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Luci Carlos de Andrade Orientação ao TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) | Luci Carlos de A ndradeEditora TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ORIENTAÇÃO AO TCC Unidade 5. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA 89 Nesta unidade, será apresentada a estrutura da mo- nografia com todos os elementos necessários para a formatação do trabalho monográfico de forma explicativa para melhor visualização do pesquisador. Bom estudo! Caro(a) aluno(a), 91 5.01. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA: ELEMENTOS FUNDAMENTAIS Nesta unidade, apresentamos de forma explicativa, item a item da estrutura da monografia com a descrição de cada parte, para que o acadêmico identifique os ele- mentos na própria apresentação da estrutura projetada para melhor visualização do pesquisador. É um material elaborado por nós, por ocasião de trabalhos realizados com orientações de TCCs em cursos de graduação e especialização, cujo objetivo é oferecer ao aluno as con- dições visuais para a formatação correta de um trabalho científico, ou de uma monografia. Vale ressaltar que, embora tenhamos este padrão básico para a formatação de uma monografia, cada instituição pode proceder a adequações ou mudanças que julgar necessária, sempre afirmando que este é um modelo padrão de estrutura e formatação de uma monografia. O aluno deverá inteirar-se da formatação exigida pela sua instituição tomando como base este modelo para observar se existem elementos a serem modificados ou não. Estudar, também, as normas vi- gentes da ABNT, considerando as constantes mudan- ças nessa padronização. 92 5.02. A COMpOSIçãO ESTRUTURAL DA MONOGRAFIA É importante observarmos que toda a Monografia ou TCC devem ser compostas, de acordo com a ABNT/ NBR 14724:2002, das seguintes partes: 93 Pré-textuais Capa Obrigatório Folha de rosto Obrigatório Folha de aprovação Obrigatório Dedicatória Opcional Agradecimentos Opcional Epígrafe Opcional Resumo Obrigatório Sumário Opcional Lista de ilustrações Opcional Lista de tabelas Opcional Lista de abreviaturas e siglas Opcional Lista de símbolos Obrigatório textuais Introdução Obrigatório Desenvolvimento Obrigatório Conclusão ou Considerações finais Obrigatório Pós-textuais Referências Obrigatório Glossário Opcional Apêndice (s) Opcional Anexo (s) Opcional 94 5.03. DISCRIMINAçãO DAS pARTES 1.1. CApA Deve conter: a) nome da Instituição e do autor ao alto da folha, em fonte 14, em letras maiúsculas e sem negrito; b) título do trabalho ao centro em fonte 16, em letras maiúsculas e com negrito; c) parte inferior com o nome da cidade e o ano de apre- sentação, em fonte 12, apenas as iniciais são maiúsculas e não todas as letras das palavras, e sem negrito. 95 UNAES - FACULDADE DE CAMPO GRANDE LUCI CARLOS DE ANDRADE MATERIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE MATO GROSSO DO SUL NOS ANOS DE 1993 A 2002 Campo Grande 2005 96 1.2. FOLHA DE ROSTO Após a capa, aparece: a) nome do autor ao alto da folha, em fonte 14, em le- tras maiúsculas e sem negrito; b) título do trabalho ao centro em fonte 16, em letras maiúsculas e com negrito; c) logo abaixo, da metade da folha, à direita, aparece uma explicação rápida mais clara acerca dos objetivos institu- cionais, seguida da instituição, a que se destina a pesquisa; d) parte inferior, o nome da cidade e o ano de apresen- tação, em fonte 12, apenas as iniciais são maiúsculas e não todas as letras das palavras, e sem negrito. 97 LUCI CARLOS DE ANDRADE MATERIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE MATO GROSSO DO SUL NOS ANOS DE 1993 A 2002 Campo Grande 2005 Monografia apresentada como exigência parcial para a obtenção do título de Especialista em Gestão e Políticas Públicas da Educação, apresentada à Banca Examinadora da UNAES – Faculdade de Campo Grande, MS, sob a orientação da Prof.ª MSc. Liliana Gonzaga de Azevedo Martins. 98 1.3. FOLHA DE ApROVAçãO Deve conter o título completo da monografia ou TCC, nome completo do autor, nome do título, nota que ob- teve no trabalho, nome completo dos membros da ban- ca examinadora e local para assinatura dos membros e data de aprovação. 99 TERMO DE APROVAÇÃO A monografia intitulada: MATERIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE MATO GROSSO DO SUL NOS ANOS DE 1993 A 2002, apresentada por LUCI CARLOS DE ANDRADE como exigência parcial para a obtenção do título de Especialista em Gestão e Políticas Públicas da Educação à Banca Examinadora da UNAES, Campo Grande, MS, obteve nota _______, para aprovação. BANCA EXAMINADORA _________________________________________________ Prof.