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8
 
CENTO UNIVESITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ DA BAHIA
CURSO DE FARMÁCIA
PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ELISANGELA ALVES DOS SANTOS
O USO INDISCRIMINADO DO CITRATO DE SILDENAFILA
.
Salvador
2018
ELISANGELA ALVES DOS SANTOS
O USO INDISCRIMINADO DO CITRATO DE SILDENAFILA
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Farmácia, Centro Universitário Estácio da Bahia, como requisito parcial para aprovação na disciplina Projeto Trabalho de Conclusão de Curso.
Orientadora: Prof.ª Dr.ª Andreia Silva Rodrigues
Salvador
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................6
2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO OBJETIVO DO ESTUDO...................................7
2.1 DISFUNÇÃO ERÉTIL..................................................................................7
 
2.2 HISTÓRICO CITRATO DE SILDENAFILA (VIAGRA@).............................8
2.3 CITRATO DE SILDENAFILA VIAGRA@)...................................................9
2.4 CONTRA INDICAÇÕES DO CITRATO DE SIDERAFILA ........................10
2.5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES DO USO DO CITRATO DE SILDENAFILA (VIAGRA@).............................................................................11
REFERÊNCIAS...............................................................................................12
1 INTRODUÇAO
 
 A disfunção erétil (DE) é a incapacidade de manter o pênis ereto para uma satisfatória relação sexual, é um problema de saúde que acomete homens de várias idades, e a adesão ao tratamento nem sempre ocorre.
 Trata-se de grave doença decorrente do transtornos psicológicos e econômicos, e que pode tazer para o casal um desequilíbrio emocional. Uma vida sexual insatisfatória pode estar relacionada a diversos fatores, como diabetes, hipertensão, problemas financeiro, stress, ansiedade, diabetes e iipertensão, cirurgia, problemas vasculares, doenças nervosas, problemas neurológicos, excesso de álcool, doenças crônicas e até mesmo efeitos secundários dos medicamentos, ou qualquer fator que interfira no emocional do homem.
 A fim de trazer soluçõe eficientes pra a disfunção erétil , A farmacêutica Pfizer touxe para o mercado em 1998 a primeira droga efetiva, o citrato de sildenafila, a sildenafila, possue eficácia no tratamento da disfunção erétil, onde tem como mecanismo de ação aumentar o efeito relaxador do óxido nítrico (NO) no corpo cavernoso, agindo como um potente inibidor da fosfodiesterases tipo 5 (PDE5), potencializando assim a ereção, mas a sildenafila por si só não funciona, é necessário que haja estímulos. Depois do Viagra outros medicamentos chegaram ao mercado como Uprima, Cialis ou Levitra afim de contribuírem no tratamento da disfunção erétil. Muitos jovens recorrem ao Viagra de forma indiscriminada e recrativa e muitas vezes associado á drogas, colocando sua saúde em risco.
 O citrato de Sildenafila apresenta diversos efeitos como urticária, dificuldade em respirar; inchaço do rosto , lábios, língua ou garganta, ataque cardíaco, dor no peito ou pressão dentre outros, por isso seu uso é recomendado sob orientação médica.
 Diante disso a pesquisa busca identificar os principais efeitos adversos causados pelo citrato de Sildenafila.
 
