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RESUMO SOBRE TUBERCULOSE - UNIP

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2
PROFª: 
ALUNO: 
TURMA: 
TUBERCULOSE
CAMETÁ-PA
2022
TUBERCULOSE 
Trabalho apresentando ao curso de enfermagem
Professora
CAMETÁ-PA
2022
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO	04
2 DESENVOLVIMENTO	04
2.1 MODO DE TRANSMISSÃO DA TUBERCULOSE	05
2.2 DIAGNÓSTICO	06
2.3 TRATAMENTO	09
3 CONCLUSÃO	10
REFERENCIAS	10
1 - INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem fazer uma abordagem sobre tuberculose, a qual tem como intuito descrever as causas e tratamentos relacionado a essa doença. tuberculose é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por uma bactéria, o Mycobacterium tuberculosis, também denominada de Bacilo de Koch. O termo tuberculose se origina do fato da doença causar lesões chamadas tubérculos. Tendo em vista que a maior fonte de infecção são as pessoas doentes, o melhor recurso de prevenção disponível no sistema de saúde continua sendo a detecção precoce e o tratamento correto dos casos. Sem tratamento ou com tratamento ineficaz, um caso de TB pode continuar infeccioso mantendo a cadeia de transmissão da doença na comunidade pela infectividade do bacilo. Além disso, o tratamento inadequado pode levar ao desenvolvimento da multidroga resistência (MR) e à morte pela doença.
2 – DESENVOLVIMENTO
A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e sistemas. A apresentação pulmonar, além de ser mais frequente, é também a mais relevante para a saúde pública, pois é a principal responsável pela transmissão da doença, pode ser causada por qualquer uma das sete espécies que integram o complexo Mycobacterium tuberculosis: M. tuberculosis, M. bovis, M. africanum, M. canetti, M. microti, M. pinnipedi e M. caprae. Entretanto, do ponto de vista sanitário, a espécie mais importante é a M. tuberculosis.
A TB é considerada uma doença estigmatizante, principalmente pelo fato de acometer pessoas que geralmente se encontram em condições de vida mais vulnerável, tanto econômica como socialmente, quanto pela possibilidade de contágio daqueles com quem convivem, dentre outros fatores. Pessoas acometidas pela TB sofrem não apenas os efeitos físicos da doença, mas também sentem a rejeição e o afastamento daqueles com quem conviviam. Sofrem o preconceito em suas relações sociais e familiares em geral, inclusive no exercício de sua sexualidade (medo de relacionar-se com o (a) parceiro (a) e transmitir a doença ou perda do interesse sexual). De acordo com o local que a bactéria da tuberculose se instala e desenvolve-se, a tuberculose pode ser classificada em alguns tipos, sendo os principais
Tuberculose pulmonar: É a forma mais comum da doença e ocorre devido a entrada do bacilo nas vias respiratórias superiores e alojamento nos pulmões. Esse tipo de tuberculose é caracterizado por tosse seca e constantes com ou sem sangue, sendo a tosse a principal forma de contágio, já que as gotículas de saliva liberadas por meio da tosse contêm os bacilos de Koch, podendo infectar outras pessoas;
Tuberculose miliar: É uma das formas mais graves da tuberculose e ocorre quando o bacilo entra na corrente sanguínea e chega a todos os órgãos, havendo risco de meningite. Além do pulmão ser gravemente acometido, outros órgãos também podem ser;
Tuberculose óssea: Apesar de não ser muito comum ocorre quando o bacilo consegue penetrar e se desenvolver nos ossos, o que pode provocar dor e inflamação, que nem sempre é inicialmente diagnosticada e tratada como sendo tuberculose;
Tuberculose ganglionar: É causada pela entrada do bacilo no sistema linfático, podendo acometer os gânglios do tórax, virilha, abdômen ou, mais frequentemente, do pescoço. Esse tipo de tuberculose extrapulmonar não é contagioso e tem cura quando tratado da maneira correta;
Tuberculose pleural: Ocorre quando o bacilo acomete a pleura, tecido que reveste os pulmões, causando intensa dificuldade em respirar. Esse tipo de tuberculose extrapulmonar não é contagioso, no entanto pode ser adquirido ao se entrar em contato com pessoa com tuberculose pulmonar ou ser uma evolução da tuberculose pulmonar.
