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TUBERCULOSE PROFESSORA KARINNE

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ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM JULIETA CANA BRASIL
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EQUIPE:
ADRIANA OLIVEIRA
BRUNO RIBEIRO
CARLA ADRIANE SANTOS 
HORTÊNCIA DE ABREU
INGLIDY DE ABREU
 GLEISA MAYRA CARNEIRO 
MARIA ADRIELI GUIMARAES
NAIARA BRASIL
 TAYLON LEONI DA SILVA SAÚDE COLETIVA 
PROFESSORA: KARINNE 
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 O QUE E TUBERCULOSE?
	A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria Mycobacterium tuberculosis também conhecida como bacilo de Koch, que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro) e chamada de: Doença do peito. 
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EPIDEMIOLOGIA
A tuberculose provocar, anualmente, mais mortalidade em todo o mundo. Estima-se que cerca de 2 mil milhões de pessoas estejam infectadas com o bacilo da TB, em 2012 foram estimados 8,6 milhões novos casos de TB e 1,3 milhões de mortes provocadas pela doença, das quais 320 mil corresponderam a pessoas  infectadas com o VIH.
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EPIDEMIOLOGIA
	A mortalidade provocada pela TB varia grandemente entre os vários países, dependendo dos níveis de pobreza e das condições socio-económicas das populações. 
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TIPOS/CLASSIFICAÇÃO
Tuberculose extrapulmonar
A doença acomete outros órgãos do corpo, que não sejam os pulmões.
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TIPOS/CLASSIFICAÇÃO
	Tuberculose pleural
Esse tipo atinge uma membrana do pulmão conhecida como pleura.
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TIPOS/CLASSIFICAÇÃO
Tuberculose ganglionar
Extremamente comum entre as pessoas com o vírus HIV, a tuberculose ganglionar afeta principalmente os gânglios (linfonodos) da região do pescoço. A bactéria responsável (bacilo de Koch) causa o aumento da região e, apesar de não causar dor, o crescimento dos gânglios pode gerar o desenvolvimento de fístulas na pele.
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TIPOS/CLASSIFICAÇÃO
Tuberculose óssea
Acomete a região da coluna vertebral e pode causar dores na região das costas. Os sintomas tendem a piorar com o tempo e quando não é tratada corretamente pode causar alterações no sistema neurológico .
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TIPOS/CLASSIFICAÇÃO
	Tuberculose urinária
O problema pode ser confundido facilmente com casos de infecção urinária devido aos sintomas sentidos. Esse tipo de tuberculose requer cuidados rápidos, para evitar que a situação se agrave e cause insuficiência renal.
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TIPOS/CLASSIFICAÇÃO
Tuberculose cerebral
Esse tipo merece atenção redobrada. Quando o tratamento correto não é realizado é possível que o quadro evolua para uma meningite e forme tumores no sistema nervoso central.
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TIPOS/CLASSIFICAÇÃO
Tuberculose ocular
Os casos de tuberculose ocular costumam atingir primeiramente os pulmões e, de forma secundar, a infecção acaba afetando o globo ocular. Esse tipo, que é considerado raro, é mais comum entre os homens e indivíduos negros. Também pode ser mais freqüente em pessoas com as defesas imunológicas fracas (soropositivas, diabéticas ou com câncer).
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TIPOS/CLASSIFICAÇÃO
Tuberculose cutânea 
A tuberculose de pele ocorre com maior freqüência em países tropicais e com muita umidade. É comum entre os indivíduos de baixa renda social ou imunodeprimidos. A infecção, assim como em outros casos, atinge primeiramente o pulmão, e pode acabar se dissipando para outras partes do corpo.
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TIPOS/CLASSIFICAÇÃO
Tuberculose do coração (pericardite) 
O saco que fica em volta do coração, conhecido como pericárdio, acaba sofrendo uma inflamação (pericardite) e, devido a isso, acaba afetando à saúde do paciente, causando diversas complicações em outros órgãos do corpo.
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TIPOS/CLASSIFICAÇÃO
Tuberculose do peritônio
Costuma ser um problema muito raro e grave. Os altos índices de mortalidade causados por esse tipo de tuberculose acontecem devido à dificuldade em diagnosticar a doença e realizar o seu tratamento..
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SINAIS E SITOMAS
	I – Febre: a febre é um dos sintomas mais comuns da tuberculose, seja na forma pulmonar ou na tuberculose de outros órgãos. Em geral, a febre é alta, acima dos 38ºC, diária e com predomínio no final do dia. Nos idosos, porém, a tuberculose pode surgir sem febre.
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SINAIS E SITOMAS
	II – Suores Noturno: além da febre vespertina, também é habitual os pacientes apresentarem suores noturnos. Em alguns pacientes, os suores noturnos podem ocorrer mesmo sem a presença da febre.
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SINAIS E SITOMAS
	III – Tosse: a tosse é o sintoma mais comum da tuberculose pulmonar, mas não costuma estar presente nas outras formas. A tosse da tuberculose pulmonar é crônica, com duração de semanas. Geralmente inicia-se como uma tosse seca, agravando-se ao longo dos dias, podendo evoluir para uma tosse purulenta, com expectoração amarelo-esverdeada. A tosse com catarro da tuberculose é diferente da tosse da pneumonia, por ser um quadro mais arrastado, que evolui durante semanas.
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SINAIS E SITOMAS
	 IV – Cansaço: o cansaço, por outro lado, é diferente da falta de ar e ocorre em qualquer forma de tuberculose, sendo caracterizado por falta de forças, sensação de mal estar, vontade de ficar deitado o tempo todo e desânimo. O cansaço não é por acometimento pulmonar, mas sim pelo quadro de infecção grave.
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SINAIS E SITOMAS
	V - Expectoração purulenta: com o passar dos dias, a expectoração purulenta pode se transformar em expectoração sanguinolenta, que recebe o nome de hemoptise. O catarro com sangue é um sintoma típico da tuberculose em fases mais avançadas.
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SINAIS E SITOMAS
	VI - Falta de ar: a falta de ar é um sintoma comum da tuberculose pulmonar e ocorre geralmente em fases mais avançadas, quando o acometimento do pulmão já é extenso. A falta de ar no início do quadro ocorre apenas durante o esforço, porém, com a evolução da infecção, passa a surgir mesmo em repouso. A falta de ar também pode ser causada por acometimento da pleura do pulmão, provocando derrame pleural ou pneumotórax (ar na pleura).
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SINAIS E SITOMAS
	VII- Respiração profunda: ela pode surgir por vários motivos, desde a lesão do pulmão pela própria tuberculose, quanto pelo esforço causado pela tosse crônica, ou mesmo pelo acometimento da pleura pela infecção, que se caracteriza por uma dor que surge durante a respiração profunda, chamada de dor pleurítica .A dor torácica nos casos de infecção pulmonar pela tuberculose costuma ser na região das costas, geralmente do lado do pulmão mais acometido.
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SINAIS E SITOMAS
	