 CONTEXTUALIZAÇÃO DO OBJETO DO ESTUDO
 
 O objetivo deste estudo é descrever e elucidar um pouco mais, o conhecimento sobre os possíveis eventos adversos ocasionados pelo uso do citrato de sildenafila quando utilizado sem orientação médica e de forma indiscriminada. Inicialmente será realizada uma contextualização detalhada sobre o objeto de pesquisa adotado.
 DISFUNÇÃO ERÉTIL
 A disfunção erétil (DE) é a incapacidade de manter o pênis ereto para uma satisfatória relação sexual, e para que ocorra uma ereção normal o relaxamento do músculo liso do corpo cavernoso deve ocorrer o aumento do fluxo arterial peniano e da restrição do fluxo venoso, ação essa que na DE não ocorre. A disfunção erétil é uma nova conotação para impotência sexual masculina e durante muito tempo era um problema sem solução efetiva que trazia para vida do homem constrangimento e até memo desarmonia no casamento. A fim de trazer soluçõe eficientes pra a disfunção erétil , A Pfizer touxe para o mercado em 1998 a primeira droga efetiva, o citrato de sildenafila (SEHIAVINI, DAMIÃO, 2010; GIAMIN et al. 2010 ).
 A dificuldade de ereção atinge milhões de homens há séculos, e atualmente estudos relatam que alguma forma de disfunção sexual pode afetar cerca de metade dos homens adultos, memo com muitos avanços no diagnóstico, onde o diagnóstico clínico com avaliação detalhada dos fatores de risco são ferramentas para um diagnótico preciso.. O tratamento da DE é centrado na utilização de drogas orais juntamente com ao aconselhamento especializado. A terapia de primeira ecolha são os inibidores da fosfodiesterase tipo 5 que atuam na liberação do óxido nítrico no interior do corpo cavernoso. As principais drogas utilizadas e são o sildenafil, a vardelafila, a tadalafila e a lodenafila, já o tratamento de segunda linha são os dispositivos de vácuo, injeção intracavernosa de drogas vasoativas e medicação intrauretral e até mesmo. a implantação de próteses penianas é o tratamento cirúrgico (GUPTA et al, 2011; HATZIMOURATIDIS, et al. 2006; BOLELL, 2018 ).
 Trata-se de grave doença decorrente do transtornos psicológicos e econômicos, e que pode tazer para o casal um desequilíbrio emocional. Uma vida sexual insatisfatória pode estar relacionada a diversos fatores, como diabetes, hipertensão, problemas financeiro, stress, ansiedade, diabetes e iipertensão, cirurgia, problemas vasculares, doenças nervosas, problemas neurológicos, excesso de álcool, doenças crônicas e até mesmo efeitos secundários dos medicamentos, ou qualquer fator que interfira no emocional do homem. Procurar ajuda nem sempre acontece, pois a sociedade cobra do homem a masculinidade e o medo de se expor ainda é grande nos dias atuais. (SARRIS, et al. 2016; MICHILES, 2010 ).
 A disfunção erétil se diferencia entre uma redução parcial da rigidez peniana ou da incapacidade em manter a ereção e uma falta completa de ereção. Determinadas patologias geram o quadro de DE, há várias linhas de tratamento para essa condição, farmacológicas e não-farmacológicas. Logo, é importante conhecer a epidemiologia e a fisiopatologia dessa disfunção sexual para uma identificação e um manejo de qualidade nos pacientes com DE. (CARARA, et al. 2009; GIAMIN, et al. 2009).
 Muitos homens experimentam problemas temporários de ereção seja por cincunstâncias fisiológicos ou psicológicos, onde nem sempre essa situação se transforme em uma condição crônica. A inexistência de problemas de ordem física não caracteriza a dinsfunção erétil sendo assim, só se pode caracterizar
a disfunção erétil quando o problema é de ordem contínua e persistente A terapia sexual é sempre importante e sua associação com as IPDE 5 aumentam o sucesso do tratamento. (ELLSWORTH; STANLEY, 2003 ALVES, VELLOSO, 2004). 
1.2 HISTÓRICO CITRATO DE SILDENAFILA (VIAGRA@)
 O citrato de sildenafila, teve suas pesquisas iniciada na década de 90, quando a farmacêutica Pfizer estava pesquisando e tetando um medicamento voltado para tratamento hipertensão e angina, onde, em 1992 esses estudos foram encerrados. Nessa primeira fase descobriu-se que a droga tinha um pequeno efeito sobre a angina, no etanto a pesquisa apontou algumas propriedades no citrato de sildenafila que poderia agir no tratamento de disfunções erétil. Após vários testes ficou comprovado a ação do citrato de sildenafila para tratamento da DE, e depois de textes clínicos chegou ao mercado com o nome deviagra@ em 1998 (FREITAS et al. 2015).
2.3 CITRATO DE SILDENAFILA (VIAGRA@)
 O citrato de sildenafila (viagra@) chegou ao mercado no ano de 1998 sendo produzido pelo laboratório Pfaizer, desde então vem sendo amplamente prescrito em todo o mundo, principalmente para tratamento de disnfunção erétil masculina, emas este medicamento também tem indicação para tratar tratamento da hipertensão pulmonar em adultos, neonatos e crianças, em seus primeiros ensaios clínicos estava destinado para o tratamento da hipertensão arterial sistémica e cardiopatía isquemica, (ZAHNG, et al, 2002),
 