ª MSc. Liliana Gonzaga de Azevedo Martins (UNES) ORIENTADORA _________________________________________________ Prof.ª MSc. Zaira de Andrade Lopes (UNAES) CONVIDADA _______________________________________________ Prof. PhD. Francisco Trindade Leite (UNIDERP) CONVIDADO 100 1.4. pRÉ-TEXTUAIS São as páginas que antecedem ao sumário. Podem ser incluídas as seguintes partes, devendo constar cada uma em página separada. a) Dedicatória: essa folha não é obrigatória, mas contém texto, geralmente curto, no qual o autor dedica seu tra- balho a alguém. b) Agradecimentos: visa agradecer a pessoas que tenham contribuído para o sucesso do trabalho, prestar home- nagem aos que não estiveram diretamente relacionadas com sua realização e entes queridos. c) Epígrafe: trata-se de um pensamento de algum autor de preferência, que revele o objeto estudado, mas não, necessariamente, tenha alguma relação com o tema. d) Resumo: síntese dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara, concisa, direta, com o mínimo de 200 e o máximo de 500 palavras. 101 DEDICATÓRIA Dedico à minha mãe, por tudo o que ela representa na minha vida. Ao meu marido, por me fazer feliz. Ao meu pai, por me mostrar o caminho do perdão. Aos meus irmãos, pelo apoio nas horas que precisei. Aos meus filhos, por serem pessoas tão belas. 102 AGRADECIMENTOS A realização deste trabalho só foi possível graças ao auxílio de professores e à compreensão de um grupo de apoio, aos quais manifesto valorosa gratidão. À Prof.ª Éster Senna, pela paciência, confiança e orientação segura, pela amizade e compreensão que me dispensou, principalmente nos meus momentos de ansiedade. À minha sobrinha Paula, pelo apoio no levantamento de material para o desenvolvimento da pesquisa, pela montagem de quadros, pela sua inteligência e habilidade em informática, especialmente pela paciência. À Profª. Regina Tereza Cestari de Oliveira, pelo estímulo, pela segurança, pela solidariedade, pelas críticas valiosas e pelo sorriso, com o qual sempre me acolheu. À Profª. Vera Maria Vidal Peroni, por aceitar fazer parte da minha banca e pelas contribuições no exame de qualificação, pela disposição ao atender-me, várias vezes, por telefone, pelo respeito à minha pessoa e ao meu trabalho. Ao Prof. David Victor-Emamnuel Tauro, pelas suas aulas maravilhosas e pela sua efetiva contribuição. Ao Prof. Antonio Carlos do Nascimento Osório, figura forte que nos impulsiona a continuar. À Tatiana e à Jacqueline, pela amizade, paciência, carinho e cuidado com todos os mestrandos, principalmente, na hora de resolver problemas. 103 Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob àquelas com que se defrontam direta- mente, legadas e transmitidas pelo passa- do. A tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos. E justamente quando parecemem- penhados em revolucionarem-se a si e às coisas, em criar algo que jamais existiu, precisamente nesses períodos de crise re- volucionária, os homens conjuram ansio- samente em seu auxílio os espíritos do pas- sado, tomando-lhes emprestado os nomes, os gritos de guerra e as roupagens, a fim de apresentar e nessa linguagem emprestada. (Karl Marx, 1814) 104 RESUMO O objeto de investigação é a materialização da política de descen- tralização, via municipalização do ensino fundamental no Estado de Mato Grosso do Sul, no período 1993 a 2002, cujo processo de municipalização iniciou-se em 1993 no governo de Pedro Pe- drossian (1991/1994), através Lei n.º 1.331, de 11 de dezembro de 1992 que efetivou a parceria entre o Estado e os Municípios, con- forme o artigo 1.º, que instituía o Programa de Descentralização e Fortalecimento do Ensino de 1.º Grau (hoje ensino fundamen- tal). Elegeu-se como objetivo geral investigar a concretização da política de municipalização do ensino fundamental desenvolvida no Estado de Mato Grosso do Sul, no período 1993 a 2002, para analisar o movimento da descentralização, via municipalização do Estado de Mato Grosso do Sul. A pesquisa documental foi realizada a partir de textos oficiais enviados à Assembleia Legis- lativa desde 1980, Diários Oficiais, Relatórios de Gestão dos anos 1992 a 2002, Decretos, Resoluções, Leis, Convênios assinados, projetos, programas e propostas dos governos: Pedro Pedrossian (1991/1994), Wilson Barbosa Martins (1995/1998) e José Orcírio Miranda (1999/2002). Foram realizadas nove entrevistas semi-es- truturadas, gravadas em fita cassete, com representantes da socie- dade política e sociedade civil. As categorias selecionadas foram: a de totalidade, a qual nos indica que a descentralização, por meio da municipalização precisa ser analisada numa perspectiva de re- lacionamento e multicausalidade, com destaque para o modo de produção da vida material; a de mediação indica que as relações no processo de municipalização da educação se estabelecem reci- procamente e não podem ser compreendidas por si mesmo, numa única direção determinista. Palavras-chave: Municipalização. Descentralização. Política pública. Gestão da Educação. 