Matematica financeira MAPA

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	Acadêmico:
	Alessandra Gonçalves Oliveira
	R.A.:
	 17429515
	Curso:
	Administração
	Disciplina:
	 Matemática Financeira
INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DESTA ATIVIDADE
Todos os campos acima deverão ser devidamente preenchidos;
O aluno deverá, obrigatoriamente, utilizar este formulário para realizar a atividade;
Esta é uma atividade INDIVIDUAL. Caso identificado plágio de colegas o trabalho de ambos será zerado.
Cópias de terceiros como livros e internet sem citar a fonte caracterizam-se como plágio, sendo o trabalho zerado.
Para realizar esta atividade acesse o ícone “Atividade de Estudos – MAPA” siga as orientações e atente-se ao que está sendo solicitado. 
Utilizando este formulário, realize sua atividade, salve em seu computador e envie em forma de anexo;
Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina. 
Formatação exigida: documento Word, Fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12, Espaçamento 1,5 entre linhas.
Ao utilizar autores para fundamentar seu MAPA, os mesmos devem ser referenciados conforme as normas da ABNT.
VALOR DA ATIVIDADE: 1,0 PONTO
PRAZO PARA POSTAGEM: 30/08 a 27/09/2017 (23h59min – Horário de Brasília).
Em caso de dúvidas, entre em contato com seu Tutor Mediador.
Bons estudos!!!
Abaixo segue algumas orientações para o desenvolvimento da Atividade MAPA, lembrando que todo o desenvolvimento dessa atividade deverá ser efetuado dentro dos espaços disponíveis abaixo de cada tópico:
O levantamento bibliográfico é de extrema importância para que as ideias desenvolvidas sejam coerentes.
Plano Collor: Queremos nosso dinheiro de volta
No dia 16 de março de 1990, o Brasil tomou um susto. Pela televisão, os brasileiros assistiram à Ministra Zélia Cardoso, do governo do então presidente Fernando Collor de Mello, anunciar diversas medidas. Entre elas, o confisco dos investimentos, inclusive das poupanças, que ultrapassassem a quantia de NCZ$ 50 mil (cruzados novos). Muitos consumidores ficaram em uma situação desesperadora. 
Segundo o Plano Collor, as quantias bloqueadas seriam transferidas para o Banco Central e a partir daí passariam a receber correção pelo BTNF. Assim, os excedentes das poupanças que aniversariavam na 2ª quinzena de março de 1990 não seriam mais corrigidas pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor) do mês de março (84,32%), mas sim pelo BTNF (Bônus do Tesouro Nacional Fiscal), que no mesmo período acumulara uma variação de 41,28%. 
O Idec lutou para que fosse considerado o IPC.
Mesmo diante da definição da Justiça pelo BTNF como fator de correção dos ativos bloqueados, permanece uma injustiça para com os poupadores. 
O Idec apurou em extratos de seus associados que, na média, não mais de 5% pelo BTNF foram aplicados como correção dos valores retidos pelos bancos, no primeiro aniversário após o plano, e não 41,28%. É essa a diferença que o Idec reclama para seus associados e para todos os poupadores que estiverem nas mesmas condições. ​
Disponível em:<http://www.idec.org.br/mobilize-se/campanhas/plano-collor-queremos-nosso-dinheiro-de-volta​>. Acesso em: 10 jul. de 2017.
A partir da contextualização que envolve a discussão das cadernetas de poupança, face os planos de combate à inflação referente às décadas de 1980 e 1990, faça a seguinte análise:
Uma caderneta de poupança recebeu uma aplicação em julho de 1989 de NCz$ 50.000,00 (Cruzado Novo), que teve seu resgate efetuado em junho de 2017. Foram aproximadamente 28 anos de investimento para garantir uma aposentadoria privada. Verifique a correção pelo índice IGP-M (FGV) para o período informado e informe o montante em moeda corrente atual.
A partir do valor encontrado, apresente um breve texto, apresentando o valor percentual correspondente à correção e relacione o valor do dinheiro no tempo e a inflação.
Na década de 1980 a 1990 vivenciamos no Brasil as crises econômicas foram marcadas pelo PIB (Produto Interno Bruto) baixo e a inflação altas. Os aumentos de preços assustadores de um mês para o outro.
De 1985 a inflação acumula, em fevereiro de 1986 a moeda muda de cruzeiro para cruzado os preços e o salário ficam congelados. Antes da posse do Fernando Color o Brasil virar um processo de hiperinflação. Esse congelamento de ativos foi um confisco do dinheiro que a população (deposito bancário e até das cadernetas de poupanças).
Em relação do valor do dinheiro no tempo e a inflação temos: 
Resultado da Correção pelo IGP-M (FGV)
	Dados básicos da correção pelo IGP-M (FGV)
	Dados informados
	
	
	Data inicial
	07/1989
	Data final
	06/2017
	Valor nominal
	NCz$   50.000,00   ( CRUZADO NOVO )
	Dados calculados
	Índice de correção no período
	15.128.729,0570577
	Valor percentual correspondente
	1.512.872.805,7057700 %
	Valor corrigido na data final
	R$   275.067,80   ( REAL )
	
	
Ao decidimos qual é a melhor forma sela ela um financiamento, uma aplicação ou um empréstimo no tempo, vamos perceber que tem uma variação de valores diferentes seja ele durante um ano ou 28 anos
Comprar um bem a vista ou a prazo investir em um imóvel ou uma caderneta de poupança, substituir ou não um pagamento quanto maior o tempo, maior a influência de fatores internos em relação ao poder aquisitivo da moeda (seja ela em cruzado ou em real). As relações determinantes do valor no dinheiro no tempo e a inflação e os juros, com isto corremos risco de perder o investimento ou parte dele. Então devemos e precisamos ter conhecimento da linha do tempo, onde a reta horizontal onde inicia o zero, colocando o valor presente da esquerda para direita, onde cada ano é acrescentado o valor futuro, assim analisando o total dos fluxos (entrada e saídas) do seu investimento. 
Se vai investir, poupar ou financiar a equivalência de capitais, ou seja, os capitais são equivalentes quando numa mesma data, e a uma determina taxa de juros, seus valores atuais no tempo são iguais.
Porém o dinheiro do passado não compra o mesmo produto no presente e que o dinheiro de hoje não comprara o mesmo produto do futuro, ou seja, o poder de compra ou investimento sofre influência da inflação e variação de juros.
 
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