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5ª TESE PÓS ED. ESP

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SÍNTESE FUNDAMENTADA NOS 4 ARTIGOS
Após o estudo relacionado ao tema “Fundamentos Biológicos das Deficiências”, inicio minha tese, comentando sobre a definição de deficiência mental, essa que atualmente adotada, foi proposta pela Associação Americana de Deficiência Mental e consta na Política Nacional de Educação Especial do Ministério de Educação e Cultura.				Segundo alguns pensadores e pesquisadores o que caracteriza a deficiência mental são, basicamente, as defasagens e alterações nas estruturas mentais que possibilitam o processamento das informações. O termo deficiência mental passou a ser conhecidos, reconhecidos, por médicos, pedagogos através de estudos científicos, depois do final do século XVIII. A deficiência mental corresponde as dificuldades no desenvolvimento, entende-se como um funcionamento intelectual inferior à média devido as suas dificuldades e manifesta-se antes de completar os 18 anos.										Na tentativa de achar uma forma de medir a inteligência, depois de varias tentativas criaram vários modelos, porém o mais utilizado e conhecido é o Quociente de Inteligência QI, originado no inicio do século XX, pelo psicólogo e pedagogo francês Alfred Binet, esse teste é feito pela divisão da idade mental sobre a idade cronológica, multiplicada por 100.		As crianças que possuem, deficiência mental, devem ser incluídas dentro do espaço escolar pela equipe pedagógica e por todo o corpo docente e funcionários da escola. Tem como papel de mediador a escola e a família. Sendo que, a escola fica com a parte de ensino-aprendizagem e a família com o procedimento psicológico, inserção do individuo no meio social e autoestima.										Logo em seguida encontramos a importância dos jogos, para a aprendizagem e desenvolvimento psicomotor. O jogo é um fator que compõe o desenvolvimento do pensamento, porque, além de ser para a criança uma ferramenta de conhecimento do mundo, sua evolução acontece acompanhando e interagindo com o próprio desenvolvimento da inteligência. O brincar desperta a imaginação, abrindo novas possibilidades de aprendizagem, neste estágio, a criança tem liberdade de criar, imaginar e é por meio da ludicidade que a criança exterioriza seus anseios e imita o mundo dos adultos. Ao fazer de conta, ela desenvolve a imaginação, idealizando um mundo real ao criar situações. Os jogos e as brincadeiras são estratégias metodológicas que proporcionam uma aprendizagem concreta por meio de atividades práticas.									Mais uma vez encontram-se grandes nomes, constatando suas teses. Valente, cita como alguns exemplos os jogos de exercício e prática que têm como objetivo o desenvolvimento da memorização e da repetição de conteúdo, por isso são usados basicamente para a revisão da matéria trabalhada em sala de aula e os jogos educacionais, que se constituem como uma maneira divertida de aprender, no entanto apresentam o risco de os aspectos competitivos.											Para Kishimoto, o trabalho pedagógico poderá utilizar os jogos educativos como recurso didático-pedagógico, promovendo a aprendizagem e desenvolvendo todas as potencialidades e habilidades nos alunos. Porém, o jogo deve ser praticado de uma forma construtiva e não como uma série de atividades sem sentido, tendo como objetivos o desenvolvimento de capacidades físicas e intelectuais, não esquecendo a importância da socialização.												 VIGOTSKI, afirma que ao brincar, a criança conquista autoestima, autonomia e criatividade, fatores essenciais para a inclusão de alunos com deficiência intelectual. Cremos que os jogos são instrumentos que devem ser explorados na escola como um recurso pedagógico, pois além de desenvolver regras de comportamento, o jogo atua na zona de desenvolvimento proximal.									As brincadeiras por mais simples, são fontes de estímulos ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança com deficiência intelectual. Vygotsky (1997, p.12) afirma que: “uma criança com deficiência mental não é simplesmente menos desenvolvida que outra da sua idade, mas é uma criança que se desenvolve de outro modo”.				Na concepção de Piaget (1978), o desenvolvimento do conhecimento é um processo espontâneo, ligado ao desenvolvimento do corpo, do sistema nervoso e das funções mentais. Já a aprendizagem situa-se ao lado oposto do desenvolvimento, geralmente é provocada por situações criadas pelo educador, pois o mesmo deverá planejar sua práxis pedagógica, organizando suas ações, estar sempre atento às brincadeiras, interagindo e oferecendo novos elementos no contexto, pois a deficiência intelectual é um enorme desafio para a educação, pela própria complexidade que a envolve.						Considerando que o aluno com deficiência intelectual apresenta dificuldades em assimilar conteúdos, faz-se necessária a utilização de material pedagógico com temas concretos e de estratégias metodológicas práticas, para que esse aluno desenvolva sua capacidade cognitiva, facilitando a construção do conhecimento.					O ambiente escolar é o lugar onde a ação pedagógica desencadeia o processo de ensino aprendizagem, através da mediação do professor como agente que irá auxiliar na zona de desenvolvimento proximal do aluno. Uma atividade lúdica no contexto escolar deve atender aos significados existentes nos brinquedos e como estes objetos podem chegar às mãos das crianças, de modo a proporcionar as mais diversas experiências.				Embora apresente atrasos no seu desenvolvimento cognitivo e/ou motor, também necessita de atividades lúdicas no seu dia a dia. Talvez, até mais do que as outras crianças, por necessitar de muito mais estímulos para desenvolver suas habilidades cognitivas, motoras e sensoriais.											O educador, ao desenvolver sua prática pedagógica empregando o lúdico com crianças deficientes intelectuais, precisa entender que todo esse processo irá contribuir para o desenvolvimento do seu potencial, mas somente se houver estimulação adequada. O aluno com deficiência intelectual requer um olhar diferenciado em relação as suas necessidades, pois incumbirá ao professor uma avaliação constante, elaborando e desenvolvendo as atividades educacionais, sempre respeitando a singularidade do educando. Dentro destes pressupostos a escola, e o professor precisam ver a inclusão não somente na teoria, mas em sua prática, porque é uma realidade, e a inclusão dos alunos com deficiência intelectual é uma realidade que tem como parâmetros a questão do direito e do respeito.			
