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Artigo de MARESSA

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A IMPORTÂNCIA DO APOIO PSICOLÓGICO EM UMA ORGANIZAÇÃO (Título Fonte 12 ou 14, Está 13)
Alessandra Aparecida da Silva[1: Pós-graduanda em Neuropedagogia, graduada em História, acadêmica do 10 período de Teorias e Práticas em Psicologia pela Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras – FACEL. Email: silvalessandra01@gmail.com]
Maressa Rocha Santos[2: Acadêmica do 10 período de Teorias e Práticas em Psicologia pela Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras – FACEL. Email: maressa-roch@hotmail.com]
Resumo ( Alinhar a esquerda. Escrever o resumo, expondo objetivo do artigo e a metodologia utilizada para solucionar o problema e os resultados)
Palavras-chave: ( Alinhar a esquerda, deve ter de três a 6 palavras chave)
Introdução ( Fonte 12, caixa alta e em negrito)
Muitos são os conceitos sobre psicologia, e variam de autores para autores, porém em sua maioria nos revelam quão grande é o auxílio que ela desempenha em nossas vidas, vários problemas são resolvidos a partir do seu estudo e da sua colocação em prática.
O presente artigo tem como objetivo discorrer sobre a importância da psicologia como ferramenta para motivação dentro de uma organização, utilizaremos como suporte a revisão de bibliográfica, artigos da internet e apostilas utilizadas ao longo do curso, mais precisamente Dinâmica de Grupo e Relações Humanas e Psicologia Organizacional II, que contribuirão para esclarecer as dúvidas sobre essa temática.
Um das inquietações que pode-se mencionar é o porquê de compreender a História da Psicologia? através dos pensamentos de Cambaúva, Silva e Ferreira (1998) compreende-se que boa parte dos estudantes e profissionais da psicologia no Brasil tem a sua atuação voltada para a chamada psicologia tradicional na área clínica, que tem historicamente, caráter privativo e individualização, isso pode ser percebido a partir dos autores, ( Cuidado! Vocês falam a partir dos autores e entra com a citação) Retirar essa citação.
Dos “motivos voltados para si” emerge a busca de mudanças, “daqueles motivos voltados para o outro” evidencia-se a orientação de ajuda e, finalmente, dos “motivos voltados para a profissão” fica patente a atração e fascínio que o psíquico exerce sobre as pessoas (CARVALHO ET AL, 1998, p.56 apud CAMBAÚVA, SILVA E FERREIRA, 1998, p. 210)
Cambaúva, Silva e Ferreira (1998) mencionam que a psicologia emerge como ciência quando reconhece a instância individual do homem na sociedade e que, por motivos sociais, políticos e econômicos, necessita ser normatizada e padronizada. Os autores reforçam, 
Quando os homens passam pelas experiências de uma subjetividade privatizada e ao mesmo tempo percebem que não são tão livres e tão diferentes quanto imaginavam, ficam perplexos. Põem-se a pensar acerca das causas e do significado de tudo que fazem, sentem e pensam sobre eles mesmos. Os tempos estão maduros para uma psicologia científica (FIGUEIREDO, 1991, p.30 apud CAMBAÚVA, SILVA E FERREIRA, 1998, p. 210)
Um dos motivos para estudar a história da psicologia é o de chegar nesses tempos e proporcionar a possibilidade de as idéias psicológicas se convertam em ciência que requer pensar sobre a história da humanidade, sobre o desenvolvimento do pensamento enquanto manifestação da condição de vida material.
Outro fator a ser mencionado por Cambaúva, Silva e Ferreira (1998) é a intervenção nas propostas implantadas no ensino universitário nos últimos 30 anos, segundo os autores (p.211), “as universidades por serem centros de excelência de formação, foram categoricamente atingidas durante o período do governo militar” o que representou uma reorganização educacional através do “patrulhamento” dos conteúdos ensinados nas universidades durante esse período. Para os autores, 
Esta reorganização, feita através da lei n. 5.540 de 28 de novembro de 1968, acarretou grandes mudanças na organização e no funcionamento das universidades (a departamentalização dos cursos, a matrícula por disciplinas, a nomeação de reitores e vice-reitores pelos governadores), de moto a comprometer a criticidade da pesquisa científica. Além de criarem-se disciplinas de cunho ideológico-vigilante, como Organização Social e Política Brasileira (OSPB) e Estudos de Problemas Brasileiros (EPB), foram concomitantemente retirados os cursos de filosofia até então ministrados no 2° grau (CAMBAÚVA, SILVA E FERREIRA, 1998, p. 211)
Diante do que foi proposto através da reorganização educacional, pode-se apreender que num prisma capitalista em que a determinação do plano nacional de desenvolvimento econômico, segundo Pereira (1985), que foram voltados para a formação de recursos humanos e a produção do saber é direcionada exclusivamente para os meios de produção, visando o acúmulo de riquezas para uma minoria, esse é o momento em que os alunos universitários se sentem passivos, domesticados e dependentes de uma sociedade opressora.