105 e) Lista de ilustrações: relação de tabelas, gráficos, fórmu- las, lâminas, figuras (desenhos, gravuras, mapas, foto- grafias, esquemas, fluxogramas, quadros etc), na mesma ordem em que são citadas no TCC, com indicação da página, onde estão localizadas. Lista de tabelas: elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome e acompanhado da página. f) Listas de abreviaturas e siglas: relações alfabéticas das abreviaturas e siglas, utilizadas na publicação, seguidas das palavras a que correspondem, escritas por extenso. g) Lista de símbolos: deve ser elaborado de acordo com a ordem que aparece no texto. h) Sumário: as divisões do trabalho, os capítulos e seções com a indicação das páginas. Não se deve confundir com índice, para designar esta parte. 106 LISTA DE ILUSTRAÇÕES QUADRO 1.1 - Estrutura de Financiamento da Educação por Unidade da Federação...............................................................41 QUADRO 1.2 - Recursos públicos para financiar a Educação no projeto original.....................................................................48 QUADRO 1.3 - Organização do Sistema Municipal de Educação – LDB 9394/96..........................................................52 107 LISTA DE TABELAS TABELA 3.4 – EVOLUÇÃO DE MATRÍCULAS DA REDE ESTADUAL.............................................................................116 TABELA 3.5 – EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS DO ENSINO FUNDAMENTAL.................................................. 216 108 LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS ADCT – Ato das Disposições Constitucionais Transitórias APM – Associação de Pais e Mestres BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento BM – Banco Mundial BIRD - Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento CENESP - Centro Nacional de Educação Especial CF – Constituição Federal COAGRI - Coordenação Nacional de Ensino Agropecuário DF – Distrito Federal DIPLAN – Diretoria de Planejamento FETEMS – Federação dos Trabalhadores em Educação do Estado de Mato Grosso do Sul. FMI – Fundo Mundial de Investimentos FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional FPE – Fundo de Participação dos Estados FPM – Fundo de Participação do Município FUMPE - Fundo de Manutenção de Prédios Escolares FUNDEF - Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério. 109 LISTAS DE SÍMBOLOS % - Porcentagem @ - Arroba R$ - Real 110 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. MUNICIPALIZAÇÃO NO ESTADO BRASILEIRO.......................................................................... 22 2.1. ESTADO E A MUNICIPALIZAÇÃO..............................................................23 2.2. MUNICIPALIZAÇÃO NO BRASIL APÓS A DÉCADA DE 1980.................................................................................... 29 2.2.1. MUNICIPALIZAÇÂO E A CONSTITUIÇÂO FEDERAL DE 1988.................................................................................... 34 3. MUNICIPALIZAÇÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL.................................................................................... 56 3.1. GESTÃO DE HARRY AMORIM COSTA E A MUNICIPALIZAÇÃO............................................................. 57 3.2. GESTÃO DE MARCELO MIRANDA SOARES ............64 3.2.1.MUNICIPALIZAÇÂO NO MARCELO MIRANDA SOARES ...................................................................................70 REFERÊNCIAS........................................................................81 ANEXOS...................................................................................82 112 1.5. TEXTUAIS A organização do texto dos trabalhos científicos deve obedecer à sequência: Introdução, Desenvolvimento, que se dividindo em seções e subseções, conforme a natureza do assunto, e Conclusão. a) Introdução: conforme ABNT/NBR 14724 – 4.2.1: Parte inicial do texto, onde devem constar a delimita- ção do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. b) Desenvolvimento: de acordo com ABNT/NBR 14724 - 4.2.2: Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da aborda- gem do tema e do método. c) Conclusão: conforme ABNT/NBR 14724 – 4.2.3. Conclusão: parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóte- ses. NOTA: é opcional apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção, repercussão, encaminhamento e outros. 