5ª TESE
Distúrbio de Aprendizagem é um termo genérico que se refere a um grupo heterogêneo de desordens, são manifestadas pelas dificuldades na aquisição e no uso da audição, fala, escrita e raciocínio matemático. Essas desordens são intrínsecas ao indivíduo e presume-se ser uma disfunção de sistema nervoso central. Ele é o mais complexo sistema do organismo humano, com a função de receber informações sobre variações internas e externas reproduzindo respostas a essas variações. Possuindo as funções superiores: memória, aprendizado, intelecto, pensamento, personalidade.							Os níveis de analise do SISTEMA NERVOSO, são: Cognitivo: comportamental. Sistema: interação entre varias unidades celular. Celular: propriedades de células unitárias. Subcelular: biofísica de canais iônicos. Molecular: mecanismos de ação das proteínas e neurotransmissores.											Sistema nervoso central = Cérebro, cerebelo, Medula espinhal e neurônios.			Sistema cognitivo da aprendizagem = Memória e inteligência.					Sistema nervoso, coordena todas as atividades orgânicas, integra o organismo com o ambiente, como também, as sensações, ideia e consciência.						Os neurônios tem as mesmas características e as mesmas partes que as outras células, porem, seu aspecto eletroquímico os deixa transmitir sinais por longas distâncias e passar mensagens de um para o outro. De acordo com Freudenrich, eles possuem três partes básicas: corpo celular, axônio e dendritos.								Os tipos de neurônios são: neurônios motores e neurônios sensoriais. Os neurônios motores tem a função de controlar as contrações dos músculos,tem um corpo celular em uma ponta, um axônio longo no meio e dentritos na outra ponta. Já os neurônios sensoriais têm dendritos nas duas pontas e são conectados por um longo axônio com um corpo celular no meio.													Entre um neurônio e outro existe um espaço chamado espaço sináptico, por ele as membranas das células emissoras e receptoras estão separadas entre si e são preenchido por um fluído.												Sinapse é o ponto de contato entre dois neurônios ou então, entre um neurônio e um musculo.												Divisão funcional do SISTEMA NERVOSO é feita da seguinte forma: SISTEMA NERVOSO MOTOR – São os conjuntos de neurônios relacionados com as funções motoras somáticas e viscerais; SISTEMA NERVOSO SENSORIAL - Conjunto de neurônios relacionadas com as funções de decodificação e interpretação dos estímulos originados nos órgãos sensoriais somáticos e viscerais; SISTEMA NERVOSO INTEGRATIVO - Conjunto de neurônios que realizam a integração sensorial e motora, além de interpretar e elaborar comandos motores.					As sequelas da meningite podem ser: Amputação de membros, dificuldade de aprendizagem, perda de visão, surdez, incontinência urinaria, perda de memoria e problemas de rins.													Indico uma atividade proposta como estratégia pedagógica, visando facilitar a aprendizagem de pessoas com deficiência, como: Levar pra sala de aula, instrumentos musicais e por meio desses tocar e cantar com os alunos, na sequencia, instruí-los de como manuseá-los e colocar os alunos para tocar. Como também, pular corda; quebra cabeça; jogos de raciocínio logico; jogos com as cores; jogos com os 7 erros; leitura e interpretação de texto utilizando recortes e gravuras colagens de atividades mosaico e etc; Estimular a aalfabetização por meio de letras emborrachadas, material dourado	, revistas, jornais etc;

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