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RESUMO ANALÍTICO - AVERBUCK, APPEL E SILVEIRA: Leitura: fatores que interferem na compreensão de textos no ensino do 1° grau

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE TEFÉ – CEST
LÍGIA MORRONE AVERBUCK
MYRNA BIER APPEL
ROSA MARIA HESSEL SILVEIRA
Leitura: fatores que interferem na compreensão de textos no ensino do 1° grau
TEFÉ – AM
2018
DANIEL SIQUEIRA RIBEIRO – 1816120007
NATÁLIA DA SILVA AZEVEDO – 1816120032
TEREZA RAQUEL MAGALHÃES DE SOUZA - 1816120040
Resumo informativo ou analítico
Trabalho apresentado ao curso de licenciatura em pedagogia, da Universidade do Estado do Amazonas CEST – UEA, como requisito pela obtenção de notas na disciplina de Leitura e Produção Textual, ministrada pela Prof.ª Me. Rosineide R. Monteiro.
TEFÉ – AM
2018
Resumo informativo ou analítico
AVERBUCK, Lígia Morrone; APPEL, Myrna Bier; SILVEIRA, Rosa Maria Hessel. Fatores que interferem na compreensão de textos no ensino do 1° grau. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Educação, Departamento de Ensino e Currículo. Laboratório de Metodologia e Currículo.
Este trabalho é uma pesquisa realizada para tentar entender os fatores que causam a incompreensão na leitura nos alunos do 1° grau, uma problemática apresentada para tecer hipóteses sobre o que a leitura escrita pode apresentar como dificuldades variadas como pela questão do ambiente, das condições sócio-econômicas da família e seu lastro cultural, a complexidade e o parte cognitiva; mas antes de qualquer coisa, vale a pena relembrar que a leitura é um fator importante no desenvolvimento da aprendizagem de uma criança, a forma como ela lê o mundo, como ele é interpretado e tomado para si como um veículo de onde podemos guiar nossa forma de compreender sua linguagem, seja através de um texto científico, literário, uma fábula ou relato pessoal de alguém, tudo influencia na nossa leitura intelectual e do mundo onde vivemos. Um dos fatores que dificultam a leitura dos alunos, segundo as autoras, vem a ser a falta de material adequado em casa e também na sala de aula, para uma criança desenvolver seu gosto pela leitura, é preciso começar primeiramente pelo seu próprio lar, pois um ambiente tão familiar necessita dos materiais certos para despertar nela a curiosidade de ler, assim como a escola igualmente precisa munir-se desses recursos, pois a razão da incompreensão da leitura na sala pode estar sendo vinculada à escassez destes materiais que possibilitam a motivação que o aluno precisa para desenvolver o gosto pela leitura, pois ela é essencial para que haja o prazer, que vá mais além do que um simples ato de obrigação, podendo contar também com a utilização da ação do meio que possam influenciar os novos processos de aprendizagem; não é surpresa nenhuma que o ato de ler requeira muita atenção e dedicação total. A complexidade textual leva o leitor-aluno a ter dificuldades na hora de ler um texto, já que neles possuem símbolos de linguagem que não estão de acordo com a sua realidade, gerando assim um conflito entre o sujeito (leitor), e o objeto (texto). É embasada também a questão cognitiva, indicando que a leitura precisa estar vinculada ao nível de inteligência do leitor-aluno, envolvendo a lógica e o raciocínio. As autoras abordam, além dos fatores sócio-econômicos, que se referem à profissão que os pais destes alunos possuem, e o lastro cultural, ligado aos lazeres da família do aluno voltados para as atividades culturais como freqüentar o cinema, teatro, concerto, rádio e televisão, cujas experiências possam ter conectividade com o desenvolvimento da criança em sala, além é claro dos níveis de leitura praticados pelos pais e os fatores de complexidade dos textos na forma lingüística, textual, informativa e o cognitivo do aluno, seguindo as técnicas piagetianas que são adotadas para testar o nível de compreensão. A partir destes fatores, são elaboradas hipóteses que podem determinar se existe um fator ligado ao outro que possa estar interferindo na aceitação da leitura por parte dos alunos; também se dispuseram a construir níveis de acertos entre eles com textos de alta e baixa complexidade para analisar através dos erros e acertos os resultados alcançados pelos alunos e quais os defeitos encontrados no caminho desta pesquisa, cujos instrumentos utilizados foram essas distribuições de textos, cujas complexidades se deram entre: informativa, lingüística, textual e sem complexidade, ou seja, texto sem dificuldade, que através dos mesmos elaboram vários tópicos que foram focados na identificação, interferência e interpretação. Realizaram provas voltadas para entrevistas baseadas no método clínico de Piaget, a fim de avaliar o perfil cognitivo dos alunos com relação à sua faixa etária e os processos cognitivos utilizados para a resolução das provas. Portanto, é difícil tentar encontrar métodos adequados para buscar soluções na questão da problemática aqui explicitada, mas, foi possível através da apresentação do problema, das hipóteses levantas, dos métodos adotados, das metodologias aplicadas e dos referenciais mostrados nos quadros de distribuição, visando comparar os resultados obtidos.
Palavras-chave: Fatores. Leitura. Complexidade. Aluno. Textos.

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