Quando os autores falam sobre a questão histórica eles a percebem como forma de apropriação a necessidade da criticidade, de contextualização do advento da ciência, o que pode levar, segundo os autores “ a uma politização, a um compromisso social do aluno frente à sua atuação, enquanto estudante e profissional” (p.213).
Para Cambaúva, Silva e Ferreira (1998, p.214), “estudar a história da psicologia é apreendê-la na sua totalidade enquanto criação humana, isto é, compreender como, por que e quando foi criada”. Diante disso os autores refletem a importância de compreender do predomínio dos pensadores, das linhas teóricas e o aparecimento de novas áreas de estudo, porém, percebe-se que estudar a história da psicologia é também “estudar a nossa história enquanto homens, produtores de conhecimento e dessa forma, nos situarmos frente ao mundo em que vivemos” (p.214).
Um dos objetivos do artigo é discorrer sobre a importância do psicólogo no campo organizacional, Cambaúva, Ferreira e Silva (1998) mencionam que o homem, ao desenvolver sua atividade prática, trabalho, cria instrumentos, formas de relações sociais com o outro e cria ideias, formas de pensar que vão ajudá-lo nas novas transformações. Nesse sentido, deve-se considerar a condição básica para a existência humana que é a sobrevivência da espécie onde o homem se identifica coma natureza enquanto ser biológico. Ao relembrar Marx (1984, p.27 apud Cambaúva, Ferreira e Silva, 1988, p.217), tem-se,
O primeiro pressuposto de toda história humana é naturalmente a existência dos indivíduos humanos vivos [suprimido no manuscrito: O primeiro ato histórico destes indivíduos, pelo qual se distinguem dos animais, não é o fato de pensar, mas o de produzir seus meios de vida. O primeiro fato a constatar é, pois, a organização corporal destes indivíduos e, por meio, sua relação dada com o resto da natureza. 
Considera-se dessa forma as relações sociais e a transformação dos homens e da natureza, que para os autores, é através dessa história que o homem desenvolve o pensamento, as idéias e dentre elas aquelas referentes ao conhecimento do mundo e concluem que a “ciência é uma forma de conhecimento que o homem produz e, portanto, a ciência só pode ser entendida como atividade humana que se desenvolve a partir da atividade prática – o trabalho” (CAMBAÚVA, FERREIRA E SILVA, 1988, p.217)
Após as considerações sobre a história da psicologia tem-se adiante as relações psicológicas dentro das organizações, para tanto é pertinente apresentarmos alguns conceitos e começaremos pela relações inter e intrapessoal. Conteúdos propostos nas apostilas de estudo ao longo dos encontros.
As relações interpessoais tiveram como um de seus primeiros pesquisadores o psicólogo Kurt Lewin. Mailhiot (1976, p.66), ao se referir a uma das pesquisas realizadas por esse psicólogo, afirma que ele chegou à constatação de que “A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade de suas relações interpessoais”.
Schutz, outro psicólogo,trata de uma teoria das necessidades interpessoais: necessidade de ser aceito pelo grupo, necessidade de se responsabilizar-se pela existência e manutenção do grupo, necessidade de ser valorizado pelo grupo. Tais necessidades formam a tríade de que fala Milhiot (1976, p.67), quando este faz referência aos estudos de Schutz: necessidade de ilusão, controle e afeição, respectivamente.
Ao discorrer sobre a humanização no ambiente de trabalho, Costa (2002, p.21) aponta as relações interpessoais como um dos elementos que contribuem para a formação do relacionamento real na organização.
É necessário observar a operação real da organização que constituem a sua seiva vital. Os elementos formais (estrutura administrativa) e informais (relacionamento humano, que emerge das experiências do dia a dia) integram-se para produzir o padrão real de relacionamento humano na organização: como o trabalho é verdadeiramente executado e quais as regras comportamentais implícitas que governam os contatos entre as pessoas, está é a estrutura de contatos e comunicações humanas a partir da qual os problemas de política pessoal e de tomada de decisões podem ser compreendidos e tratados pelos administradores.
