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ANATOMIA PALPATÓRIA
Aula 01: Introdução a anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia Palpatória
Objetivos desta aula
Reconhecer as estruturas anatômicas
1
Identificar objetivos para uso da Anatomia palpatória
3
PRÓXIMOS 
PASSOS
Explicar a neurofisiologia do toque
2
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia Palpatória
Neuroanatomia dos receptores
Em toda a superfície da pele existem receptores especializados em detectar estímulos provenientes do meio externo, tais como:
Os quimiorreceptores, ligados ao olfato e ao paladar; 
Os fotorreceptores, ligados à visão; 
As terminações livres; 
Os termorreceptores, ligados à temperatura; e 
Os mecanorreceptores, ligados ao tato e pressão. 
(GUYTON & HALL, 2011)
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia Palpatória
O toque
Na anatomia palpatória, utilizamos a todo o momento o toque terapêutico; 
Para reconhecer uma estrutura ou fazer uma avaliação, os mecanorreceptores são primordiais;
São encontrados na epiderme e na derme através dos Discos ou Meniscos de Merkel;
Localizados na camada basal da epiderme com uma distância uma das outras de 1cm, são responsáveis pelo tato e pressão leve; 
Os Corpúsculos de Meissner, localizados em grande quantidade nas pontas dos dedos, são responsáveis pelo tato e sensíveis as vibrações; 
Os Corpúsculos de Vater-Pacini, localizados no tecido subcutâneo e derme, são responsáveis pelo tato forte e pressões prolongadas. 
(GUYTON & HALL, 2011)
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia Palpatória
Segurança e ambiente para palpação
Devemos levar em consideração o ambiente e a segurança para o atendimento do paciente e cabe ao terapeuta responsabilizar-se por eles;
Em relação ao ambiente, este deve ser arejado e espaçoso para que, nem o terapeuta nem o paciente sofram algum tipo de acidente desnecessário, além de ter que permanecer tranquilo e silencioso; 
A sala deve estar a uma temperatura amena e o terapeuta deve assegurar a privacidade do paciente, cobrindo as partes que não estão sendo pesquisadas pela palpação;
O equipamento mais importante para uma boa palpação são as mãos do terapeuta. Portanto, todos os cuidados necessários devem ser tomados, como, por exemplo, elas devem estar limpas, aquecidas, secas e com as unhas cortadas; 
Além disso, o terapeuta deve usar uma roupa confortável e apropriada, não deve usar qualquer tipo de joias ou acessórios, tais como anéis, relógios etc. e o cabelo, se comprido, deve estar preso. 
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia Palpatória
Posicionamento do paciente
Paciente deve estar relaxado, para que a palpação seja bem-sucedida e, de preferência, o paciente deverá ser avaliado individualmente; 
A posição em decúbitos vai depender da estrutura anatômica a ser palpada: 
Decúbito Dorsal (D.D); 
Decúbito Ventral (D.V.); 
Decúbito lateral (D.L.);
Sentado com a coluna ereta; 
De pé.
O corpo do paciente na maca deve estar próximo do terapeuta e o segmento a ser analisado deve estar em posição confortável.
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia Palpatória
Pressão e estruturas
A pressão exercida a cada palpação varia, dependendo da estrutura anatômica específica que se deseja alcançar. 
É difícil avaliar com precisão a quantidade de pressão que é realmente aplicada. Portanto, um bom parâmetro de avaliação é a sensação do paciente em relação ao seu toque. 
A ordem de palpação dos tecidos segue a disposição dos mesmos: 
1. Pele; 
2. Tecido adiposo; 
3. Fáscias; 
4. Vasos;
5. Músculos ;
6. Ossos;
7. Ligamentos; 
8. Nervos. 
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia Palpatória
Para a palpação da pele, deve ser realizado um toque suave com deslizamentos horizontais, a fim de se verificar a movimentação da mesma; 
Em seguida, a palpação será feita no tecido adiposo, com uma pressão um pouco mais forte, no sentido vertical, onde a sensação será de uma almofada; 
A fáscia deve ser palpada horizontalmente com a mesma pressão anterior; 
Os músculos devem ser palpados com movimentos circulares ou horizontais à fibra muscular, mas nunca transversalmente, pois pode lesionar as fibras do tecido-alvo; 
Por fim, a estrutura óssea deve ser palpada verticalmente com pressão profunda o suficiente. Porém, com cuidado para que o paciente não sinta dor. 
