Buscar

Depressão e Suicídio na Adolescência

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DEPRESSÃO E SUICÍDIO NA ADOLESCÊNCIA
	Silvana Maria Pereira
Os profissionais de saúde que trabalham com adolescentes muitas vezes questionam e refletem sobre até que ponto as suas ações conseguem efetivamente contribuir para a diminuição dos agravos à saúde destes, à sua integridade física, à sua qualidade de vida e, em última análise, à conquista de sua felicidade.
Não é possível continuar pensando na prevenção a partir da idéia de universalidade dos seres humanos, sem reconhecer a sua diversidade, sua pluralidade, sua unicidade e suas vulnerabilidades. Portanto, não podemos falar de adolescência, mas de " adolescências", a partir do que está ao seu redor, ao redor da sua realidade. Ao fazer perguntas aos sujeitos com quem estamos interagindo, estas devem abranger as dimensões pessoal, social e de política institucional, tentando reconhecer todos os fatores que podem influenciar nestas vulnerabilidades.
Nesse sentido, é fundamental reconhecer que o adolescente não é umo mero ouvinte ou espectadoro deste mundo, mas deve ser reconhecido e valorizado como autoro, realizadoro e criadoro de ações no mundo (LUZ & CASTRO SILVA, 1999, p. 95). Portanto, elo deve gostar de conhecer, ter prazer em aprender, identificar-se como uma pessoa participante de um mundo cientificamente organizado, com história e cultura própria, tendo seus direitos reconhecidos e preservados.
Pensar na construção da sociedade futura implica num compromisso ético para cuidar das crianças e adolescentes, e isso inclui não apenas oportunidades sócio-educativas, mas também um cuidado especial com a saúde mental. Conforme relatam Saggese & Leite (1999), os transtornos mentais têm uma prevalência elevada neste grupo, entre 10 e 15%, sendo que mais de 50% destes podem chegar a produzir incapacidade permanente. Os estudos também demonstram que esses problemas podem começar precocemente, o que fica demonstrado pelo aumento das taxas de suicídio e homicídio na população jovem em várias partes do mundo.
Como tem sido relatado, na adolescência, como um momento especial de definições na área da sexualidade, da profissionalização, da família, podem convergir alguns desafios, aos quais nem todos os jovens podem responder positivamente, ocasionando sofrimento psíquico e determinando o surgimento de psicopatologias.
Várias situações a serem enfrentadas, nesse período, podem contribuir para agravar os riscos à saúde mental desses jovens: doenças crônicas que, inclusive, podem levar à hospitalização prolongada; a gravidez precoce e não planejada; os pais com problemas de depressão e/ou alcoolismo, ou mesmo psicoses; exposição a situações de violência de qualquer espécie; enfraquecimento ou ruptura dos laços familiares, podendo levá-los à situação de rua; envolvimento precoce com substâncias psicoativas, sejam lícitas como o álcool ou tabaco, ou ilícitas; trabalho infantil; envolvimento em situações violentas ou ilícitas relacionadas ao mundo do crime. Assim, torna-se fundamental adotar medidas de proteção que previnam ou diminuam as situações de risco à saúde mental dos jovens, buscando reverter ou impedir o crescimento dos "desafiliados sociais"1.
Algumas situações de risco precisam ser identificadas precocemente pelos profissionais de saúde e, especificamente, da enfermagem, para garantir ações que busquem diminuir o seu impacto na vida dos adolescentes: os quadros psicóticos, que podem associar-se ao risco de suicídio e outros agravos como uso de drogas, comportamento violento, acidentes e internação psiquiátrica; os meninos de rua representam um grupo vulnerável, e muitas vezes, são categorizados como delinqüentes e com comportamento anti-social, insistindo em sobreviver numa sociedade que é hostil à sua presença, mas que necessitam de suporte à sua auto-estima; os adolescentes que apresentam dificuldade de aprendizagem escolar e mau comportamento, pois carregam o estigma de "não dar certo na escola e, conseqüentemente, não vão dar certo na vida".
Saggese & Leite (1999) também ressaltam a importância de reconhecer as diferentes linguagens desses jovens desafiliados, como manifestação de seu universo cultural diferenciado, que expressam respostas "criativas" e "reativas" aos valores dominantes às formas de autoridades representadas por educadores, médicos, professoros, juízes, policiais. As histórias de vida dessos adolescentes, seu universo psíquico e cultural com seus costumes, defesas psíquicas e representações, conformam a forma peculiar como elos se relacionam, diferentemente daquelas dos adolescentes da cultura hegemônica. Muitas vezes, os profissionais de saúde não entendem estas diferentes linguagens, expressas das mais diversas formas. Assim, as estratégias para promoção da saúde mental dos adolescentes devem envolver a organização dos serviços, com a capacitação de seus profissionais.
