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Trabalho Individual EDXIII

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12/04/2018 Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I – 6721-20_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_2791854_1&course_id=_12064_1&content_id=_192375_1&return_content=1&step=
 
Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I
Estudos Disciplinares XIII 6721-20_SEI_SS_0115_R_20181 CONTEÚDO
Usuário yara.pessoa @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares XIII
Teste TRABALHO INDIVIDUAL I
Iniciado 12/04/18 15:30
Enviado 12/04/18 15:55
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 24 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
O vírus letal da xenofobia 
Eliane Brum 
 
  
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade.
A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim),
manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de
ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das
autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por
um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o
estrangeiro, a ameaça, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata
jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no
presente. 
A peste não está fora, mas dentro de nós. 
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem
sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi
exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi
tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa chamada Brasil.
Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. 
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der
negativo ou positivo, devemos desculpas. 
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa
solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão
delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos
escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele,
desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o
homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo
como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir
o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. 
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
1 em 1 pontos
yara.pessoa @unipinterativa.edu.br 3
12/04/2018 Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I – 6721-20_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_2791854_1&course_id=_12064_1&content_id=_192375_1&return_content=1&step=
Resposta Selecionada: d. 
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades.
Que os ratos �quem do lado de fora, onde sempre estiveram. 
 
  
I. O racismo no Brasil não está presente somente na crônica da autora, mas nas ruas. 
II. Ao expor o nome do refugiado, a imprensa tratou com transparência o episódio. 
III. A autora mostra que o que foi exposto não foi o refugiado, mas sim o vírus da xenofobia.
I e III estão corretas.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: d. 
Analise a charge a seguir: 
 
  
 
 
Diante do que vimos, é correto a�rmarmos que: 
 
  
I.A charge nos traz frases e situações que fazem parte do cotidiano do nosso país. 
II.A charge é uma crítica ao racismo que, felizmente, não existe no Brasil. 
III.A charge mostra que o preconceito é um fato inquestionável na nossa sociedade.
Somente as a�rmativas I e III estão corretas.
1 em 1 pontos
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Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
a.
 
Preste atenção na charge a seguir: 
 
A partir do que você observou, podemos a�rmar que: 
A partir do consumo, �ca impossível sonharmos com uma ilha paradisíaca, 
Porque 
Se não adotarmos uma postura socioambiental mais responsável, não conseguiremos
sobreviver nem na ilha mais deserta do planeta. 
Assinale a alternativa correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma
consequência da I.
Pergunta 4
O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o
negro ocupou fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O Brasil, em 1888, foi o
último país a abolir a escravidão nas Américas. Um abolicionismo incompleto, que não
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
permitiu incluir o negro na ordem social capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008). 
 
  
 
 
  
 
  
Todo sistema escravocrata deixou marcas por onde passou, porém, em alguns países, ele é
mais forte e mais intenso. Em relação à charge apresentada, podemos dizer que: 
 
  
I. Ela mostra o quanto o racismo está enraizado, 
 
  
Porque 
 
  
II. A personagem sequer percebe o seu preconceito.
As a�rmativas I e II são verdadeiras e a II é uma decorrência da I.
Pergunta 5
 
O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade 
Raquel Seco 
 
  
A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga, na quinta-
feira passada, foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa
(São Paulo), desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu
obrigada a reti�car: o agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de
30 anos quando este tentou tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas
gravaram a cena. Os telefones celulares tornaram-se uma arma dos brasileiros
contra a impunidade, especialmente das forças de segurança. A ONG Fórum
Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em operações policiais em
2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com grupos criminosos. 
O que aconteceria se ninguém tivesse �lmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com
mais de 10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano
anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística. 
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de
1 em 1 pontos
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Resposta
Selecionada:
d.
ser atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho �lmou-o sendo retirado de
casa sob a acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um
policial se posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a
mostrar a rua, a viatura está indo embora. Os quatro policiais acusados foram
absolvidos no mês passado. 
Em fevereiro, o país �cou chocado com a imagem de um adolescente agredido e
acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por
supostos roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para
uma nação que pôs �m à escravidão, em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher
de 66 anos que alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas
redes sociais por ajudar “um delinquente”. 
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano
atingidapor uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial
que a levava para o hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250
metros. Um motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme. 
 
  
O texto apresenta uma realidade em diversas cidades brasileiras: a truculência da
polícia. 
 
  
E traz... 
 