 A sildenafila, possue eficácia no tratamento da disfunção erétil, onde tem como mecanismo de ação aumentar o efeito relaxador do óxido nítrico (NO) no corpo cavernoso, agindo como um potente inibidor da fosfodiesterases tipo 5 (PDE5) específica para o GMPc. A isoenzima é responsável pela degradação do GMPc no corpo cavernoso, transformando-o em GMP inativo. Quando a via NO/GMPc é ativada, como ocorre durante o estímulo sexual, a inibição da PDE5 pelo sildenafil promove aumento nas concentrações intracelulares do GMPc prolongando sua ação, o que resulta em maior relaxamento da musculatura lisa do corpo cavernoso e, portanto, potencializando a ereção, contudo os efeitos do medicamento só serão eficazes se houver estímulo sexual e o homem realmente sentir vontade de ter relações sexuais. A vasodilatação periférica ocorre, com destaque para o tecido erétil do pênis. Em média começa 30 a 60 minutos após o consumo e seu efeito pode durar por até 4 horas. (MOURA, CEREZÉR, 2012; BOOELL et al. 2018; FREITAS et al. 2015). 
 O uso recreativo de medicamentos para ereção está ligado diretamente ao aumento de comportamentos sexuais de risco, e ao aumento do risco de aparecimento de doenças sexualmente transmissíveis, e a utilização drogas ilícitas. Com objetivo se destacar entre os amigos, muitos jovens buscam no viagra a solução para estar sempre pronto( LEAL G; JUNIOR, A.T.T 2017).
 Contudo, a preocupação é grande, pois todo medicamento de apresenta efeitos colaterais, nocivos a saúde do homem. O citrato de Sildenafila apresenta diversos efeitos como urticária, dificuldade em respirar; inchaço do rosto , lábios, língua ou garganta, ataque cardíaco, dor no peito ou pressão , dor que se estende à sua mandíbula ou ombro, náuseas, sudorese, alterações ou perda na visão, ereção dolorosa que dure mais de zumbido nos ouvidos ou perda súbita da audição, arritmia cardíaca, inchaço das mãos , tornozelos ou pés, falta de ar, convulsões (SOUSA, et al. 2014, BARREIRA, P. 2014).
 A eficácia e a segurança do citrato de sildenafila no tratamento da(DE) em homens, já tem comprovação cientifica, sendo que vários estudos apontam que os riscos de complicações cardíacas com a utilização do citrato de sildenafila em pacientes jovens saudáveis é baixo, no entanto se utilizado por cardiopatas esses riscos poderão ser acentuado. Vale ressaltar que o uso concomitante do citrato de sildenafila com nitrato, pode ocasionar complicações cardiovasculares e além disso pode ocorrer alta prevalência de comorbidades cardiovasculares. A sildenafila apresenta uma farmacocinética dose/proporcional, dentro do intervalo de doses recomendadas, onde sofre metabolismo hepático pelos citocromos P450, passando pelo processo de absorção, distribuição e o clearance total da sildenafila é de 41 L/h, com meia-vida terminal de 3-5 horas. Após administração seja ela oral ou intravenosa, a sildenafila é excretada sob a forma de metabólitos, predominantemente nas fezes e em menor quantidade na urina ( (TORRES et al. 2012; ANVISA, 2015).
2.4 CONTRA INDICAÇÕES DO CITRATO DE SIDERAFILA (VIAGRA@) 
 O citrato de sildenafila (Viagra®) está contraindicado para pacientes em tratamento com medicamentos para angina de peito quecontenham nitratos tais como: sustrate (propatilnitrato), monocordil (mononitrato de isossorbida) isordil entre outros, sendo também indicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade à droga ou a quaisquer componentes da fórmula, pois pode potencializa o efeito hipotensor dos nitratos, pois através de estudos foi certificado o efeito hipotensor dos nitratos de uso agudo e crônico, estando, sendo então para pacientes que estejam fazendo uso qualquer forma doadora de óxido nítrico, nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos, pois podem potencializar. O citrato de sildenafila (Viagra®) está contraindicado para pacientes em tratamento com medicamentos para angina de peito que contenham nitratos tais como: sustrate (propatilnitrato), monocordil (mononitrato de isossorbida) isordil entre outros, sendo também indicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade à droga ou a quaisquer componentes da fórmula, pois pode potencializa o efeito hipotensor dos nitratos. Vale ressaltar que este medicamento não deve ser utilizado por mulheres, menores de 18 anos e com muita cautela por idosos (ANVISA, 2015).
