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13/12/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/11
CONTEÚDO 3 – BASES GERAIS – PARTE 1
A Anatomia Humana é considerada a disciplina mais velha da Medicina, tanto que, primeiramente, ambas se emaranhavam. Pelo menos
no começo, em tempos imemoriais, era aceitável saber Anatomia ou, pelo menos, ter alguns conhecimentos anatômicos para poder
praticar a Medicina. Desde aquela ocasião começou a ser válido o pensamento “Nulla Medicina sine Anatomia!”, ou seja, “Não há
Medicina sem Anatomia”.
“Ramo seco da Biologia”, “Ciência dos mortos”, “Ciência dos fósseis”, “A Anatomia morreu!” Esses são os “versos”
cantados aos quatro ventos por aqueles que julgam – quase – desnecessário o estudo da Anatomia. Para
demonstrar este mal um caso pitoresco ocorreu no Brasil, quando um laureado com prêmio Nobel foi convidado a
fazer conferências científicas e educacionais sobre “Atualização do Currículo Médico” o famoso professor, com toda
a autoridade que um ganhador de prêmio Nobel pode ter, brindou a plateia com a seguinte mimosidade: “uma grande
redução no currículo poderia ser feita à custa da Anatomia, pois para conhecer a anatomia dos homens, bastaria
conhecer a anatomia do rato”. A grande vantagem que ele antevia era que a dissecação de um mamífero pequeno
poderia ser feita em três dias, e não nos três anos necessários para dissecar o homem. Na discussão que se seguiu,
um dos participantes da plateia perguntou: “se o orador fosse acometido por uma apendicite aguda, ele escolheria o
cirurgião que tivesse dissecado um rato, ou um que tivesse dissecado um cadáver1 humano?” O orador fez uma
longa pausa e honestamente confessou que ele escolheria o cirurgião que tivesse estudado anatomia no homem. O
professor que fizera a pergunta retomou a palavra e parabenizou o orador pela sua excelente escolha,
acrescentando: “principalmente por que o rato não tem apêndice vermiforme.” (Di Dio, 1998, p.28). 
 
O termo Anatomia, etimologicamente, tem origem Grega (anatomé): Ana (distributivo, em partes) e Tomé (corte, por exemplo, tomos de
um Tratado) ou Temnein (cortar). A agregação das palavras significa dissecação, ou dissecção. Dissecação procede do termo latino
dissecare (dis: em partes; secare: cortar, incisar) e corresponde ao termo anatomia. O termo dissecação é utilizado para designar a
técnica mais corriqueira e habitual usada no estudo de anatomia. Dissecação expressa exposição ordenado dos órgãos do corpo por meio
de incisões apropriadas, em ordem natural, separando-os de forma mais ou menos tradicional, para estudá-los em particular, com a
intenção de pôr relação de dependência entre forma e função. Esse estudo é obtido no cadáver de indivíduo adulto ponderado normal e
deve abranger elementos relativos aos fatores gerais de variação, como por exemplo, a idade, o sexo, o grupo étnico, e o tipo
constitucional, assim como às modificações morfológicas decorrentes da passagem do corpo do estado de vivo ao de cadáver. Deste
modo, em vista da relatividade dos conhecimentos que se pode adquirir pela dissecação do cadáver, que é um meio e não a finalidade da
anatomia, os métodos de observação têm sido aprimorados e deles a anatomia tem-se amparado para impetrar dados no próprio
indivíduo vivo.
A anatomia propaga as bases da forma e da estrutura do corpo humano sadio e de seus órgãos. A forma descreve a morfologia externa
do indivíduo, de seus membros, e de seus órgãos. A estrutura obedece à organização interna dos órgãos e de seus componentes nos
níveis macroscópico, microscópico, submicroscópico, e molecular; o termo estrutura inclui a função. A anatomia estabelece, ao lado com a
fisiologia e a bioquímica, a base para a profilaxia, o diagnóstico, a terapia, e a reabilitação de patologias.
Além disso, abrange o estudo de embriologia ou anatomia do desenvolvimento. A embriologia é a história do desenvolvimento do
indivíduo (ontogênese), envolve o estudo da fecundação e da transformação do ovo (embriogênese), a origem e o desenvolvimento dos
tecidos (histogênese), e a origem e desenvolvimento dos órgãos (organogênese). O estudo da anatomia (forma) não pode ser
desvinculado do estudo da fisiologia (função). O ramo da anatomia que pauta a estrutura com suas funções é denominado de anatomia
funcional ou anatomia dos sistemas construtivos (ou, ainda, mesoscópica). Ruffini (1925) descreveu este conceito de postura mais
completa quando constituiu que “a forma é a imagem plástica da função” ou, conforme ordenou Fernel, quando proferiu que “a anatomia
está para a fisiologia assim como a geografia está para a história”. Consequentemente, a anatomia é um conjunto de informações
fundamentais no estudo da medicina, como assevera Andreas Vesalius, em seu tratado De Humani Corporis Fabrica (1543): “A anatomia
deve ser considerada como o fundamento sólido de toda a arte da medicina, sendo a sua preliminar essencial”.
De acordo com a tradição esse estudo é efetivado no cadáver conservado por líquido fixadores (embalsamado2), empregando-se o
método da dissecação, o qual consente assumir a maior soma de noções dos órgãos, as suas conexões e as suas relações recíprocas.
É o método básico no estudo anatomotopográfico.
A dissecação do cadáver pode ser facilitada quando se aplica a injeção de substância de contraste coloridas no interior das artérias, das
veias, e dos vasos linfáticos. A dissecação tende prover informações diretas da anatomia do indivíduo vivo; contudo, está balizada por
mudanças post-mortem dos tecidos e dos órgãos, emprego de líquidos fixadores ou casuais patologias que o organismo tenha padecido
durante a vida. De tal modo, os dados anatômicos adquiridos pelo estudo do cadáver devem ser afrontados e aperfeiçoados com aqueles
alcançados no indivíduo vivo por intermédio de métodos próprios, como a anatomia radiológica e a anatomia ultrassonográfica.
