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Projeto Urbano Reurbanização

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DESENVOLVIMENTO DE GOIANIA E REGIÃO 
 
 
 
 Goiânia é um município brasileiro, capital do estado de Goiás. Pertence à Mesorregião do 
Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional. 
Com uma área de aproximadamente 739km², possui uma geografia contínua, com poucos mor-
ros e baixadas, caracterizada por ser uma região do Planalto Central do Brasil. 
 Localizada no centro do seu estado, foi planejada e construída para ser a capital política e 
administrativa de Goiás sob influência da Marcha para o Oeste, política desenvolvida pelo go-
verno Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste brasi-
leiro. Os estreitos laços de amizade e inteirações políticas entre Pedro Ludovico Teixeira e Var-
gas contribuíram bastante para essa empreitada. Sofreu um acelerado crescimento populacio-
nal desde a década de 1960 e atingiu um milhão de habitantes em 1996. Desde seu início, a 
sua arquitetura teve influência do Art Déco, que definiu a fisionomia dos primeiros prédios da 
cidade. 
 É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, sendo superada apenas por Brasília. 
É um importante polo econômico da região, considerada um centro estratégico para áreas co-
mo indústria, medicina, moda e agricultura. Contudo, tem enfrentado desafios, entre eles a desi-
gualdade social, crescentes problemas de trânsito, índices de crime elevados e o clima seco, 
resultado da poluição e por se localizar no cerrado brasileiro. Entretanto, durante a década de 
2000, Goiânia destacou-se entre as capitais brasileiras por possuir o maior índice de área verde 
por habitante do Brasil, na época ultrapassada apenas para a cidade de Edmonton, no Canadá. 
 De acordo com as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua 
população é de 1 448 639 habitantes em 2016. É a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, 
com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana e o décimo primeiro município mais populoso 
do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2 421 831 habitantes, o que a torna a 13ª 
região metropolitana mais populosa do país. 
 
 
 
 
 
REGIÃO METROPOLITANA D EGOIÂNIA 
 
 A Região Metropolitana de Goiânia, conhecida popularmente como Grande Goiânia, é 
uma conturbação de cidades ao redor de Goiânia, capital do estado brasileiro de Goiás 
 Segundo o Censo 2010, a população metropolitana de Goiânia é constituída de 20 municí-
pios, totalizando 2.173.141 habitantes. Esta população está distribuída num território de aproxi-
madamente 7.315,1 km2, o que lhe confere uma densidade demográfica aproximada de 297,07 
hab/km2. Desde o Censo de 1980, a taxa média de crescimento anual da população metropoli-
tana vem se mantendo em 3,0%. Chama a atenção o fato de a maioria dos municípios apresen-
tarem taxas elevadas de crescimento, todas superiores às do município Pólo – Goiânia. 
 Criada em 30 de dezembro de 1999 pela Lei Complementar Estadual de número 27, a Re-
gião Metropolitana de Goiânia é a primeira do Centro-Oeste do Brasil. 
 Englobando vinte municípios, a Região Metropolitana de Goiânia ocupa uma área de 
7.397,203 km². É a região mais expressiva do estado de Goiás, contendo cerca de 35% de sua 
população total, um terço de seus eleitores, cerca de 80% de seus estudantes universitários e 
aproximadamente 36,5% de seu Produto Interno Bruto. 
 A Lei Complementar Estadual de nú-
mero 78, aprovada em 25 de março de 
2010, incluiu na Região Metropolitana de 
Goiânia os municípios de Brazabrantes, 
Caldazinha, Caturaí, Inhumas, Nova Ve-
neza e Teresópolis de Goiás. 
 As 20 cidades que formam essa re-
gião possuem grande relação entre si, po-
rém dependem de muitos aspectos na ca-
pital devido a grande quantidade e diversi-
dade de serviços que a cidade oferece, 
seja de trabalho, educação e principal-
mente saúde. Devido a isso, Goiânia é 
local de grande importância econômica e 
cultural não somente para essa região 
mas também para todo o estado. 
 
 
 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
AU6B 
ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda d eOliveira, C345610 / 
Izabela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, 
B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 5 23 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital 2017. 
Mapa 2 - Região Metropolitana de Goiânia, as 20 cidades. 
Mapa 1 - Localização do estado, cidade e região metropolitana. 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. DEMOGRAFIA 
 
 Neste tópico abordaremos as diferenças em número de habitantes ao longo 
de todos os municípios da Região Metropolitana de Goiânia. Levantamentos 
necessários para melhor entendimento das condições de cada município, para 
melhor medir a diferença das necessidades de cada município e com isso usar os 
dados para outras comparações. 
 
 Ao lado temos em representação no mapa gráficos comparativos da 
quantidade de pessoas de todas as idades do sexo feminino, em vermelho, e 
masculino, em azul. É possível notar que algumas cidades, mesmo as menores, 
existe maior concentrãção de pessoas, como Goianápolis, Nerópolis e Goianira. 
Algumas cidades possuem o número de homens levemente maior que o de 
mulheres, como em Goianira, Nova Veneza, Goianápolis e Santo Antonio de Goiás, 
já em outros casos temos Inhumas, Aparecida de Goiânia e Goiânia com maior 
número de mulheres do que homens. Ao longo deste tópico abordaremos outros 
dados, levando em consideração a faixa etária, ocupação e outros dados. 
 
