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Seminário de Saúde SLIDE

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S A Ú 
 D E
Grupo de: 
Orientador: Danilo Peneluc.
Componentes:
Aiala Barbosa
Alina Calmon
Amanda Caroline
Andressa Lima
Camila Monteiro
Janaína Tavares
Jenifer Conceição
Joyce Lima
Luana Araujo 
Orientador: Danilo Peneluc.
Atletismo
Palestrantes: Camila Monteiro e Andressa Lima.
Professor orientador: Danilo Peneluc.
Atletismo - Corrida de Longa Distância
É praticado através de corrida em velocidade moderada.
O movimento mais repetido é a abordagem do pé no solo. O movimento predominante é do tipo isotônico concêntrico e excêntrico.
As lesões mais comuns são dores no arco plantar, tendinites (Aquiles, joelho, púbis) e periostite (perna).
Como prevenir as lesões durante e após o treino: fazer exercícios especiais de força, resistência, etc., exercícios de flexibilidade em auto-postura após o final das atividades e imersão em água fria de 12 a 15ºC, por 30 minutos.
Atletismo – Saltos
O salto em comprimento, triplo e altura utilizam basicamente os membros inferiores para o movimento de impulsão. No salto em comprimento, são utilizados movimentos pliométricos intercalados com saltos de alto impacto. No salto com vara a energia maior é gerada pela vara, membro superior e coluna lombar.
As lesões mais comuns no salto em comprimento, são lesões musculares (ísquiotibiais), tendinosa (joelho) e coluna lombar (impacto). Conselhos para prevenir as lesões: treino especial e arrefecimento dos membros inferiores.
Atletismo - Corrida de velocidade
É praticado através de corrida em alta velocidade.
Movimentos mais repetidos: aceleração, desaceleração e alta energia. Os movimentos mais executados são do tipo isotônico concêntrico e excêntrico, e pliométrico.
As lesões mais comuns são: lesões musculares pela competição e treino. A lesão tendinosa também pode ocorrer mas é menos comum.
Conselhos para prevenir lesões durante o treino: exercícios excêntricos e pliométricos para membros inferiores, flexibilidade clássica e de auto-postura para os ísquiotibiais (principalmente) durante a etapa de preparação. No aquecimento: exercícios de flexibilidade com as técnicas de inibição e facilitação e inibição recíproca
Atletismo - Arremesso
É praticado através de diversos tipos de arremessos com os membros superiores.
Os movimentos mais repetidos, são todos os movimentos do complexo do membro superior e em especial o conjunto escápulo-umeral. O movimento predominante é do tipo pliométrico.
A lesão mais comum é a Tendinite.
Para prevenir a doença deve praticar exercícios de flexibilidade e resfriamento local após atividades.
Distenção Muscular: rompimento das fibras musculares
condromalácia patelar: dor no joelho provocada pelo atrito entre o osso do fêmur e a patela.
Basquete
Palestrantes: Aiala Barbosa e Amanda Caroline
Professor orientador: Danilo Peneluc
 Em estudo realizado com atletas de basquetebol brasileiros, De Rose e col (2006) obtiveram os seguintes resultados:
 344 atletas entre 14 e 35 anos; 174 homens e 170 mulheres269 atletas (78%) relataram ter tido algum tipo de lesão – 137 homens e 132 mulheres Dos lesionados, 80% tiveram lesões nos membros inferiores, sendo 150 (55%) nos  tornozelos , com predominância de entorses 95 (35%) nos joelhos, com predominância de entorses e rompimento de ligamento cruzado.
 Lesões nos membros superiores, principalmente luxações nos dedos das mão se lesões na cabeça (nariz) também ocorrem com certa frequência.
Natação
Palestrantes: Alina Calmon e Janaína Tavares
Professor orientador: Danilo Peneluc
Definição:
A natação é considerada uma modalidade de "resistência". Numa fase de treino de base, o jovem pode ser levado a nadar 5000 metros/dia, volume este que chega a atingir, em alguns casos, 15000 metros numa fase de nadador adulto. Como exemplo a vida média de um nadador comum de competição, podemos afirmar que, em termos aproximados e sem corrermos o risco de exageros, permanece 4000 horas na água e percorre uma distância vizinha de 8000 quilometros.
