Handebol F.M.N 2

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NOME DO(A) PROFESSOR(A)
Curso de Educação Física
Metodologia do
Handebol
Prof. Esp. Mario Duarte
Email: mariohand3@gmail.com
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ORIGEM E EVOLUÇÃO DO HANDEBOL NO MUNDO
HAND = MÃO BALL = BOLA
 
HANDBALL = HANDEBOL = BALONMANO
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Origem e evolução
Foi citado por Homero na obra “Odisséia”;
Jogado com uma bola do tamanho de uma maçã;
Na idade média com o nome de “urânia”,na frança;
Jogos que duravam dias, por milhares de pessoas, em campos abertos;
Não havia regras de civilidade.
	
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ORIGEM E EVOLUÇÃO
 Se considerássemos a atitude de arremessar objetos com as mãos em algum alvo, teríamos o inicio do handebol?
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HANDEBOL DINAMARQUÊS 
HAADBOLD
HOLGER NILSEN 1898 NA ESCOLA REAL ORDUP,
 PUBLICOU AS PRIMEIRAS REGRAS EM 1906;
JOGO DE 7 HOMENS;
CAMPO DE 45 X 30M;
OBJETIVO – GOL COM AS MÃOS PARA UM ARO;
SEMELHANÇA COM O RUGBY O ADVERSÁRIO PODIA SUBJUGAR O ATACANTE COM A BOLA.
NÃO EXISTIA ÁREA DE GOL;
AS FALTAS ERAM COBRADAS COM TIROS LIVRES E TIRO DE PENALTY.
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HANDEBOL SUECO
INSPIRADO NO HANDEBOL DINAMARQUÊS.
EXPERIÊNCIA INICIAL COM ESTUDANTES.
DIFERENÇAS DO HANDEBOL DINAMARQUÊS:
EXISTIA UMA ÁREA CIRCULAR DE 6 METROS NA QUAL NÃO PODIA ENTRAR NEM ATACANTE NEM DEFENSOR.
O DEFENSOR SO PODIA ACERCAR-SE DO ATACANTE PARA TENTAR APODERAR-SE DA BOLA ATÉ UM METRO DE DISTÂNCIA.
NÃO PODIA MANTER A BOLA NA MÃO POR MAIS DE 5 SEGUNDOS.
NÃO PODIA CORRER COM A BOLA NA MÃO, DEVENDO FAZÊ-LA QUICAR OU PASSÁ-LA.
EXISTIAM DOIS TIROS LIVRES: INDIRETO FALTAS LEVES E DIRETO OU RIGOROSO, POR FALTAS GRAVES QUE SE EFETUAVAM DESDE OS 6 METROS.
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SUÉCIA X DINAMARCA
Pedro Ferreira, em seu livro “Handebol de Salão” conclui com a clara afirmação que este “handebol sueco” é aquele que mais se parece com jogo dos dias de hoje.
Em 1935 houve a primeira partida internacional entre suecos e dinamarqueses, sendo 18 x 12.
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HANDEBOL NA ALEMANHA
INTRODUZIDO NA ALEMANHA NA ULTIMA DÉCADA DO SÉCULO COM O NOME RAFTBALL.
LEVADO PARA O CAMPO EM 1912, PELO SECRETÁRIO DA FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE FUTEBOL.
MAX HEISER CRIOU JOGO DENOMINADO TORBALL PARA OPERÁRIAS, QUANDO OS HOMENS COMEÇARAM A PRATICÁ-LO, O CAMPO FOI AUMENTADO PARA AS MEDIDAS DO FUTEBOL.
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HANDEBOL NA ALEMANHA
EM 1919, KARL SHELENZ REFORMULOU O TORBALL ALTERANDO PARA HANDBALL, COM 11 JOGADORES 
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HANDEBOL NA ALEMANHA
EM 1920 O HANDBALL TORNOU-SE DESPORTO OFICIAL PELA ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ALEMANHA.
PRIMEIRO JOGO INTERNACIONAL ALEMANHA X ÁUSTRIA COM A VITÓRIA DOS AUSTRÍACOS. 
EM 1936 PARTICIPOU DA 1ª OLIMPÍADA EM BERLIM VENCEDOR ALEMANHA.
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HANDEBOL NA ALEMANHA
APÓS A 2ª GUERRA MUNDIAL FUNDAÇÃO DA IHF COM SEDE NA SUÉCIA
POR RAZÕES CLIMÁTICAS, PELA FALTA DE ESPAÇO, PELA PREFERÊNCIA DO FUTEBOL E PELO RECONHECIMENTO DE QUE ERA MAIS VELOZ, O HANDBALL DE SALÃO PASSOU A TER PREFERÊNCIA DO PÚBLICO E A MODALIDADE SE IMPÔS, A PONTO DE SER SUSPENSA A REALIZAÇÃO DE CAMPEONATOS MUNDIAIS DE CAMPO DESDE 1966.