113 INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem como objeto de investigação ... Parte-se do pressuposto que ... O processo de municipalização do Estado de Mato Grosso do Sul, originou-se ... Centralização dos programas educacionais nos últimos anos ganhou mais destaque por sua relevância como política educacional... A elaboração desta pesquisa justifica-se em razão ... Elegeu-se como objetivo geral ... A pesquisa documental foi realizada a partir de textos oficiais ... Foram realizadas nove entrevistas semi-estruturadas, gravadas em fita cassete com representantes da sociedade civil: ... Para investigar a política de municipalização do ensino fundamental do Estado de Mato Grosso do Sul, na etapa de fundamentação teórica alguns trabalhos trouxeram sua relevância sobre a temática discutida, a exemplo de Rocha (1992) que apresenta um estudo sobre a gestão pública no Estado de Mato Grosso doSul, no período de 1979 a 1990, Para ordenar esse rol de informações, este trabalho foi composto em três seções: na primeira ... Na segunda seção abordou-se ... Na terceira e última apresentou-se análise das medidas ... 114 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo teve como objetivo investigar a concretização da política de municipalização do ensino fundamental, de Mato Grosso do Sul, no período de 1993 a 2002, que está associada ao debate sobre as políticas sociais, principalmente sobre a Reforma do Estado, alicerçadas nas orientações do MARE (1995) que conduziu as políticas sociais, alicerçadas em três pilares: focalização; privatização e descentralização, determinando mecanismos de negociação nos campos político- institucional e econômico-financeiro, De fato, a análise da municipalização no período estabelecido demonstrou pelos documentos produzidos pela Secretaria de Estado de Educação e pela fala dos atores envolvidos neste processo, que esta política caminhou muito mais na direção da linha historicamente construída do descompromisso e a desresponsabilização e não na realização de um processo de democratização. Na prática, verificou-se que o processo de endividamento do Estado de Mato Grosso do Sul, já estava em andamento desde a sua criação e a falta de recursos para a área da Educação, foi decisivo para ... Dos nove entrevistados, sete acreditam que ... Na época em que foi dada a largada para a municipalização do ensino fundamental, em 1993, a realidade educacional era outra: ... 115 EXERCÍCIOS pROpOSTOS 1. Qual a sua compreensão sobre o seguinte trecho do texto: “O aluno deverá inteirar-se da formatação exi- gida pela sua insituição tomando como base este mo- delo para observar se existem elementos a serem mo- dificados ou não. Estudar também as normas vigentes da ABNT, considerando as constantes mudanças nessa padronização”. 2. Comente sobre a diferença entre Apêndice e Anexos. 3. Esclareça os elementos que compõem a parte textu- al da monografia. Unidade 6. pÓS-TEXTUAIS 119 Nesta unidade, veremos os elementos que devem ser considerados pós-elaboração de material, chamados elementos pós-textuais. Bom estudo! Caro(a) aluno(a), 120 6.01. ELEMENTOS pÓS-TEXTUAIS a) Referências: conforme ABNT/NBR 6023:2002: é a listagem, em ordem alfabética, das publicações utiliza- das para elaboração do trabalho. b) Apêndices e Anexos: são documentos complementa- res ou comprobatórios do texto, com informações es- clarecedoras, tabelas ou dados colocados à parte, para não quebrar a sequência lógica da exposição. De acordo com a ABNT/NBR 14724:2002, tanto os Apêndices quantos os Anexos são elementos opcionais que são identificados por letras maiúsculas consecutivas, tra- vessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos Apêndices e Anexos, quando esgotadas as 23 letras do alfabeto. 121 REFERÊNCIAS ABRANCHES, S. H; SANTOS, W. G; COIMBRA, M. A. Política social e combate à pobreza. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987. AFONSO, J. R; RAIMUNDO, J. C. BNDES (mimeo), Rio de Janeiro, 1998. In: RODRIGUES, V. Financiamento da Educação e políticas públicas: o FUNDEF e a política de descentralização. Caderno CEDES, n.