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Lesões celulares irreversíveis NECROSENECROSE Morfo IV – Aula 3 NECROSENECROSE ProfaProfaProfaProfa. . . . EricaEricaEricaErica VianaVianaVianaViana MORTE CELULAR “Perda irreversível das atividades integradas da célula, com incapacidade de manutenção dos seus mecanismos homeostásicos” NECROSE “Alterações morfológicas que ocorrem após morte celular” "Morte de uma célula ou de parte de um tecido em um organismo vivo". Digestão enzimática –> enzimas lisossomais liberadas no citoplasma���� AUTÓLISE Características morfológicas: Membranas com descontinuidades – formação de bolhas Eosinofilia do citoplasma; Mitocôndrias dilatadas; Figuras de mielina (massa de fosfolipídeos); Alterações nucleares. Alterações nucleares Picnose: núcleo menor e mais basofílico Cariorrexe: núcleo picnótico rompe (fragmentos menores) Cariólise: núcleo picnótico expelido Picnose Cariorrexe Cariólise Necrose de coagulação Necrose isquêmica Morte por hipóxia/isquemia Todos os tecidos – exceto cérebro Textura firme Desnaturação proteica e enzimática Preservação do contorno básico celular Duas áreas de infarto em baço (necrose coagulativa). Necrose liquefativa Área necrótica – infecções bacterianas focais Consistência mole, massa viscosa semi-fluida Destruição celular completa (Enz. lisossômicas) Morte isquêmica – cérebro Inflamação aguda Leucócitos mortos Material amarelo-cremoso Necrose de liquefação: o tecido necrótico se liqüefaz rapidamente. Ocorre principalmente nas infecções bacterianas com formação de pus e no SNC. Necrose gangrenosa Termo clínico (não é uma lesão patológica distinta) Necrose de coagulação em lesões de membros Lesão vascular ���� hipóxia���� necrose ���� gangrena Gangrena é uma necrose que sofreu ação do ar e/ou de bactérias Amputação de mão com gangrena seca Gangrena é uma necrose que sofreu ação do ar e/ou de bactérias GANGRENA SECA. A área necrótica perde água para o ambiente, ficando seca, retraída e com aspecto mumificado. Fica também negra, por alteração da hemoglobina. Gangrena seca por peste bulbônica GANGRENA ÚMIDA Tecido necrótico se contamina com bactérias saprófitas (produzem enzimas proteolíticas e fosfolipases) que digerem o tecido. GANGRENA GASOSA: bactérias contaminantes pertencem ao gênero Clostridium, pode haver também produção de gases, daí a gangrena gasosa. Fotografia de um paciente com gangrena gasosa em sua perna direita, antes de ser amputada. Gangrena de Fournier, também conhecida como fasceíte necrosante, síndrome de Mellené ou síndrome de Fournier Necrose caseosa Digestão enzimática Macroscopicamente – massa de queijo branco Microscopicamente – arquitetura tecidual destruída Massa necrótica – amorfa, eosinofílica, restos nucleares fragmentados Infiltrado inflamatório crônico Células gigantes multinucleadas tipo Langhans Necrose caseosa em linfonodo hilear. Necrose caseosa extensiva em pulmão. Microscopicamente, a necrose caseosa é caracterizada por áreas rosadas sem células. Necrose gomosa Variação da necrose coagulativa com zona Lesão uniforme e compacta “Elástica como a borracha e fluida como goma arábica” Sífilis terciária (goma sifilítica).Sífilis terciária (goma sifilítica). lesão ativa de sífilis na boca
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