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HANDEBOL NO BRASIL
CHEGOU NO BRASIL COMO MODALIDADE DE CAMPO NO INÍCIO DA DÉCADA DE 30, ATRAVÉS DE IMIGRANTES DA ALEMANHÃ PARA SÃO PAULO FICOU RESTRITO A ESTA CAPITAL ATÉ 1960, QUANDO O PROFESSOR AUGUSTO LISTELLO(FRANÇA), NO CURSO INTERNACIONAL DE SANTOS MOSTROU A OUTROS PROFESSORES DOS OUTROS ESTADOS EM FORMA DIDÁTICA, E ASSIM FOI DISSEMINADO NO PAIS.
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HANDEBOL NO BRASIL
EM 1971 O MEC INTRODUZIU NOS JEB’S E JUB’S.
EM 1979 FUNDOU-SE A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL.
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 HANDEBOL EM PE
EM PERNAMBUCO CHEGOU POR VOLTA DE 1970 TRAZIDO PELO PROFESSOR NELSON ASSUNÇÃO.
EM 1973 FOI FUNDADA A FEDERAÇÃO PERNAMBUCANA DE HANDEBOL.
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Habilidades
Estamos falando de como se treina, como alguém se prepara para se tornar um bom jogador . Dentro disso, tornar-se cada vez mais habilidoso é importante, entendendo-se por habilidade o saber como fazer, claro, e também o que fazer em determinado momento do jogo.
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A regra e suas possibilidades
Toda habilidade deve estar contextualizada. E estar contextualizada passa pela compreensão dos limites e possibilidades que a regra do jogo fornece.
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Arbitragem 
 O árbitro (no Brasil também chamado de juiz) é o indivíduo responsável por:
Fazer cumprir as regras, o regulamento e o espírito do jogo ou esporte ao qual estão submetidos;
Intervir sempre que necessário, quando uma regra é violada ou algo incomum ocorre.
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Arbitragem no Handebol
São dois árbitros: Um central e um de gol;
Um secretário, um cronometrista e um delegado;
Utilizam:
Cartão amarelo e vermelho
Apito;
Sinais com braços e dedos.
 
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 Quadra de Handebol
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REGRAS BÁSICAS 
O ALUNO DE POSSE DE BOLA SÓ PODERÁ DAR 3 PASSOS COM A MESMA.
O ALUNO NÃO PODERÁ PASSAR MAIS DE 3 SEGUNDOS COM A BOLA NA MÃO
O ALUNO NÃO PODERÁ DRIBLAR A BOLA, E EM SEGUIDA DRIBLAR NOVAMENTE. (DOIS DRIBLES) 
O ALUNO NÃO PODERÁ PUXAR OU DERRUBAR A BOLA DAS MÃOS DO ADVERSÁRIO.
O ALUNO NÃO PODERÁ EMPURRAR, PUXAR OU AGARRAR SEU ADVERSÁRIO.
O ALUNO NÃO PODERÁ PISAR NEM INVADIR A ÁREA DO GOLEIRO TANTO NO ATAQUE QUANTO NA DEFESA, EXCETO NO AR. (ÁREA DE 6 METROS).
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REGRAS BÁSICAS 
QUALQUER TIRO PODERÁ SER COBRADO DIRETO PARA O GOL.
NÃO HAVERÁ LATERAL SE A BOLA TOCAR NO GOLEIRO E A BOLA SAIR PELA LINHA DE FUNDO.
NO TIRO DE 7 METROS TODOS OS JOGADORES TERÃO QUE FICAR FORA DA ÁREA DOS 9 METROS. (ÁREA PONTILHADA).
QUANTIDADE DE JOGADORES 7, 6 DE LINHA 
 E 1 GOLEIRO.
TIRO DE LAT. COBRADO/PÉ EM CIMA DA LINHA.
QUADRA OFICIAL MEDE 40 X 20.
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MANEJO DE BOLA
AÇÕES INDIVIDUAIS LIMITADAS PELA REGRA DO JOGO QUE POSSIBILITAM O DESLOCAMENTO PARA O PASSE E O ARREMESSO.
 DENOMINAÇÕES DE PROGRESSÕES COM BOLA
DRIBLAR.
DAR ATÉ 3 PASSOS.
DAR 3 PASSOS + DRIBLE + ATÉ 3 PASSOS.