 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
AU6B 
ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda de Oliveira, C345610 / 
Izabela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, 
B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 6 23 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital, sem escala. Março 2017. 
Mapa 3 - Quantidade Geral de pessoas por sexo. 
Gráfico 1 - Quantidade Geral de pessoas 
por sexo. 
Fonte: Acervo do grupo, Março 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1 - IDHM da Região Metropolitana de Goiânia 
2000 
População: 1.743.297 (34,8% do total estadual) 
PIB: R$ 10,577 bilhões (48,9% do total estadual) 
Densidade demográfica: 238,31 hab./km² 
IDHM: 0,667 
IDHM Educação: 0,517 
IDHM Longevidade: 0,781 
IDHM Renda: 0,735 
 Em 2000, a RM de Goiânia apresentava IDHM igual a 0,667, situando-
se na faixa de Médio Desenvolvimento Humano. Já em 2010, a RM 
apresentava IDHM de 0,769, passando para afaixa de Alto 
Desenvolvimento Humano. 
 O IDHM Educação, em 2000, era 0,517, passando, em 2010, para 
0,691. O IDHM Longevidade era de 0,781 e, em 2010, correspondeu a 
0,836. Já o IDHM Renda era de 0,735, tendo passado para 0,786. 
 Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais evoluiu, em termos 
absolutos, foi a dimensão Educação, que registrou um aumento de 0,174. 
Abaixo, a contribuição das diferentesdimensões para o IDHM em 2000 e 
2010. 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
AU6B 
ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda de Oliveira, C345610 / 
Izabela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, 
B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 7 23 
Mapa 4 - RM de Goiânia em 2000, sem escala. 
Fonte: IBGE/Censos Demográficos. Elaboração: Observatório das Metrópoles – Núcleo Goiânia. Acesso em 
24 de Março de 2017. 
Gráfico 2 - contribuição dos componentes para o IDHM – 
2000/2010 
Fonte: PNUD, Ipea e FJP, 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.2 - IDHM da Região Metropolitana de Goiânia 
2010 
População: 2.173.141 (36,2% do total estadual) 
PIB: R$35,970 bilhões (36,8% do total estadual) 
Densidade demográfica: 297,07 hab./km² - IDHM: 0,769 - IDHM 
Educação: 0,691 - IDHM Longevidade: 0,836 - IDHM Renda: 0,786 
 
 Em 2000, 15% das Unidades de Desenvolvimento Humano (UDHs) 
da RM de Goiânia encontravam-se na faixa de Muito Alto 
Desenvolvimento Humano, enquanto 30% apresentavam Alto 
Desenvolvimento Humano. Em 2010, essas proporções correspondem, 
respectivamente, a 42% e 31%. No mesmo período, o percentual de 
UDHs nas faixas de Baixo e Muito Baixo Desenvolvimento Humano 
passou, respectivamente, de 24% e 7%, para 0% em ambos os casos, 
não havendo UDHs nessas faixas em 2010, conforme ilustra o 
Gráfico ?????. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O Gráfico 2 mostra que, entre 2000 e 2010, há uma concentração 
das UDHs nas faixas mais elevadas de desenvolvimento humano, com 
uma redução do intervalo de resultados encontrados entre as UDHs que 
apresentam os mais elevados índices e as UDHs que trazem os índices 
mais baixos. 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
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ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda de Oliveira, C345610 / Iza-
bela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, B100460 
DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 8 23 
Mapa 5 - RM de Goiânia em 2010, sem escala. 
Fonte: IBGE/Censos Demográficos. Elaboração: Observatório das Metrópoles – Núcleo Goiânia. Acesso em 
24 de Março de 2017. 
Fonte: PNUD, Ipea e FJP, 2014. 
Gráfico 3: distribuição das UDHs segundo a faixa do IDHM – 2000/2010 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1.3 - População da Região Metropolitana de Goiânia por idade e sexo 
 
 
 A população feminina é predominante em Goiás e vem aumentando mais rapidamente que o 
número de homens: são 3.022.161 mulheres e 2.981.627 homens, o que resulta numa proporção 
de 98 homens para cada 100 mulheres (ou 40.534 mulheres a mais). Em 2000, essa diferença era 
menor: 18.352 mulheres a mais, o que resultava numa proporção de 99,2 homens para cada 100 
mulheres. Na média do Brasil, em 2010, a proporção é de 96 homens para cada 100 mulheres. 
Entre as mesorregiões destaca se o Centro Goiano tem a maior concentração da população 
feminina: em 2010 chegou a 70.794 mil mulheres a mais que homens, enquanto em todas as 
outras mesorregiões o quantitativo de homens é maior que o de mulheres, o que amortece um 
pouco a diferença no total da população do Estado de Goiás. Por sua vez, a RM de Goiânia 
concentra quase todo o excedente feminino do Centro Goiano: são 67.129 mil mulheres a mais 
que homens. E nos municípios da RIDE DF a população feminina alcançou um excedente de 
2.868 mil mulheres em 2010 – invertendo a o excedente masculino observado na década anterior: 
2.127 mil homens 
 
 
 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
AU6B 
ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda de Oliveira, C345610 / 
Izabela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, 
B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 9 23 
Gráfico 4 - População da Região Metropolitana de Goiânia por e Idade e Sexo.. 
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres Homens Mulheres
Abadia de Goiás Aragoiânia Bela Vista de Goiás Bonfinópolis Brazabrantes Caldazinha Caturaí Goianápolis Goianira Guapó Hidrolândia Inhumas Nerópolis Nova Veneza Santo Antônio de Goiás Senador Canedo Terezópolis de Goiás Trindade
População da RMG relação Idade e Sexo
0 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 ou mais
Fonte: Acervo do grupo, dados coletados de levantamentos em campo. Março 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Na RM Goiânia, somente no município pólo – a capital Goiânia, o excedente da população 
feminina é de 60.287 mulheres a mais: um total de 681.144 mulheres e 620.857 homens. No 
restante do Centro Goiano, que abrange grande parte dos municípios da RMG, verifica-se uma 
diferença menor no quantitativo de mulheres, evidenciando que os homens parecem viver mais 
nos espaços não-metropolitanos. Na área metropolitana, observa-se a concentração da popula-
ção feminina nos centros com mercado de trabalho mais desenvolvidos e com maior integração 
à metrópole, destacando os municípios de Aparecida de Goiânia, Trindade e o município Pólo – 
Goiânia. Apenas no município de Inhumas, que tem Baixa integração à metrópole, observa-se a 
predominância de mulheres (sldkfslkdhglsh poxima tabelaaaaa *-*-*-*) 
 