A adolescência é marcada pela vivência de lutos simbólicos pelas perdas da infância, não apenas para os adolescentes, mas também para seus pais, podendo refletir-se nas formas autoritárias de cobrança que ocorrem nas relações entre pais e adolescentes.
Teles (1993) expressa que a entrada na adolescência é muito dolorosa, principalmente numa sociedade tão complexa, confusa e competitiva. O jovem sente e percebe a sociedade como altamente hostil, vê o mundo adulto com desconfiança, vive a falta de expectativas, esperanças ou sonhos, daí o índice cada vez mais elevado de adolescentes enfrentando as mais variadas formas de depressão, carregados de sofrimento, ansiedade e medo.
Se a adolescência representa um processo de construção e afirmação da identidade, pergunta a autora: como encontrar a si mesmo e afirmar-se em um mundo tão inconsistente, que não oferece modelos atraentes e significativos e com pontos de apoio seguros?
Algumas vezes o adolescente vê-se envolvido por conflitos, sentindo-se sozinho, frágil, ou com dificuldades para lidar com altos níveis de tensão. Nessas condições queixam-se do controle dos pais, da falsidade e do egoísmo dos adultos, das mensagens confusas dos meios de comunicação, dos professores mal preparados. Todos estes problemas se desenrolando num ambiente hostil, sem estímulo, assistência e solidariedade, acaba por levar o adolescente à depressão e, algumas vezes, ao suicídio.
Do que o adolescente carece para não entrar neste estado de angústia que pode levá-lo à morte? De presença, solidariedade, amor, compreensão, diálogo, estímulo, honestidade, de forma que perceba que seus problemas têm saída e que não está sozinho.
Alguns especialistas afirmam que apesar de alguns dados de morbidade terem diminuído para a população em geral, aumentaram para o grupo de adolescentes. Assim, insistem que "os jovens de hoje são mais suicidas, têm mais depressão, mais gravidez não planejada, usam de mais violência e têm mais mortes violentas que seus predecessores de qualquer outro grupo, na história da humanidade". O jovem atual identifica realisticamente que não existem oportunidades iguais para todos. Situado entre a infância e a idade adulta, carrega o pesado fardo dos dois períodos: o peso do próprio passado, o peso das falhas das gerações que o precederam. (GUNTER, 1999, p. 87-90)
Segundo Stevenson apud Klein (1997), o suicídio é a segunda causa de morte mais prevenível e, dentre o grupo dos mais suscetíveis, estão os adolescentes. Como eventos precipitantes e mais freqüentes que podem preceder o comportamento suicida, podemos citar: confrontos entre os pais, confrontos com os pais, perda de um dos pais, divórcio dos pais, rompimento de um relacionamento íntimo, fracasso escolar, perda de interesse em atividades habituais, queixas de tédio.
Há três correntes principais que tentam explicar a questão do suicídio: a doutrina psiquiátrica que o associa à doença mental; a doutrina psicológica que o associa a fatores pessoais e motivações particulares conscientes ou inconscientes; a doutrina sociológica que reflete os padrões de relacionamento social, sendo contextualmente configurados.
Podemos refletir que, muitas vezes, háuma junção desses fatores que podem potencializar os riscos e as possibilidades de o adolescente efetivar a tentativa de suicídio. Ou seja, a solução de impasses e problemas temporários na vida dos adolescentes acaba sendo definitiva - a morte. O papel dos profissionais de saúde é o de resgatar, para estes jovens, a perspectiva de soluções dos seus problemas.
Conforma relata Infante (2001), a subjetividade da adolescência caracteriza-se como um momento de conclusão, de escolhas definitivas, de intimação do próprio corpo e o do outro, que podem parecer sem saída, sendo que a solução do impasse confunde-se com o suicídio.
Nessas situações, os profissionais de saúde precisam aprender a identificar a distinção entre o que se chama de "passagem ao ato" e "acting out"2. A psicanálise diferencia uma situação da outra, através do lugar que "o outro" ocupa, em cada uma delas. O "acting" é dado para ser visto pelo outro quando os argumentos não são ouvidos. Já a passagem ao ato tem uma relação com o outro radicalmente diferente; nela há uma ruptura com esse outro, sai-se de uma situação de diálogo e mesmo da pantomina; a ação não visa provocar nenhuma interpretação ou entendimento, ela é cometida sem aviso prévio, pois todo acordo está por princípio rompido". Essa diferenciação torna-se fundamental para ações de prevenção, visto que o "acting" corresponde às tentativas de suicídio - em geral não efetivas - e a "passagem ao ato" geralmente atinge seu sucesso, pois sua intenção não é demonstrativa e sim baseada no próprio sujeito. Nesse processo da adolescência, carregado de instabilidades, rupturas e reconstrução de ideais, a contribuição dos serviços que trabalham com adolescentes para prevenção é proporcionar um espaço aberto às falas desses jovens que os freqüentam, num acolhimento às situações peculiares por elos vivenciadas (INFANTE, 2001, p. 400-401).