Todos somos capazes e estamos aptos a desenvolver habilidades tornando-se parceiros e companheiros desejáveis ao convívio. Outros nem sempre conseguem atingir níveis de satisfação tão relevantes e perceptíveis, o que não quer dizer que eles sejam incapazes de manter um relacionamento com alguém.
Quando há a aproximação de alguém é porque tem-se a necessidade a ser satisfeita. O mercado quando dispõe de uma vaga de trabalho exige como competência o relacionamento. Existe a necessidade de falar, ser ouvido, ter resultado com a equipe, sentir-se feliz quando há resultados positivos no ambiente de trabalho.
Dessa forma, quando há a satisfação no ambiente de trabalho a autoestima torna-se elevada. Autoestima é o sentimento que faz com que a pessoa goste de si mesma, aprecie o que faz e aprove suas atitudes. Segundo os elaboradores do conteúdo analisado (Quem)?, é um dos mais importantes ingredientes do nosso comportamento. Esse conceito se desenvolve muito cedo na relação da criança com os outros.
Pode-se perceber que algumas pessoas possuem uma autoestima baixa, não conseguem ver em si coisas boas, e como conseqüência disso muitas vezes reclama muito, nada que vai fazer está bom e possivelmente chega a se isolar do meio social. Esse tipo de comportamento pode até atrapalhar o desenvolvimento da pessoa no ambiente de trabalho e na vida pesssoal, por isso que as figuras paternas atuam como espelhos que desenvolvem determinadas imagens ao filho.
O afeto é muito parecido com o espelho. Quando a afetividade é demonstrada por alguém, essa pessoa torna-se o espelho da outra e vice-versa, refletindo-se um no sentimento do afeto do outro é nessa interação que se desenvolve os sentimentos positivos ou negativos para construção da autoimagem.
Falando da importância de ser ter um apoio psicológico na organização, pode-se um tipo de autoestima, a fundamental (p.10), que é a conquistada quando o ser humano se sente bem sucedido e quando aprecia algo que realiza. (Reescrever esse texto) Se essa realização é produto da capacidade, isto é, sem depender do esforço dos pais, nem de terceiros. Quando isso acontece o ser humano os esforços produzem ótimas sensações de vitória absoluta. ( Reescrever todo o parágrafo)
A principal finalidade da autoestima é manter o indivíduo em equilíbrio, serenidade, brandura e felicidade, ou seja, uma boa interação entre o mundo interno com o meio ambiente.
Pode-se perceber que algumas pessoas possuem uma autoestima baixa, não conseguem ver em si coisas boas, e como conseqüência disso muitas vezes reclama muito, nada que vai fazer está bom e possivelmente chega a se isolar do meio social. Esse tipo de comportamento pode até atrapalhar o desenvolvimento da pessoa no ambiente de trabalho e na vida pessoal, por isso que as figuras paternas atuam como espelhos que desenvolvem determinadas imagens ao filho. (Parágrafo Repetido)
Dessa forma, como o indivíduo não consegue ver em si coisas boas, certamente passará por alguns problemas, principalmente no âmbito de trabalho. No campo da ciência psicológica, o trabalho tem sido considerado uma das formas de significar a existência humana, a partir da transformação da natureza do próprio homem com suas experiências singulares a partir das atividades que desenvolve. Para os autores de psicologia organizacional é através do trabalho que o sujeito reconhece a si mesmo e, pela via desse movimento, reconhece o outro e produz subjetividade.
Diferentemente das perspectivas tradicionais da psicologia, que assumem a existência de uma subjetividade do trabalhador na ausência de sua própria atividade de trabalho, postulando a possibilidade de uma análise da subjetividade dos trabalhadores, sem considerar o que realmente fazem e vivem, a Psicologia do Trabalho, oriunda dos estudos de Yves Clot (2006), tem balizado a subjetividade como “o continente escondido da atividade” (CLOT 2006).
Nesse caso, embora a subjetividade seja algo voltado ao campo dos processos psíquicos, ela só pode ser apreendida através das questões concretas e materiais da existência humana, o que afirma uma importância na consolidação da psicologia do trabalho, na qual os indivíduos são ativos no processo e sua experiência provém na vida “material”.