ROLAR A BOLA.
LANÇAR A BOLA.
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Drible
DRIBLE – ATO DE BATER A BOLA EM DIREÇÃO AO SOLO DE FORMA CONTÍNUA COM UMA DAS MÃOS.
REALIZAÇÃO NO JOGO – PARADO OU EM DESLOCMAMENTO.
TIPOS DE DRIBLE: 
DE HABILIDADE
 DE VELOCIDADE 
 DE DESLOCAMENTO
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Drible
 DRIBLE DE HABILIDADE
USADO CONTRA A MARCAÇÃO PRÓXIMA.
REALIZADO DE FORMA BAIXA (ABAIXO DA LINHA DO QUADRIL).
 DRIBLE DE VELOCIDADE
USADO EM CONTRA-ATAQUES.
REALIZADO DE FORMA MÉDIA E ALTA (ACIMA DA ALTURA DO QUADRIL).
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Drible
 DRIBLE DE DESLOCAMENTO
USADO NA ORGANIZAÇÃO DO JOGO NO ATAQUE.
USADO COMO RECURSO PARA O DESLOCAMENTO, PARA O PASSE OU ARREMESSO.
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Drible
 ERROS COMUNS NA APRENDIZAGEM
BATER A BOLA COM DUAS MÃOS.
BATER PARAR E BATER NOVAMENTE.
BATER A BOLA COM OS DEDOS DA MÃO CONTRAÍDOS.
BATERA BOLA AO LADO DO CORPO OU MUITO A FRENTE.
OLHAR PARA A BOLA E NÃO PARA O JOGO.
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Drible
ELEMENTOS IMPORTANTES PARA UM BOM DRIBLE NO JOGO.
 MANTER OS DEDOS RELAXADOS.
 MANTER A BOLA NA DIAGONAL EM RELAÇÃO AO CORPO.
NÃO DRIBLAR DESNECESSÁRIAMENTE. 
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PASSO
REPRESENTA O CONTATO DOS PÉS COM O SOLO.
QUANTIDADE LIMITADA PELA REGRA A CADA AÇÃO DE RECEPÇAO DA BOLA.
SÓ É PERMITIDO 3 CONTATOS COM A POSSE DE BOLA SEM REALIZAR O DRIBLE.
3 PASSOS 1 DRIBLE + 3 PASSOS.
MUITO USADO PARA ENGANAR O ADVERSÁRIO.
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 ROLAR A BOLA
POSSIBILIDADE DE DESLOCAMENTO UTILIZADA EM DISPUTA DE BOLA NO SOLO.
PODE SER FEITA COM UMA DAS MÃOS.
O JOGADOR PODE ROLAR A BOLA E EM SEGUIDA APANHÁ-LA E PASSAR OU ARREMESSAR.
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O TEMPO MÁXIMO COM A BOLA NAS MÃOS É DE 3 SEGUNDOS.
NÃO É PERMMITIDO LANÇAR A BOLA INTENCIONALMENTE PARA FORA DA QUADRA.
PODE-SE JOGAR, AJOELHADO, SENTADO OU DEITADO,
SEM COMETER INFRAÇÃO A REGRA.
Considerações Gerais
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CONCEITOS BÁSICOS
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CONCEITOS BÁSICOS
TÉCNICA :
 É a melhor forma de se realizar um movimento.A mais eficiente ( com menor desperdício de energia ) e eficaz (com melhor resultado/ rendimento ) maneira de execução de um fundamento desportivo.(como fazer)
TÁTICA :
É a capacidade de mobilização da técnica, individual ou coletivamente, no sentido de sobrepujar um adversário ou sua equipe. Compreende a necessidade de realização de um estudo prévio e até durante o decorrer do jogo, para a utilização de forma racional e preferencialmente planejada de ações ou esquemas para a aplicação da técnica em situações individuais ou coletivas no contexto de um sistema de jogo.( o que e quando fazer)
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Conceitos básicos
 “O que se pretende conseguir é que os jogadores adquiram uma base lógica (princípios do jogo) que lhes permitam adaptar a sua intervenção em qualquer fase do jogo às circunstâncias do jogo, com razoável eficácia.” (Laguna,Mario)
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 EMPUNHADURA
A bola deve ser segurada com as falanges distais dos cinco dedos abertos e com a palma da mão em uma posição ligeiramente côncava. 
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TÉCNICAS OFENSIVAS
CONCEITO – SÃO GESTOS TÉCNICOS UTILIZADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO JOGO NO ATAQUE.
PASSE
ELEMENTO BÁSICO DO JOGO.
BUSCA DO COMPANHEIRO MELHOR POSICIONADO.