 
 O processo de urbanização do Estado de Goiás é mais acentuado quando se olha o de-
sempenho dos municípios metropolitanos, principalmente nos casos em que a urbanização já 
alcança praticamente o total da população, exemplos de Aparecida de Goiânia, Goiânia, Goiani-
ra e Senador Canedo. Outros 6 municípios metropolitanos têm mais 90% da população vivendo 
nas cidades, e na média metrópole a taxa de urbanização é 98,0%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1.4 Tendência ao Envelhecimento 
 
 Em consonância com o restante do país, os dados do Censo 2010 mostram uma tendên-
cia de envelhecimento da população goiana. A diminuição na proporção da população jovem é 
observada em todos os grupos de idade entre 0 e 24 anos – com destaque para a redução no 
grupo de 0 a 4 anos (-24,4%). O aumento na proporção da população adulta e de idosos é ob-
servado em todos os grupos etários a partir dos 40 anos – somente os grupos com mais de 60 
anos teve sua proporção aumentada de 7,2% em 2000 para 9,3% em 2010. Na RM de Goiânia 
destaca o aumento proporcional dos grupos etáriosentre 25 e 29 anos – passando de 9,4% em 
2000 para 10,0% em 2010. 
 Nas pirâmides etárias da RM de Goiânia, separando o município Pólo – Goiânia e os de-
mais municípios metropolitanos, essa reconfiguração piramidal é ainda mais acentuada: maior 
estreitamento da base da pirâmide (redução de todos os grupos entre o e 19 anos); alargamen-
to do centro da pirâmide (grupos entre 25 e 34 anos) e do topo da pirâmide (grupos a partir de 
40 anos de idade). 
 
 
 
 
 
 
 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
AU6B 
ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda d eOliveira, C345610 / 
Izabela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, 
B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 10 23 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital 2017. 
Gráfico 6 – Pirâmide Etária: Demais municípios da 
Região Metropolitana de Goiânia: 2000/2010 
Fonte: IBGE/Censos Demográficos. Elaboração: Observatório das Metrópoles – Núcleo Goiânia. 
Tabela 1 - População residente por sexo 
Gráfico 5 – Pirâmide Etária: Município de Goiânia: 
2000/2010 
Fonte: IBGE/Censos Demográficos. Elaboração: Observatório das Metrópoles – Núcleo Goiânia. Acesso 
em 24 de Março de 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. ECONOMIA 
 
 Este tópico tem o propósito de analisar a dinâmica de distribuição de recursos 
advindos do produto interno de cada município da Região Metropolitana de Goiânia 
(RMG), entre 2000 e 2016. Para melhor entender as condições de cada município 
em termos de trabalho, produção e lucro. Foram feitos levantamentos de acordos 
com os sensos do IBGE para que fossem comparadas à capital do estado, que ain-
da em alguns aspectos teve resultados inferiores em relação a outras cidades con-
sideradas de menor porte. 
 Goiânia é a vigésima segunda cidade mais rica do Brasil, a décima segunda 
entre as capitais brasileiras e a primeira em seu estado. Segundo dados da Secre-
taria do Planejamento e Desenvolvimento (Seplan), em 2008 seu PIB somou R$ 
19.450.000.000, o que equivale a aproximadamente 25,8% de toda produção de 
bens e serviços do estado. 
 Segundo dados do IBGE, em 2008, o PIB per capita do município foi de R$ 
15.376,5. Sua região metropolitana possui um PIB de aproximadamente R$ 31,29 
bilhões, o que corresponde a 38,61% de todo o PIB goiano em 2007. O município 
também está entre os oito municípios com a melhor infraestrutura do país. Estando 
em uma localização privilegiada no Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviá-
ria que a liga aos principais centros e portos do país. 
 Goiânia está entre as capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil. 
Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indús-
tria de alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. 
 Mesmo localizada num estado fortemente agropecuário, a capital goiana des-
taca-se por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Contendo quase 
três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de mo-
da instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o beneficia-
mento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário. 
 No mapa ao lado é possível analisar o valor do salário médio entre os 
municípios da região metropolitana de Goiânia ao longo dos últimos sensos realiza-
dos onde Santo Antônio de Goiás se manteve com a menor variação de salário, on-
de inclusive ouve um aumento no ultimo senso em relação ao anterior, e outras ci-
dades como Goiânia, que continuou com os salários estagnados no mesmo valor. 
Com uma maior media de salário é possível notar que há um maior desenvolvimen-
to econômico no município, gerando assim mais oportunidades de emprego e mais 
valorização econômica da cidade. 
 