Para Vieira (et al 2007) não se trata de um sujeito abstrato, mas concreto e o trabalho é entendido em seu sentido genérico, como expressão da relação do ser com a natureza, em sua dupla dimensão: transformar a natureza e ao mesmo tempo, auto transformar-se, como ser que trabalha, por meio da relação com a cultura, da identificação com o grupo, da auto-realização e do sentimento de autoestima. Em outras palavras, o trabalho se apresenta como elemento constituinte da essência humana, da experiência, do saber aprender fazer de cada um.
Sem negar a importância de se considerar as características individuais, é necessário pensar, também, de que forma as exigências, condições e problemas concretos do trabalho se relacionam com “o modo de ser” de cada um. Em outras palavras, trata-se de entender a constante interação entre a subjetividade e a objetividade (LIMA, 2002)
Sendo assim, analisa-se que os profissionais da psicologia do trabalho podem atuar em diversas esferas, tais como: organizações, consultorias, órgãos públicos e privados, etc. A sua atuação se revela importante tanto para os funcionários, como para as organizações, devido o aumento da rentabilidade proporcionada por um trabalhador satisfeito.
(Atenção, refazer a Introdução, pois seu trabalho o título é sobre a importância do apoio psicológico em uma organização, porém, você não escreveu quase nada sobre essa importância do apoio psicológico na organização.)
 
(Entenda, na Introdução você tem que situar o leitor no contexto do tema pesquisado. Deve oferecer uma visão global do estudo realizado. Deve esclarecer e delimitar o assunto. Deve expor os objetivos e as justificativas que levaram a tal investigação. Deve apontar as questões de pesquisa para as quais buscará respostas. Deve destacar a metodologia utilizada no trabalho.
(Tem muitas dessas características no texto, porém precisa organizar melhor esse texto, tem que resumir mais o texto, está muito extenso para ser uma introdução)
Os psicólogos do trabalho ( Fonte 12 e caixa alta e numerar como 1.)
Um bom administrador sabe o quanto é necessário ter um profissional desse por perto. Nos dias atuais o ritmo de vida tem sido constante, a correria do dia a dia muitas vezes impede o individuo de ter contato e tempo para outros indivíduos. A correria cotidiana ao longo dos dias e as responsabilidades fora do ambiente de trabalho tornam as pessoas mais estressadas e isso pode ser refletido dentro do ambiente de trabalho, as preocupações fora do ambiente de trabalho podem gerar um funcionário com baixa autoestima.
Para Bastos (2007), significapensar o trabalho como ação que modifica a natureza, mas que ao mesmo tempo, produz sentido. A partir de uma teoria psíquica do sujeito pensar o trabalho como categoria central no estudo dos processos psicossociais que causam impacto sobre os indivíduos e as organizações.
O psicólogo do trabalho deve se preocupar com a saúde organizacional como um todo, ou seja, pensar nos aspectos de produtividade e da qualidade, considerando o trabalho como categoria central e propondo-se em entender os fenômenos psicológicos que ocorrem na organização e na relação do homem com o trabalho. Nessa perspectiva, é importante que o profissional esclareça seu papel e sua importância para a saúde mental do trabalhador e para saúde organizacional.
Um modelo ético se preocupa em entender as transformações que ocorrem no âmbito organizacional e que fazem do sujeito um “homem objeto”, que deve dar muito mais de si para atender as demandas que o mercado exige. A partir dessa visão, a ética da psicologia do trabalho tem a função de resgatar a subjetividade perdida e saber qual é a concepção do homem acerca do seu trabalho.
Sem negar a importância de considerar as características individuais, é necessário pensar, também, de que forma as exigências, condições e problemas concretos do trabalho se relacionam com “o modo de ser” de cada um. Em outras palavras, trata-se de entender a constante interação entre a subjetividade e a objetividade (LIMA, 2002).
Nesse sentido, para evitar equívocos ou falhas éticas é imprescindível entender os paradoxos introduzidos pela própria instituição de trabalho, para que não haja atribuições arbitrárias frente às atividades ligadas ao trabalho, ou injustiças com aqueles que a compõem.
Para que esses equívocos ou falhas éticas aconteçam (Isso é importante na área organizacional?) tem-se como ferramenta a gestão de Recursos Humanos (RH) que é uma área focadas nas políticas e práticas empresariais para a administração de pessoas em seu ambiente de trabalho. 
Para Chiavenato (2008, apud Fidelis e Banov 2007, p.19), o termo RH ou Gestão de Pessoas pode se referir a:
Um departamento;
Unidade operacional que presta serviços nas áreas de recrutamento;
Seleção;
Treinamento;
Remuneração;
Comunicação;
Higiene;
Segurança no trabalho;
Benefícios, etc.
