL. Compromisso nacional de educação para todos. In: 
Plano decenal de educação para todos – 1993/2003. Versão 
acrescida. Brasília: MEC, 1993.
______. Constituição (1988). Constituição da República 
Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
MATO GROSSO DO SUL (Estado). Mensagem à Assembleia 
Legislativa de Mato Grosso do Sul. Governador Pedro 
Pedrossian, 1980.
______. Mensagem à Assembleia Legislativa de Mato Grosso 
do Sul. Governador Pedro Pedrossiam, 1981 [as páginas do 
documento não apresentam numeração].
122
b.1) Apêndices: são documentos da autoria de quem re-
digiu o trabalho. No alto da página a indicação APÊN-
DICE A, em letras maiúsculas, fonte 16, sem negrito, 
seguida de travessão e o título. No corpo de texto ou 
em nota de rodapé, devem ser citados entre parênteses 
(cf. APÊNDICE A).
b.2) Anexos: incluem documentos que não são do autor 
que redigiu o trabalho (lei, mapas, decretos, gráficos, ta-
belas etc). No alto da página, a indicação ANEXO A, em 
letras maiúsculas, fonte 16, sem negrito, seguida de tra-
vessão e o título. No corpo de texto ou em nota de roda-
pé, devem ser citados entre parênteses (cf. ANEXO A).
123
Cidade Escola Decreto Data Diário Oficial
Ponta Porã
E.E. Ramiro 
Noronha
7696 21.03.94 22.03.94; p. 3
Naviraí
E.E. Marechal 
Rondon 7697 21.03.94 22.03.94; p. 3
Glória de
Dourados
E.E. Joaquim
Fernandes da Silva
7698 21.03.94 22.03.94; p. 3
Juti
Extensão da E.E. 
31 de Março
7699 21.03.94 22.03.94; p. 3
Ivinhema
E.E. Prof. Sideney 
Carlos Costa
7700 21.03.94 22.03.94; p. 3
Ladário E.E. Farol do Norte 7701 21.03.94 22.03.94; p. 3
Aparecida 
do Taboado
E.E. São Jeronimo 7885 02.08.94 03.08.94; p. 4
Cassilândia E.E. Antonio Paulino 7886 02.08.94 03.08.94; p. 4
APÊNDICE A - Programa de descentralização e 
fortalecimento do ensino de 1.º grau
124
ANEXO A – Emenda Constitucional n.º 
14, de 12 de setembro de 1996.
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 14, DE 12 DE 
SETEMBRO DE 1996
Modifica os artigos 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá 
nova redação ao artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais 
Transitórias.
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos 
do § 3.º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte 
emenda ao texto constitucional: 
Art. 1.º. É acrescentada no inciso VII do art. 34, da Constituição 
Federal, a alínea “e”: 
e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos 
estaduais, compreendida a proveniente de transferência, na manutenção 
e desenvolvimento do ensino.
Art. 2.º. É dada nova redação aos incisos I e II do art. 208 da 
Constituição Federal: 
I - ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, 
sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade 
própria; 
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; 
Art. 3.º. É dada nova redação aos §§ 1.º e 2.º do art. 211 da 
Constituição Federal e nele são inseridos mais dois parágrafos: 
Art.211.........
§ 1.º. A união organizará o sistema federal de ensino e o dos Territorios, 
financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em 
matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a 
garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo 
de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos 
estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.
125
MEDIDAS DE FORMATAçãO DA
MONOGRAFIA E DO TCC
As medidas padrões para a formatação de cada 
lauda da Monografia e do TCC são: 
a) Margem superior: 3 cm; 
b) Margem inferior: 2 cm; 
c) Margem direita: 2 cm; 
d) Margem esquerda: 3,0 + 0,5 cm de medianiz; 
e) Citações longas: 4 cm de recuo (justificando à 
direita, sem aspas, sem itálico, com Fonte 11); 
f) Entrelinhas (espaço): 1,5 cm; g) Fonte: 12; 
h) Tipo: Times New Roman ou Arial (a UNAES 
prefere Times New Roman). 
Formato de papel: A4.
126
MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação 
(CIP)
Gestão de organizações e sistemas educacionais: 
descentralização, qualidade e política pública/ Organização 
de Francisco Trindade Leite, Nadia Bigarella e Regina Sueiro 
de Figueiredo. Campo Grande, MS: Ed. da UNIDERP, 
2005, p. 163.
