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PLANEJAMENTO RACIONAL DE PROPRIEDADES AGRICOLAS

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PLANEJAMENTO RACIONAL DE PROPRIEDADES AGRÍCOLAS PRAPRAG
Metodologias de Cálculos
Seleção, Custos e Planejamento Agrícola.
Metodologia de Cálculo para Seleção Racional de Máquinas e Implementos Agrícolas
1 - CÁLCULO DA FORÇA DE TRAÇÃO DAS MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
1.1	ARADOS
 FT = Força de Tração (N/cm2)
V = Velocidade (Km/h)
1.1.1	Arado de Aivecas
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 6.5+0.051V2
Solo Médio (Textura Média):		FT = 4.2+0.037V2
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 2.7+0.024V2
1.1.2	Arado de Discos
Solo Pesado (Argiloso):			FT = 5.2+0.039V2
Solo Médio (Franco):			FT = 2.4+0.045V2
1.2	GRADES
FT = Força de Tração (N/cm2)
V = Velocidade (Km/h)
1.2.1	Grades Aradoras ou de Preparo Primário
1.2.1.1	Tandem
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 3.09+0.16V
Solo Médio (Textura Média):		FT = 2.72+0.14V
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 2.41+0.12V
1.2.1.2	Offset
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 3.64+0.19V
Solo Médio (Textura Média):		FT = 3.20+0.16V
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 2.84+0.14V
1.2.2	Grades Niveladoras ou de Preparo Secundário
1.2.2.1	Tandem
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 2.16+0.11V
Solo Médio (Textura Média):		FT = 1.90+0.10V
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 1.69+0.08V
1.2.2.2	Offset
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 2.54+0.13V
Solo Médio (Textura Média):		FT = 2.24+0.12V
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 1.99+0.09V
1.3	CULTIVADORES
FT = Força de Tração (N/linha/cm profundidade)
V = Velocidade (Km/h)
1.3.1	Cultivadores de Linhas em C
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 260+13.0V
Solo Médio (Textura Média):		FT = 220+11.0V
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 170+8.5V
1.3.2	Cultivadores de Linha em S
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 140+7.0V
Solo Médio (Textura Média):		FT = 120+6.0V
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 92+4.6V
1.4	ESCARIFICADORES
FT = Força de Tração (N/haste/cm profundidade)
V = Velocidade (Km/h)
1.4.1	Escarificadores com hastes rígidas
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 294+2.35V2
Solo Médio (Textura Média):		FT = 221+1.77V2
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 133+1.05V2
1.4.2	Escarificadores com hastes flexíveis
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 91+5.39V
Solo Médio (Textura Média):		FT = 77+4.56V
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 59+3.47V
1.5	SUBSOLADORES
FT = Força de Tração (N/haste/cm profundidade)
V = Velocidade (Km/h)
1.5.1	Subsolador com ponteiras estreitas
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 226+1.8V2
Solo Médio (Textura Média):		FT = 170+1.36V2
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 102+0.81V2
1.5.2	Subsolador com ponteiras em asa
Solo Pesado (Textura Fina):		FT = 294+2.35V2
Solo Médio (Textura Média):		FT = 221+1.77V2
Solo Leve (Textura Grossa):		FT = 133+1.05V2
1.6	SEMEADORAS
1.6.1	Semeadoras de Precisão - Plantio Direto
FT = Força de Tração (N/linha)
FT = 1820, Solo Pesado (Textura Fina);
FT = 1750, Solo Médio (Textura Média);
FT = 1670, Solo Leve (Textura Grossa).
1.6.2	Semeadora de Precisão - Plantio Convencional
FT = Força de Tração (N/Linha)
FT = 1550, Qualquer tipo de Solo (pesado, Médio ou Leve)
1.6.3	Semeadora de Fluxo Contínuo - Plantio Direto
FT = Força de Tração (N/linha)
FT = 720, Solo Pesado (Textura Fina);
FT = 660, Solo Médio (Textura Média);
FT = 570, Solo Leve (Textura Grossa).
1.6.4	Semeadora de Fluxo Contínuo - Plantio Convencional
FT = Força de Tração (N/Linha)
FT = 400, com largura até 2.40m;
FT = 300, com largura de 2.40 a 3.60m;
FT = 200, com largura > 3.60m.
2- COEFICIENTES REDUTORES DA FORÇA DE TRAÇÃO DESENVOLVIDA PELO TRATOR
		Solo Firme:		k = 0,547
		Solo Revolvido:	k = 0,4704
		Solo Solto/Fofo:	k = 0,4046
3 – CÁLCULO DA POTÊNCIA DO MOTOR
3.1 ARADOS DE DISCOS E AIVECAS
 