Nos dias atuais, o conhecimento sobre a administração de Recursos Humanos é fundamental para qualquer profissional e organização, Boog (2001), afirma que um forte ponto na área de RH é o treinamento, que já é tradicional desde os anos 20 e que vem evoluindo qualitativamente.
Um ponto a ser percebido em relação ao treinamento é o fato de que algumas organizações investem em funcionários, permitem o treinamento, entram em fase de teste e após três meses aparece uma proposta de trabalho mais atraente e o funcionário é desligado da empresa, ou seja, há uma perda no que diz trabalho a investimentos da organização e tempo, sendo necessário voltar ao ponto de partida e conseguir outro colaborador.
Boog (2001) dizia que “o treinamento é uma instituição? fundamental na gestão empresarial”. Com isso, a aceleração de mudanças tecnológicas tem alterado a forma de gerenciar pessoas, pois exige mais habilidades específicas.
A psicologia estuda o comportamento humano e seus processos mentais, o que motiva o comportamento humano, o que sustenta, o que passam pela sensação, emoção, percepção, aprendizagem e inteligência, Zanelli, Borges e Bastos (2004) dizem que “a psicologia organizacional é dirigida para análise de características do trabalho que contribuem para o aumento da eficiência”.
Já para Fiorelli (2007), “a psicologia organizacional concentra-se nos fenômenos relacionados com o funcionamento de indivíduos em grupos com vários objetivos”, ou seja, analisa o trabalho em grupo e qual o rendimento a partir da interação das pessoas.
Para um bom administrador a psicologia organizacional é uma ferramenta utilizada a seu favor na organização, pois pode usada como apoio na busca do contínuo aumento da eficiência dos processos e da melhoria da qualidade de vida na organização.
Sendo assim, o objetivo da psicologia na organização é dar suporte aos colaboradores no aspecto de trabalho em grupo, ajudando a ter flexibilidade, participar efetivamente na busca de resultados, agir criativamente e inovar processos e métodos organizacionais, proporcionando um melhor ambiente de trabalho.
É comum vermos pessoas em seu âmbito de trabalho desmotivadas, sejam por problemas pessoais, sociais ou psíquicos. Alguns autores consideram que a psicologia é o estudo da mente, outros do comportamento mental e já outros consideram o comportamento. 
Para Todorov (2007 p.57 apud Harzem& Miles, 1978) “a Psicologia estuda interações de organismos, vistos como um todo, com seu meio ambiente”, ou seja estuda a relação entre as pessoas no campo da comunicação, onde há comunicação há interação e comportamentos diversos, para isso o autor contribui que “a psicologia ocupa fundamentalmente do homem, ainda que para entendê-lo, muitas vezes, tenha que recorrer ao estudo do comportamento de outras espécies animais” (p.58).
Partindo sobre as ideias de Todorov (2007), pode-se relacionar que o homem como sendo parte da natureza, tem a interação como sendo indispensável para sua existência e um desses laços de interação é o ambiente de trabalho. Se considerarmos o ambiente de trabalho podemos perceber que passamos boa parte do tempo de nossas vidas no nosso local de trabalho, e isso é muito importante ser analisado.
O ambiente de trabalho nos permite criar laços de amizade, confiança, emocionais e também, por outro lado, pode ser visto por algumas pessoas algo completamente negativo, com discórdias, desmotivação, o que pode dar início a um sentimento de frustração.
Quando se fala sobre o estudo da psicologia logo pensa-se em alguma patologia, mas não é bem assim. O homem por si só vive em um mundo que ele mesmo modifica e consequentemente sofre com as atitudes, isso vale para a vida pessoal e profissional, assim, podemos constatar que no ambiente de trabalho ele agirá conforme suas necessidades enquanto relacionamento e profissionalismo.
Leão (2012, p. 292, apud Zanelli; Bastos, 2004 ) contribui ao dizer que,
“A psicologia do trabalho pode ser designada como campo de compreensão e intervenção sobre o trabalho e as organizações, visando analisar a interação das múltiplas dimensões que caracterizam pessoas, grupos e organizações, com a finalidade de construir estratégias e procedimentos que promovam, preservem e reestabeleçam o bem-estar”.
Conforme mencionado acima que convivemos boa parte da nossa vida no ambiente de trabalho, o autor reforça essa relação psicologia-trabalho, onde a psicologia contribui para o bom desenvolvimento da própria organização, isso pode ser confirmado quando o autor menciona que “as relações entre a psicologia e o trabalho constituem ramos de importância inquestionável para a formação dos saberes e práticas teóricas e profissionais do psicólogo” (p.292).