 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
AU6B 
ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda de Oliveira, C345610 / 
Izabela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, 
B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 11 23 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital, sem escala. Março 2017. 
Mapa 6 - Média salarial dos últimos três sensos do IBGE da RM de Goiânia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2.1 - COMÉRCIO E PIB 
 O desenvolvimento e geração de renda nos municípios da região metropolitana de Goiânia 
é de grande importancia para geração de emprego e a circulação de moeda dentro do estado. 
Na tabela acima é possível observar os valores arrecadados dentro dos aspectos listados ao 
longo de 12 anos. A arrecadações foram as mais diversas entre todoas elas, tendo Caldazinha 
com menor arrecadação de impostos em 2002, 485 reais, enquanto na mesma época Senador 
Canedo arrecadava 43,519 mil, valores arrecadados para desenvolvimento de cada município. 
Outras marcas foram batidas na Agropecuária e Indústria onde números que ao longo do 
tempo foram aumentando, significando então que as cidades passaram a produzir mais e 
serem mais auto suficientes, aumentando também os serviços, gerando novos empregos. 
 Com a arrecadação de lucros gerados por cada município é possível notar o aumento no 
PIB, mesmo que pouco, como na maioria dos municípios, e um crescimento significativo em 
Nerópolis, Goianira, Bela vista de Goiás, Inhumas, Trindade e, principalemente, em Senador 
Canedo. 
 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
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ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda de Oliveira, C345610 / 
Izabela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, 
B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 12 23 
Fonte: Acervo do grupo, gráfico digital 2017. 
Gráfico 7 - Produto Interno Bruno da Região Metropolitana de Goiânia - PIB 
Gráfico 8 - Produto Interno Bruto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 - EMPREGO 
 De acordo com os dados coletados, é possível observar que a quantidade de pessoas empre-
gadas vem crescendo com o passar dos anos em muitas das cidades, principalmente nas peque-
nas cidades como: Abadia de Goiás, Caturaí, Hidrolândia, Santo Antônio de Goiás, Senador Cane-
do e Terezópolis de Goiás. Esse crescimento se deve ao fato de que as cidades estão se fortale-
cendo economicamente, gerando mais empregos e oportunidades para os moradores locais, que 
até então, procuram melhores vagas em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Porém, em contraste 
com esse crescimento de empregados, há aqueles que estão desocupados e essa taxa aumentou 
em muitas cidades, tais como: Abadia de Goiás, Bonfinópolis, Caturaí, Goianápolis, Goianira, Hi-
drolândia, Nerópolis, Senador Canedo eTerezópolis de Goiás. A falta de ensino profissionalizante 
nessas cidades faz com que muitos trabalhadores migrem do interior e vão para a grande capital e 
Aparecida de Goiânia para se profissionalizarem. 
 Observando Goiânia e Aparecida de Goiânia é notável a diferença de números com os demais 
municípios da região metropolitana. Em Aparecida o número de pessoas admitidas cresceu, porém 
teve uma pequena queda em 2016 de acordo com dados fornecidos pelo IBGE. Da mesma forma 
aconteceu com o número de pessoas desligadas do mercado de trabalho. Goiânia, com números 
maiores que Aparecida, teve o mesmo quadro de aumento e queda no mesmo ano. Isso se deve à 
crise que ocorre no atual período. No qual as pessoas estão sendo desligadas dos trabalhos e 
abrindo novos negócios por si mesmas. 
 
 
 
 
 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
AU6B 
ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda de Oliveira, C345610 / 
Izabela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, 
B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 13 23 
Fonte: Acervo do grupo, gráfico digital 2017. 
Gráfico 9 - Levantamento de número de empregados da RM de Goiânia. 
Fonte: Acervo do grupo, gráfico digital 2017. 
Gráfico 10 - Número de empregados nas maiores cidades 
que compõem a RM de Goiânia 
 
 
Tabela 2 - Número de empregados Aparecida 
de Goiânia e Goiânia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.3 - SALÁRIO 
 
 Com a disponibilidade de emprego nos municípios é gerado uma base salarial para 
cada um, que por sua vez sustentará as famílias de cada cidade. Em 2006 a região 
metropolitana de Goiânia possuía uma faixa de salário bem aproximada entre a grande 
maioria dos municípios variando de 1,4 mil a 2,1 mil, valores bem diferentes, levando até 
mesmo em conta a diferença de tamanho de cada cidade, no entanto em relação a capital, 
com salário de 3,3 mil, salário o qual ainda era menor que o de Santo Antônio de Goiás com 
4,7 mil. 
 Em 2010 ouve um crescimento em poucos municípios como em Abadia de Goiás, Bela 
Vista de Goiás, Caldazinha, Caturaí, Goianira, Nova Veneza e Teresópolis de Goiás. Já em 
Aragoiânia e Trindade ficaram estagnadas pelos quatro anos entre 2006 e 2010. Em 
Goiânia a média salarial caiu de 3,4 mil para 3,2 mil e em Santo Antônio de Goiás também 
apresentou queda de 4,7 e 4,3, sendo maior que a que Goiânia apresentou. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Em 2014 ouve aumento salarial em 14 dos 20 municípios analisados em relação ao 
levantamento de 2010, o mais baixo entre elas se manteve em 1,5 mil em Brazabrantes e o 
mais alto em 3,2 e 3,3 mil em Goiânia, ainda se mantendo abaixo de Santo Antônio de 
Goiás que teve queda no salário passando de 4,3 para 3,8 mil, sendo o município com a 
diminuição salarial mais significativa dentre os listados, enquanto Brazabrantes, Senador 
Canedo e Trindade mantiveram a mesma faixa salarial desde o levantamento de 2010. 
 
 
 
 
 
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Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 14 23 
Fonte: Acervo do grupo, gráfico digital 2017. 
NUMERO DA FIGURA OU GRAFIO. Distribuição média de salário na RM de Goiânia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. SAÚDE 
 
 Sendo um local de grande busca por saúde em todo o Brasil, GoiÂnia possui 
uma grande diversidade de serviços voltados a essa área, sendo referência nacio-
nal, seja nos serviços privados ou públicos, existe grande demanda na região, não 
só dos moradores que residem na região metropolitana da cidade, como também 
pessoas de várias outras áreas do país, que contam com hospitais como o HUGO, 
Araújo Jorge e outros para tratamento de diversas doenças. 
 Ao longo da região de estudo é possível notar uma grande carência em equi-
pamentos de saúde, já que em grande parte as cidades possuem apenas 1 unidade 
de saúde, outras com unidades entre 2 e 4 e apenas Trindade e Goiânia com mais 
equipamentos disponíveis, sendo 6 e 11, respectivamente. 
 