2.1 MODO DE TRANSMISSÃO DA TUBERCULOSE
A tuberculose é uma doença de transmissão aérea e se instala a partir da inalação de aerossóis oriundos das vias aéreas, durante a fala, espirro ou tosse das pessoas com tuberculose ativa (pulmonar ou laríngea), que lançam no ar partículas em forma de aerossóis contendo bacilos. As formas bacilíferas são, em geral, a tuberculose pulmonar e a laríngea. Calcula-se que, durante um ano, numa comunidade, um indivíduo que tenha baciloscopia positiva pode infectar, em média, de 10 a 15 pessoas. Bacilos que se depositam em roupas, lençóis, copos e outros objetos dificilmente se dispersam em aerossóis e, por isso, não desempenham papel importante na transmissão da doença.
Quando o doente de tuberculose pulmonar bacilífera, tosse, fala ou espirra ele lança no ar gotículas, de tamanhos variados, contendo no seu interior o bacilo. Essas gotículas podem chegar aos pulmões das outras pessoas pela respiração. As gotas maiores, devido a seu peso, tendem a se depositar no chão. Mesmo que sejam aspiradas, o tamanho delas faz com que encostem na traquéia ou nos brônquios, provocando o reflexo da tosse. Assim, os bacilos são expulsos e não conseguem atingir a parte mais profunda dos pulmões. Somente os núcleos secos das gotículas (Núcleo de Wells), com diâmetro de até 5μ e com 1 a 2 bacilos em suspensão, podem atingir os bronquíolos e alvéolos, e aí iniciar a multiplicação. Portanto, na imensa maioria das vezes, o contágio se faz pela via respiratória. Os bacilos que se depositam nas roupas, lençóis, copos e outros objetos dificilmente se dispersarão em aerossóis e, por isso, não desempenham papel importante na transmissão da doença.
Após a infecção pelo M. tuberculosis, transcorrem, em média, 4 a 12 semanas para a detecção das lesões primárias. Embora o risco de adoecimento pela tuberculose seja maior durante os dois primeiros anos após a infecção, pode persistir por toda a vida, na forma de infecção latente. Cerca de 90% dos infectados permanecem nesta condição pelo resto da vida, apenas 10% vão adoecer, 5% logo após a infecção e os outros 5% ao longo da vida, desde que tenham sua imunidade conservada.
A transmissão ocorre enquanto o doente estiver eliminando bacilos, e não tiver iniciado o tratamento. O grau de transmissibilidade depende do número de bacilos expelidos e a sua virulência, a qualidade da ventilação, a exposição dos bacilos ao sol ou à luz ultravioleta e oportunidades para dispersar em aerossol por tosse, espirros, fala ou canto, ou durante procedimentos como autópsias, intubação ou broncoscopia. Com o esquema terapêutico recomendado, a transmissão é reduzida, gradativamente, a níveis insignificantes, ao fim de poucos dias ou semanas, desde que o doente seja regular na ingestão das drogas e não seja resistente às mesmas. As crianças, com tuberculose pulmonar, geralmente não transmitem a doença.
2.2 DIAGNÓSTICO 
Denomina-se caso de tuberculose todo indivíduo que tem seu diagnóstico confirmado por baciloscopia direta ou cultura, e ainda aquele em que o médico, com base em dados clínico-epidemiológicos e no resultado de outros exames complementares inespecíficos, firma o diagnóstico.
A tuberculose pulmonar é a forma mais frequente de apresentação, porém, especialmente em indivíduos imunodeprimidos, podem-se observar as formas extrapulmonares (tuberculose pleural, ganglionar, meningoencefálica, intestinal, urinária e disseminada ou miliar). Nos pacientes com suspeita de tuberculose extrapulmonar, é importante a investigação de contato prévio com bacilíferos, antecedentes de tratamento tuberculostático, imunização com BCG, lesões pulmonares cicatriciais ou ativas, prova tuberculínica e imunodepressão.
Os critérios clínicos para suspeição de tuberculose são:
· Evolução clínica insidiosa;
· Tosse seca ou produtiva com duraçãosuperior a quatro semanas;
· Febre baixa e, geralmente, vespertina;
· Sudorese noturna;
· Alterações pulmonares de segmentos superiores e posteriores, evidenciadas pela ausculta e radiografia de tórax;
· Dor pleurítica em indivíduos menores de 45 anos;
· Aumento de volume de cadeia ganglionar, geralmente, única, cervical e indolor;
· Comprometimento meníngeo insidioso, seguido de alterações comportamentais e convulsões.