		POT = (FT . Prof .Vel . L) / (3600 . K)
POT = Potência Calculada (KW);
FT = Força de Tração (N/cm2)
Prof = Profundidade de Operação (cm);
k = Fator de redução da força de tração do trator;
Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h);
L = Largura faixa de ação máq/impl utilizado na execução da operação (cm);
3.2 GRADES DE PREPARO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
POT = (FT . Prof .Vel . L) / (3600 . K)
POT = Potência Calculada (KW);
FT = Força de Tração (N/cm2);
Prof = Profundidade de Operação (cm);
k = Fator de redução da força de tração do trator;
Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h);
L = Largura faixa de ação máq/impl utilizado na execução da operação (cm);
3.3 ESCARIFICADORES
POT = (FT . Prof .Vel . Nº haste) / (3600 . K)
POT = Potência Calculada (KW);
		FT = Força de Tração (N/haste/cm profundidade);
		Prof = Profundidade de Operação (cm);
		Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h);
		Nºhaste = Número de hastes;
		k = Fator de redução da força tração do trator;
3.4 CULTIVADORES DE LINHAS
POT = (FT . Prof .Vel . Nº enx.) / (3600 . K)
POT = Potência Calculada (KW);
		FT = Força de Tração (N/linha/cm profundidade);
		Prof = Profundidade de Operação (cm);
		Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h);
		Nºenx = Número de enxadas;
		k = Fator de redução da força tração do trator;
3.5 SUBSOLADORES
POT = (FT . Prof .Vel . Nº haste) / (3600 . K)
POT = Potência Calculada (KW);
FT = Força de Tração (N/haste/cm profundidade);
		Prof = Profundidade de Operação (cm);
		Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h);
		Nºhaste = Número de hastes;
k = Fator de redução da força tração do trator;
3.6 SEMEADORAS
POT = (FT . Vel . Nº linhas) / (3600 . K)
POT = Potência Calculada (KW);
FT = Força de Tração (N/linha);
		Vel = Velocidade de deslocamento (Km/h);
		Nºlinha = Número de linhas;
k = Fator de redução da força tração do trator;
NOTA : Para semeadoras foram feitas algumas adequações na equação da potência, levando-se em conta os solos brasileiros e os ensaios a campo de semeadoras realizados pelo IAPAR (Londrina, Pr.). Os ensaios estão nos circulares de Avaliação do Desempenho das Semeadoras, números 105, 107, 110 e 111, dos anos de 1999 e 2000.
Metodologia de Cálculo dos Custos Fixos e Variáveis de Máquinas e Implementos Agrícolas e Custo Mão-de-Obra
1 - CÁLCULO DOS CUSTOS FIXOS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
O calculo dos custos fixos para máquinas e implementos agrícolas foram definidos igualmente para todos, ou seja, em todas as máquinas e implementos as variáveis de custos fixos são as mesmas. A metodologia de custos fixos para todas as máquinas e implementos é mostrada abaixo:
Depreciação:
	a) Método da linha reta (linear)
D = ((VI – VF) / L) * 1 / N
Onde:
D = depreciação;
VI = valor inicial de aquisição;
VF = valor final ou residual;
L = vida útil considerada, ano;
N = número de horas de uso/ano.
b) Método exponencial de depreciação
D = {(VI * (1 * T/100)n – 1) – VI * (1 - T/100)n} * 1 / N
Onde:
D = depreciação;
VI = valor inicial de aquisição;
T = taxa anual de depreciação (%);
n = número de anos de uso.
N = número de horas de uso/ano.
c) Método da soma dos dígitos
D = {((VI – VF) / SL) * (L – n + 1)} * 1 / N
Onde:
D = depreciação;
VI = valor inicial de aquisição;
VF = valor final ou residual;
L = vida útil considerada, em anos;
n = número de anos de uso;
SL = soma da vida útil em anos (1+2+3+4+...+n);
N = número de horas de uso/ano.
d) Método por quotas proporcionais às horas de trabalho
D = {((n * N) / (L * N)) * VI} * 1 / (n * N)
Onde:
D = depreciação;
VI = valor inicial de aquisição:
N = número de horas de uso/ano;
n = número de anos de uso;
L = vida útil considerada, em anos.
e) Método da soma da taxa constante
D = VI * ((n * (T/ 100)) * 1 / (n * N)
Onde:
VI = valor inicial de aquisição;
n =número de anos de uso;
T = taxa anual de depreciação (%);
N = número de horas de uso/ano.
Alojamento
A = ((Ta / 100) * Pd) / N	ou	S = Ga / N
				
			Onde:
			A = cota de alojamento;
			Ta = taxa percentual;
			Pd = bem depreciado;
			N = número de horas de uso/ano;
			Ga = gastos com alojamento;
		Seguro
			
			S = ((TS / 100) * Pd) / N	ou	S = GS / N
			Onde:
			S = seguro;
			TS = taxa percentual;
			Pd = bem depreciado;
			N = número de horas de uso/ano;
			GS = gastos com seguro;
		Manutenção/Reparos
			M = ((Tm / 100) * Pd) / N	ou	M = Gm / N
				