  
O quanto os equipamentos tecnológicos têm e podem diminuir ainda mais a
impunidade.
Ambas as a�rmativas estão corretas, mas a segunda não é
consequência da primeira.
Pergunta 6
Observe a charge a seguir:
1 em 1 pontos
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Resposta
Selecionada:
b.
 
 
  
 
  
 
 
  
Assinale, nas alternativas a seguir, qual delas se encontra correta: 
 
  
I. Nem sempre se tem ideia da própria vida, 
 
  
Porque 
 
  
II. É mais fácil observarmos a vida do outro.
As a�rmativas I e II são verdadeiras e a I é uma consequência da II.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir: 
 
  
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não
vemos publicidade de legumes na TV? Essas e outras questões relacionadas às
transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional foram
abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da
1 em 1 pontos
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Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana
pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional:
Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. 
Con�ra algumas questões levantadas. 
 
  
Estamos engordando 
Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da
área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma
epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países
industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
 
  
Os mais pobres engordam mais 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as
populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação,
ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver
é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava,
quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se
aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa
que para nós da biologia é um paradoxo”, a�rma. 
 
  
Somos treinados para engordar 
“Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade de acumular reservas de
energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da
escassez de alimentos. “O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois
milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos
preparados biologicamente para isso”, a�rma Pedro. 
 
 
Disponível em <http://www.sescsp.org.br/online/artigo/9501_OBESIDADE+CONSUMO
+E+POLITICA+UMA+CONVERSA+SOBRE+AS+MUDANCAS+MUNDIAIS+NA+ALIMENTAC
AO#/tagcloud=lista>. Acesso em 08 jun. 2016 (com adaptações). 
 
Disponível em http://pgfysio.blogspot.com.br/2013/07/pilates-para-gordinhos-sim.ht
ml
 
  
Diante do texto apresentado, podemos a�rmar que: 
I. A obesidade só se encontra em lugares distantes dos grandes centros. 
12/04/2018 Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I – 6721-20_...
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Resposta Selecionada: b. 
II. Diversos fatores têm contribuído para a obesidade, como a entrada da mulher no
mercado de trabalho e a falta de tempo para cozinhar. 
III. A obesidade também é causada pelo barateamento de produtos ultraprocessados
e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura.
Somente as a�rmativas II e III estão corretas.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: e. 
Observe a charge a seguir: 
 
Disponível em <https://catracalivre.com.br.>. Acesso em 18 ago. 2016. 
Analisando a charge, é possível a�rmarmos que: 
 
  
I.Existe aqui uma crítica velada às cidades grandes e ao desrespeito com os cidadãos. 
II.A charge nos mostra que o sistema de saúde privilegia alguns em detrimento de outros. 
III.A charge é uma crítica ao cinismo do sistema que mantém uma ambulância nas
condições apresentadas.
Somente as a�rmativas I e III estão corretas.
Pergunta 9
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
12/04/2018 Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I – 6721-20_...
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Resposta Selecionada: b. 
 
Fonte: <https://www.pinterest.com/gaagabriel/a-evolucao-humana-chargues/>. Acesso em
08 fev. 2015. 
 
Quando observamos a charge, podemos a�rmar que: 
 
  
I. Ela nos mostra como o homem se tornou um número, sem qualquer outra
identi�cação. 
II. Ela traz uma crítica aos processos evolutivos e tecnológicos. 
III. Ela mostra que, no mundo em que vivemos, todos temos um preço.
Somente a a�rmativa II está correta.
Pergunta 10
 
Esse texto de Rubem Alves é particularmente especial. Vamos entender por quê? 
 
  
Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química,
geogra�a e português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos
computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um
educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a
educou: 
“O seu corpo era um espelho pensante do universo”. O educador é um corpo cheio
de mundos.... A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo é
maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e
bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava
�or amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando... 
Quem vê bem nunca �ca entediado com a vida. 
 
 
1 em 1 pontos
12/04/2018 Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I – 6721-20_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_2791854_1&course_id=_12064_1&content_id=_192375_1&return_content=1&step=
Quinta-feira, 12 de Abril de 2018 15h55min21s BRT
Resposta
Selecionada:
b.
O texto parcial de Rubem Alves nos fala que educar é muito mais do que ensinar, 
 
  
porque 
  
Antes de mais nada, para educar é preciso ser um exemplo, é preciso ter alma de
poeta para poder mais do que ver... Enxergar.
Ambas as a�rmativas estão corretas e a primeira é uma consequência
da segunda.
← OK

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