· Exame Bacteriológico
 a pesquisa bacteriológica é o método mais importante, seguro, rápido e de baixo custo para o diagnóstico, controle do tratamento e vigilância de resistência aos tuberculostáticos. 
· Exame direto (pesquisa de BAAR)
 Recomenda-se coleta de três amostras de secreção das vias aéreas inferiores, em dias subsequentes, pela manhã, antes do desjejum. Pacientes pobres em escarro podem fazer a indução do mesmo a partir da nebulização com solução salina hipertônica (NaCl 3%). É importante salientar que todo paciente com suspeita de tuberculose deve permanecer em isolamento respiratório até que seja considerado não-bacilífero (três pesquisas de BAAR no escarro negativas). Pode-se proceder ainda à pesquisa de BAAR nas fezes, quando da presença de quadro diarréico sugestivo. Este material deve chegar rapidamente ao laboratório ou, se necessário, ser conservado em geladeira até seu processamento. A pesquisa nas fezes deve ser incentivada em todos os casos suspeitos, independente da forma de apresentação clínica;
· Cultura para micobactéria
 Está indicada nos casos suspeitos que se mantêm com baciloscopia negativa, nas situações de falência terapêutica (para observação de resistência), nas formas extrapulmonares (cultura do líquor, sangue, urina, fezes, aspirado ganglionar, líquido pleural, líquido pericárdico e macerado de biópsia). Após o isolamento, quando disponível, é feito o teste de sensibilidade aos tuberculostáticos e tipificação do bacilo.
· Estudo Do Líquido Pleural/Pericárdico
O líquido deve ser enviado para o Laboratório de Bacteriologia e também para o Laboratório de Anatomia Patológica para exame de citologia; o exsudato é a característica dos derrames cavitários por tuberculose. A celularidade costuma ser baixa, mas sempre com predomínio de linfócitos (acima de 90%). Nos derrames pleurais, o líquido costuma ser pobre em células mesoteliais. O aumento da ADA (adenosina deaminase) guarda certa especificidade com os derrames tuberculosos, especialmente se seu valor encontra-se acima de 40UI/l e há combinação com outros fatores sugestivos, como idade inferior a 45 anos, pleocitose às custas de linfócitos e proteínas=4,5g/dl. Sempre que possível, o procedimento de drenagem de derrame pleural (seja para fins de alívio ou diagnóstico) deve ser seguido de biópsia de pleura, com envio do fragmento para o Laboratório de Anatomia Patológica.
· Estudo Do Líquor
Geralmente de aspecto límpido ou discretamente turvo, com celularidade aumentada, porém inferior a 500céls./mm3, com predomínio de linfócitos, hipoglicorraquia (<40mg/dl), hiperproteinorraquia intensa e exames bacteriológico e micológico negativos. Apesar da baixa taxa de crescimento, o material deve ser cultivado para micobactéria.
· Estudo Anatomo-Patológico
 A presença de reação granulomatosa, com ou sem necrose caseosa, e ainda, a presença de bacilos álcool-ácido resistentes (BAAR) fazem o diagnóstico de tuberculose. O material a ser estudado pode ser resultado de biópsia de linfonodos enfartados ou fistulizados, de pleura, pericárdio, mucosa gastrintestinal, bexiga, rins, pele, medula óssea ou fígado. Ultimamente temos tido boa experiência com o diagnóstico presuntivo de tuberculose à análise de biópsia hepática. Portanto, em casos de difícil diagnóstico, com vistas ao início da terapêutica específica, sugerimos a biópsia hepática de rotina para estes pacientes, desde que tenham condições clínicas para tal procedimento.
2.3 – TRATAMENTO
O tratamento para tuberculose é gratuito, e por isso, se a pessoa desconfia que está com a doença, deverá procurar o hospital ou posto de saúde imediatamente. O tratamento consiste no uso de medicamentos do tipo tuberculostáticos por cerca de 6 meses seguidos ou de acordo com a orientação do pneumologista. Em geral, o esquema de tratamento indicado para tuberculose é a combinação de Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida e Etambutol.