Uma autópsia, ou seja, observar com os próprios olhos, é um exame post-mortem do corpo e dissecação de seus órgãos internos para
comprovar ou determinar a razão da morte. Uma autópsia pode expor a existência de doenças não detectáveis em vida, determinar a
extensão de lesões e esclarecer como essas lesões, possivelmente, cooperaram para a morte do indivíduo. A autópsia dá suporte aos
testes diagnósticos de precisão, decreta os efeitos favoráveis e desfavoráveis dos medicamentos, expõe os efeitos das influências
ambientais sobre o corpo, provê mais elementos sobre uma patologia, ampara no acúmulo de dados estatísticos e informa os alunos das
áreas da saúde. Além do mais, uma autópsia manifesta condições que podem comprometer a descendência ou os irmãos, como por
exemplo, os defeitos cardíaco congênitos. Uma autópsia pode ser requerida legalmente, como no desenrolar de uma investigação
criminal, ou para decidir contestações, entre beneficiários e companhias de seguro, sobre a razão da morte.
As modificações post-mortem, como o nome recomenda, existem mudanças morfológicas que acontecem após a morte do indivíduo.
Essas mudanças são observáveis e devem ser apontadas para quem vise estudar anatomia no cadáver.
A morte pode ser definida como “a interrupção constante de todas as funções vitais, a perda dos reflexos do tronco do encéfalo e dos
reflexos medulares e a planificação dos eletroencefalogramas por pelo menos, 24 horas”. Trilha-se um período de rigor mortis3, a seguir,
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outro de relaxamento total e, enfim, o de putrefação, que é a decomposição de matéria animal, principalmente protídeos, agregada com
produtos malcheirosos e tóxicos, como as ptomaínas4, os mercaptans5 e o ácido sulfídrico, ocasionados por certas espécies de fungos e
bactérias.
A simples condição gerada pela morte seja a morte natural, acidental ou patológica mostra modificações no corpo em geral, e na
morfologia de órgãos e demais estruturas anatômicas,em relação ao que é dito normal no indivíduo vivo.
Um exemplo de diferença morfológica devida à morte é a que há no comprimento do intestino. Este é muito mais curto no indivíduo vivo
do que aquele que se depara em estado de relaxamento total no cadáver.
Outrora, o comprimento do intestino era dado pela mensuração no cadáver, ou seja, quatro a cinco metros, até que foi possível medi-lo
pelo acesso de uma sonda endoscópica no indivíduo vivo, ou seja, três metros, por exemplo, cuja finalidade é diagnóstica.
Divisão da anatomia
O(s) estudo(s) da anatomia 
Além dos aproveitamentos na Medicina, e das diversas formas de estudo da Anatomia, há uma leitura anatômica nas várias áreas da
atividade humana.
Anatomia macroscópica
Refere as estruturas com dimensões maiores do que um milímetro, isto é, as estruturas que podem ser identificadas a olho nu ou com
auxílio de uma lupa.
Anatomia microscópica e molecular
Parte além das estruturas analisadas a olho nu, que permite uma subdivisão mais detalhada do corpo. Visualiza estruturas com
dimensões menores do que um milímetro. A anatomia microscópica divide-se em citologia, estudo da estrutura e da função da célula, e
histologia estudo dos tecidos e anatomia microscópica dos órgãos. Com o apoio da alta resolução do microscópio eletrônico observa-se a
estrutura fina de características celulares e subcelulares, isto é, a ultraestrutura. A anatomia molecular descreve a estrutura molecular das
células e dos órgãos.
Anatomia artística
A anatomia artística, que se presta ao estudo das proporções dos segmentos naturais do corpo humano, à configuração exterior,
relacionando-a principalmente com ossos e músculos, estática e dinamicamente, para finalidades de escultura e pintura.
Anatomia comparativa
A anatomia comparativa, que compara e inclui os planos estruturais de diferentes representantes do reino animal e busca regras
relacionadas à forma. Outra função da anatomia comparativa é o confronto entre seres humanos e outros animais, com o intuito de
encontrar formas homólogas, ou seja, iguais entre as espécies, e as heterólogas, ou seja, diferentes entre as espécies.
Anatomia do desenvolvimento ou embriologia
Aborda do crescimento e a diferenciação do organismo desde o ovo celular até o nascimento. Quando empregada à história da vida de
um indivíduo é chamada ontogenia. É impossível perceber-se com nitidez todas as estruturas deparadas no corpo adulto sem alguma
noção de embriologia. Visto que embriões humanos, particularmente os que estão nos estágios mais iniciais, são de difícil aquisição para
estudo, grande parte dos conhecimentos tem sido obtido em animais, isto é, por meio da embriologia comparativa.
Anatomia nepiológica ou nepioanatomia: nepio ou nípio (G) e infans (L), que significa “o que não fala”.
É o estudo da anatomia da primeira infância. Constitui uma ligação entre o estudo de embriologia e o da anatomia de crianças, de
adolescentes e de adultos jovens.
Anatomia do adulto
Estuda a estrutura do corpo humano após o seu completo desenvolvimento. É subdividida em masculina (entre 25 e 60 anos de idade) e
feminina (entre 21 e 50 anos idade), em virtude das características peculiares a morfologia de atletas e de certos trabalhadores, como por
exemplo, operários, estivadores, joalheiros e pedreiros. Lambertini (1936) apontou em desportistas o hipermorfismo de grupo musculares
específicos conforme as solicitações físicas compreendidas na sua atividade específica, como por exemplo, corredores, lançadores de
peso, nadadores e lutadores.
Anatomia gerontológica
É o estudo da morfofisiologia do indivíduo idoso (acima de 60 anos de idade). Não deve ser confundida a anatomia gerontológica, que
corresponde ao estudo do idoso normal com a geriátrica, pois esta estuda o idoso doente, e faz parte, portanto, da anatomia patológica.