POSICIONAR UM ATACANTE PARA O ARREMESSO (É A AÇÃO PRINCIPAL).
É A RELAÇÃO DIRETA COM A RECEPÇÃO.
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PASSE
TRAJETÓRIAS
DIRETA.
QUICADA.
PARABÓLICA.
DISTÂNCIAS
CURTA (+- 5 METROS).
MÉDIA (+- DE 5 A 10 METROS).
LONGA (+ DE 10 METROS ).
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PASSE
 REALIZAÇÃO NO JOGO
PARADO.
 EM DESLOCAMENTO.
 EM SUSPENSÃO.
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PASSES SIMPLES
DE OMBRO.
POR BAIXO COM 1 DAS MÃOS .
LATERAL (PARA CURTAS DISTÂNCIAS).
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 PASSE DE OMBRO
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 PASSE LATERAL
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PASSES COMPLEXOS
POR TRÁS DA CABEÇA.
POR TRÁS DO CORPO (QUADRIL).
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ELEMENTOS IMPORTANTES PARA UM BOM PASSE
BOA OPORTUNIDADE.
SER PRECISO.
TER SEGURANÇA.
PROCURAR SER RÁPIDO.
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RECEPÇÃO
ELEMENTO BÁSICO JUNTO AO PASSE.
DOMÍNIO DA BOLA NAS DIFERENTES POSIÇÕES E SITUAÇÕES.
AMORTECER A BOLA SEM BATER.
SEMPRE QUE POSSÍVEL USAR AS 2 MÃOS.
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RECEPÇÃO
 EM RELAÇÃO AO CORPO DO RECEPTOR
FRONTAL.
LATERAL.
EM DIAGONAL.
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QUANTO A ALTURA DA BOLA
 ALTA 
 MÉDIA
 BAIXA
 NO SOLO
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ARREMESSOS
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ARREMESO
ELEMENTO DE CONCRETIZAÇÃO PARA O GOL.
NORMALMENTE IMPRIME POTÊNCIA.
DEVE SURGIR DA EVOLUÇÃO TÁTICA E NÃO DE FORMA, FORÇADA(OPORTUNIDADE).
RELAÇÃO DIRETA COM A RECEPÇÃO.
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TRAJETÓRIAS DOS ARREMESSOS
DIRETA AO GOL.
QUICADA.
PARABÓLICA.
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DISTÂNCIAS DOS ARREMESSOS
CURTA, 6 METROS – PIVÔS E PONTAS.
MÉDIA, DE 7 A 9 METROS ARMADORES.
LONGA,+ DE 9 METROS.
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ARREMESSOS
 REALIZAÇÃO NO JOGO 
EM APOIO NO SOLO.
EM SUSPENSÃO.
EM QUEDA.
EM ROLAMENTO.
EM SALTO E QUEDA.
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Com apoio: 
 
EM APOIO
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 EM SUSPENSÃO
Em suspensão: 
 
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EM QUEDA
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 EM SALTO E QUEDA
 
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ELEMENTOS IMPORTANTES PARA UM BOM ARREMESSO NO JOGO
USAR A MELHOR POTÊNCIA;
USAR O ELEMENTO SURPRESA;
OBSERVAR A DEFESA;
OBSERVAR O POSICIONAMENTO DO GOLEIRO E SUAS FALHAS.
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TIPOS ARREMESSO
 SIMPLES
 COMPLEXOS
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ARREMESSOS SIMPLES
DE OMBRO/APOIO;
COM SALTO FRONTAL;
COM SALTO LATERAL;
POR COBERTURA.
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ARREMESSOS COMPLEXOS
COM GIRO E QUEDA PARA FRENTE;
COM QUEDA;
RETIFICADO SEM QUEDA.
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GOLEIROS
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 FUNÇÕES DO GOLEIRO
O goleiro de handebol representa primeiramente a última barreira defensiva;
Uma grande responsabilidade na orientação tática de sua equipe;
Grande importância nas ações ofensivas;
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 PERFIL ANTROPOMÉTRICO 
ESTATURA: 1,78m HOMENS E MULHERES 1,67m NO BRASIL. NA EUROPA 1,90 HOMENS E 1,75 MULHERES;
ENVERGADURA: 2,00m HOMENS E 1,82m MULHERES;
PESO: 90KG HOMENS E 70KG MULHERES
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CAPACIDADES MOTORAS
VELOCIDADE MOTORA;
COORDENAÇÃO E DESTREZA;
FLEXIBILIDADE;
FORÇA;
RESISTÊNCIA.
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COMO JOGAR?