Sendo assim, pretendemos contribuir através do campo da psicologia com a administração e seus avanços nos dias atuais, pois um bom administrador é capaz de pensar nos pormenores de uma organização.
Para isso falar sobre a comunicação nas organizações é um fator que primordial que retomaremos. As informações obtidas para realização desse tópico parte do suporte bibliográfico de Koetz e Santana (2009).
Ao falarmos em administrar é primordial que mencionemos sobre a liderança, o mundo tem passado por grandes transformações em curtos períodos de tempo que revolucionaram as organizações, como por exemplo, a revolução da tecnologia da informação e a globalização.
A revolução da tecnologia da informação e a globalização vem transformando os requisitos necessários para o perfil de líder e apresentando novos desafios para as lideranças nas organizações do século XXI. 
( Cuidado, fazer ligação entre um parágrafo e o outro)
A comunicação não se faz apenas por meio da língua, que denominamos código verbal. Usamostambém os gestos, o tom de voz, as roupas para nos comunicar.
Podemos lembrar outra situação corriqueira: o trânsito engarrafado às seis horas da tarde numa grande metrópole. É véspera de feriado. Pense na luz vermelha do semáforo, nas buzinas dos carros, no apito e nos gestos rápidos do agente de trânsito, tentando fazer fluir aquilo que parecia impossível... Luzes, buzinas, apitos e gestos também são meios de nos comunicarmos.
( Cuidado, fazer ligação entre um parágrafo e o outro)
Todo mundo sabe que a tecnologia encurtou distâncias e mudou nossa percepção do tempo. Você pode estudar de bermuda, na varanda da sua casa, acessando a Internet com o laptop no colo, se o tempo estiver bom, ou imprimir algumas páginas da Internet e ler no ônibus, a caminho do trabalho.
( Cuidado, fazer ligação entre um parágrafo e o outro)
A língua é, sem dúvida, o código mais complexo que utilizamos para nos comunicar. Por sua própria complexidade e riqueza, ela possui uma multiplicidade de formas. A maneira como falamos pode variar de acordo com as circunstâncias, com o grupo social a que pertencemos, com a região em que vivemos e com muitos outros fatores.
As organizações mudaram e impõem essa mudança também ao estilo de liderar, elas não querem somente líderes com conhecimentos em produção, finanças, marketing e recursos humanos, nem só habilidades em planejamento, organização, direção e controle, querem líderes com fortes habilidades de comunicação e relacionamento com pessoas, com capacidade de escutar, sensibilidade, maneira de escrever e de se expressar e capacidade de trabalhar em equipe.
Como a direção da tecnologia e dos negócios muda tão rapidamente, os indivíduos devem ser capazes de dominar novas tecnologias para ficar em contato com as necessidades da organização e da direção do mercado. As organizações querem pessoas com diferentes características, capazes de enxergar o futuro e empreender. As organizações estão expostas a uma dinâmica globalizada, o que tem gerado aspectos de mudanças num ritmo e contexto acelerados. 
( Cuidado, fazer ligação entre um parágrafo e o outro)
É preciso definir conceitos acerca de liderança, Tannenbaun, Weschler e Maparik (apud CHIAVENATO, 1983, p.68), afirmam que, “liderança é a influência interpessoal exercida numa situação e dirigida por meio do processo de comunicação humana à consecução de um ou diversos objetivos específicos”.
Senge (2000, p.90, apud Koetz e Santana, 2009, p.146) afirma que liderança, “é a tensão criada pelo fosso entre a situação presente e o sonho. Como toda tensão procura resolução, ela é a fonte de energia que leva à criação de algo que não existe. E é isto que fazem os líderes”.
Para Kotter (1997, apud Koetz e Santana, 2009, p.146), produzir mudança deve ser o principal foco de um líder, ação que deve ser balizada sobre três dimensões fundamentais:
Planejamento estratégico da organização;
Comunicação aos recursos humanos;
Motivação da organização para consecução das metas estipuladas.
Kotter (1997, p.75, apud Koetz e Santana, 2009, p.146), considera ainda que “as capacidades de liderança são inatas, entretanto, todas as pessoas devem ser encorajadas a ser líderes”. Geralmente os líderes de sucesso tem uma enorme paixão por algo, que é mais forte que seu interior e do que a organização.