Anatomia radiológica
A anatomia radiológica, que estuda os órgãos, quer no vivo, quer no cadáver, por meio de dos raios X, procedendo em uma exposição
diferencial no filme. Substâncias radiopacas como bário podem ser ingeridas ou injetadas no corpo humano para determinar contrastes
maiores. A angiografia incide em realizar uma radiografia depois de injetar um contraste no sistema cardiovascular. Na angiocardiografia o
coração e os vasos de sangue são radiografados. A cinerradiografia possibilita o estudo de certos sistemas do corpo humano por meio da
utilização de películas radiográficas em movimento. A técnica da Tomografia Computadorizada Axial (TCA) tem elevado bastante à
versatilidade dos raios X. Usa um computador para mostrar uma imagem em corte similar ao que se poderia adquirir apenas mediante de
um verdadeiro corte através do corpo humano. A Imagem por Ressonância Magnética (IRM), também chamada de ressonância nuclear
magnética, fornece uma nova técnica para diagnosticar patologias e acompanhar a resposta de uma patologia a um tratamento
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medicamentoso. Uma IRM é criada rapidamente quando os átomos de hidrogênio dos tecidos, submetidos a um forte campo magnético
respondem a uma vibração de ondas de raio. A IRM tem a vantagem de não ser invasiva, isto é, nenhuma substância química é inserida
no corpo humano, e é melhor que uma TCA por observar os tecidos moles, tais como a substância cinzenta e a substância branca do
sistema nervoso. A figura 6 demonstra uma tomografia computadorizada da região de abdome.
Anatomia clínica (aplicada)
Ressalta o enfoque da estrutura e função do corpo humano fundamentais na prática da medicina, odontologia e das ciências de saúde
pertinentes. Reúne as condutas da topografia e dos sistemas ao estudo da anatomia e destaca a aplicação clínica.
Anatomia topográfica (regional)
É o estudo das relações gerais dos órgãos que compõem cada região do corpo humano. Neste estudo deve-se ponderar a localização de
órgão ou estruturas anatômicas no organismo de forma genérica, isto é, a sua circunstância no corpo ou holotopia, como por exemplo, o
coração está no tórax; a relação precisa de cada órgão com seus vizinhos próximos ou sintopia, como por exemplo, o coração está no
tórax, entre os dois pulmões, distalmente ao diafragma cérvico-torácico, proximalmente ao diafragma tóraco-abdominal, dorsalmente ao
esterno, ventralmente à coluna torácica, numa topografia denominada mediastino médio, muito utilizada na radiologia ou outros exames
por imagem; a relação especial de cada órgão com o esqueleto ou esqueletopia, como por exemplo, o coração está localizado
posteriormente ao esterno e anteriormente à coluna vertebral; a relação mútua das partes de um mesmo órgão ou idiotopia, como por
exemplo, o ventrículo esquerdo está anterior e inferiormente ao átrio esquerdo; e, ainda, a relação mútua dos diversos tecidos de um
mesmo órgão ou histiotopia, muito utilizada na medicina legal ou forense.
Anatomia de superfície
A anatomia de superfície é a anatomia do indivíduo e limita a superfície do corpo humano. A experiência adquirida durante o estudo
anatômico é aplicado aos métodos clássicos do exame clínico. A anatomia de superfície proporciona uma formidável importância nos
cursos de investigação clínica. Os métodos clássicos de investigação clínica abrangem a inspeção, eficaz para a percepção de mudanças
patológicas externas que insinuem a patologia do cliente ou até aceitem um “diagnóstico visual”; a palpação, isto é, a percepção pelo tato
e consente a avaliação de alterações estruturais ou volumétricas, especialmente de órgãos internos, e da sensibilidade (à dor) de alguma
região que indicam processos patológicos; a percussão, ou seja, golpes leves e desferidos pelos dedos sobre a superfície do corpo
provocam uma sonoridade na projeção dos órgãos internos. O som gerado difere, dependendo da consistência (conteúdo aéreo ou
líquido) dos tecidos postos abaixo da pele, e provê dados para a avaliação da posição e da projeção dos órgãos; a ausculta,normalmente
é realizada com o auxílio de um estetoscópio, e permite a percepção de sons originados pela respiração e pelos batimentos cardíacos e
os movimentos intestinais; as provas funcionais adicionais são, notadamente, executadas durante o exame do aparelho locomotor e do
sistema nervoso.
Anatomia constitucional
A anatomia constitucional ou biotipologia, parte da medicina constitucional, é o estudo dos tipos individuais de construção do corpo
humano (biótipo). Constituição significa a constituição morfológica, ou seja, a arquitetura morfológica individual do corpo. A constituição do
corpo humano é determinada por fatores morfológicos e psicológicos. A adequação resultante contenta a um tipo especial de caráter físico
ou hábito funcional do corpo humano, que está sujeito de propriedades genéticas (celulares e humorais), assim como de fatores do meio
ambiente.
Divisão de acordo com Kretschemer.
Leptossomático7: o crescimento longitudinal normal do corpo é acompanhado por um crescimento menor na largura. A musculatura é
pouco desenvolvida e não faz grande relevo na superfície corporal. O tecido adiposo é diminuído, a cabeça manifesta-se com uma forma
delgada, com as bochechas contraídas e os olhos fundos. O pescoço semelha alongado. O tórax é delgado e os ombros semelham
caídos e os membros são delgados, com relevos ósseos bem aparentes e os ventres musculares achatados. Os indivíduos são altos e
magros. A forma extrema do tipo leptossômico é o astênico, sendo que o tecido adiposo e a musculatura são largamente diminuídos. 
Atlético8: o esqueleto e a musculatura são bem desenvolvidos. Os relevos musculares despontam claramente na superfície corporal. O
crânio é alto e expressivo. O tórax é abaulado lateral e anteriormente. A musculatura do ombro, fortemente desenvolvida, é associada a
um ombro largo. Os membros proporcionam comprimento médio com musculatura bem desenvolvida.
Eurissomático9: é caracterizado por um desenvolvimento pronunciado na largura do tronco. A grande massa de tecido subcutâneo não
consente a visualização da musculatura na superfície do corpo. A cabeça é larga, o rosto semelha macio, o pescoço, compacto e curto.