 Em toda região metropolitana foram catalogados 44 hospitais de grande im-
portância, sendo 11 destes na capital Goiânia, segue abaixo em ordem alfabética 
os mapas com as demarcações de seus principais hospitais: 
 Abadia de Goiás possui um hospital que há uma assistência técnica apenas 
para serviços básicos de saúde, como internações e prevenções de doenças, ca-
sos de maior gravidade e complexidade são identificados, passam por uma triagem 
e posteriormente são encaminhados para o município de Goiânia onde recebem os 
devidos cuidados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 15 23 
Mapa 7 - Unidades de Hospitais por Municípios. 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital, sem escala. Março 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.1 - TAXA DE NATALIDADE 
 
 
 Aparecida de Goiânia possui dois grandes hospitais, sendo eles: UPA – Unidade de Pron-
to Atendimento e o HUAPA – Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia. Hospitais de 
atendimento de grande e médio porte possuem especialidades em casos de urgências como, 
cirurgias, internações, UTI’s, pronto-socorro de ação rápida, prevenção de doenças, consultas 
medicas etc. Tendo como principal função o pronto atendimento de urgências. Por serem refe-
rências em pronto atendimento, sua demanda de serviços é muito grande, atendendo a todo 
estado e região metropolita, seu raio de ação abrange todo o estado de Goiás. 
 Aragoiânia possui apenas o Hospital Materno Infantil de Aragoiânia, cuja especialidade se 
dá ao que se relaciona à maternidade em geral. Porém, casos mais graves passam por tria-
gem e são encaminhados para Goiânia. 
 Bela Vista de Goiás possui o Hospital Cristo Redentor, que é um hospital de pequeno por-
te, contendo apenas serviços básicos de saúde, sendo apenas consultas, internações, exa-
mes, partos, serviços mais complexos e gravidades mais seria passam por triagem e são en-
caminhados para Goiânia. Devido à falta de recursosmais completos e complexos, o raio de 
ação da unidade e local e se limita apenas a cidade em questão. Não tendo nenhuma influên-
cia nesse aspecto para a região metropolitana e entorno. 
 
 
 
 
 
Os demais hospitais seguem o mesmo procedimento que o anterior. Os demais são: 
Bonfinópolis conta com dois hospitais, sendo eles: Hospital Municipal de Bonfinópolis e o Hospi-
tal Geral de Bonfinópolis; 
Caldazinha conta com um pequeno Posto de Saúde Municipal; 
Caturaí, Goianápolis e Hidrolândia possuem um hospital municipal, cada um; 
Goianira possui apenas dois hospitais, Hospital de Goianira e Hospital Municipal de Goianira. 
Goiânia conta com onze equipamentos de saúde, sendo eles: Hospital Goiânia Leste, Hospital 
Infantil de Campinas, HUGO – Hospital de Urgências de Goiânia, Hospital de Doenças Tropi-
cais, Hospital da Criança, Hospital Buriti, Hospital Materno Infantil, Hospital Cidade Jardim, Hos-
pital Santa Helena, Maternidade Dona Iris e HUGOL – Hospital de Urgências de Goiânia Otávio 
Lage. 
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Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 16 23 
Gráfico 11 - Valores de taxa de natalidade na RM de Goiânia.. 
Fonte: Acervo do grupo, gráfico digital 2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Sendo a capital do estado de Goiás, os equipamentos de saúde de Goiânia são referência 
em todos os mais variados tipos de serviços. O hospital materno infantil (HMI) e referencia esta-
dual em atendimento de casos de média e alta complexidade nas áreas da saúde de mulher e 
criança, com destaque na cirurgia de separação de gêmeos siameses e no tratamento de he-
mangiomas. Oferece atendimento de urgência, emergência e ambulatorial aos usuários do sis-
tema único de saúde tanto de Goiânia quanto do interior do estado. Possui programa de resi-
dência medica nas áreas de pediatria, genecologia e obstetrícia, ultrassonografia, mastologia e 
endoscopia em ginecologia e obstetrícia. A unidade também mantem programas de saúde vol-
tados para a atenção integral de mulheres e crianças. Por serem referências em pronto atendi-
mento, suas demandas de serviços é muito grande, atendendo a todo estado e região metropo-
lita, seu raio de ação abrange todo o estado de Goiás e em alguns aspectos todo o território na-
cional. 
 Inhumas possui três hospitais, sendo eles: Hospital Maternidade Mãe Maria, Clínica de 
olhos de Inhumas e Hospital Municipal de Inhumas. Amparada com uma das clinicas de olhos 
que conta com um serviço diversificado de saúde, faz com que a cidade posso ajudar a suprir 
esse tipo de carência no ramo da medicina oftalmológica e demais especialidades. Porém, com 
casos mais específicos, são encaminhados para Goiânia e Aparecida. 
Nerópolis conta com três hospitais de pequeno porte, e apesar de possuir 130 leitos, devido à 
falta de recursos mais completos e complexos, o raio de ação da unidade e local e se limita 
apenas a cidade em questão. 
 Senador Canedo possui três hospitais, que são: UPA, Hospital Maternidade de Senador 
Canedo e Unidade de Saúde São Sebastião. O UPA possui um rápido atendimento, evitando 
encaminhamentos desnecessários para Goiânia. 
 Trindade conta com seis equipamentos de saúde: Hospital São Camilo, Vila São José 
Bento Cottolengo, HUTRIN – Hospital de Urgências de Trindade, Hospital Dona Josefa e um 
Centro de Saúde. Cidade bem equipada com grandes equipamentos de saúde, contando com 
serviços básicos e complexidades. Seu principal destaque é a Vila São José, que presta um 
grande serviço de reabilitação em várias especialidades. Em período integral, a Vila presta as-
sistência a 360 pacientes com deficiências múltiplas e realiza cerca de 2400 atendimentos am-
bulatoriais e educacionais diariamente. 
Os municípios de Brazabrantes, Guapó, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás e Terezópolis 
de Goiás não possuem equipamentos de saúde nem de pequeno, médio ou grande porte. Sen-
do dependentes de suas cidades vizinhas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.2 HOSPITAIS GERAIS E NÚMERO DE LEITOS 
 