			Onde:
			M = manutenção;
			Tm = taxa percentual;
			Pd = bem depreciado;
			N = número de horas de uso/ano;
			Gm = gastos com manutenção;
2 - CÁLCULO DOS CUSTOS VARIÁVEIS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
Os custos variáveis de máquinas e implementos agrícolas, tem variáveis que em uma/um máquina/implemento são levados em conta e em outros/outras não são levados em conta (filtros, óleo lubrificante, etc.). As definições da metodologia para cada máquina/implento é demonstrada a seguir.
2.1.1	Trator
		Filtros
			
		CFIL = ((NFC * PFC) / TFC) + ((NFLM * PFLM) / TFLM) + ((NFA * PFA) / TFA) + ((NFH * PFH) / TFH)
			Onde:
			CFIL = custo horário com filtros;
			N = número de filtros;
			P = custo unitário do filtro;
			T = período de troca do filtro;
			FC = filtro de combustível;
			FLM = filtro de óleo lubrificante do motor;
			FA = filtro de ar seco;
			FH = filtro de óleo do hidráulico.
		Combustível
			
			CGH = PC * GH
			Onde:
			Pc = preço do combustível;
			GH = consumo horário de combustível.
	
		Lubrificantes
			COL = ((POT * VOT) / TOT) + ((POH * VOH) / TOH) + ((POM * VOM) / TOM)
			Onde: 
			COL = custo horário com óleos lubrificantes;
			P = preço do óleo lubrificante;
			V = volume de óleo;
			OT = óleo da transmissão;
			OH = óleo do hidráulico;
			OM = óleo do motor.
		Graxa
			CGR = (PGR * VGR) / TGR
			Onde:
			CGR = custo horário com graxa;
			P = custo do quilo de graxa;
V = quantidade de graxa por lubrificação;
			T = período de lubrificação;
			GR = graxa.
		Rodados
			CROD = ((NPD + PPD) / TPD) + ((NPT + PPT) / TPT)
			Onde:
			CROD = custo horário com rodados;
			N = número de pneus;
			P = custos com pneus;
			T = vida útil ou período de substituição;
PD = pneus diânteiros;
PT = pneus traseiros;
			
		Manutenção/revisão
	
			CM = GM / T
			Onde:
			CM = custo horário com manutenção;
			GM = gastos com manutenção/revisão;
			T = período de tempo.
Outros
Trata-se de outros custos quer venham ocorrer durante o período de 01 (um) ano. O usuário do software entra direto com o valor no campo determinado, em $.
2.1.2	Aeronaves Agrícolas de Asa Fixa
 Filtros
			CFIL = ((NFC * PFC) / TFC) + ((NFLM * PFLM) / TFLM) + ((NFA * PFA) / TFA) + ((NFH * PFH) / TFH)	
			
			Onde:
			CFIL = custo horário com filtros;
			N = número de filtros;
			P = custo unitário do filtro;
			T = período de troca do filtro;
			FC = filtro de combustível;
			FLM = filtro de óleo lubrificante do motor;
			FA = filtro de ar seco;
			FH = filtro de óleo do hidráulico.
		Combustível
			
			CGH = PC * GH
			
			Onde:
			Pc = preço do combustível;
			GH = consumo horário de combustível.
		
		Lubrificantes
			COL = ((POT * VOT) / TOT) + ((POH * VOH) / TOH) + ((POM * VOM) / TOM)
			Onde: 
			COL = custo horário com óleos lubrificantes;
			P = preço do óleo lubrificante;
			V = volume de óleo;
			OT = óleo da transmissão;
			OH = óleo do hidráulico;
			OM = óleo do motor.
	
		Graxa
			CGR = (PGR * VGR) / TGR			
			Onde:
CGR = custo horário com graxa;
			P = custo do quilo de graxa;
			V = quantidade de graxa por lubrificação;
			T = período de lubrificação;
			GR = graxa.
		Rodados
			CROD = ((NPD + PPD) / TPD) + ((NPT + PPT) / TPT)			
			Onde:
			CROD = custo horário com rodados;
			N = número de pneus;
			P = custos com pneus;
			T = vida útil ou período de substituição;
PD = pneus diânteiros;
PT = pneus traseiros;
	 Manutenção/revisão da célula
CM = GM / T
Onde:
			CM = custo horário com manutenção;
			GM = gastos com manutenção/revisão;
			T = período de tempo.
	 Manutenção/revisão da hélice
			CM = GM / T
Onde:
			CM = custo horário com manutenção;
			GM = gastos com manutenção/revisão;
			T = período de tempo.
		Manutenção/revisão do motor
CM = GM / T
Onde:
			CM = custo horário com manutenção;
			GM = gastos com manutenção/revisão;
			T = período de tempo.
 Veículo
V = ((KR / C) * P) / NVA
Onde:
V = custo horário com veículo;
Kr = Kilometros rodados (Km);
C = Quantidade de combustível gasto por hora de voô (l/h);
P = Preço litro do combustível ($/l);
Nva = produtividade de aplicação (ha/h).
Outros
Trata-se de outros custos quer venham ocorrer durante o período de 01 (um) ano. O usuário do software entra direto com o valor no campo determinado, em $.
 2.1.3 Colhedora
		
Filtros
CFIL = ((NFC * PFC) / TFC) + ((NFLM * PFLM) / TFLM) + ((NFA * PFA) / TFA) + ((NFH * PFH) / TFH)
			
			Onde:
			CFIL = custo horário com filtros;
			N = número de filtros;
			P = custo unitário do filtro;
			T = período de troca do filtro;
			FC = filtro de combustível;
			FLM = filtro de óleo lubrificante do motor;
			FA = filtro de ar seco;
			FH = filtro de óleo do hidráulico.
		Combustível
			
			 CGH = PC * GH
			Onde:
			Pc = preço do combustível;
			GH = consumo horário de combustível.
		