Em comparação com o tórax, os ombros são estreitos. O tórax é largo. O tecido adiposo é elevado e determina um abaulamento no
abdome. Os membros são curtos.
Conceitos gerais de anatomia sistêmica e topográfica
Anatomia sistêmica
Para os estudantes que se principiam no estudo da Anatomia Humana, é justificável dar ideia da construção do corpo dos animais,
adicionando a espécie humana, comparando-a a construção de um edifício. Em linhas gerais, seria a simples relação entre a Anatomia e a
Arquitetura, saindo das “unidades” como as menores partes e chegando, pela sua agregação progressiva ao todo, corpo e edifício,
concomitantemente.
A comparação entre a construção de um animal e de um edifício inicia pelas suas unidades. As unidades de um edifício são os tijolos e as
de um animal, no caso o ser humano, são as unidades biológicas ou células – microscópicas.
Tijolos semelhantes são arranjados de maneira a formar uma parede, e células semelhantes são arranjadas de maneira a formar um
tecido10. Cada tecido pode ser interpretado como um conjunto de células idênticas para exercer a mesma função geral.
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As paredes são arranjadas de maneira a compor uma sala ou um quarto, e os tecidos são agrupados de maneira a compor um órgão.
Cada órgão é interpretado como “um instrumento de função”, sendo diferenciada pela origem, sede (situação), forma, estrutura, e pelas
suas relações. Além do mais, o corpo pode ser nomeado organismo, e a sua fábrica, sendo constituído de órgãos, são chamados de
organização. Os quartos são compostos de maneira a formar um apartamento, e os órgãos estão agrupados para estabelecer um sistema.
Cada sistema é interpretado como um conjunto de órgãos que têm as mesmas origens e estrutura, cujas funções especiais são unidas
para a atuação de funções complexas. Os apartamentos são adjacentes ou verticalmente superpostos para constituir um edifício, e os
sistemas estão agrupados de maneira a formar o corpo humano.
O corpo humano é assim interpretado como uma união de sistemas (orgânicos), podendo-se concluir, com as devidas notas, que a vida
básica é a somatória das funções dos sistemas integrados. Por conseguinte, a anatomia sistêmica envolve o estudo indutivo
macroscópico dos sistemas orgânicos analisados separadamente, como por exemplo, o sistema muscular ou o sistema respiratório. Os
sistemas independentes são apontados conforme as suas funções; contudo, estes mesmos sistemas podem ser unidos de acordo com
outras características, como por exemplo, as ontogenéticas e as topográficas. Uma vez que alguns órgãos ou estruturas orgânicas podem
ocupar diversas funções, têm diferentes probabilidades de divisão e relação com os sistemas. Portanto, podemos enumerar os seguintes
sistemas, do ponto de vista da anatomia sistêmica. O sistema esquelético, cujas funções consistem no suporte interno e na estrutura
flexível para movimentos do corpo, na produção de células de sangue, no armazenamento de minerais e de gordura. Compreende o
estudo dos ossos e das cartilagens. O sistema articular apresenta como funções unir as peças ósseas do sistema esquelético e
proporcionar locais que ocorram movimentos. Apresenta como componentes as articulações e os seus ligamentos. O sistema muscular
está relacionado com o movimento do corpo, a produção de calor e a manutenção da postura. Compreende o estudo dos músculos
esqueléticos e cutâneos, os tendões, as aponeuroses, o retináculo e as fáscias musculares. O sistema cardiovascular, cujas funções são o
transporte de substâncias nutritivas para as células do corpo e a remoção de resíduos metabólicos das células por meio do coração e dos
vasos de sangue. Além disso, os vasos linfáticos, o baço, o timo, os linfonodos e as tonsilas estão envolvidos na ação imunológica, na
absorção de gorduras e na drenagem de líquidos tissulares. O sistema respiratório promove as trocas gasosas entre o meio externo e o
sangue e a produção de som. É composto pelos pulmões e as vias aéreas (faringe, laringe, traqueia e brônquios). O sistema digestório,
entre suas funções está à digestão e a absorção do material alimentar. Representado pelo canal alimentar (boca, faringe, esôfago,
intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus) e órgãos anexos (glândulas salivares, dentes, língua, fígado, vesícula biliar e pâncreas). O
sistema urinário tem como funções a filtração do sangue, a manutenção do volume e a composição química do sangue, e a remoção de
resíduos metabólicos do corpo. Entre seus constituintes estão os rins, os ureteres, a bexiga urinária e a uretra. O sistema genital
masculino produz a célula sexual masculina, o espermatozoide e a transferência do sêmen para o sistema genital feminino. Composto
pela genitália externa (pênis e escroto) e a genitália interna (testículos, epidídimo, ducto deferente, ducto ejaculatório, glândula seminal,
glândulas bulbouretrais e próstata). O sistema genital feminino é responsável pela produção da célula sexual feminina, o óvulo, contém o
receptáculo para o sêmen, o local de fertilização do óvulo, a implantação do zigoto, o desenvolvimento do embrião e do feto, e a
parturição. Composto pela genitália externa (vulva ou pudendo) e a genitália interna (ovários, tubas uterinas, útero e vagina). O sistema
nervoso apresenta como funções o controle e a regulação de todos os demais sistemas do corpo. Seus componentes são o encéfalo, a
medula espinal e os nervos. O sistema tegumentar, cujas funções consistem no suporte externo e na proteção do corpo. Representado
pelo tegumento (pele) e seus anexos (unhas, pelos e glândulas) e a tela subcutânea. Os órgãos endócrinos envolvidos na secreção de
hormônios para a regulação química. Representado pelo conjunto de órgãossem ducto, isto é, órgãos de secreção interna. Os hormônios
transportados pelo sangue atingem diversos órgãos-alvo. Os órgãos sensoriais estão relacionados com a atividade sensorial. Seus
componentes permitem conexões aferentes dos órgãos dos sentidos especiais (do olho, da orelha e dos órgãos do paladar e do olfato).