º 55. Campinas: UNICAMP, 2001. ARELARO, L. R. G. A Municipalização do ensino no Estado de São Paulo: antecedentes históricos e tendências. In: OLIVEIRA C., et al. A Municipalização do Ensino no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. BRASIL. Compromisso nacional de educação para todos. In: Plano decenal de educação para todos – 1993/2003. Versão acrescida. Brasília: MEC, 1993. ______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. MATO GROSSO DO SUL (Estado). Mensagem à Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Governador Pedro Pedrossian, 1980. ______. Mensagem à Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Governador Pedro Pedrossiam, 1981 [as páginas do documento não apresentam numeração]. 122 b.1) Apêndices: são documentos da autoria de quem re- digiu o trabalho. No alto da página a indicação APÊN- DICE A, em letras maiúsculas, fonte 16, sem negrito, seguida de travessão e o título. No corpo de texto ou em nota de rodapé, devem ser citados entre parênteses (cf. APÊNDICE A). b.2) Anexos: incluem documentos que não são do autor que redigiu o trabalho (lei, mapas, decretos, gráficos, ta- belas etc). No alto da página, a indicação ANEXO A, em letras maiúsculas, fonte 16, sem negrito, seguida de tra- vessão e o título. No corpo de texto ou em nota de roda- pé, devem ser citados entre parênteses (cf. ANEXO A). 123 Cidade Escola Decreto Data Diário Oficial Ponta Porã E.E. Ramiro Noronha 7696 21.03.94 22.03.94; p. 3 Naviraí E.E. Marechal Rondon 7697 21.03.94 22.03.94; p. 3 Glória de Dourados E.E. Joaquim Fernandes da Silva 7698 21.03.94 22.03.94; p. 3 Juti Extensão da E.E. 31 de Março 7699 21.03.94 22.03.94; p. 3 Ivinhema E.E. Prof. Sideney Carlos Costa 7700 21.03.94 22.03.94; p. 3 Ladário E.E. Farol do Norte 7701 21.03.94 22.03.94; p. 3 Aparecida do Taboado E.E. São Jeronimo 7885 02.08.94 03.08.94; p. 4 Cassilândia E.E. Antonio Paulino 7886 02.08.94 03.08.94; p. 4 APÊNDICE A - Programa de descentralização e fortalecimento do ensino de 1.º grau 124 ANEXO A – Emenda Constitucional n.º 14, de 12 de setembro de 1996. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 14, DE 12 DE SETEMBRO DE 1996 Modifica os artigos 34, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e dá nova redação ao artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3.º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte emenda ao texto constitucional: Art. 1.º. É acrescentada no inciso VII do art. 34, da Constituição Federal, a alínea “e”: e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferência, na manutenção e desenvolvimento do ensino. Art. 2.º. É dada nova redação aos incisos I e II do art. 208 da Constituição Federal: I - ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; Art. 3.º. É dada nova redação aos §§ 1.º e 2.º do art. 211 da Constituição Federal e nele são inseridos mais dois parágrafos: Art.211......... § 1.º. A união organizará o sistema federal de ensino e o dos Territorios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. 125 MEDIDAS DE FORMATAçãO DA MONOGRAFIA E DO TCC As medidas padrões para a formatação de cada lauda da Monografia e do TCC são: a) Margem superior: 3 cm; b) Margem inferior: 2 cm; c) Margem direita: 2 cm; d) Margem esquerda: 3,0 + 0,5 cm de medianiz; e) Citações longas: 4 cm de recuo (justificando à direita, sem aspas, sem itálico, com Fonte 11); f) Entrelinhas (espaço): 1,5 cm; g) Fonte: 12; h) Tipo: Times New Roman ou Arial (a UNAES prefere Times New Roman). Formato de papel: A4. 126 MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Gestão de organizações e sistemas educacionais: descentralização, qualidade e política pública/ Organização de Francisco Trindade Leite, Nadia Bigarella e Regina Sueiro de Figueiredo. Campo Grande, MS: Ed. da UNIDERP, 2005, p. 163. ISBN: 85-87392-9. 1. Educação. 2. Política educacional. 3. Administração e organização. 4. Sistema Educacional. I Leite, Francisco Trindade. II Nadia Bigarella. III Figueiredo, Regina Sueiro. IV. Título. 127 EXERCÍCIOS pROpOSTOS 1. Aponte e comente os elementos obrigatórios do tra- balho monográfico. 2. Todo trabalho científico deve estar estruturado e for- matado de acordo com as normas da ABNT. Comente. 129 Gabarito UNIDADE 1 1. Resposta pessoal. 2. É um conhecer e um representar a realidade tão colado, tão solidário à própria realidade, que o homem quase não se dis- tancia dela; é quase pura vida, de modo que, tomado isolado do processo da vida de quem o elaborou, resulta incôngruo, descabido, alógico. É um viver sem conhecer. Isso demonstra que esse conhecimento é, na maioria das vezes, vivencial e, por isso, ametódico. 