Regras:
As regras das competições variam de acordo com a forma como se nada: borboleta, peito, estilo livre ou nado de costas.
Tipos de Lesões
ARTICULARES
CUTÂNEAS
NARIZE BOCA
OCULARES
Ombro
Dermites
Otites externase médias
Olho vermelho (conjuntivite)
Joelho
Micoses
Sinusopatias
Coluna Vertebral
Prevenções:
OMBRO: 
Insistir na utilização de uma técnica de nado correta;
Dosar o volume de treino de acordo com a idade e o desenvolvimento musculoesquelético do nadador;
Realizar preparação física fora de água;
Realização de exercícios de amplitude articular/flexibilidade.
JOELHO:
Diminuir o volume de treino na técnica de peito;
Alterações da técnica de "pernada" de forma a diminuir a sobrecarga ligamentar.;
Respeitar criteriosamente a periodicidade esforço/recuperação, através de uma alternância na solicitação da articulação do joelho.;
As sessões de treino com elevada densidade de estimulação para a técnica de peito deverão ser intercaladas por outras de recuperação.
COLUNA VERTEBRAL:
Despiste precoce de eventuais contra-indicações para a prática da natação de competição através de exame médico-desportivo;
Realização de treino fora de água, assumindo particular importância a solicitação dos grupos musculares cervico-dorso-lombares e da parede abdominal;
Pesquisa de assimetrias do membro inferior e de alterações das curvaturas fisiológicas da coluna;
Utilização de técnicas de nado que não favoreçam o aparecimento ou agravamento destas situações, nomeadamente:
 Correta posição do corpo na água;
 Nos percursos realizados na técnica de crawl a adoção da respiração bilateral pode apresentar vantagens;
 Redução da densidade da carga de treino, fundamentalmente na técnica de borboleta, quando as queixas são de lombalgia.
LESÕES CUTÂNEAS:
A prevenção destas situações baseia-se numa educação sanitária e inicia-se após o treino com as seguintes medidas:
 Duche com água corrente
 Utilização de shampoos e sabonetes hipoalergenicos com pH neutro.
 Boa secagem da pele com especial atenção para os espaços interdigitais dos pés, podendo utilizar-se remédios antifúngicos antes de calçar as meias.
 Aplicação de cremes hidratantes em toda a superfície corporal.
ALTERAÇÕES OTORRINOLARINGOLÓGICAS:
Os longos períodos de permanência na água associados à qualidade duvidosa da água de algumas piscinas, predispõem os nadadores a algumas alterações do foro otorrinolaringológico.
Abordaremos de forma sucinta as patologias mais freqüentes:
Otite externa
Os fatores predisponentes são os seguintes:
Remoção do cerúmen "normal" pela permanência prolongada na água presença de exostoses superiores. Não podemos no entanto dissociar este aspecto do tratamento da patologia subjacente.
ALTERAÇÕES OCULARES:
 Resultam da ação dos produtos de desinfecção da água, particularmente o cloro, sobre a conjuntiva ocular. São situações que apresentam a sintomatologia de olhos vermelhos (infecção ou hiperémia do tecido conjuntival) Acompanham-se de significativo desconforto, cedendo facilmente após a aplicação de colírios descongestionantes. 
 Constitui uma situação rara em natação de competição pois que a utilização de óculos de proteção (swimming goggles) é uma constante, não só em treino como em competição. 
 Para nadadores que passam 3 a 4 horas por dia dentro de água, a sua utilização é o mais eficaz e único meio preventivo. 
 Clinicamente, na presença de uma inflamação ocular não podemos deixar de realizar o diagnóstico diferencial entre as suas possíveis causas.