POSICIONAR ADIANTADO;
POSICIONAR MAIS ATRASADA;
BARELA(1998) ATRIBUI A ESCOLHA DO POSICIONAMENTO A TRÊS ASPECTOS:
MORFOLÓGICAS (ALTURA E ENVERGADURA);
QUALIDADES NERVOSAS;
SENSIBILIDADE SOBRE A SUA META.
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POSTURA
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TIPOS DE DEFESA
DEFESAS EM BOLAS ALTAS;
DEFESAS EM BOLAS MEIA ALTURA;
DEFESAS EM BOLAS BAIXAS;
LANÇAMENTOS PRÓXIMOS AO GOL;
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DEFESA ALTA
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 DEFESA MEIA ALTURA
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DEFESA BAIXA
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 LANÇAMENTOS PRÓXIMOS
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FUNDAMENTOS TÁTICOS
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 AÇÕES OFENSIVAS
A ação ofensiva é muito dependenteda leitura que a equipe e seus jogadores têm do jogo como um todo. Muitas das ações e respostas advêm dessa interação entre ataque e defesa, e nas suas ações ofensivas a equipe deve estar preparada para as possíveis mudanças e estratégias adversárias.
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TÁTICA INDIVIDUAL OFENSIVA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO JOGADOR ATACANTE.
ANALIZAR OS PONTOS FALHOS DA DEFESA ADVERSÁRIA.
ATUAR SEMPRE EM MOVIMENTAÇÃO.
AGIR OPORTUNAMENTE E NÃO PRECIPITADAMENTE.
DISPOR DO SEU POTENCIAL TÉCNICO.
UTILIZAR FINTAS.
ATRAIR O ADVERSÁRIO E TIRAR PROVEITO DA SITUAÇÃO.
CONHECER OS SISTEMAS DE ATAQUE UTILIZADO POR SUA EQUIPE.
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ELEMENTOS TÁTICOS OFENSIVOS INDIVIDUAIS
FINTA
COM OU SEM BOLA;
OBJETIVA, DIRIGIR AS AÇÕES DO DEFENSOR A UMA FALSA DIREÇÃO;
DESVIAR A ATENÇÃO DA PRÓPRIA INTENÇÃO;
DESEQUILIBRAR O DEFENSOR.
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CONDIÇÕES PARA FINTA 
VELOCIDADE DE REAÇÃO;
EQUILÍBRIO DOMÍNIO NA TROCA DE DIREÇÃO;
COORDENAÇÃO.
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TIPOS DE FINTA
DE DESLOCAMENTO COM SAÍDA PARA DIREITA;
DE DESLOCAMENTO PARA A ESQUERDA;
DE PASSE;
DE ARREMESSO.
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BLOQUEIO
OBJETIVA INTERCEPTAR A TRAJETÓRIA DO JOGADOR DEFENSOR PARA FAVORECER UM COMPANHEIRO OU A SI MESMO. 
 EX: PIVÔ.
TIPOS LATERAL E FRONTAL
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TÁTICA OFENSIVA COLETIVA
ENVOLVE NA SUA AÇÃO TODOS OS JOGADORES ATACANTES SENDO ATRIBUIDO A CADA UM DESTES UMA FUNÇÃO NO ESPAÇO DE JOGO.
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TÁTICA DE GRUPO OFENSIVA
REQUER A COMBINAÇÃO DE AÇÃO DE DOIS OU MAIS JOGADORES ATACANTES,SÃO ELAS:
CRUZAMENTO;
CORTINA;
ENGAJAMENTO;
QUEBRA;
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CRUZAMENTO
SÃO AÇÕES TECNICO-TÁTICAS DE PEQUENOS GRUPOS, QUE O PORTADOR DA BOLA PROCURA CRIAR ESPAÇOS PARA O FUTURO RECEPTOR QUE ESTÁ EM DESLOCAMENTO, EM SENTINDO CONTRARIO DELE
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CRUZAMENTO
OS CRUZAMENTOS PODERÃO SER:
DE MODO SIMPLES, COM 2 JOGADORES;
DE MODO COLETIVO, COM MAIS JOGADORES.
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CORTINA
É UMA AÇÃO TÉCNICO-TÁTICA EM QUE UM OU MAIS JOGADORES DA EQUIPE BENEFICIADA FICARÃO OBSTRUINDO A VISÃO DOS JOGADORES ADVERSÁRIOS. 
COM O OBJETIVO DE QUE ESTES NÃO SAIBAM DE ONDE SERÁ O INÍCIO TRAJETÓRIA DO ARREMESSO.