	VII – Perda de peso: a perda de peso e a falta de apetite ocorrem em todas as formas de tuberculose. É comum o paciente se apresentar ao médico assustado com uma perda de 5 a10 quilos nas últimas semanas.
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SINAIS E SITOMAS
	IX - Linfonodos aumentados: o aparecimento de um ou mais linfonodos aumentados e palpáveis pelo corpo é um sintoma típico da tuberculose ganglionar. A apresentação mais comum é o surgimento de um único linfonodo aumentado, não doloroso, em um adulto jovem sem outros sintomas. Porém, não é incomum o paciente apresentar mais de um gânglio aumentado ou ter a forma pulmonar e ganglionar juntas, fazendo com que os sintomas descritos acima estejam. Em cerca de 70% dos casos o gânglio surge na região do pescoço, região das axilas, acima da clavícula, no cotovelo ou na virilha. 
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SINAIS E SITOMAS
	X – Dor óssea: A tuberculose óssea costuma se manifestar como uma dor nos ossos, principalmente dor lombar, por acometimento das vértebras da coluna pela infecção. A tuberculose óssea não é uma forma muito comum e a dor costuma ser apenas leve a moderada no início do quadro. Se não houver febre e perda de peso, o médico não costuma (nem deve) suspeitar inicialmente de tuberculose nos pacientes com queixas de dor na coluna. 
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SINAIS E SITOMAS
	XI - Sangue na urina: A tuberculose do sistema urinário costuma se apresentar como um quadro de infecção urinária que não cura com os antibióticos tradicionais e não é identificadapelas uroculturas. A bactéria geralmente se aloja em um dos rins e provoca dor na região lombar associado a sangue e pus na urina, às vezes de forma microscópica. 
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CAUSAS
O quadro infeccioso se inicia nos pulmões a partir de uma bactéria responsável pela irritação do local. Quando atinge outras partes do corpo, é possível que ela se multiplique e atinja diretamente o sistema imunológico do paciente. 
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CAUSAS
	Existem 3 possíveis formas para que a doença se aloje no organismo:
O sistema imunológico debilitado entra em contato direto com as bactérias, que acabam se multiplicando no organismo após um determinado período. Comum em casos de tuberculose pulmonar.
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CAUSAS
A bactéria pode ficar adormecida no organismo durante um longo período de tempo. Quando o indivíduo fica com a imunidade baixa é possível que a bactéria em questão fique ativa e causa os sintomas da tuberculose.
O organismo mesmo em contato direto com a bactéria consegue eliminá-la sem que o indivíduo em questão sinta os sintomas decorrentes da doença.
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DIAGNÓSTICO
	Especialistas que podem diagnosticar a tuberculose pulmonar são:
Clinico geral;
Pneumologista;
Infectologista;
Neurologista;
Nefrologista.
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DIAGNÓSTICO
O médico provavelmente fará uma série de perguntas;
Examinará os módulos linfáticos do paciente utilizando um estetoscópio para ouvir atentamente, sons pulmonares produzidos durante a respiração. 
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DIAGNÓSTICO
	Deverá ser confirmado por exames específicos como no caso:
Radiografia do tórax;
Tomografia computadorizada;
Imagem ressonância magnética;
Exames de escarro e coleta de escarro
Baciloscopia do escarro  baciloscopia.
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DIAGNÓSTICO
	Provavelmente ira requerer uma biopsia especifica da região afetada.
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TRATAMENTO
Os antibióticos tem a função de eliminar do organismo as bactérias que provoca o surgimento da doença. 
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TRATAMENTO
Os medicamentos utilizados no tratamento variam de acordo com a idade do paciente, estado geral de saúde e o tipo de tuberculose. No entanto, os remédios caseiros podem ser úteis para complementar o tratamento.
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TRATAMENTO FARMACOLÓGICO 
	Nos casos de tuberculose ativa, o número de bactérias é muito elevado e, por isso, o sistema imune não é capaz de combater a infecção, sendo necessário utilizar uma combinação de vários antibióticos por mais de 6 meses, embora alguns casos, possa durar entre 18 meses a 2 anos. Os remédios mais utilizados são:
 