		Lubrificantes
			COL = ((POT * VOT) / TOT) + ((POH * VOH) / TOH) + ((POM * VOM) / TOM)
			Onde: 
			COL = custo horário com óleos lubrificantes;
			P = preço do óleo lubrificante;
			V = volume de óleo;
			OT = óleo da transmissão;
			OH = óleo do hidráulico;
			OM = óleo do motor.
	
		Graxa
			CGR = (PGR * VGR) / TGR
			Onde:
			CGR = custo horário com graxa;
			P = custo do quilo de graxa;
			V = quantidade de graxa por lubrificação;
			T = período de lubrificação;
GR = graxa.
		Rodados
			CROD = ((NPD + PPD) / TPD) + ((NPT + PPT) / TPT)
			Onde:
			CROD = custo horário com rodados;
			N = número de pneus;
			P = custos com pneus;
			T = vida útil ou período de substituição;
PD = pneus diânteiros;
PT = pneus traseiros;
		Manutenção/revisão
	
			CM = GM / T
			Onde:
			CM = custo horário com manutenção;
			GM = gastos com manutenção/revisão;
			T = período de tempo.
Outros
Trata-se de outros custos quer venham ocorrer durante o período de 01 (um) ano. O usuário do software entra direto com o valor no campo determinado, em $.
2.1.4	Pulverizadores (montado, arrasto e automotris/autopropelido)
Filtros
CFIL = ((NFC * PFC) / TFC) + ((NFLM * PFLM) / TFLM) + ((NFA * PFA) / TFA) + ((NFH * PFH) / TFH)
		
			Onde:
			CFIL = custo horário com filtros;
			N = número de filtros;
			P = custo unitário do filtro;
			T = período de troca do filtro;
			FC = filtro de combustível;
			FLM = filtro de óleo lubrificante do motor;
			FA = filtro de ar seco;
			FH = filtro de óleo do hidráulico.
		Combustível
			
			CGH = PC * GH						
			Onde:
			Pc = preço do combustível;
			GH = consumo horário de combustível.
		
		Lubrificantes
			COL = ((POT * VOT) / TOT) + ((POH * VOH) / TOH) + ((POM * VOM)/ TOM)
			Onde: 
			COL = custo horário com óleos lubrificantes;
			P = preço do óleo lubrificante;
			V = volume de óleo;
			OT = óleo da transmissão;
			OH = óleo do hidráulico;
			OM = óleo do motor.
	
		Graxa
			CGR = (PGR * VGR) / TGR
			Onde:
			CGR = custo horário com graxa;
			P = custo do quilo de graxa;
V = quantidade de graxa por lubrificação;
			T = período de lubrificação;
			GR = graxa.
		Rodados
			CROD = ((NPD + PPD) / TPD) + ((NPT + PPT) / TPT)
			Onde:
			CROD = custo horário com rodados;
			N = número de pneus;
			P = custos com pneus;
			T = vida útil ou período de substituição;
PD = pneus diânteiros;
PT = pneus traseiros;
		Manutenção/revisão
	
			CM = GM / T
			Onde:
			CM = custo horário com manutenção;
			GM = gastos com manutenção/revisão;
			T = período de tempo.
Outros
Trata-se de outros custos quer venham ocorrer durante o período de 01 (um) ano. O usuário do software entra direto com o valor no campo determinado, em $.
2.1.5	Implementos Agrícolas
Para todos os implementos agrícolas (arado de disco, arado de aiveca, cultivador, escarificadores, grades, semeadoras e subsoladores), os custos variáveis são iguais, e resume-se em:
Graxa
CGR = (PGR * VGR) / TGR
			