Os aparelhos são formados por grupos de dois ou mais sistemas com funções semelhantes. Assim, o aparelho osteoarticular formado
pelo sistema esquelético e sistema articular. O aparelho locomotor constituído pelo sistema esquelético, sistema articular e sistema
muscular. O aparelho da nutrição composto pelo sistema respiratório, sistema digestório e sistema endócrino. O aparelho urogenital
compreende o sistema urinário e o sistema genital masculino. O aparelho reprodutor formado pelo sistema genital masculino, sistema
genital feminino e sistema tegumentar. O aparelho neuroendócrino constituído pelo sistema nervoso e órgãos endócrinos. O aparelho
cardiorrespiratório é constituído pelo sistema cardiovascular e o sistema respiratório, enquanto que o aparelho gastropulmonar é formado
pelos sistemas digestório e respiratório. O aparelho mastigador composto pelos músculos, pela língua e pelos dentes. Já o aparelho
lacrimal compreende a glândula lacrimal, o saco conjuntival palpebral, a papila e os canalículos lacrimais, o saco lacrimal e o ducto
nasolacrimal. O aparelho neurossensorial é formado pelo sistema nervoso e os órgãos dos sentidos.
É inadequado mencionar a Anatomia Sistêmica com os nomes de Anatomia Sistemática ou Descritiva, pois a Topográfica também é
Sistemática (no sentido de ser estudo ordenado, organizado) e também Descritiva.
Anatomia topográfica
Também é nomeada anatomia regional. Estuda a situação e as relações entre estruturas anatômicas de todos os sistemas orgânicos
existentes em uma determinada área do corpo. Apresenta caráter sintético é de natureza aplicada. Busca prover uma noção do conjunto
de todas as formações de cada região, realçando suas relações com a clínica, à cirurgia e a patologia. Mune noções benéficas ao clínico
na pesquisa e na observação semiológica ou ao cirurgião na prática de uma intervenção cirúrgica. Devido ao seu modo aplicativo, ela
também é nomeada de anatomia aplicada ou anatomia médico-cirúrgica.
A anatomia regional é praticada conforme o critério regional-estratigráfico, isto é, limitada a cada região, na qual vão sendo promovidos,
separadamente, os planos constituintes, até a exibição e evidenciação das constituições profundas. Esse método de dissecação
também é nomeado de “planos em janelas”, pois cada retalho é levantado dentro dos limites da região e permanece preso por um lado
que simboliza a sua dobradiça, podendo, então, ser recolocado no seu lugar.
Esplancnologia (vísceras11 em geral)
No passado, esplancnologia era definida como o estudo dos diversos sistemas orgânicos, com exceção do aparelho locomotor. A
Comissão Internacional de Nomenclatura, colegiada em 1967, removeu, dessa opinião, o aparelho neurossensorial (de origem
ectodérmica) e o sistema cardiovascular. De tal modo, hoje em dia, a esplancnologia restringe-se basicamente ao estudo dos órgãos de
origem endodérmica e mesodérmica, como por exemplo, o sistema respiratório, o sistema digestório e o aparelho urogenital.
As vísceras contidas nas cavidades torácica, abdominal e pélvica podem ser agrupadas em dois grandes grupos: as vísceras tubulares ou
cavitárias, como por exemplo, o intestino e o estômago; e as vísceras parenquimatosas ou maciças, como por exemplo, os ovários. Há as
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vísceras pseudoparenquimatosas, como por exemplo, o fígado, os rins e os pulmões.
As vísceras tubulares ou cavitárias caracterizam-se por possuir uma luz tunelada, como por exemplo, os ureteres, os intestinos e a uretra;
ou uma grande cavidade em seu interior, como por exemplo, no estômago e no útero.
As vísceras parenquimatosas e pseudoparenquimatosas, comumente são cobertas por uma lâmina de tecido conjuntivo denso, a cápsula
fibrosa, ou pela túnica suberosa que se prossegue com o estroma do órgão. O estroma consiste de tecido conjuntivo que desenha o
arcabouço de sustentação do tecido próprio do órgão, o parênquima. O estroma apoia e mantém o formato dos órgãos.
O parênquima é o tecido funcional do órgão, como por exemplo, os hepatócitos, no fígado; os néfrons, no rim; e o tecido linfoide, no timo.
No sistema nervoso central, o estroma é formado pelas células da glia, enquanto o parênquima é constituído pelos neurônios.
Os segmentos orgânicos consistem na secção ou região morfofuncional de um órgão que pode ser limitada ou separada natural ou
artificialmente do mesmo. A noção dos segmentos orgânicos é de veemência anatomo cirúrgico. Cada segmento tem vascularizacão,
inervação e estruturas próprias. Os segmentos mais típicos são demarcados por septos ou tecido conjuntivo. Por exemplo, nos lobos
pulmonares podem ser observados os segmentos broncopulmonares. Já as artérias e os brônquios são segmentares, enquanto que as
veias intersegmentares. No fígado têm-se os nomeados segmentos hepáticos.
O pedículo corresponde ao conjunto de vasos sanguíneos, de nervos e de estruturas próprias que se destinam a um órgão, como por
exemplo, o pedículo hepático (artéria hepática própria, veia porta e ducto colédoco); o pedículo pulmonar (artéria pulmonar, veia pulmonar
e brônquio principal). Há o pedículo muscular composto pelo conjunto de vasos sanguíneos e nervos que se designam ao ventre de um
músculo estriado esquelético.
O hilo corresponde a uma a´rea circunscrita da superfície de um órgão pela qual adentram ou surgem estruturas próprias do seu pedículo,
como por exemplo, o hilo pulmonar e o hilo do fígado (porta do fígado).
A víscera do tipo tubular ou cavitária corresponde a um órgão oco com parede multilaminada (estratigráfica) e comumente incluso com
uma membrana serosa, como por exemplo, a pleura, o pericárdio e o peritônio. Em uma víscera tubular do tipo segmento de intestino
delgado, apresentam-se, na sua parede, as seguintes túnicas de dentro para fora: a túnica mucosa de camada mais interna, formada
basicamente por um epitélio que traz caracteri´sticas histológicas próprias, cujas func¸ões são de proteção, de absorção e de secreção.