 
 
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Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 17 23 
Fonte: Acervo do grupo, gráfico digital 2017. 
Gráfico 12 - Número de Hospitais e Leitos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. EDUCAÇÃO 
 
 A situação da educação em Goiás não é diferente da do restante do Brasil, es-
tudantes e trabalhadores/as de escolas e universidades públicas enfrentam no seu 
cotidiano o sucateamento e o descaso do Estado com a educação. Tudo isso não 
acontece por acaso, este sucateamento das instituições públicas de ensino é uma 
estratégia neoliberal para justificar a privatização da educação e, no caso de Goiás 
também serve para justificar a militarização que vem ocorrendo em diversas escolas 
públicas de nosso Estado. 
No ensino superior, a UFG e a UEG sofrem com a falta de estrutura adequada e de 
verbas, assim como seus alunos sofrem com reitores que trabalham em favor dos 
interesses da elite brasileira e contra os estudantes e o ensino público de qualidade. 
 
 Além das universidades privadas tradicionais que cobram mensalidades exorbi-
tantes e atendem a classe média alta e aos ricos, pipocam por todos os lados em 
Goiânia pequenas universidades particulares, oferecendo cursos rápidos, mensalida-
des com preços mais baratos, vestibulares que nem de longe se comparam com o 
nível de dificuldade apresentado nos vestibulares das universidades federais e esta-
duais e, com isso, estas universidades acabam por tentar disfarçar a enorme exclu-
são existente nas universidades públicas, aonde apenas uma parcela ínfima dos es-
tudantes secundaristas conseguem ter acesso após o termino do segundo grau 
 No mapa ao lado podemos observar a média de instituições de ensino ao olngo 
de toda região metropolitana de Goânia. 
 
 
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Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 18 23 
Mapa 8 - Média de Instituições de ensino dos últimos três sensos do IBGE. 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital, sem escala. Março 2017. 
Fonte: Acervo do grupo, tabela digital 2017. 
Gráfico 13 - Número de Escolas4.1 QUANTIDADE DE EQUIPAMENTOS DE ENSINO 
 
 A quantidade de equipamentos de ensino não apresentou um crescimento significativo no 
decorrer dos anos de 2005, 2009 e 2015. Apenas Goiânia, Aparecida de Goiânia e Trindade foram 
as que mais se destacaram. Os restantes apresentaram um crescimento mínimo ou apenas não 
se alteraram, que é o caso de Brazabrantes, Caturaí e Santo Antônio de Goiás. Algumas cidades 
também apresentaram um crescimento negativo em relação aos seus equipamentos de ensino, 
como Abadia de Goiás, Bela Vista de Goiás, Goianápolis e Senador Canedo. Esta diminuição da 
quantidade de equipamentos pode ser entendida pelo fato de que muitas escolas estão em 
situação precária em muitos municípios, fazendo com que a população migre de suas cidades 
para outras mais bem equipadas, afim de ter uma melhoria do serviço educacional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Nessa duas cidade já é possível notar uma grande diferença em números de serviços 
oferecidos, seja público ou privado, fundamental ou superior. Em Aparecidade GoiÂnia ou um 
crescimento constante ao longo dos anos e a em Goiânia nota-se um momento onde existe 
uma queda e depois eispara novamente. 
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Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
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Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 19 23 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital 2017. 
16 13
39
13
6 9 4
14
26
17
32
70
21
8 6
71
12
86
16 13
39
13
6 3 4
13
26
16
22
64
21
7 6
74
13
88
13 13
27
13
6 4 4
10
29
17
24
58
21
7 6
41
14
11
0
EQUIPAMENTOS DE ENSINO
2005 2009 2015
Gráfico 14 - Número de Escolas 
30
0
14
50
30
9
12
50
40
0
18
90
AP AR E C I D A D E G O I ÂN I A G O I ÂN I A
EQUIPAMENTOS DE ENSINO
2005 2009 2015
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital 2017. 
Gráfico 15 - Número de Escolas em Aparecida de Goiânia e GoiÂnia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 2 MATRÍCULAS NAS ESCOLAS 
 
 Em relação ao número de matriculas gerais (Ensino privado e público) nos equipamentos de 
ensino (ensino fundamental, ensino médio, pré-escola, creche e ensino superior), não 
apresentaram um crescimento significativo no mesmo período de tempo. Goiânia e Aparecida de 
Goiânia foram os que mais se destacaram em relação ao aumento de alunos nas escolas. 
Terezópolis de Goiás, Nova Veneza, Goianápolis, Brazabrantes e Bonfinópolis foram os que 
regrediram nas quantidades de matrículas. Tal redução pode ser associada ao fato de que muitas 
pessoas cursam apenas o ensino fundamental e médio nessas cidades, o ensino superior é 
alvejado nas grandes cidades, como Goiânia, Aparecida e Trindade. Porém, devido a procura 
também de melhor condição de ensino, desde a pré-escola até o fundamental, muitas famílias 
migram de suas cidades e vão para outras maiores e bem equipadas, para melhor educar seus 
filhos. 
 