ISBN: 85-87392-9.
1. Educação. 2. Política educacional. 3. Administração e 
organização. 4. Sistema Educacional. I Leite, Francisco 
Trindade. II Nadia Bigarella. III Figueiredo, Regina Sueiro. 
IV. Título.
127
EXERCÍCIOS pROpOSTOS 
1. Aponte e comente os elementos obrigatórios do tra-
balho monográfico.
2. Todo trabalho científico deve estar estruturado e for-
matado de acordo com as normas da ABNT. Comente.
129
Gabarito
UNIDADE 1
1. Resposta pessoal.
2. É um conhecer e um representar a realidade tão colado, tão 
solidário à própria realidade, que o homem quase não se dis-
tancia dela; é quase pura vida, de modo que, tomado isolado 
do processo da vida de quem o elaborou, resulta incôngruo, 
descabido, alógico. É um viver sem conhecer. Isso demonstra 
que esse conhecimento é, na maioria das vezes, vivencial e, por 
isso, ametódico.
3. Resposta Pessoal.
4. Resposta Pessoal.
5. No conhecimento científico, a teoria é o marco teórico 
da investigação, proporcionando uma solidificação para a 
pesquisa e um sentido único, consensual e universal. Os con-
ceitos definidos através das bases teóricas transformam-se 
em construtos, ou seja, em conceitos com significação úni-
ca construídos convencionalmente e aceitos universalmente 
pela comunidade científica.
130
UNIDADE II
1. Resposta Pessoal.
2. a) o problema deve ser formulado como pergunta;
(b) o problema deve ser claro e preciso;
(c) o problema deve ser empírico; 
(d) o problema deve ser suscetível de solução; 
(e) o problema deve ser delimitado a uma dimensão viável.
3. Resposta Pessoal. 
4. O planejamento da pesquisa concretiza-se mediante a 
elaboração de um projeto, que é o documento explicitador 
das ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de 
pesquisa. O projeto deve, portanto, especificar os objetivos 
da pesquisa, apresentar a justificativa de sua realização, defi-
nir a modalidade de pesquisa e determinar os procedimentos 
de coleta e análise de dados.
5.Resposta Pessoal. 
UNIDADE III
1. Resposta Pessoal.
131
2. a) escolha do tema; 
b) elaboração do plano de trabalho; 
e) identificação; 
d) localização; 
e) compilação; 
f) fichamento; 
g) análise e interpretação; 
h) redação. 
3. Resposta Pessoal.
4. a) Clareza - não deixar margem a interpretações diversas; 
não utilizar linguagem rebuscada, termos desnecessários ou 
ambíguos; evitar falta de ordem na apresentação das ideias; 
b) Precisão - cada palavra traduz exatamente o que o autor 
transmite; c) Comunicabilidade - abordagem direta e sim-
ples dos assuntos; lógica e continuidade no desenvolvimento 
das ideias; uso criterioso da pontuação; d) Consistência - de 
expressão gramatical; de categoria, equilíbrio existente nas 
seções de um capítulo ou subseções de uma seção; de sequ-
ência, ordem na apresentação de capítulos, seções e subse-
ções do trabalho. 
5. Resposta Pessoal.
132
UNIDADE IV
1. Resposta Pessoal.
2. - Capa;
- Folha de rosto; 
- Folha de aprovação; 
- Dedicatória(s); 
- Agradecimento(s); 
- Epígrafe; 
- Resumo na língua vernácula; 
- Resumo em língua estrangeira; 
 - Lista de ilustrações; 
- Lista de tabelas; 
- Lista de abreviaturas e siglas; 
- Lista de símbolos;
 - Sumário. 
3. Resposta Pessoal.
4. Resposta Pessoal
 
5. Resposta Pessoal.
133
UNIDADE V
1. Resposta pessoal.
2. Resposta pessoal.
3. Resposta pessoal.
UNIDADE VI
1. Resposta pessoal.
2. Resposta pessoal.
135
Referências 
Bibliográficas
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uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer 
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Brasil, 1997. 
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136
dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. São 
Paulo: Globus, 2009. 
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Científica. Editora Atlas S.A. São Paulo SP. 1991.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do 
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MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 
Marina de Andrade Marconi/Eva Maria Lakatos. 7.ªed. – 
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137
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Porto Alegre, 2005.

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