Vôlei
Palestrante: Luana Araujo
Professor orientador: Danilo Peneluc
Principais Lesões:
 Na coluna: Lombalgia crônica é a lesão de sobrecarga mais comum nos atletas de voleibol e resulta da grande força do estiramento dos músculos e ligamentos para-vertebrais;
 No ombro: Lesão de sobrecarga que causa inflamações na região do manguito rotador (grupo de músculose tendões que age para estabilização), principalmente a bursite e tendinite; Ruptura do manguito rotador; Entorse e luxação na clavícula;
 Nas mãos: Entorse nos dedos; Luxações nos dedos; Rupturas de ligamentos e tendões; Fratura das falanges e metacarpos;
 No joelho: Lesões nas articulações; Entorse; Tendinite na rótula; Luxação e fratura da rótula; Ruptura do ligamento cruzado anterior.
 No tornozelo: Trauma nas articulações; Entorse; Lesões nos ligamentos e na cartilagem articular.
LESÃO NO JOELHO
LESÃO NA COLUNA
LESÃO NO OMBRO
LESÃO NO TORNOZELO
Tratamento:
 As lesões agudas, devido à gravidade e impotência funcional que provocam, precisam ser tratadas por um médico especialista. Algumas lesões traumáticas necessitam apenas de um tratamento conservador, porém outras requerem tratamento cirúrgico urgente. As lesões de sobrecarga, além de ser acompanhadas por um médico, exigem redução na intensidade, duração e frequência das atividades ou às vezes, a parada por um período.
 Em todos os tipos de lesões, os treinamentos e atividades exercidos devem ser revistos pelo treinador e preparador físico. E um tratamento prévio com profissional de fisioterapia é essencial para que as lesões sejam prevenidas.
 A Fisioterapia Desportiva tem como objetivo eliminar a dor, recuperar a estabilidade e a mobilidade da região com lesão, tudo com alongamentos e exercícios. O fisioterapeuta é quem planeja o retorno às atividades físicas, gerando no atleta, ganho de segurança, confiança, força, agilidade e coordenação.
Badminton
Palestrantes: Joyce Lima e Jenifer Conceição
Professor orientador: Danilo Peneluc
Regras:
O objetivo do jogo é fazer com que o birdie (peteca) toque o solo do campo adversário ao passar por cima da rede. Quando isso acontece, automaticamente o ponto é contabilizado. No entanto, se o birdie cair fora da linha que delimita a quadra, o ponto será do jogador ou dupla adversária.
 O jogo começa com um sorteio (feito com uma moeda ou com a própria peteca). O time que ganha, pode escolher um lado da quadra ou escolher se deseja começar sacando.
 A posição de início de partida é a seguinte: a pessoa que sacará precisa ficar dentro da chamada área de serviço, do lado direito da quadra, direcionada para a rede. Já quem recebe e está do outro lado da rede, também precisa ficar do lado direito da quadra na direção diagonal de quem sacará. Quanto ao badminton em dupla, o parceiro pode ficar em qualquer lugar, contanto que não esteja bloqueando a visão de ninguém.
Assim como no tênis, os saques no badminton também são realizados na direção diagonal.
 O saque (também chamado de serviço) sempre deve começar pelo lado direito da quadra de quem vai sacar, em direção ao lado esquerdo da quadra adversária. Se a equipe que sacou fez o ponto, sacará novamente, mas dessa vez as posições vão se inverter: o saque partirá do lado esquerdo da quadra de quem serve para o lado direito do oponente.
 Uma partida de badminton é dividida em três games que vão até 15 pontos cada um, como se fossem os sets do vôlei. O jogador ou a dupla que vencer dois ou três desses games é quem ganha. Nos jogos individuais femininos, são três games de 11 pontos cada.
 A jogada que termina em um ponto para algum dos lados é chamada de rally. No badminton de dupla, quando a equipe servidora, ou seja, a que está no saque, ganha um rally, o ponto é marcado, o servidor muda de lado e continua servindo. Quando perde o rally, o saque passa para a dupla adversária.
 Quando algo de fora interfere no jogo, isso é chamado de “let”. Um exemplo relativamente comum de let é quando uma peteca de outra quadra acaba invadindo o jogo acidentalmente.
