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Resumão Moral

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Moral natural
Consiste na ideia de bem captada diretamente na fonte natureza , isto é envolve , a um só tempo a vida humana e os objetos naturais.
Moral Positiva
Consiste na interpretação que o homem de um determinado lugar e época, faz em relação ao bem .
Moral autônoma – Corresponde a noção de bem particular de cada consciência ou seja o homem atua como legislador para sua própria conduta. ‘’Elege o ‘Dever ser ‘ que se obriga.
Moral social – Constitui um conjunto predominante de princípios e de critérios , que em cada sociedade e em cada época,orienta a conduta dos indivíduos.
	Direito
	Moral
	Bilateral
	unilateral
	Heteronomo
	Autonomo
	Exterior
	interior
	coercivel
	incoercivel
	Sanção prefixada
	Sanção difusa
Direito Objetivo
São o conjunto de regras jurídicas obrigatórias, em vigor no país, numa dada época. Em outras palavras são as normas jurídicas , as leis , que devem ser obedecidas rigorosamente sendo passível de punição aos que as violam .
Direito subjetivo
Pode ser definido como a capacidade que o homem tem de agir em defesa de seus interesses , invocando o comprimento das normas jurídicas existentes ao qual é subordinado.
	Coerção – Força exercida pelo estado para fazer valer o direito.
	Coação – Violência física ou moral imposta a alguém para que faça , deixe de fazer ou permita que faça alguma coisa.
	Sanção – Parte coativa da lei , imposta aos que a violam .
A teoria dos círculos concêntricos – Jeremy Bentham (1748-1832), jurisconsulto e filósofo inglês, concebeu a relação entre o Direito e a Moral, recorrendo à figura geométrica dos círculos. A ordem jurídica estaria incluída totalmente no campo da Moral. Os dois círculos seriam concêntricos, com o maior pertencendo à Moral. Desta teoria, infere-se: a) o campo da Moral é mais amplo do que o do Direito; b) o Direito se subordina à Moral. As correntes tomistas e neotomistas, que condicionam a validade das leis à sua adaptação aos valores morais, seguem esta linha de pensamento.
A teoria dos círculos secantes – Para Du Pasquier, a representação geométrica da relação entre os dois sistemas não seria a dos círculos concêntricos, mas a dos círculos secantes. Assim, Direito e Moral possuiriam uma faixa de competência comum e, ao mesmo tempo, uma área particular independente.
A visão kelseniana – Ao desvincular o Direito da Moral, Hans Kelsen concebeu os dois sistemas como esferas independentes. Para o famoso cientista do Direito, a norma é o único elemento essencial ao Direito, cuja validade não depende de conteúdos morais.
A teoria do “mínimo ético” – Desenvolvida por Jellinek, a teoria do mínimo ético consiste na ideia de que o Direito representa o mínimo de preceitos morais necessários ao bem-estar da coletividade. Para o jurista alemão toda sociedade converte em Direito os axiomas morais estritamente essenciais à garantia e preservação de suas instituições. A prevalecer essa concepção o Direito estaria implantado, por inteiro, nos domínios da Moral, configurando, assim, a hipótese dos círculos concêntricos.Empregamos a expressão mínimo ético para indicar que o Direito deve conter apenas o mínimo de conteúdo moral, indispensável ao equilíbrio das forças sociais, em oposição ao pensamento do máximo ético, exposto por Schmoller. Se o Direito não tem por finalidade o aperfeiçoamento do homem, mas a segurança social, não deve ser uma cópia do amplo campo da Moral; não deve preocupar-se em trasladar para os códigos todo o continente ético. Diante da vastidão do território jurídico, não se pode dizer que o mínimo ético não seja expressivo. Basta que se consulte o Código Penal para certificar-se de que o mencionado bem-estar da coletividade exige uma complexidade normativa. A não adoção dessa teoria, assim interpretada, implicaria a acolhida do máximo ético, pelo qual o Direito deveria ampliar a sua missão, para reger, de uma forma direta e mais penetrante, a problemática social.

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