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EMGAJAMENTO
O ENGAJAMENTO É O ATO DE ATACAR UMA DEFESA SEMPRE BUSCANDO CRIAR VANTAJEM NUMÉRICA PARA O ATAQUE.
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QUEBRA
SÃO AS MUDANÇAS REPENTINAS DE DIREÇÃO IMPOSTAS PELA EQUIPE DE POSSE DE BOLA QUANDO A TENDÊNCIA DA TRAJETÓRIA DA BOLA PARECE SER SEMPRE A MESMA.
PODE SER COM OU SEM A BOLA. 
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OS JOGADORES
POSIÇÕES NO ATAQUE
ALAS/PONTAS;
ARMADORES;
PIVÔ.
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ARMADOR CENTRAL
É a "locomotiva" do time no ataque. Este jogador está no centro do ataque e comanda o curso e o tempo do mesmo, deve saber arremessar com força e ter um grande repertório de passes. Deve possuir grande visão de jogo para se adaptar as mudanças na defesa adversária. Força, concentração, tempo de jogo e passes certos são o que destacam um bom armador.
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MEIAS ARMADORES
O "combustível" do time no ataque. Os meias geralmente possuem os mais fortes arremessos, entretanto existem excepcionais jogadores que são menores que a média, mas possuem arremessos poderosos e técnica muito apurada. Estes são geralmente os jogadores mais perigosos durante o ataque, pois os arremessos costumam partir deles ou de outro jogador o qual tenha recebido um passe dele.
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PIVÔ
Seu objetivo é abrir espaço na defesa adversária para que seus companheiros possam arremessar de uma distância menor, ou se posicionar estrategicamente para que ele mesmo possa receber a bola e arremessar em direção ao gol. O pivô possui o maior repertório de arremessos do time.
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PONTAS
Os pontas são velozes e ágeis; e devem possuir a capacidade de arremessar em ângulos fechados. O destaque no arremesso não é a força, mas a habilidade e pontaria, podendo mudar o destino da bola apenas momentos antes de soltá-la em direção ao gol. 
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ATAQUE
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O ATAQUE
Um ataque descerebrado, baseado apenas no impulso de se atacar de qualquer forma, pode resultar em uma grande frustração;
Um ataque sem objetivos, princípios ou tampouco estratégia de jogo, as decisões táticas de individuas e de grupo serão meras repetições de técnicas.
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 JOGO COLETIVO
 Um jogo coletivo no ataque pressupõe a existência de objetivos claros no jogo de ataque, e para tal é necessário entender as fases, são elas:
Contra- ataque;
Ataque rápido;
Ataque organizado ou posicionado.
 
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Contra-ataque
Na iminência de recuperação da bola, e tendo recuperado esta de fato, os jogadores rapidamente se articulam para surpreender a defesa antes de organizar. Podem existir duas formas de contra-ataque, são elas:
 
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Contra-ataque
Contra-ataques diretos- Um lançamento para um jogador que receba a bola nas costas dos jogadores da defesa, que ainda não retornaram;
Contra-ataques sustentados- A partir de diversos movimentos de jogadores que conduzem a bola rapidamente ao ataque.
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Ataque rápido
É uma continuação do contra-ataque, procura manter a velocidade do jogo, surpreendendo a defesa na zona temporária, mas também dá as bases para a próxima fase. 
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Objetivos do ataque
O gol;
Manter a posse de bola, lembrar a regra do passivo;
Conquistar superioridade numérica;
Aproximar-se da área do goleiro;
Superar a batalha psicológica contra o goleiro;
Superar os bloqueios contra arremessos.
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Princípios 
A partir destes objetivos, alguns princípios podem ser traçados, são eles:
Princípios do contra-ataque;
Princípios do ataque rápido;
Princípios do ataque organizado.
NOME DA MATÉRIA
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 Princípios do contra-ataque
Limitar o uso do drible;
Segurar pouco a bola;
Fazer passes em apoio;
Os passes e as recepções feitos deslocamento;
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Princípios do contra-ataque
Procurar fazer passes retos e cruzados;
Colegas dando apoio ao portador da bola, correndo à frente ou atrás deste, evitando corridas ao lado;
Procurar finalizar de zonas ótimas, ou seja, em zonas centrais da área, mais próximas da baliza. 
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 Princípios do ataque rápido
Velocidade das ações e passes, com jogadores se apoiando mutuamente para evitar que circulação da bola seja interrompida ou fique lenta;
Intervir o sentido dos passes, quebrando o ritmo do ataque para criar buracos e rupturas na defesa;
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 Princípios do ataque rápido
Poucos dribles, para ampliar a velocidade dos passes a dificultar as ações defensivas;
Passes rápidos, permanecendo pouco tempo em posse de bola.