 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
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CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
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C19664-9 / Fernanda d eOliveira, C345610 / 
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B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 20 23 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital 2017. 
Gráfico 16 - Número de Matrículas Escolas 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital 2017. 
Gráfico 17 - Número de Matriculas em Aparecida de Goiânia e Goiânia 
2.3
89
2.0
69
5.1
60
1.9
33
82
8 98
3 1.1
54
2.8
27
6.1
57
3.4
10 3.8
82
3.9
84
5.5
16
1.9
75
1.2
42 1.7
33
1.7
93 2.0
29
4.8
34
1.8
45
69
2
66
1 99
6
2.5
37
6.8
45
2.9
47 3
.77
5
3.9
84
5.3
75
1.7
46
1.0
33 1
.75
92.3
74
2.1
11
5.5
03
1.7
32
66
0
69
5 1.0
31
2.4
52
10
.27
8
2.9
81 3
.77
5
3.9
84
5.7
09
1.6
12
1.1
74 1.6
83
MATRÍCULAS NAS ESCOLAS
2005 2009 2015
10
7.9
22
36
5.2
54
13
0.2
50
31
7.8
09
20
0.1
50
34
4.9
85
AP AR E C I D A D E G O I ÂN I A G O I ÂN I A
MATRÍCULAS NAS ESCOLAS
2005 2009 2015
18
.61
9
25
.47
3
19
.96
9 2
2.0
7923
.10
0
23
.02
7
S E N AD O R C AN E D O T R I N D AD E
MATRÍCULAS NAS ESCOLAS
2005 2009 2015
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.3 FAIXA ETÁRIA ESCOLAR 
 A faixa etária das pessoas que frequentam a escola varia muito. Porém, de acordo 
com os dados obtidos, o número de jovens e crianças de 4 a 29 anos nas escolas vêm se 
mantendo em alta. O que significa que mais jovens estão tendo acesso à educação em 
seus municípios. Contudo, os dados se invertem quando a faixa fica entre bebês de 0 a 3 
anos de idade e idosos acima de 60 anos. Esta faixa fica com o percentual alto para 
pessoas que nunca frequentaram a escola. Para os bebês o problema é a falta de creches 
e pré-escola, resultando em uma elevação deste número. Para os idosos, a falta de acesso 
na juventude resulta no analfabetismo e pouco ensino dos mesmos, e as vezes por conta 
da própria idade, o aprendizado fica mais difícil de se compreender. 
 O crescimento de pessoas que nunca tiveram acesso à educação em alguns 
munícipios é preocupante, são eles: Abadia de Goiás, Aragoiânia, Caldazinha, Goianápolis 
e Inhumas. A taxa de pessoas sem acesso à educação nesses municípios é muito elevada. 
E esta falta de acesso faz com que muitos saiam de suas cidades e vão para onde há os 
equipamentos que eles necessitam. 
INSTITUIÇÃO: 
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(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
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Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 21 23 
Fonte: Acervo do grupo, mapa digital 2017. 
Gráfico 16 - Número de Matrículas Escolas 
Fonte: Acervo do grupo, mapa e tabelas digital 2017. 
Tabela 15 - Numero de Matriculados em Aparecida de Goiânia . 
0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 120.000 140.000 160.000 180.000 200.000
Frequenta
Não frequenta
Frequenta
Não frequenta
Ap
ar
ec
ida
 d
e G
oiâ
ni
a
Go
iân
ia
Faixa etária escolar
60 anos ou mais 30 a 59 anos 15 a 29 anos 4 a 14 anos 0 a 3 anos
Tabela 14 - Número de Matriculas em Aparecida de Goiânia e Goiânia 
Gráfico 18 - Faixa etátia Escolar Fonte: Acervo do grupo, mapa e tabelas digital 2017.5. INFRAESTRUTURA: 
 
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E COLETA DE ESGOTO 
 Em Goiás, a SANEAGO é atualmente a empresa responsável pela captação, tratamento, 
distribuição e manutenção da rede de água e esgoto. Aproximadamente 91,48% da Região Me-
tropolita é atendida pela rede de água da SANEAGO. A Rede de Tratamento de Esgoto que 
compreende a RMG não atende todas os municípios 
 Atualmente a região metropolitana conta com duas principais Estações de Tratamento de 
Água – ETA, a ETA Eng. Rodolfo José da Costa e Silva (conhecido popularmente como ETA 
Meia Ponte) e a ETA Jaime Câmara, além de estar em execução o projeto da Estação de Trata-
mento de Água Governador Mauro Borges, um complexo que promete armazenar e distribuir 
água às cidades de Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Goianira, Senador Canedo e Trindade, 
tendo como meta o atendimento a essa região pelo menos ate 2040. Entre os principais rios de 
captação de água que atendem atualmente a RMG estão o Ribeirão João Leite, Ribeirão Ani-
cuns, Rio Vermelho, Rio Inhumas, Rio Dourados, Rio do Peixe, Rio dos Bois, o Rio Meia ponte 
e afluentes. 
 É possível observar que ouve uma extensão crescente de extensão de rede de água entre 
os anos 2006 à 2014(Tabela 1). Tendo como destaque os municípios de Bela Vista de Goiás, 
Goianira, Hidrolândia e Nerópolis. 
 Entre os 5 maiores municípios da região metropolitana (Tabela 2), ouve uma crescimento 
quase homogênea durante os anos de 2006 à 2014 de extensão de rede de água, exceto Goiâ-
nia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
AU6B 
ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda d eOliveira, C345610 / 
Izabela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, 
B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
Abadia de Goiás Aragoiânia Bela Vista de Goiás Bonfinópolis Brazabrantes Caldazinha Caturaí Goianápolis Goianira Guapó Hidrolândia Nerópolis Nova Veneza Santo Antônio de
Goiás
Terezópolis de Goiás
Extensão de redes de água
2006 2010 2014
Extensão de redes de água. 
Região Metropolitana de Goiânia, as 20 cidades. Tabela Extensão da rede de água nos municípios da 
Região Metropolitana. Fonte: Instituto Mauro Borges. 
 