3. Resposta Pessoal. 4. Resposta Pessoal. 5. No conhecimento científico, a teoria é o marco teórico da investigação, proporcionando uma solidificação para a pesquisa e um sentido único, consensual e universal. Os con- ceitos definidos através das bases teóricas transformam-se em construtos, ou seja, em conceitos com significação úni- ca construídos convencionalmente e aceitos universalmente pela comunidade científica. 130 UNIDADE II 1. Resposta Pessoal. 2. a) o problema deve ser formulado como pergunta; (b) o problema deve ser claro e preciso; (c) o problema deve ser empírico; (d) o problema deve ser suscetível de solução; (e) o problema deve ser delimitado a uma dimensão viável. 3. Resposta Pessoal. 4. O planejamento da pesquisa concretiza-se mediante a elaboração de um projeto, que é o documento explicitador das ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de pesquisa. O projeto deve, portanto, especificar os objetivos da pesquisa, apresentar a justificativa de sua realização, defi- nir a modalidade de pesquisa e determinar os procedimentos de coleta e análise de dados. 5.Resposta Pessoal. UNIDADE III 1. Resposta Pessoal. 131 2. a) escolha do tema; b) elaboração do plano de trabalho; e) identificação; d) localização; e) compilação; f) fichamento; g) análise e interpretação; h) redação. 3. Resposta Pessoal. 4. a) Clareza - não deixar margem a interpretações diversas; não utilizar linguagem rebuscada, termos desnecessários ou ambíguos; evitar falta de ordem na apresentação das ideias; b) Precisão - cada palavra traduz exatamente o que o autor transmite; c) Comunicabilidade - abordagem direta e sim- ples dos assuntos; lógica e continuidade no desenvolvimento das ideias; uso criterioso da pontuação; d) Consistência - de expressão gramatical; de categoria, equilíbrio existente nas seções de um capítulo ou subseções de uma seção; de sequ- ência, ordem na apresentação de capítulos, seções e subse- ções do trabalho. 5. Resposta Pessoal. 132 UNIDADE IV 1. Resposta Pessoal. 2. - Capa; - Folha de rosto; - Folha de aprovação; - Dedicatória(s); - Agradecimento(s); - Epígrafe; - Resumo na língua vernácula; - Resumo em língua estrangeira; - Lista de ilustrações; - Lista de tabelas; - Lista de abreviaturas e siglas; - Lista de símbolos; - Sumário. 3. Resposta Pessoal. 4. Resposta Pessoal 5. Resposta Pessoal. 133 UNIDADE V 1. Resposta pessoal. 2. Resposta pessoal. 3. Resposta pessoal. UNIDADE VI 1. Resposta pessoal. 2. Resposta pessoal. 135 Referências Bibliográficas ANDRADE, Luci Carlos. Estrutura e formatação de uma monografia. Campo Grande – MS. UNAES – Centro Universitário de Campo Grande, 2005. BASTOS, Lília et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monogra- fias. 5.ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BEAUD, Michel. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. GIL, Antonio Carlos, 1946. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ª Ed. – São Paulo: Atlas, 2002. HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As normas da ABNT em trabalhos acadêmicos: TCC, Dissertação e Tese: métodos práticos e ilustrações com exemplos 136 dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. São Paulo: Globus, 2009. INÁCIO FILHO, Geraldo, 1951. A monografia na uni- versidade. São Paulo: Campinas, Papirus, 1995. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica/Maria de Andrade Marconi, Eva Maria Lakatos. 7.ªed. – São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, Eva M. e Marconi, Marina A. Metodologia Científica. Editora Atlas S.A. São Paulo SP. 1991. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática da metodologia científica. Petrópolis RJ. Vozes, 2009. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. Marina de Andrade Marconi/Eva Maria Lakatos. 7.ªed. – São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elabora- ção de Monografias e dissertações. 3.ªed. – São Paulo: Atlas, 2002. 137 MINAYO, M. C. Ciência, técnica e arte: o desafio da Pesquisa Social. In: (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 09-30. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monogra- fia. 11.ªed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico / Antônio Joaquim Severino. 23.ªed. São Paulo: Cortez 2007. TORRES, Rita de Cássia Furtado. Manual de Metodolo- gia Científica. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Porto Alegre, 2005.
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