Para Kottler (1997, p.33, apud Koetz e Santana, 2009, p.146), liderança é, “a arte de mobilizar os outros para que estes queiram lutar por aspirações compartilhadas”.
Diante dos conceitos, alguns autores versam que o líder deve buscar a sinergia das necessidades individuais com as da organização e que traços de uma personalidade marcante, bem como conhecimento generalista dos ambientes interno e externo da organização são imprescindíveis a um líder. 
Afirmam que exercer liderança demanda a realização de objetivos por meio de pessoas com elas, portanto, requer buscar, motivar e mobilizar essas pessoas para o trabalho em equipe.
Consequentemente, esta postura nos conduz à premissa de que a liderança requer uma estratégia de aprendizado contínuo, onde um líder, em qualquer posição da estrutura organizacional, deve buscar o comprometimento de todas as pessoas dispostas a enfrentar desafios, ajustar seus valores, mudar as perspectivas e aprender novos hábitos.
Nesse sentido, a liderança pode ser entendida como um processo pelo qual uma pessoa influencia um indivíduo ou um grupo a trabalhar por objetivos comuns. O líder é visto como uma pessoa que trabalha no sentido de ajustar interesses grupais e/ou individuais com os objetivos da organização.
Em um ambiente organizacional, onde as exigências por decisões são em alta velocidade, os líderes precisam influenciar as pessoas de maneira rápida e eficiente, e para isso recebem, obtém e utilizam poder. 
A importância da psicologia na organização ( Fonte 12, caixa alta e numeração 2.)
A atuação do psicólogo é de grande importância, pois o trabalho dele junto à organização poderá oferecer aos seus colaboradores um ambiente melhor e soluções aos problemas organizacionais, fazendo com que eles possam sentir-se mais motivados para desempenhar bem suas tarefas, se importando com a psicanálise que estuda a saúde no ambiente de trabalho.
Perdigão e Rodrigues (2009, p.18), dizem que, 
“a psicologia, a administração, são exemplos de disciplinas que apresentam fundamentos teóricos e metodológicos que podem contribuir para identificar os elementos existentes no contexto de trabalho que se configuram como possíveis fatores de qualidade de vida no trabalho – QVT e motivação”
Um bom ambiente de trabalho em que se possa ser ouvido quando necessário, levando em consideração que antes de ser um colaborador, o indivíduo possui uma vida, muitos possuem famílias e já colaboram em outras áreas externas à organização. Porventura, se o colaborador for bem estruturado através da organização, certamente quando esse colaborador passar por algum problema, poderá solicitar apoio psicológico com profissionais na própria organização, sem que se o trabalho seja comprometido.
Quanto a Fiorelli (2007), o autor diz que “a psicologia na organização preocupa-se com o efeito que os diferentes fenômenos provocam sobre a atividade psicológica”, por exemplo, a reação do indivíduo, a situação de estresse, um termo que se atribui vários significados e que se encontra virtualmente banalizado, gerando entendimentos distorcidos.
Isso é tão relevante para os administradores e profissionais da psicologia, pois através da sua área de atuação o psicólogo contribui em diversas formas e fatores, preocupando-se dentro da organização com as emoções e afetividade no ambiente de trabalho, motivação dos colaboradores, assistência nos recrutamentos e seleções internas e externas, incentivos de estratégias para melhorar o ambiente organizacional, assim como ajudar também a desenvolver equipes multiprofissionais, avaliações de desempenho, treinamento e dinâmicas em grupo que contribui na harmonização entre os funcionários buscando sempre condições favoráveis para a realização de trabalhos com muito êxito.
Além de tantos benefícios Bastos e Galvão (adup Fiorelli, 2007, p.119) a psicologia pode contribuir na motivação dos funcionários, no estudo da análise da saúde mental no trabalho. 
Já Vergara (1999, apud Fiorelli, 2007, p 119), a psicologia contribui na motivação, onde ele afirma “a motivação é uma forma, uma energia que nos impulsiona na direção de alguma coisa.
Ambos autores consideram a motivação como carro chefe para um ambiente de trabalho favorável. O colaborador motivado “veste a camisa da empresa”, trabalha bem, com disposição desenvolve suas habilidades dentro da organização.