2.5 ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES DO USO DO CITRATO DE SILDENAFILA (VIAGRA@).
 Nos ensaios clínicos oram relatados a existência de riscos cardíacos associados á atividade sexual, nesse contexto o uso indiscriminado e sem orientação médica pode trazer danos á saúde de seus usuários. Alguns sitomas como cefaléia leve e passageira, rubor, dispepsia, congestão nasal e alteração de visão, são comuns no primeiro mês de tratamento, e tende a diminuir durante a contiuidade deo tratamento. A preocupação maior quando associados com otras drogas, principalmente as inlícitas. O uso de medicamentos para disfunção erétil por jovens pode provocar dependências psicológicas, por isso, não deve ser utilizado sem prescrição médica. (FREITAS et al. 2015; SARRIS et al 2014; MARLETTA, 2017 ).
REFERÊNCIAS
ALVES, L. S; VELLOSO, A.P.S; Tratamento da disfunção erétil, RMMG, 2004.
ANVISA, PFIZER, VIAGRA@, 2015.
BOLELL, M; ALLEN, J, BALLAER, S.A, GEPI-ATTE, S , MUIRGEARD, GJ. NAYLON, A.M; OSTERONH G, C; Sildenafil: an orally active type 5 cyclic GMP-specific phosphodiesterase inhibitor for the treatment of penile erectile dysfunction. International Journal of Impotence Research 1996, vol, 8, p. 47-52.
BARREIRA, P. Uso recreativo dos inibidores da fosfodiesterase-5, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar – Universidade do Porto. 2014. 
CARARA, J; RUSSO, J.A; FARO, L; A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino; Physis: Revista de Saúde Coletiva. v.19 n.3. 2009.
CUNHA, U.G.V, LIMA, O.P.B.S, MELLO, J.L.C; Sildenafil: eficácia, segurança e efeito sobre a pressão arterial postural em homens com 70 ou mais anos portadores de disfunção erétil; RBM-Revista brasileira de medicina, vol, 60. 2012.4.
ELLSWORTH, P; STANLEY, B; Tudo Sobre Disfunção erétil, Editora Andrei, 2003.
FREITAS, A.V.R; CABIANCA, L.O; NATIVIDADE, R.V.P; USO INDISCRIMINADO DE CITRATO DE SILDENAFILA (Viagra®); Rev. Conexão Eletrônica; v. 12 n. 1, 2015.
GUPTA, B.P; MURAD, M.H; CLIFTO, MM; PROKOP, L; NEHAR A; KOPECRY, SL. The effect of lifestyle modification and cardiovascular risk factor reduction on erectile dysfunction: a systematic review and meta-analysis. Arch Intern Med.; v. 171(20): p. 1797-803. 2011.
GIAMIN, A; NASCIMENTO, K.C; RUSSO, J; Da impotência à disfunção erétil. Physis Revista de Saúde Coletiva; v. 19 [ 3 ]: 637-658, 2009.
HATZIMOURATIDIS, K, MONTORI,F, VARDI,Y; Diretrizes para a disfunção exual masculina: Disfunção Erétil e Ejaculação Prematura. Eur Urol, v.49 (5): 806-15. 2006.
LEAL G.V; JUNIOR, A.T.T; Inibidores da enzima fosfodoeterase – 5 (PDE-5): Vale a pena seu uso recreacional?
Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, v.8, n. 1, p.124-134, jan.-jun., 2017.
MARLETTA, M.A From Nitric Oxide to Viagra1, Marletta, Michael A. Proceedings of the American Philosophical Society; Philadelphia v. 161, Ed. 3, p. 189-201. 2017.
MICHILES, H.C; Dinsfunção erétil: Atuação do médico e do psicólogo, Centro Universitáriode Brasília=Faculdade de Ciências da Educação e da Saúde – FACES. 2010.
MONTAGUE D.K, JARON J.P, BRODERICK G.A, DEMOCHOWIKI, R.R, HEATON J,P, LUE T.F, et al. The management of erectile dysfunction. Linthicum, MD: American Urological Association; 2011.
SARRIS, A.B; NAKAMURA M.K; FERNANDES L.R; STAIECHAERK, R.L, PUPULIN A.F; SOBREIRO, B;P; Fisiopatologia, avaliação e tratamento da disfunção. Revista de medicina v. 95, p. 18-29. 2016.
SOUSA, I,M; AMARAL, S; TAVARES, R,S; PAIVA,C; SANTOS, J.R. Concentration-dependent Sildenafil citrate (Viagra) effects on ROS production, energy status, and human sperm function. Journal Systems Biology in Reproductive Medicine, v. 60, 2014.
SEHIAVINI, J.L; DAMIÃO ,R; 2010. Abordagem da disfunção erétil. – HUPE, v. 9 (Supl. 1), 2010.
TORRES, L.O; CUNHA, U.G.V; LIMAS, M.O.P.B.S; MELLO, J.L.C; Sildenafil: eficácia, segurança e efeito sobre a pressão arterial postural em homens com 70 ou mais anos portadores de disfunção erétil REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA, v. 69, n 4; 2012.
ZAHANG J, et al. Genomic scale mutant hunt identifies cell size homeostasis genes in S. cerevisiae. Curr Biol v,12, p.23. 2002.

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