ISONIAZIDA;
RIFAMPICINA;
ETAMBUTOL;
PIRAZINAMIDA.
	
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TRATAMENTO FARMACOLÓGICO 
	Existem 3 remédios normalmente utilizados para tratar este tipo de tuberculose lactente, que incluem Isoniazida, a Rifampicina e Rifapentina. O médico geralmente prescreve apenas um destes antibióticos, que deve ser usado durante 6 a 9 meses até que as bactérias sejam completamente eliminadas e o resultado seja confirmado com um exame de sangue.
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TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO
A vitamina D foi um dos primeiros remédios utilizados para tratar a tuberculose antes da existência de medicamentos específicos para tratar a doença. Atualmente, a vitamina D é conhecida como um importante regulador do sistema imune que ajuda as células de defesa a eliminarem proteínas inflamatórias más e a produzirem mais proteínas que de fato ajudam a eliminar bactérias, como as que provocam a tuberculose.
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TDO
 No tratamento diretamente observado, um profissional da equipe da unidade de saúde observa a tomada da medicação do paciente desde o início do tratamento até a sua cura. Esta estratégia, também, oferece maior acolhimento ao doente, melhor adesão com aumento da cura e redução de abandono ao tratamento. OBS: Todo paciente com Tuberculose deve receber este tipo de tratamento.
 