Subjacente ao epitélio posiciona-se a membrana basal e a lâmina própria da mucosa (muscularis mucosae). A túnica submucosa de
tecido conjuntivo frouxo ou denso. Apresenta rede de vasos sanguíneos e linfáticos, glândulas, nervos, gânglios e plexo nervoso
submucoso, o plexo de Meissner. A túnica muscular composta por músculo liso ou excepcionalmente estriado, como por exemplo, no
terço superior do esôfago, na faringe e na laringe. As fibras musculares lisas se arranjam em duas camadas ou túnicas contínuas e
concêntricas; uma interna circular e outra externa longitudinal. Essas fibras, na verdade, apresentam disposição espiral ou helicoidal, com
as longitudinais passando gradualmente a circulares. De tal modo, as fibras longitudinais são espirais de passo12 longo, enquanto que as
fibras circulares são espirais de passo curto. A organização destas fibras, à analogia de uma rede ou malha pantográfica, facilmente
esclarece o ato que esta túnica muscular desempenha sobre o conteúdo e o fluxo do intestino.
Os piloros13 ou esfíncteres14 consistem em condensações localizadas, de fibras musculares da túnica circular, em pontos ou segmentos
determinados do tubo digesto´rio. Os piloros são dispositivos relacionados com a abertura ou o fechamento de orifícios, como por
exemplo, o orifício anal; ou de canais, como por exemplo, o canal esofagogástrico (cárdia), o canal gastroduodenal (piloro) e o canal do
íleo terminal. A abertura do óstio pilórico relaciona-se com a diferenciação especial da musculatura longitudinal, o músculo dilatador e o
fechamento relaciona-se com a diferenciação da musculatura circular ouoblíqua, o músculo do esfíncter.
A túnica serosa compreende a membrana que envolve a superfície externa, composta pelas vísceras, formada por epitélio pavimentoso
simples, o mesotélio, e tecido conjuntivo frouxo de sustentação.
Grande parte das vísceras da cavidade tora´cica, da cavidade abdominal e da cavidade pélvica está relacionada, em maior ou menor
extensão, com as serosas, como por exemplo, no pulmão (pleura), no coração (pericárdio); no segmento infradiafragmático do tubo
digestório, órgãos anexos do sistema digestório e o aparelho urogenital (peritônio).
O peritônio, em especial, reveste internamente a cavidade abdominal, o peritônio parietal e cobre, em maior ou menor extensão, as
vísceras contidas na mesma, o peritônio visceral. A serosa peritoneal traz reflexões que são conhecidas por mesos, omentos ou epiplons,
pregas e ligamentos.
Os mesos são reflexões peritoneais que unem um órgão à parede abdominal. Os omentos são definidos como reflexões que ligam um
órgão ao outro. Os órgãos que estão unificados aos mesos e aos omentos são nomeados como órgãos peritonizados, cuja superfície é
coberta inteiramente pelo peritônio visceral. Outros órgãos são parcialmente, cobertos pelo peritônio, como no caso dos
oórgãos retroperitoneais, localizados atrás do peritônio parietal, como por exemplo, os rins, o duodeno, o pâncreas, ou órgãos
subperitoneais pélvicos, situados inferiormente ao peritônio, como por exemplo, o útero e a bexiga urinária. Têm alguns órgãos que
não expõem qualquer relação com uma serosa. Como exemplos, destacam-se o esôago, que é envolvido externamente por tecido
conjuntivo, a túnica adventícia, e a parte aboral do reto, coberta pela fáscia visceral da pelve. Na pelve, as superfícies desperitonizadas
dos órgãos são forradas pela fáscia visceral da pelve, com tecido conjuntivo denso em torno dos órgãos, que recebe denominações
especiais conforme o órgão. De tal modo, a fáscia visceral do útero é nomeada de paramétrio, da bexiga, paracístio, da vagina, paracólpio
e do reto, parapróctio.
Na mulher, o ovário é parcialmente peritonizado; sua superfície desperitonizada é coberta por um epitélio e está volvida para o interior da
cavidade peritoneal, sendo que neste caso em particular e único do corpo, o ovário é classificado como órgão intraperitoneal15.
Ainda unificados aos órgãos classificam-se os ligamentos e as pregas peritoneais; cujas reflexões peritoneais entre órgãos ou entre a
parede e órgãos, que são denominados de ligamentos, como por exemplo, o ligamento falciforme; ou pregas, como por exemplo, a prega
umbilical medial.
O vocábulo prega é frequentemente empregado às reflexões peritoneais com uma margem livre. A maioria dos ligamentos tem vasos
sanguíneos e a maioria das pregas é erguida por vasos sanguíneos ou estruturas subjacentes à mesma.
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Homologia e analogia dos órgãos são critérios utilizados com a finalidade de instituir comparação entre órgaõs equivalentes da mesma
espécie ou de espécies diferentes, em anatomia comparada. De tal modo, os órgãos homólogos16 são os órgãos que possuem o mesmo
plano de construção. Por exemplo, os ossos do antebraço, o rádio e a ulna são homólogos aos da perna, a fíbula e a tíbia; o membro
superior do homem é homólogo à asa da ave.
Os órgãos análogos são aqueles que apresentam correspondência de função. Por exemplo, os testículos e os ovários; os pulmões dos
mamíferos e as guelras dos peixes; as asas de inseto e de aves.
No organismo humano adulto têm formações e estruturas anatômicas agregadas aos órgãos, não-funcionais, que assinalam os nomeados
órgãos rudimentares e residuais. Os órgãos rudimentares ou vestigiais são aqueles órgãos que não sofreram completo desenvolvimento.
Por exemplo, aqueles anexos ao testículo e às vias espermáticas (paradídimo) e aos genitais internos da mulher (epoóforo, paraóforo,
canal de Malpighi-Gartner e apêndices vesiculosos).