Abadia de 
Goiás 
Aragoiânia 
Bela Vista 
de Goiás 
Bonfinópolis 
Brazabran-
tes 
Caldazinha Caturaí Goianápolis 
2006 38.537 43.404 48.921 37.683 14.692 7.709 24.710 39.448 
2010 40.155 13.000 88.687 39.771 22.914 8.016 24.820 51.412 
2014 68.021 44.462 128.725 48.542 25.707 14.421 27.772 65.468 
Goianira Guapó Hidrolândia Nerópolis Nova Veneza Santo Antônio de Terezópolis de 
93.591 60.646 43.762 69.699 25.813 14.000 31.026 
99.446 62.791 50.104 77.116 26.978 23.971 35.661 
147.140 70.858 101.484 152.994 31.964 26.220 37.771 
 Goiânia 
Aparecida de Goiâ-
nia 
Trindade Senador Canedo Inhumas 
2006 5.041.724 1.107.650 322.828 
atendido pela prefeitu-
ra 
204.346 
2010 5.611.591 1.259.583 343.265 
atendido pela prefeitu-
ra 
219.323 
2014 5.986.059 1.410.564 362.657 
atendido pela prefeitu-
ra 
246.240 
 
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
Goiânia Aparecida de Goiânia Trindade Senador Canedo Inhumas
Extensão de Rede de Água
2006 2010 2014
Tabela Extensão da rede de água nos municípios 5 maiores municípios da Região 
Metropolitana. Fonte: Instituto Mauro Borges 
Extensão de rede de água. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS – LIXO 
 
 Um dos grandes problemas atuais na nossa sociedade é a criação de resíduos sólidos e a 
falta de lugares para um descarte apropriado. Um fato que comprova isso é que no Brasil diaria-
mente 80 mil toneladas de resíduos sólidos são descartados inadequadamente todos os dias. 
 A Região Metropolitana conta com um sistema de coleta que abrange 98,6% da popula-
ção, enquanto o estado conta com 91% do lixo sendo coletado, porém em boa parte dos esta-
dos tanto do estado quanto da Região em estudo, são descartados de maneiras incorretas, em 
lixões a céu aberto. 
 Na tabela 3 nota-se que mais de 90% da população dos munícipios da região metropolita-
na de Goiânia recebem tratamento de água e a coleta de lixo tem destino adequado, sendo que 
quase 20% desta coleta de lixo tem outros destinos, como queimada ou enterrado em proprie-
dades, jogado em terrenos baldios ou logradouro, jogado em rios e etc. 
 Analisando os 5 maiores municipios da região metropolitana de Goiânia, mais de 90% da 
população dos munícipios e 60% recebem tratamento de esgoto(Tabela 4). E mais 95% da co-
leta de lixo a coleta de lixo tem destino adequado e 5% tem outros destinos, como queimada 
ou enterrado em propriedades, jogado em terrenos baldios ou logradouro, jogado em rios e etc 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTITUIÇÃO: 
Universidade Paulista – UNIP 
(Campus Flamboyant) 
CURSO / PERÍODO / TURNO 
Arquitetura e Urbanismo / 6º e 7º 
Período / Matutino / AU7C, AU7D, 
AU6B 
ACADÊMICOS: 
Elane Sampaio, T1942H3 / Francisco Juliano, 
C19664-9 / Fernanda de Oliveira, C345610 / 
Izabela Costa, T35576-1 / Rodrigo Martins, 
B100460 DISCIPLINA: Planejamento Urbano 
e Regional (PUR) 
ORIENTADOR: 
Mauro Pereira 
Análise, manipulação e coleta de dados dos 20 municípios que compõem a 
região metropolitana de Goiânia. NP1 
PÁGINA: 
Água Esgoto X Coleta de Lixo 
Bonfinópolis Brazabrantes Caldazinha Caturaí Goianápolis Goianira Guapó 
2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 
100% 92% 100% 100% 100% 86% 99% 
 18% 73% 
 92% 84% 73% 80% 95% 96% 84% 
 8% 16% 27% 20% 5% 4% 16% 
 
Hidrolândia Nerópolis Nova Veneza Santo Antônio de Goiás Terezópolis de Goiás 
2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 
84% 94% 91% 100% 96% 
 
 75% 97% 91% 93% 94% 
 25% 3% 9% 7% 6% 
 
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014
Abadia de
Goiás
Aragoiânia Bela Vista de
Goiás
Bonfinópolis Brazabrantes Caldazinha Caturaí Goianápolis Goianira Guapó Hidrolândia Nerópolis Nova Veneza Santo Antônio
de Goiás
Terezópolis
de Goiás
VAL
ORE
S (%
)
Água e Esgoto x Coleta l ixo
Água (população atendida) Esgoto (população atendida) Coletado (destino do lixo) Outro Destino (destino do lixo)
Tabela de atendimento de rede de água, esgoto e coleta de lixo. Fonte: Saneamento de Goiás S.a. e IBGE 
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014 2010 2014
Goiânia Aparecida de Goiânia Trindade Senador Canedo Inhumas
VA
LO
RE
S 
(%
)
Água e Esgoto x Coleta l ixo
Água (população atendida) Esgoto (população atendida) Coletado (destino do lixo) Outro Destino (destino do lixo)
Água Esgoto X Coleta de Lixo 
Tabela de atendimento de rede de água, esgoto e coleta de lixo dos 5 maiores 
municípios da região metropolitana de Goiânia. Fonte: Saneamento de Goiás 
S.a. e IBGE

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