			Onde:
			CGR = custo horário com graxa;
			P = custo do quilo de graxa;
			V = quantidade de graxa por lubrificação;
			T = período de lubrificação;
			GR = graxa.
Outros
Trata-se de outros custos quer venham ocorrer durante o período de 01 (um) ano. O usuário do software entra direto com o valor no campo determinado, em $.
3.	MÃO-DE-OBRA
Horas extras
		HE(X%) = (((SBM + COM + PER) / CHM) * ((X / (100 + 1)) * NHE)
ou
HE(X%) = (((SBM + COM + INS) / CHM) * ((X / (100 + 1)) * NHE)
Onde:
HE = horas extras;
SBM = salário base mensal;
COM = comissões;
INS = insalubridade;
CHM = carga horário no período de um mês;
X = percentual do valor da hora normal (50 ou 100%, por exemplo);
NHE = número de horas extras durante o mês.
PER = Periculosidade.
		FGTS e INSS
			INSS = ((%INSS / 100) * (SBM + HE + COM + DSR + DSRHE + PER + 13S + AF)
			ou
			INSS = ((%INSS / 100) * (SBM + HE + COM + DSR + DSRHE + INSS + 13S + AF)	
			Onde:
			%INSS = percentual pago ao INSS;
			SBM = salário base mensal;
			HE = horas extras;
			COM = comissões;
			DSR = descanso semanal remunerado;
			DSRHE = horas extras sobre o descanso semanal remunerado;
			PER = periculosidade;
			INS = insalubridade;
			13S = 13º salário;
			AF = abono de férias.
		Férias
			AF = ((1/3 * (SBM + HE + COM + DSR + DSRHE) / 12)	
			Onde:
			AF = abono de férias;
			SBM = salário base mensal;
			HE = horas extras;
			COM = comissões;
			DSR = descanso semanal remunerado;
			DSRHE = horas extras sobre o descanso semanal remunerado.
13º salário
			13S = ((SBM + HE + COM + DSR + DSRHE) / 12)
			Onde:
			13S = 13º salário;
			SBM = salário base mensal;
			HE = horas extras;
			COM = comissões;
			DSR = descanso semanal remunerado;
			DSRHE = horas extras sobre o descanso semanal remunerado.
		Descanso Semanal Remunerado
			DSR = COM / 6
			DSRHE = COM / 6
			Onde:
			DSR = descanso semanal remunerado;
			DSRHE = horas extras sobre o descanso semanal remunerado;
			HE = horas extras;
			COM = comissões.
		Insalubridade
			
			 INS = ((%INS / 100) * SM)			
			Onde:
			INS = insalubridade;
			%INS = percentagem de insalubridade;
			SM = salário mínimo da região.
Periculosidade
			PER = ((30 / 100) * SBM)
			Onde:
			PER = periculosidade;
			SBM = salário base mensal;
Custo horário de mão-de-obra
			CHMO = ((SBM + HE + COM + DSR + DSRHE + PER + 13S + AF + INSS + FGTS + BEM) / (CHM + NHE)
			ou
			CHMO = ((SBM + HE + COM + DSR + DSRHE + INS + 13S + AF + INSS + FGTS + BEM) / (CHM + NHE)
Onde:
			CHMO = custo horário de mão-de-obra;
			SBM = salário base mensal;
			HE = horas extras;
			COM = comissões;
			DSR = descanso semanal remunerado;
			DSRHE = horas extras sobre o descanso semanal remunerado;
			INS = insalubridade;
			PER = periculosidade;
13S = 13º salário;
AF = abono de férias;
			INSS = Instituto Nacional de Seguridade Social;
			FGTS = Fundo de Garantia por Tempo de Serviço;
			BEN = benefícios (despesas com funcionários: aluguel, água e luz);
			CHM = carga horário no mês;
			NHE = número de horas extras.
		Custo Fixo Total
			CF = (D + A + S + M + CHMO)
			Onde:
			D = depreciação;
			A = alojamento;
			S = seguro;
			M = manutenção;
			CHMO = custo horário com mão-de-obra.
ROTINA/METODOLOGIA DE CÁCULOS DO PLANEJAMENTO AGRÍCOLA
PLANEJAMENTO
Dados de entrada:
		Área = Área [ha];
		Data inicio = Data de inicio da operação;
 	Data término = Data de termino da operação;
		Dias secos = dias secos previstos para execução da operação; 
		Jornada = horas diárias de jornada de trabalho;
N.º de turnos = quantidade de turnos;
Feriados = caso tenha algum feriado entre a data de inicio e fim do período; 
CÁLCULOS:
		Temp_disp = [Nºtot_dias_periodo-(Diassecos + Nºdias_umidos)]Jornada 
		Nºtot_dias_Periodo = ((Data Fim – Data Início) + 1)
		Nºdias_úmidos = ((1 – (Dias Secos / Nº tot_dias_período) * (Nº tot_dias_período) – Feriados))
		Rit_operacional = (área / tempo disponível)
 onde:
área = área em m2 *
		Tempdisp = Tempo disponível em h.
Transformação da Área de ha para m2 è 1 ha = 10.000 m2
No Planejamento Agrícola, as operações foram divididas para uma melhor compreensão em situações, onde estas trazem as metodologias de cálculos necessários à seleção das máquinas/implementos e ao cálculo do número de conjuntos necessários para determinada operação.
SITUAÇÃO – I
Largura de corte
1 - ARADO AIVECA
 
			Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.(obs.: terá um estudo de seus valores a parte)
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000
CAP. ...= capacidade operacional do conjunto, há/h
 