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 Princípios do ataque organizado
Distância adequada dos defensores;
Corpo e pés direcionados à baliza adversária;
Receber a bola em movimento;
Atacar os espaços vazios;
Mudar os ritmos das trajetórias;
Recuperação após o deslocamento;
Reequilíbrio das posições e espaços.
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NOME DO(A) PROFESSOR(A)Sistema de ataque
Sistema 3x3;
3 armadores, na primeira linha;
2 pontas e 1 pivô, na segunda linha;
Poderá ser utilizado em defesas altas.
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Sistemas de ataque
Sistema 5x1
Os pontas e armadores, na primeira linha;
1 pivô, na segunda linha ofensiva;
Utilizar nos sistemas defensivos bem baixos(6x0). 
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Sistemas de ataque
Sistema 6x0;
Todos os jogadores estão na primeira linha ofensiva;
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Sistemas de ataque
Sistema 4x2
4 armadores na primeira linha ofensiva;
2 pivôs na segunda linha ofensiva.
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TÁTICA INDIVIDUAL DEFENSIVA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO JOGADOR DEFENSOR.
POSICIONAR-SE SEMPRE ENTRE O ATACANTE COM BOLA E A SUA BALIZA;
COBRIR SEMPRE O LADO DO BRAÇO DE ARREMATE DO ATACANTE;
AO MARCAR PROCURAR CONFUNDIR O ATACANTE NAS SUAS AÇÕES;
FORÇAR O ATACANTE A DISTANCIAR-SE DA SUA ÁREA DE GOL;
MANTER-SE EM POSIÇÃO DE EQUILÍBRIO AO ABORDAR O ATACANTE (TEMPO DE RETORNO);
CONHECER O POSICIONAMENTO E VARIAÇÕES DE POSIÇÃO DE SEUS COMPANHEIROS DE EQUIPE.
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TÁTICA COLETIVA DEFENSIVA
ENVOLVEM NA SUA AÇÃO TODOS OS JOGADORES DEFENSORES, SENDO ATRIBUIDO A CADA UM DESTES, UMA FUNÇÃO NO ESPAÇO DE JOGO.
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SISTEMAS DE DEFESA
SÃO ORGANIZAÇÕES COM DETERMINAÇÃO DE FUNÇÃO, A PARTIR DA DISPOSIÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DAS POSIÇÕES ESPECÍFICAS DO JOGO NA DEFESA. 
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OS JOGADORES
POSIÇÕES NA DEFESA
GOLEIRO;
DEFENSORES CENTRAIS;
DEFENSORES LATERAIS;
DEFENSORES EXTREMAS.
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SISTEMAS MAIS APLICADOS 
6:0
3:3
4:2
5:1
5+1
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MARCAÇÃO
AÇÃO DE FIXAR O ADVERSÁRIO, COM O OBJETIVO DE NEUTRALIZAR SEUS MOVIMENTOS, GESTOS OU JOGADAS, EVITANDO A PENETRAÇÃO E ARREMESSO A BALIZA.
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OBJETIVO DA MARCAÇÃO 
CONTROLAR O ADVERSÁRIO;
IMPEDIR A PROGRESSÃO E PENETRAÇÃO;
INTERCEPTAR A BOLA;
EVITAR O ARREMESSO.
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OBJETIVO QUANTO A EXECUÇAÇÃO 
DE CONTROLE VISUAL;
DE CONTROLE PRÓXIMO;
DE IMPEDIMENTO.
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TIPOS DE MARCAÇÃO 
POR ZONA;
INDIVIDUAL;
MISTA;
OBS – CONHECER BEM AS FORMAS DE DEFENDER E OS SISTEMAS DE DEFESA, UTILIZADO POR SUA EQUIPE.
APÓS UMA INTERVENÇÃO VOLTAR O MAIS RÁPIDO AO SEU POSTO.
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ELEMENTOS TÁTICOS DEFENSIVOS INDIVIDUAIS
BLOQUEIO
CONSISTE EM INTERCEPTAR A TRAJETÓRIA DA BOLA OU DESLOCAMENTO DO ATACANTE.
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TIPOS DE BLOQUEIO AO JOGADOR COM A BOLA
ALTO COM APOIO;
BAIXO COM APOIO;
EM SUSPENSÃO.
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TIPOS DE BLOQUEIO AO CORPO DO ADVERSÁRIO
FRONTAL;
LATERAL;
COSTAL.
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 TÁTICA DE GRUPO DEFENSIVA 
REQUER A COMBINAÇÃO, DE DOIS OU MAIS JOGADORES DEFENSORES.