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia Palpatória
As estruturas são identificadas pela palpação através de algumas características.
OSSOS
As regiões ósseas palpáveis são facilmente identificadas, pois quando não recobertas por músculos se tornam salientes.
Pode trazer ao terapeuta informações importantes, tanto na avaliação quanto para um procedimento.
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia palpatória
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Anatomia Palpatória
As estruturas são identificadas pela palpação através de algumas características.
MÚSCULOS
Os músculos são facilmente identificados, quando estão em contração;
Devem ser avaliados em contração e sem contração;
Pode trazer ao terapeuta informações importantes, quanto às disfunções;
Fundamental palpação para avaliação (exame físico) e também para um procedimento (alongamento ou localização de pontos para intervenção fisioterapêutica).
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia Palpatória
As estruturas são identificadas pela palpação através de algumas características.
TENDÕES
Os tendões são facilmente identificados, quando seus músculos estão em contração;
Devem ser avaliados com o músculo em contração e sem contração;
Pode trazer ao terapeuta informações importantes, quanto às disfunções;
Fundamental palpação para avaliação (exame físico) e também para aplicação de um procedimento (ultrassom, por exemplo).
O guia do fisioterapeuta
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Anatomia palpatória
AULA 01: INTRODUÇÃO A ANATOMIA PALPATÓRIA
Anatomia Palpatória
As estruturas são identificadas pela palpação através de algumas características.
VASOS (ARTÉRIAS)
A palpação de artérias pode ser feita utilizando principalmente os três (ou dois) dedos do meio da mão do examinador; 
É bom ressaltar que, por vezes, o examinador pode sentir a própria pulsação ao realizar o exame; 
Em caso de dúvida, palpe simultaneamente a artéria carótida do paciente ou ausculte o coração; 
Cuide para não pressionar muito porque é fácil ocluir pequenas artérias.
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Anatomia palpatória
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Anatomia Palpatória
Observe na palpação das artérias:
Frequência das ondas de pulso;
Amplitude das ondas de pulso;
Característica da onda de pulso;
Direção da onda de pulso;
Condição do vaso sanguíneo - Normalmente, os vasos sanguíneos periféricos são flexíveis e podem ser facilmente comprimidos. No caso de uma ampla arteriosclerose, no entanto, o vaso sanguíneo pode ficar enrijecido;
Diâmetro do vaso sanguíneo - No caso da formação de aneurisma, o diâmetro pode ser marcadamente aumentado.
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Anatomia palpatória
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Anatomia Palpatória
As estruturas são identificadas pela palpação através de algumas características.
NERVOS
Um nervo é uma estrutura de forma semelhante a um cabo, ao ser tocado; 
É necessário conhecer o trajeto nervoso anatomicamente,para sua localização;
Danos aos nervos podem ser causados por lesões físicas, edemas, doenças autoimunes, diabetes ou deficiências nos vasos sanguíneos que irrigam o nervo; 
Dano nervoso ou nervos pinçados são usualmente acompanhados de dor, dormência, fraqueza ou paralisia. 
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Anatomia palpatória
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Anatomia Palpatória
As estruturas são identificadas pela palpação através de algumas características
LIGAMENTOS
Ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado por tecido conjuntivo denso modelado, e é mais ou menos comprido, largo e robusto, de forma aplanada ou arredondada, que une entre si duas cabeças ósseas de uma articulação (ligamento articular) ou mantém no seu local fisiológico habitual um órgão interno (ligamento suspensor); 
Pode ligar dois ou mais ossos; 
Está presente na cápsula articular; 
Os ligamentos variam dependendo do tipo da articulação.
Netter, 2000
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Anatomia palpatória
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Anatomia Palpatória
Saiba mais
CAEL, Christy. Anatomia palpatória e funcional. Barueri: Editora Manole, 2013.
CASSAR, Mario-Paul. Manual de Massagem Terapêutica - Um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri, São Paulo: Ed. Manole, 2001. 
GUYTON, Arthur C. & HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. São Paulo: Elsevier/Medicina Nacionais, 2011.
JUNQUEIRA, Lílian. Anatomia Palpatória – tronco, pescoço, ombro e membros superiores. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KISNER, Carolin & COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 6. ed. Barueri, São Paulo: Ed. Manole, 2016.
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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Anatomia palpatória
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Anatomia Palpatória
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Osteologia da cintura escapular;
Artrologia da cintura escapular.
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
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Anatomia palpatória
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