			 POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/cm2];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
Vel = Velocidade (Km/h).
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;
FT = 6.5 + 0.05 V2 , Para solo pesado (textura fina);
FT = 4.2 + 0.037 V2, Para solo médio (textura média);
FT = 2.7 + 0.024V2, Para solo leve (textura grossa);
Transformação de cv p/ kW e HP è 1 CV = 0,735 kW = 0,986 HP
2 - ARADO DISCO
		Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h
POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/cm2];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de traçãodo trator.
Vel = Velocidade (Km/h).
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;
FT = 6.5 + 0.05 V2 , Para solo pesado (textura fina);
FT = 4.2 + 0.037 V2, Para solo médio (textura média);
FT = 2.7 + 0.024V2, Para solo leve (textura grossa);
Transformação de cv p/ kW e HP è 1 CV = 0,735 kW = 0,986 HP
3 – GRADE DE DISCO ARADORA TANDEM
 
		Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, há/h
POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/cm2];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
Vel = Velocidade (Km/h).
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 paraSolo Solto/Fofo;	
FT = 3,09 + 0,16 V, Para solo pesado (textura fina);
FT = 2,72 + 0,14 V, Para solo médio (textura média);
FT = 2,41 + 0,12 V, Para solo leve (textura grossa);
4 - GRADE DE DISCO ARADORA OFFSET 
		Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h
POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/cm2];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
Vel = Velocidade (Km/h).
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
FT = 3,64 + 0,19V, Para solo pesado (textura fina);
FT = 3,20 + 0,16V, Para solo médio (textura média);
FT = 2,84 + 0,14V, Para solo leve (textura grossa);
5 - GRADE DE DISCO NIVELADORA TANDEM
 
		Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, há/h
POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/cm2];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
Vel = Velocidade (Km/h).
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
FT = 2,16 + 0,11V, Para solo pesado (textura fina);
FT = 1,90 + 0,10V, Para solo médio (textura média);
FT = 1,69 + 0,08V, Para solo leve (textura grossa);
6 - GRADE DE DISCO NIVELADORA OFFSET 
		Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
Cap. Oper. Indiv. = (L * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, há/h
POT = (FT * Prof * Vel * L) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/cm2];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
Vel = Velocidade (Km/h).
		
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
FT = 2,54 + 0,13V, Para solo pesado (textura fina);
FT = 2,24 + 0,12V, Para solo médio (textura média);
FT = 1,99 + 0,09V, Para solo leve (textura grossa);
SITUAÇÃO – II
N.º de enxadas
7 - CULTIVADORES DE LINHA EM S 
		CAP. OPER. = (Nº enxadas * Vel * Efc) / 100.000
Onde:
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
Nºenxad = número de enxadas.
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
POT = (FT * Prof * Vel * Nº enxadas) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/enxada/cm profundidade];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
Nºenxad = Números de enxadas.
Vel = Velocidade (Km/h).
OBS: Para cálculo da potência a velocidade deve ser em km/h
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
FT = 140 + 7,0V, Para solo pesado (textura fina);
FT = 120 + 6,0V, Para solo médio (textura média);
FT = 92 + 4,6V, Para solo leve (textura grossa);
 
FT = Força de Tração [Newton/enxada/cm profundidade];
V = Velocidade [km/h];
8 - CULTIVADORES DE LINHA EM C 
		CAP. OPER. = (Nº enxadas * Vel * Efc) / 100.000
Onde:
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
Nºenxad = número de enxadas.
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
POT = (FT * Prof * Vel * Nº enxadas) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/enxada/cm profundidade];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
Nºenxad = Números de enxadas.
Vel = Velocidade (Km/h).
OBS: Para cálculo da potência a velocidade deve ser em km/h
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
FT = 260 + 13V, Para solo pesado (textura fina);
FT = 220 + 11V, Para solo médio (textura média);
FT = 170 + 8,5V, Para solo leve (textura grossa);
 
FT = Força de Tração [Newton/enxada/cm profundidade];
V = Velocidade [km/h];
SITUAÇÃO – III
N.º de hastes
9 - ESCARIFICADOR COM HASTE RÍGIDA 
		 Cap. Oper. Indiv. = (Nº haste * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
N.º haste = número de haste.
V =velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
POT = (FT * Prof * Vel * Nº haste) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/haste/cm profundidade];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
N.º haste = Números de haste.
Vel = Velocidade (Km/h).
 
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
FT = 226 + 1,8V2, Para solo pesado (textura fina);
FT = 170 + 1,36V2, Para solo médio (textura média);
FT = 102 + 0,81V2, Para solo leve (textura grossa);
 
FT = Força de Tração [Newton/haste/cm profundidade];
V = Velocidade [km/h];
10 - ESCARIFICADOR COM HASTE FLEXÍVEL 
		Cap. Oper. Indiv. = (Nº haste * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
N.º haste = número de haste.
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
POT = (FT * Prof * Vel * Nº haste) / (3600 * K)		
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/haste/cm profundidade];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
Nº haste = Números de haste.
Vel = Velocidade (Km/h).
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
FT = 91 + 5,39V, Para solo pesado (textura fina);
FT = 77 + 4,56V, Para solo médio (textura média);
FT = 59 + 3,47V, Para solo leve (textura grossa);
 