O paradídimo consiste de canalículos cegos bilaterais localizados acima da cabeça do epidídimo e à frente do funículo espermático
(vestígios dos canalículos do mesonefro).
O epoóforo (paraovário ou corpo de Rosenmüller) compreende o ducto coletor, aproximadamente paralelo à tuba uterina, nomeado ducto
longitudinal do epoóforo. Localiza-se no mesosalpinge (vestígio da parte proximal do canal de Wolff).
O paraóforo consiste de corpúsculos arredondados ou alongados ou de dúctulos enovelados e anastomosados entre si. Localiza-se na
espessura do mesosalpinge, próximo do ângulo entre a tuba uterina e o corpo do útero (vestígio da parte paragenital do canal de Wolff).
O canal de Malpighi-Gartner compreende a continuação caudal do canal longitudinal do epoóforo. Situa-se ao longo da tuba uterina e da
margem lateral do útero, entre os folhetos do ligamento largo.
Os apêndices vesiculosos (hida´tides de Morgagni) são formações císticas pediculadas, especialmente encontradas presas em uma das
fímbrias do infundíbulo da tuba uterina (vestígios da extremidade proximal do fundo cego do ducto de Wolff).
Os órgãos residuais são aqueles órgãos com papel somente durante certa fase da vida. Por exemplo, o ligamento redondo do fígado
(primitivamente veia umbilical); o ligamento arterial (primitivamente ducto arterial); os restos tímicos no adulto; o núcleo pulposo do disco
intervertebral (resíduo da notocorda). A placenta consiste no órgão de união entre a mãe e o feto; possui as partes uterinas (folhetos do
endométrio – decíduas) e a parte fetal (membranas fetais – córion e âmnio).
Terminologia anatômica
A palavra nomenclatura origina-se do la?tim [nomen (nome), plural nomina e calare (chamar)]. Nomenclatura, ou nomina, ou terminologia
anatômica é o conjunto de palavras utilizadas para sugerir e descrever as partes do corpo humano.
Sylvius é apontado o instituidor da terminologia anatômica. A partir do século XVI, surgiram palavras para designar as diversas estruturas
anatômicas. Contudo, não poucas vezes, as mesmas estruturas anatômicas tinham nomes distintos, o que veio a ocasionar amplo
equívoco, que se conjecturava eventualmente em dúvidas conceituais.
Tem-se considerado que, em fins do século XIX, aproximadamente 50.000 nomes anatômicos estavam em utilização para cerca de 5.000
estruturas do corpo humano. Em 1895, entretanto, uma lista em latim de 4.500 termos foi elaborada e aprovada em Basileia. Esse sistema
ficou conhecido como Nomenclatura Anatômica de Basileia ou, ainda, Nomes Anatômicos da Basileia. Infelizmente, ela não foi seguida
mundialmente, pois foi apenas utilizada por anatomistas de língua alemã, italianos, norte-americanos, e latino-americanos. Este primeiro
empenho internacional buscava dar uma base para a concordância universal de utilização de termos relacionados com o corpo humano,
tanto para a anatomia humana como para as demais ciências da saúde. A adoção da mesma terminologia aboliria diferenças nacionais,
que estavam ocasionando derradeira confusão, pois a mesma estrutura era admitida por vários nomes. Aumentando a confusão, vários
termos anatômicos abrangiam o nome de um ou mais cientistas às vezes do mesmo país, para homenagear quem tinha realizado a
primeira descrição da estrutura, ou aquele que primeiro trouxera atenção para ela, ou comprovara seu significado ou a tivesse entendido
corretamente.
Previa-se que revisões subsequentes seriam necessárias e estas foram aplicadas, especialmente na Inglaterra e na Alemanha. Apesar
das excelentes versões, como por exemplo, a Birmingham Revision e a Jenenser Nomina Anatomica, nenhuma foi universalmente
admitida. Por sua vez, os anatomistas dos Estados Unidos da América e do Japão haviam elaborado suas próprias listas, colaborando
ainda mais para a confusão. Em Paris, em 1955, foi feito um acordo internacional para um sistema latino de nomenclatura, vastamente
baseado na Nomenclatura Anatômica de Basileia, denominada Nomina Anatômica Parisiense, cujonome, em seguida, foi abreviado para
Nomina Anatômica.
Entre os princípios seguidos no preparo da nova Nomina Anatômica, são merecedores de nota, que com um número muito limitado de
exceções, cada estrutura seja indicada por um único nome; que os nomes na lista oficial sejam escritos em latim, porém cada país possua
a liberdade de traduzir os nomes latinos oficiais para o próprio vernáculo, para fins de ensino; que os termos sejam, em primeiro lugar,
fáceis de memorizar, porém de preferência possuam algum valor informativo ou descritivo; que os epônimos não sejam aplicados. Na
linguagem científica a palavra epônimo é utilizada para formar um termo ou expressão a partir do nome de uma pessoa, como por
exemplo, forame de Vesálio, o forame venoso. Em anatomia convém evitar os epônimos. Sua utilização é quase sempre ocasional, nada
informam sobre a estrutura envolvida, e comumente faltam à verdade histórica porque, em muitos casos, a pessoa homenageada não foi,
de maneira alguma, a primeira a descrever a estrutura.
Em 1994, durante o XIV Federative International Congress of Anatomy, realizado em Lisboa, Portugal, houve a discussão sobre diversos
aspectos da preparação da lista da Terminologia Anatômica, que abrange a Anatomia Sistêmica e a Topográfica, em latim e em inglês. A
Terminologia Anatômica consiste no vocabulário ou lista de termos anatômicos, palavras ou expressões para nomear as estruturas do
corpo humano.
Alguns desses termos anatômicos sa~o neologismos. O embasamento da denominação nominal das estruturas anatômicas motivou-se na
forma do órgão ou parte dele, como por exemplo, o processo mastoide do temporal, que possui a forma da mama, a sela turca do
esfenoide, o músculo deltoide, o ligamento redondo do fígado; as suas conexões, como por exemplo, o ligamento acromioclavicular e o
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músculo coracobraquial; a sua função, como por exemplo, o músculo extensor dos dedos, o músculo supinador, e a glândula lacrimal; as
relações principais, como por exemplo, o músculo articular do joelho; além de sua função e da sua forma, como por exemplo, o músculo
pronador quadrado.