As atitudes que são consideradas como falta no badminton incluem:
a) se o atleta (raquete ou roupa inclusive) encostar na rede enquanto a peteca está em jogo;
b) se a peteca acerta o jogador, sua roupa, teto ou arredores da quadra;
c) se a peteca cair fora das linhas da quadra (a linha é considerada parte da quadra);
d) se o jogador invade ou acerta a peteca no lado oposto da rede (não vale 'carregar' a peteca);
e) se a peteca for golpeada duas vezes do mesmo lado da quadra;
f) se houver interferência com a peteca, mau comportamento ou 'cera', o jogador perde o serviço ou o oponente ganha um ponto;
g) se o parceiro do recebedor receber o serviço;
h) se o servidor faz o movimento e erra a peteca.
Obs: Se a peteca acertar a rede e cair do lado oposto, o serviço é válido, desde que ela caia na área de serviço.
Lesões e
Cuidados
 Muitas dessas lesões são causadas pelo desgaste crônico e por lacerações, que são decorrentes de movimentos repetitivos que afetam os tecidos suscetíveis.
 As causas mais comuns das lesões musculares e articulares são os métodos inadequados de treinamento, ou seja, a pessoa que se exercita não permite uma recuperação adequada após uma série de exercícios ou não para de se exercitar ao sentir dor. Todas as vezes que os músculos são sobrecarregados por um período de exercícios intensivos, algumas fibras musculares são lesadas e outras utilizam sua energia disponível. 
 São necessários mais de dois dias para as fibras cicatrizarem e para que a energia seja reposta. Como somente as fibras não lesadas e nutridas funcionam adequadamente, os períodos de exercícios intensivos, com pequenos intervalos de repouso, acabam exigindo um trabalho acentuado por parte de uma menor quantidade de fibras saudáveis, aumentando a probabilidade de lesão.
 Os músculos, os tendões e os ligamentos sofrem laceração quando submetidos a forças superiores à sua força limítrofe. As articulações apresentam uma maior propensão à lesão quando os músculos e os ligamentos que lhes provêm sustentação são fracos, como ocorre após uma entorse.
 O exercício num ritmo relaxado durante 10 minutos é suficiente para aquecer os músculos e torná-los mais flexíveis e resistentes à lesão.
 O resfriamento (redução gradual da velocidade antes da interrupção do exercício) evita a tontura ao manter o fluxo sanguíneo
 Quando um exercício é interrompido abruptamente, o sangue pode acumular-se nas veias das pernas, reduzindo temporariamente o fluxo sanguíneo à cabeça. Isso pode acarretar tontura e, inclusive, desmaio.
 O tratamento imediato para quase todas as lesões esportivas consiste no repouso, na aplicação de gelo, na compressão e na elevação. A parte lesada é imediatamente colocada em repouso, para que sejam diminuídos o sangramento interno e o inchaço e também para se evitar o agravamento da lesão. O gelo produz constrição dos vasos sanguíneos, ajudando a limitar a inflamação e a reduzir a dor. O enfaixamento da parte lesada com esparadrapo ou com uma faixa elástica (compressão) e a elevação da parte lesada num nível acima do coração (elevação) ajudam a limitar o inchaço.
Tênis confortáveis
 Para a prática deste desporto, é fundamental que um jogador saiba escolher umas sapatilhas confortáveis. Preferencialmente, elas devem ser flexíveis e acolchoadas no interior para que o jogador mude mais facilmente de direção e tenha um melhor poder de arranque e de impulsão.
Materiais de proteção
 É recomendado o uso de proteções como cotoveleiras, tornozeleiras e joelheiras de forma a evitar lesões, principalmente nos tendões. Antes de se iniciar na prática desta atividade desportiva, é preciso consultar o seu médico de família para que este avalie a sua condição física e para que o possa autorizar a treinar. Por outro lado, poderá adquirir bolsas para guardar as raquetes e os volantes de modo a aumentar o seu tempo de vida e, se pretender, também poderá usar óculos de proteção para não ser atingido nos olhos.
Obrigada por assistirem! 
Professor orientador: Danilo Peneluc
Grupo: 
Aiala Barbosa
Alina Calmon
Amanda Caroline
AndressaLima
Camila Monteiro
Janaína Tavares
Jenifer Conceição
Joyce Lima
Luana Araujo

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