FT = Força de Tração [Newton/haste/cm profundidade];
V = Velocidade [km/h];
11 - SUBSOLADOR COM PONTEIRA ESTREITA 
		Cap. Oper. Indiv. = (Nº haste * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
N.º haste = número de haste.
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
POT = (FT * Prof * Vel * Nº haste) / (3600 * K)		
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/haste/cm profundidade];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
Nº haste = Números de haste.
Vel = Velocidade (Km/h).
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
FT = 226 + 1,81V2, Para solo pesado (textura fina);
FT = 170 + 1,36V2, Para solo médio (textura média);
FT = 102 + 0,81V2, Para solo leve (textura grossa);
 
FT = Força de Tração [Newton/haste/cm profundidade];
V = Velocidade [km/h];
12 - SUBSOLADOR COM PONTEIRA EM ASA
		Cap. Oper. Indiv. = (Nº haste * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
N.º haste = número de haste.
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de ação da máquina/implemento utilizado na execução da operação agrícola (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
POT = (FT * Prof * Vel * Nº haste) / (3600 * K)		
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/haste/cm profundidade];
Prof = Profundidade de operação [cm]; 
K = Fator de redução da força de tração do trator.
Nº haste = Números de haste.
Vel = Velocidade (Km/h).
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
FT = 294 + 2,35V2, Para solo pesado (textura fina);
FT = 221 + 1,77V2, Para solo médio (textura média);
FT = 133 + 1,05V2, Para solo leve (textura grossa);
 
FT = Força de Tração [Newton/haste/cm profundidade];
V = Velocidade [km/h];
SITUAÇÃO – IV
Faixa de Aplicação –Pulverizador
13 - PULVERIZADOR MONTADO E DE ARRASTO
		Cap. Oper. Indiv. = (Faixa_aplica. * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
Faixa_aplica = Largura da faixa de aplicação.
Vel = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de aplicação do pulverizador (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
14 - PULVERIZADOR AUTOMOTRIS (Autopropelido)
 
Cap. Oper. Indiv. = (Faixa_aplica. * Vel * Efc) / 100.000
Cap. Oper. Indiv. = capacidade operacional do equipamento, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
Faixa_aplica = Largura da faixa de aplicação.
Vel = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional máximo (m2/ h)
L = largura da faixa de aplicação do pulverizador (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
SITUAÇÃO – V
Largura de Corte – Colhedora
15 - COLHEDORA
		Cap. Oper. = (V * Lc * Efc) / 100.000
Onde:
Cap. Oper = capacidade operacional
V = velocidade de trabalho da colhedora em operação
LC = largura de corte (para plataforma de corte); e 
Efc = eficiência de campo.( obs.: terá um estudo de seus valores a parte)
LC = n.º de linhas * EL 
EL = espaçamento entre linhas (para plataformas de linhas; Ex.: para a cultura milho).
Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional da colhedora (m2/ h)
L = largura da plataforma de corte (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte).
SITUAÇÃO – VI
Faixa de Aplicação –Aeronave Agrícola
16 - AERONAVE AGRÍCOLA
t = 104 * {(Tr * q) / (Qf) + (1) / (Vs * S) + (Tw) / (S * L) + (2 * a * q) / (Vf * Qf) + (C) / (Vf * F)} 
Onde:
t = tempo de trabalho por hectare(s/ha);
Tr = tempo de carregamento e rolagem (s);
q = dosagem de aplicação(1 ou Kg/m2);
Qf = quantidade de produto abastecido por vôo (1 ou Kg);Vs = velocidade de vôo em aplicação (m/s);
Vf = velocidade de vôo em translado (m/s);
S = largura da faixa de aplicação (m);
Tw = tempo para a curva ao final da faixa de aplicação (s);
L = comprimento médio das áreas (m);
C = distâncias médias entre as áreas (m);
F = tamanho médio das áreas (m2);
a = distância média da pista de pouso às áreas (m).
 P = 3600 / t 
Onde:
P = produtividade, ou seja, o número de hectares tratados em uma hora de serviço (ha/h);
t = tempo de trabalho por hectare (s/ha). 
 HNA = ATA / P
 
		Onde:
HNA= Quantidade de horas necessárias para toda a aplicação (h);
		ATA = Área total de aplicação (ha);
		P = Produtividade (ha/h);
HVMA = (PT * HDA) / 2 
Onde:
HVMA = Horas de vôo por mês para a aeronave selecionada (h);
		PT = Periodicidade do tratamento (dias);
		HDA = Horas diárias de aplicação (h).
NA = HNA / HVMA
 
		Onde:
NA = Número de aeronaves necessárias;
		HNA= Quantidade de horas necessárias para toda a aplicação (h);
		EA = ATA / (36 * S * Vs * HNA)
 
Onde:
EA = eficiência da aplicação (%);
		ATA = Área total de aplicação (m2);
		S = Largura da faixa de aplicação (m);
		Vs = Velocidade de vôo em aplicação (m/s);
		CTC = CHC * HNA
 	