Alguns indicadores associados às situações potencialmente destrutivas podem ser listados para conhecimento e difusão entre os profissionais das mais diversas áreas, bem como pais, familiares e amigos que convivem no espaço social. Dentre eles, citamos:
Comportamento em classe - declínio na produção, absenteísmo, pouca concentração, comportamentos rebeldes repentinos, temas sobre a morte dominando a produção, perda de interesse em atividades previamente prazerosas.
Comportamento interpessoal - abandono das relações, mudanças repentinas nas relações, evitação de envolvimento e de ser tocado. Podemos incluir, aqui, também a perda de uma pessoa querida, suicídios recentes de amigos ou parentes, ruptura com o namorado ou namorada, exposição à violência, incesto ou estupro e situações de desapontamento ou humilhação.
Situações físicas - o abuso de substâncias psicoativas, gravidez indesejável, entre outras.
Expressões verbais de tentativa de suicídio ou depressão - afirmações diretas de intenções ou formulações indiretas do tipo "ninguém se importa se estou vivo ou morto.
Comportamento em casa - depressão ou doença mental na família, incesto ou abuso, relacionamento parental conflitante, falta de comunicação, exagerada pressão no sentido do desempenho" (Infante, 2001, p. 403).
A idéia de suicídio representa, portanto, algo imaginário, e o desejo de verdadeiramente efetivar o suicídio é mórbido. Essa fronteira é muito delicada e é desejável falar sobre a morte com franqueza, com os adolescentes que apresentam problemas.
A idéia do suicídio é uma fuga para além do comportamento habitual. Conforme relato de Dolto (1990, p.122), alguns jovens que chegam a este ato auto-destrutivo estão convencidos de que são um peso para suas famílias, sentem-se culpados por terem nascido e não se sentem desejados ou aceitos. Há um sentimento que reflete ausência de toda possibilidade de esperança, alegria, amor por si e, quando se cria o fantasma do suicídio, o jovem experimenta uma espécie de poder sobre si mesmo, envaidece-se com a idéia da morte e com a emoção que vai causar aos que o consideraram de menos. Para elo, trata-se de uma conduta de risco vinculada a uma aventura, fantasia ou agressão.
Assim, uma ação fundamental é oferecer ao jovem a possibilidade de acreditar no amanhã, no seu papel de protagonista da própria vida, na sua potencialidade transformadora. Ao pensar sobre que tipo de jovem a enfermagem quer contribuir para formar, concordamos com Costa (1999, p.75) ao concluir que é aquelo jovem autônomo, solidário, competente e participativo. Nessa concepção, elo emerge como fonte de iniciativa (é delo que parte a ação), de liberdade (na raiz de suas ações está uma decisão consciente) e de compromisso (responde por seus atos). Não é o problema, mas representa a solução!
Princípios a serem considerados na atenção à saúde com adolescentes em situações de risco e vulnerabilidade para depressão e suicídio
Os cuidados básicos com os seres humanos em risco de suicídio incluem: utilizar a relação pessoa-pessoa; não julgar; adquirir confiança pela empatia; respeitar a privacidade; dar atenção; procurar fazer aliança com a família; oferecer apoio e encaminhar para assistência competente.
A família pode apresentar sentimentos de negação, raiva, vergonha, culpa e medo de seus impulsos auto-destrutivos. Portanto, é necessário: auxiliar a lidar com o sentimento de culpa, apoiar no reconhecimento e superação de atitudes distorcidas, ajudar a contemplar o futuro, encorajar o extravasamento do sentimento de raiva, explorar o sentimento de abandono.
Objetivos
Identificar características comportamentais e ambientais envolvendo adolescentes que possam sugerir depressão e risco para suicídio;
Atuar preventivamente, e;
Promover assistência integral e de qualidade o adolescentes e suas famílias, em situações de depressão e tentativa de suicídio.
Apoio social
Advogar em prol de serviços de apoio social a grupos considerados de risco para depressão e suicídio.