A terminologia anato^mica e´ subdividida em geral e especial. A terminologia geral refere-se à denominação das linhas, dos planos, e das
regiões do corpo humano. A terminologia especial refere os nomes dos distintos componentes do corpo humano distribuídos em grupos
de osteologia, de artrologia, de miologia, de esplancnologia, de angiologia, do sistema nervoso, dos órgãos endócrinos, dos o´rga~os dos
sentidos, ou estesiologia, e do tegumento comum.
A terminologia anatômica é um documento oficial que deve ser cumprido precisamente pelos professores e alunos. As abreviaturas, ou
seja, a simplificação de termos anatômicos referidos na terminologia anatômica deve ser usada fluentemente na descrição anatômica,
como por exemplo, a. – artéria; fasc. – fascículo; lig. – ligamento; m. – músculo; n. – nervo; r. – ramo; v. – veia, gl. – glândula; aa. –
artérias; ligg. – ligamentos; mm. – músculos; nn. – nervos; rr. – ramos; e vv. – veias.
Por fim, alguns termos anatômicos antiquados utilizados com significado novo. O epidídimo significava testículo, posteriormente, passou a
denominar as estruturas que estão coligadas aos testículos; o gânglio linfático significava linfonodo, posteriormente, o termo gânglio
passou a denominar exclusivamente as formações nodulares coligadas ao sistema nervoso; o gânglio significava plexos nervosos,
posteriormente, passou a denominar as formações nodulares do sistema nervoso periférico; e a vulva significava útero, posteriormente,
passou a denominar a genitália externa feminina.
Terminologia
O vocábulo cadáver1 e´ derivado do acróstico latino “Caro Data Vermibus”, que expressa “carne dada aos vermes”.
Embalsamado2: cadáver conservado pleno pela introdução de solução de formalina ou outras substâncias fixadoras dentro dos seus
vasos, das cavidades e das partes moles. Tanatopraxia (necropraxia): capítulo da ciência mortuária que se lida do método de
embalsamamento dos corpos humanos e da sua maquiagem cosmética (necromaquiagem). Thánatos (G): morte; Práxis (G): maneira de
proceder. Necroscopia: dissecção do cadáver a fresco em anatomia patológica. Tanatoscopia: exame do cadáver em medicina forense.
Rigor mortis3: é o endurecimento progressivo de um corpo morto, seguindo a depleção de ATP nas fibras musculares. O rigor mortis
começa nos músculos da mastigação e avança da cabeça para baixo, atingindo por último os membros inferiores.
Ptomaínas4: nome de vários compostos químicos relacionados com o amoníaco.
Mercaptans5: são compostos que possuem um grupo funcional formado por enxofre e hidrogênio.
Tecido10: [texo (L): tecer; tissu (francês): textura].
Vi´scera11 [viscus (L): órgão interno; splanchnos (G): víscera].
Passo12: representa a distância entre os centros de duas espirais adjacentes, à semelhança do espaço.
Pyloros13(G): pyle: entrada; ouros: guardião (sentinela).
Esfincter14 (G): anel, fecho ou cinta apertada.
Intraperitoneal15: significa que está localizada dentro da cavidade peritoneal e não na espessura do peritônio (parietal ou visceral).
Homólogo16: homos (G): mesmo; logos (G): comparação.
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Exercício 1:
A filtração e manutenção do volume e composição química do sangue; e o suporte externo e a proteção do corpo são funções,
RESPECTIVAMENTE, dos sistemas:
A)
urinário e tegumentar
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B)
linfático e tegumentar
C)
urinário e endócrino
D)
linfático e endócrino
E)
linfático e tegumentar
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
C) porque sim 
A) porque sim 
Exercício 2:
Mencionando às membranas serosas, qual das seguintes associações de palavras é INCORRETA?
A)
Pleura visceral – Pulmões
B)
Mesentério – coração
C)
Pleura parietal – parede torácica
D)
Peritônio visceral – Intestinos
E)
Peritônio parietal – parede abdominal
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) porque sim 
Exercício 3:
Qual das seguintes listas ilustra melhor a ideia dos níveis crescentes que formam a estrutura hierárquica de complexidade organizacional?
A)
Órgão, sistema de órgãos, célula, substância química, tecido, organismo.
B)
Substância química, célula, tecido, organismo, órgão, sistema de órgãos.
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C)
Substância química, célula, tecido, órgão, sistema de órgãos, organismo.
D)
Organismo, sistema de órgãos, órgão, tecido, célula, substância química.
E)
Substância química, tecido, célula, organismo, órgão, sistema de órgãos.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
C) porque sim 
B) porque sim 
Exercício 4:
Paciente, 30 anos de idade, sexo masculino está para ter o seu apêndice vermiforme retirado. Que região o cirurgião prepararia para a
cirurgia?
A)
Quadrante superior direito
B)
Quadrante superior esquerdo
C)
Hipocôndrio esquerdo
D)
Hipocôndrio direito
E)
Quadrante inferior direito
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
E) porque sim 
Exercício 5:
Associar:
I. Sistema digestório
II. Sistema respiratório
A. Fígado
B. Laringe
C. Brônquios
D. Intestinos
E. Traqueia
A)
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I – B, D, E; II – A, C.
B)
I – A, C; II – B, D, E.
C)
I – A, D; II – B, C, E.
D)
I – B, D; II – A, C, E.
E)
I – A, B, C, D; II – E.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) porque sim 
Exercício 6:
Ureter – pelos – laringe associa-se, RESPECTIVAMENTE, com os sistemas:
A)
urinário – tegumentar – respiratório
B)
urinário – tegumentar – digestório
C)
circulatório – endócrino – respiratório
D)
circulatório – endócrino – digestório
E)
urinário – endócrino – digestório
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) porque sim

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