O tratamento da tuberculose dura no mínimo seis meses e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). São utilizados quatro medicamentos para o tratamento dos casos de tuberculose que utilizam o esquema básico: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol. A tuberculose tem cura quando o tratamento é feito de forma adequada, até o final. O papel dos profissionais de saúde em apoiar e monitorar o tratamento da tuberculose, por meio de um cuidado integral e humanizado, é muito importante. Uma das principais estratégias para promover a adesão ao tratamento é o Tratamento Diretamente Observado (TDO). O TDO consiste na observação da tomada do medicamento pela pessoa com tuberculose sob a observação de um profissional de saúde ou por outros profissionais capacitados, como profissionais da assistência social, entre outros, desde que supervisionados por profissionais de saúde.
A despeito do potencial gravidade, a tuberculose é doença curável em praticamente 100% dos casos novos diagnosticados. Para o início do tratamento, o médico assistente deverá preencher corretamente a ficha de notificação do caso, fazendo a opção pelo esquema terapêutico mais adequado. É imprescindível o correto preenchimento de todos os campos, peso do paciente e assinatura do notificador. A medicação só será dispensada pelo Programa de Tuberculose após análise do caso.
O tratamento da tuberculose é geralmente feito em regime ambulatorial, no serviço de saúde mais conveniente para o paciente. A hospitalização é indicada em casos muito especiais, de acordo com as seguintes prioridades: meningite tuberculosa, insuficiência respiratória, hemoptise franca, indicações cirúrgicas decorrentes da tuberculose, caquexia, intolerância medicamentosa incontrolável em ambulatório, intercorrência clínica ou cirúrgica grave ou estado geral que não permita o seguimento ambulatorial. O período de internação deve ser reduzido ao mínimo possível para a resolução da causa indicadora, independente do resultado do exame bacteriológico. É importante lembrar que existem outras unidades hospitalares de referência para o atendimento ambulatorial ou em regime de internação dos pacientes com tuberculose pulmonar ou extra-pulmonar.
 Pacientes bacilíferos devem ser mantidos em sistema de isolamento respiratório, sendo recomendado o uso de máscaras e proteção individual para acompanhantes e profissionais de saúde. A liberação do isolamento deverá ser feita mediante três exames de escarro negativos (o que geralmente acontece após a segunda semana de tratamento específico). Atenção especial deve ser dada aos grupos considerados de alto risco para intolerância e toxicidade aos tuberculostáticos, a saber: idosos acima de 60 anos, gestantes, desnutridos, alcoolistas, pacientes em uso de anticonvulsivantes, hepatopatas, pacientes com SIDA e crianças.
Esse regime de tratamento deve ser realizado, idealmente, em todos os dias úteis da semana, ou excepcionalmente, três vezes na semana. O local e o horário para a realização do TDO devem ser acordados com a pessoa e com o serviço de saúde. A pessoa com tuberculose necessita ser orientada, de forma clara, quanto às características da doença e do tratamento (duração e esquema do tratamento, recomendações sobre a utilização dos medicamentos, eventos adversos).
3 – CONCLUSÃO
A tuberculose é uma doença infeciosa, transmissível, no entanto curável em mais de 95% dos casos se o diagnóstico for atempado. Atinge sobretudo os pulmões, sendo os sintomas mais comuns o cansaço, o emagrecimento, a febre baixa, a tosse persistente e a expetoração com ou sem sangue. Dada a natureza infeciosa da tuberculose pulmonar, o diagnóstico rápido e preciso é um elemento importantepara o tratamento e controlo da infeção. A TB configura-se como um problema de saúde pública em nível mundial, com reduzidas taxas de cura e índices de incidência elevadas. Além disso, mesmo o tratamento sendo eficaz em quase a totalidade dos casos, os números referentes ao abandono do tratamento continuam crescentes, o que justifica a criação de programas eficazes no controle da doença.
REFERENCIAS
MOURÃO, M. P. G; LACERDA, M. V. G. de; SANTOS, M. C. dos. Tuberculose. Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado. Disponível: http://www.fmt.am.gov.br/manual/tuberculose.htm. Acesso em: 06 de julho de 2022.
HINRICHSENI, Sylvia. Tuberculose: tipos, principais sintomas e transmissão. Tua saúde. Disponível em: https://www.tuasaude.com/tuberculose/. Acesso em: 06 de junho de 2022.

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