BARREIRAS – COMBINAÇÃO NA COBRANÇA PRINCIPALMENTE EM BOLAS PARADAS (FALTAS).
COBERTURAS – AJUDA RECÍPROCA, NA OCUPAÇÃO DOS ESPAÇOS (AVANÇOS E DESLIZAMENTO).
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Dinâmica do jogo
ATAQUE – AÇÕES OFENSIVAS NA BUSCA DO GOL;
DEFESA – AÇÕES DEFENSIVAS COM O OBJETIVO DE RECUPERAR A POSSE DE BOLA;
LIMITES DA ÁREA DE GOL – LIMITE IMPOSTO PELAS REGRAS DO JOGO. 
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HANDEBOL NA ESCOLA
1ª e 2ª SÉRIE DO ENS. FUNDMAMENTAL I
ATIVIDADES DE CUNHO LÚDICO (BRINCADEIRAS COM BOLAS, ARCOS, CONES, CORDAS E ETC);
ADAPTAÇÃO A BOLA, ARREMESSOS, DESLOCAMENTOS, DRIBLE, NOÇÕES DO JOGO.
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HANDEBOL NA ESCOLA
3ª e 4ª SÉRIE DO ENS. FUNDAMENTAL I
AS CRIANÇAS JÁ ESTÃO COM UMA CAPACIDADE MAIOR DE ASSIMILAÇÃO. AS ATIVIDADES NESSA FAIXA ETÁRIA SOFRERÃO UM PEQUENO AUMENTO NO GRAU DE DIFICULDADE;
ATIVIDADES ADAPTADAS, PEQUENOS JOGOS, E REGRAS MODIFICADAS.
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HANDEBOL NA ESCOLA
5ª e 6ª SÉRIE DO ENS. FUNDAMENTAL II
NESSA FAIXA ETÁRIA ENTRE 11 E 12 ANOS, OS ALUNOS APRESENTAM MAIOR AMADURECIMENTO BIO-PSICO-FÍSICO E SOCIAL, EXERCENDO MAIOR PARTICIPAÇÃO NO CONJUNTO DE ATIVIDADES, SENSO CRÍTICO AGUÇADO, TENDO MAIOR DOMÍNIO SOBRE SUAS CAPACIDADES MOTORAS, FACILITANDO A EXECUÇÃO DE AÇÕES MOTORAS BEM MAIS COMPLEXAS.
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HANDEBOL NA ESCOLA
7ª e 8ª SÉRIE DO ENS. FUNDAMENTAL II
NESSA ETAPA DE TRABALHO, ADOLESCENTES DE 13 E 14 ANOS, TERÃO UM ACRÉSCIMO DE CONHECIMENTO MUITO GRANDE EM RELAÇÃO AO HANDEBOL, NO QUE DIZ RESPEITO À TÉCNICA E TÁTICA DE JOGO;
CONHECERÃO OUTROS TIPOS DE PASSE, FINTAS, ARREMESSOS, AÇÕES INDIVIDUAIS E GRUPAIS, OUTROS SISTEMAS DE ATAQUE E DEFESA;
LEMBRAMOS QUE ESTAMOS TRABALHANDO COM AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA, TODOS DEVEM SER OPORTUNIZADOS PARA QUE VIVENCIEM ESSA PRÁTICA DENTRO DOS SEUS LIMITES.
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HANDEBOL NA ESCOLA
1º e 2º ANO DO ENSINO MÉDIO, FAIXA ETÁRIA 15, 16 ANOS.
ENFATIZAREMOS O USO DE ALGUNS ASPECTOS TÁTICOS, JUNTAMENTE COM A UTILIZAÇÃO DA FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA DENTRO DO JOGO, JÁ QUE OS ADOLESCENTES NESSA FAIXA ETÁRIA LOCALIZAM-SE ADEQUADAMENTE NOS ESPAÇOS DURANTE AS PARTIDAS.
TENTAREMOS MELHORAR A CONDIÇÃO FÍSICA DOS ALUNOS E AJUSTAREMOS A PARTE TÁTICA DURANTE AS SITUAÇÕES PROPOSTAS.
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HANDEBOL NA ESCOLA
3º ANO DO ENSINO MÉDIO
A PROPOSTA PARA ESSA FAIXA ETÁRIA ENTRE 17 E 18 ANOS, SERÁ DAR PROCEGUIMENTO AO QUE FOI TRABALHADO ATÉ O 2º ANO DO ENSINO MÉDIO.
REVENDO QUESTÕES TÉCNICAS E TÁTICAS INDIVIDUAIS E DE GRUPOS.
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