Práticas gerenciais e de participação favoráveis
Capacitar profissionais de saúde e de enfermagem que trabalham nos serviços de emergência, para atendimento adequado às situações de tentativa de suicídio;
Identificar serviços ambulatoriais de referência para encaminhamento dos adolescentes atendidos nos serviços de emergência, com diagnóstico de depressão e tentativa de suicídio;
Propor a criação de Centros de Referência de atendimento à saúde mental dos adolescentes, constituído por equipe multidisciplinar;
Sensibilizar e capacitar a equipe de enfermagem para uma abordagem competente e humanizada o adolescente em situação de depressão e tentativa de suicídio;
Formar grupos de estudos de caráter permanente, com a equipe multidisciplinar, sobre temas de saúde mental.
Suporte familiar
Procurar estabelecer uma aliança e diálogo com a família diante de reações como negação, raiva, vergonha, culpa e medo de seus impulsos auto-destrutivos;
Realizar ações que auxiliem a família à lidar com o sentimento de culpa, atitudes distorcidas com relação adolescente ou situação de morte: ajudando a reelaborar projetos de vida; encorajando o extravasamento do sentimento de raiva; explorando o sentimento de abandono;
Promover o atendimento à família do adolescente, buscando identificar pontos de conflito na relação intra-familiar que possam comprometer a saúde mental do adolescente;
Abordar com a família o seu sentimento de culpa, buscando transformá-lo em comprometimento com o cuidado o adolescente.
Acolhimento dos adolescentes e de suas necessidades e demandas
Acolher o adolescente através de uma atitude não julgadora ou preconceituosa;
Adquirir a confiança pela empatia;
Garantir privacidade na assistência;
Dar atenção à expressão de seus sentimentos e experiências;
Encaminhar para serviços de referência em atenção à saúde mental.
Práticas educativas e de comunicação em saúde
Discutir as alterações do comportamento e situações físicas dos adolescentes, que sugerem situações de risco de suicídio e que requerem observação mais atenta;
Promover palestras e debates sobre depressão e suicídio na adolescência, em escolas,grupos de jovens e associações de bairro, para alertar os jovens, famílias e outros sobre os riscos e recursos de apoio;
Promover palestras e debates sobre o tema para educadores e outros profissionais que desenvolvem atividades com adolescentes.
Acompanhamento físico-emocional
Nos casos de risco de suicídio de adolescentes internados em hospitais:
Manter vigilância permanente;
Afastá-los de medicamentos, bisturis e outros objetos cortantes;
Evitar acúmulo de lençóis no leito e controlar seu uso;
Manter janelas fechadas para evitar quedas de locais mais altos;
Observar a situação dos banheiros utilizados, em relação a elementos que possam ser utilizados para o suicídio (altura das janelas, trancamento da porta, toalhas, mangueiras e outros);
Solicitar a possiblidade de permanência de familiares ou outras pessoas ligadas afetivamente, como acompanhantes.
 
 
Referências Bibliográficas
COSTA, Antonio Carlos Gomes da. O adolescente como protagonista. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília, v.1, p.75-79, 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. p.75-79.
DOLTO, Françoise. Los suicidios de adolescentes: una epidemia ocultada. In: DOLTO, Françoise. La causa de los adolescentes: el verdadero lenguaje para dialogar con los jóvenes. Barcelona: Seix Barral, 1990. p. 107-126.
GÜNTHER, Isolda de Araújo. Adolescência e projeto de vida. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília : Ministério da Saúde, v. 1, p.86-92, 1999.
INFANTE, Domingos Paulo. O suicídio na adolescência. In: SAITO, M. I.; SILVA, L. E. V. (Org). Adolescência: prevenção e risco. São Paulo: Atheneu, 2001. p.399-403.
KLEIN, Taíse Costa Ribeiro. Cuidados de enfermagem ao paciente com risco de suicídio. Florianópolis, 1997. Monografia (apresentada no Curso de Especialização em Projetos Assistenciais) - Hospital Universitário, Universidade Federal de Santa Catarina.
LUZ, Maria Teresa Machado; CASTRO E SILVA, Ricardo de. Vulnerabilidade e adolescências. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, v. 1, p.93-96, 1999.
SAGGESE, Edson; LEITE, Lígia Costa. Saúde mental na adolescência: um olhar sobre a reabilitação psicossocial. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos juventude, saúde e desenvolvimento. Brasília : Ministério da Saúde, v. 1, p.197-205, 1999.
TELES, M. L. S. O que é depressão. São Paulo : Brasiliense, 1992.
 
	Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn Nacional 
SGAN 603, Conjunto "B". CEP: 70830-030, Brasília-DF 
E-mail: aben@abennacional.org.br 
Fone: (61) 3226-0653

Outros materiais