Como pode ser percebido a atuação do profissional de psicologia na organização desempenha pontos fortes e positivos no que diz respeito a qualidade do trabalho que o colaborador vai desenvolver se estiver amparado psicologicamente, principalmente porque hoje vivemos numa configuração histórica marcada pela velocidade e inovação. Isso pode ser percebidoatravés dos avanços tecnológicos. São clientes cada vez mais exigentes e objetivos até mesmo no tempo por exemplo, em que um indivíduo chega para comprar rápido ou faz o pedido virtualmente já exigindo excelência tanto no atendimento quanto no produto final a ser entregue. Caso o colaborador esteja com algum problema naquele dia e deixar transparecer enquanto faz o atendimento, certamente gerará constrangimento ao cliente, algo que pode se estender até o responsável pela organização. 
O colaborador deverá ser ouvido para saber e explicar o que de fato está acontecendo, mesmo havendo a premissa de que “não devemos levar problemas para o ambiente de trabalho” como dizem, alguns momentos eles vão aparecer e a organização precisa estar atenta a isso, perceber o colaborador.
Considerações Finais (Fonte 12 e caixa alta)
O presente artigo teve como objetivo falar da importância da psicologia na organização, nos dias atuais pode-se perceber uma certa carência no que diz respeito à solidariedade, respeito, amor e principalmente de justiça e como conseqüência dessa ausência, dessas condições, muitos indivíduos se sentem frustrados porque que não fizeram nada pra transformar tais situações.
A partir dessas reflexões nota-se a importância que tem se relacionar uns com os outros, deixando de procurar fora de nós a razão para a felicidade, pois é a partir da auto-análise que se começa o caminho para a aceitação dos momentos que fazem sorrir e chorar, viver bem e satisfeitos psicologicamente e principalmente dispor interiormente a fim de aceitar o outro da maneira que ele se apresenta e não como gostaríamos que ele se apresentasse.
Sozinhos não somos capazes de enfrentar algumas dificuldades, em alguns casos precisamos de um auxílio psicológico e é nesse cenário que damos conta da necessidade de ter um bom desenvolvimento psíquico, com a ajuda de um psicólogo.
Conforme mencionado no trabalho o ambiente de trabalho é onde passamos boa parte da nossa existência e é nesse mesmo ambiente que criamos laços uns com os outros e formando uma equipe. Há dias que o indivíduo não está bem e precisa de um apoio, ou uma palavra amiga, ou alguma orientação. Nesse sentido, destacamos a importância do psicólogo na organização, como suporte para o bom desenvolvimento do trabalho, rendimento e desenvolvimento econômico por parte da organização, uma vez que o administrador consiga observar essa necessidade de ter profissionais satisfeitos no ambiente de trabalho.
Foi mencionado também sobre a história da psicologia, algo também importante e que merece reflexão, pois os alunos precisam ser levados a refletirem sobre a ciência em que estão se formando, considerando a produção histórica da ciência psicológica para então entenderem os avanços da psicologia nos dias atuais.
(Observação: Nas considerações finais, você deve apresentar as conclusões e as descobertas do texto. Deve ter clareza e objetividade as deduções extraídas dos resultados obtidos ou apontadas ao longo da discussão do assunto. Deve relacionar as diversas ideias desenvolvidas ao longo do trabalho, com os comentários dos autores e as contribuições trazidas pela pesquisa.
(Conclusão é um fechamento do trabalho estudado, deve responder as hipóteses enunciadas. Não deve trazer nada de novo que não tenha sido trabalhado no corpo do trabalho.)
(Deve reescrever também as considerações finais.)
Observação: o trabalho só traz dois capítulo, vejo a necessidade escrever pelo menos mais um capítulo.
 É importante enriquecer o artigo com mais referências.
REFERÊNCIAS
CAMBAÚVA, Lenita Gama. SILVA, Lucia Cecilia. FERREIRA, Walterlice. Reflexões sobre o estudo da História da Psicologia. Estudos de Psicologia, 1998. 3 (2) 207-227.
Dinâmica de grupo e relações humanas. Centro Educacional de Apoio Pedagógico. Programa Especial de Extensão Universitária, 2017.
KOETZ, Luciane Soutello. SANTANA, Denise Dias. Teorias da administração II. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
LEÃO, Luís Henrique da Costa. Psicologia do Trabalho: aspectos históricos, abordagens e desafios atuais. Nº 2. Vol. 02. ECOS- Estudos Contemporâneos da Subjetividade. 2012.
Psicologia Organizacional II. Centro Educacional de Apoio Pedagógico. Programa Especial de Extensão Universitária, 2017.
TODOROV, João Claudio. A Psicologia como o Estudo de Interações.Psicologia: Teoria e Pesquisa 2007, Vol. 23 n. especial, pp. 057-061.

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