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COMPLICAÇÕES
	Os medicamentos usados ​​para tratar a tuberculose pode causar efeitos colaterais, incluindo problemas de fígado. 
	Outros efeitos secundários incluem:
Alterações na visão;
Lágrimas ou laranja urina ou marrom;
Erupção.
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COMPLICAÇÕES
	Complicações referentes ao abandono do tratamento da tuberculose:
 não rompimento da cadeia de transmissão;
 contágio intrafamiliar;
 recidiva da doença;
 tuberculose multidroga resistente (TBMR);
 tuberculose extensivamente resistente (TB-XDR);
 elevação do custo do tratamento e maior tempo submetido ao tratamento.
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PORTARIA QUE REGULAMENTA
PORTARIA Nº 3.110, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013
Autoriza o repasse financeiro do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde dos Municípios com alta carga da doença para implantação/implementação de ações contingenciais de vigilância, prevenção e controle da tuberculose.
 PORTARIA Nº 2181, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2001. 
Institui, em todo o Território Nacional, a semana de 24 de março como a "Semana Nacional de Mobilização e Luta Contra a Tuberculose". 
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TRANSMISSÃO
	Entre as principais formas de transmissão estão: 
má higiene;
má alimentação;
contato direto com indivíduos contaminados pela doença, seja através da saliva, tosse ou espirro.
 O consumo de bebidas alcoólicas e cigarro.
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TRANSMISSÃO
Primoinfecção Tuberculosa 	 Quando uma pessoa inala as gotículas contendo os bacilos de Koch, elas ficam no trato respiratório superior (garganta e nariz), onde a infecção é improvável de acontecer. Contudo, quando os bacilos atingem os alvéolos, eles ocasionam uma rápida resposta inflamatória, envolvendo células de defesa. Caso ocorra falha neste mecanismo, os bacilos começam a se multiplicar. 
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TRANSMISSÃO
Tuberculose primária 
 Em 5 % dos casos, entretanto a primoinfecção não é contida, seja pela deficiência no desenvolvimento da imunidade celular, seja pela carga infectante ou pela virulência do bacilo. A tuberculose resultante da progressão do complexo primário e que se desenvolve nos primeiros cinco anos após a primoinfecção.  
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TRANSMISSÃO
	 
Tuberculose pós-primária  
 Uma vez infectada, a pessoa pode desenvolver tuberculose doença em qualquer fase da vida. Isto acontece quando o sistema imunológico não pode mais manter os bacilos “sob controle” e eles se multiplicam rapidamente (reativação endógena). Pode acontecer também, reativação exógena, na qual ocorre uma nova exposição a bacilos mais virulentos e que resistem à forte resposta imunológica desencadeada pelo hospedeiro (reativação exógena).    
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PREVENÇÃO
	Aqueles com tuberculose pulmonar são contagiosos até aproximadamente duas a três semanas uma vez que seu tratamento é começado. O isolamento não é praticado Atualmente.
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PREVENÇÃO
	Precauções importantes impedir a propagação. Estes incluem: -
Isolamento dos locais de trabalho, as escolas e a faculdade e as áreas com multidões.
Cobrindo seus boca e nariz ao tossir ou espirrar.
Eliminação Adequada e cuidadosa dos tecidos. Geralmente a queimadura ou a eliminação em uns sacos de plástico selados são recomendadas.
Compartilhando de bases e de salas com as pessoas contaminadas quando dormir dever ser evitado.
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 ENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Boletim Epidemiológico; São Paulo, 22 de jun. 2012. Disponível em:
http://www.saude.gov.br/bvs> Acesso em: 21 de mar. 2015.
CHIRINOS, Narda Estela Calsin; MEIRELLES, Betina Hörner Schlindwein. Fatores associados ao abandono do
 tratamento da tuberculose: uma revisão integrativa. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 20, n. 3, p. 599-606, set. 2011. Disponível em: . Acesso em 26 set. 2015.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Manual técnico para o controle da tuberculose: cadernos de atenção básica. 6ª ed. (Série A. Normas e Manuais Técnicos), n. 148,Brasília; 2002. Disponível em:
atencao_basica.pdf> Acesso em: 22 de ago. 2015.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose: cadernos de atenção básica. 2ªed. Brasília; 2008.
MINISTÉRIODA SAÚDE (BR). Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Organização Mundial de Saúde (OMS): Brasília/DF, 2011. Disponível em: Acesso em: 20 de ago. 2015.
https://consultaremedios.com.br
© Secretaria da Saúde
Bibliografia

Outros materiais