Onde:
CTC = Consumo total de combustível (l);
		CHC = Consumo horário de combustível (l/h);
		
QPQ = PC * ATA
			 
		Onde:
QPQ = Quantidade de produto químico (l ou kg);
		PC = Produto comercial por hectare ( l ou kg);
CU = PMD – PV
		QC = AP * CHC
CMPH = CU – (QC + PEA + 77)		 	 
Onde:
		CU = Carga útil (kg);
PMD = Peso máximo de decolagem (kg);
		PV = Peso vazio (kg);
		QC = Quantidade de combustível requerida (l);
 		 AP = Autonomia pretendida (h); 
		CHC = Consumo horário de combustível (l/h);
		CMPH = Capacidade máxima de produto no hopper (l);
		PEA = Peso do equipamento de aplicação (kg);
SITUAÇÃO – VII
N.º Linhas - Semeadoras
17 - SEMEADORA DE PRECISÃO – P. DIRETO
FT = 1820, Para solo pesado (textura fina);
FT = 1750, Para solo médio (textura média);
FT = 1670, Para solo leve (textura grossa);
 
FT = Força de Tração [N/linha];
CO = (V * LT * Efc) / 100.000 
		Onde:
CO = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
LT = largura de trabalho.
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
POT = (FT * V * Nº linha) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/linha];
K = Fator de redução da força de tração do trator.
N.º linha = Números de linhas.
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
		Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
 		Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional da semeadora (m2/ h)
L = largura da faixa de plantio (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
18 - SEMEADORA DE PRECISÃO – P. CONVENCIONAL
FT = 1550, Para qualquer tipo de solo
 
FT = Força de Tração [Newton/Metro];
CO = (V * LT * Efc) / 100.000 
Onde:
CO = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
LT = largura de trabalho.
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
POT = (FT * V * Nº linha) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/linha];
K = Fator de redução da força de tração do trator.
N.º linha = Números de linhas
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
	
		Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional da semeadora (m2/ h)
L = largura da faixa de plantio (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
19 - SEMEADORA DE FLUXO CONTÍNUO – P. DIRETO
FT = 720, Para solo pesado (textura fina);
FT = 660, Para solo médio (textura média);
FT = 570, Para solo leve (textura grossa);
 
FT = Força de Tração [Newton/Linha];
CO = (V * LT * Efc) / 100.000
Onde:
CO = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
LT = largura de trabalho.
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
POT = (FT * V * Nº linha) / (3600 * K) 
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/linha];
K = Fator de redução da força de tração do trator.
N.º linha = Números de linhas
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
		Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc)
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional da semeadora (m2/ h)
L = largura da faixa de plantio (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
20 - SEMEADORA DE FLUXO CONTÍNUO – P. CONVENCIONAL
FT = 400, com largura até 2,40m; 
FT = 300, com largura de 2,40 a 3,60m;
FT = 200, com largura > 3,60m
 
FT = Força de Tração [Newton/Metro];
CO = (V * LT * Efc) / 100.000
 
Onde:
CO = capacidade operacional do conjunto, ha/h
Efc = eficiência de campo.( obs: terá um estudo de seus valores a parte)
LT = largura de trabalho.
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
POT = (FT * V * Nº linha) / (3600 * K)
Onde:
POT = Potência calculada [kW]
FT = Força de Tração [ N/linha];
K = Fator de redução da força de tração do trator.
N.º linha = Números de linhas
K = 0,547 para Solo Firme;
K = 0,4704 para Solo Revolvido;
K = 0,4046 para Solo Solto/Fofo;	
		Nº de conjuntos = Rm / (L * V * Efc) 
 
Onde: 
Nc = número de conjuntos mecanizados
Rm = ritmo operacional da semeadora (m2/ h)
L = largura da faixa de plantio (m)
V = velocidade de deslocamento da máquina/implemento (m/h);
Efc = eficiência de campo (obs: terá um estudo de seus valores a parte).
NOTA è	Para semeadoras foram feitas algumas adequações na equação da potência, levando-se em conta os solos brasileiros e os ensaios a campo de semeadoras realizados pelo IAPAR (Londrina, Pr.). Os ensaios estão nos circulares de Avaliação do Desempenho das Semeadoras, números 105, 107, 110 e 111, dos anos de 1999 e 2000.
21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASAE STANDARDS, EP 391 – 1983/1984, Paper D497.4 – 46 th edition, 1999. 
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Ed. Manole, 1987.
BOWERS, W. Matching Equipement to Big Tractor for Efficient Field Operation. St. Joseph : ASAE, 1978. (Paper 78-1031).
EHRLICH, P.J. Engenharia Econômica: avaliação e seleção de projeto de investimento. São Paulo: 5 ed., Atlas, 1989, 191p.
FERGUSON, C.E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 15 ed., 1991, p 230 – 268.
GARÓFALO, G.L.; CARVALHO, L.C.P. Análise microeconômica. São Paulo, atlas, 1981.
HARRIGAN, T. M., ROTZ, C. A. Draft of Major Tillage and Seeding Equipment In: 1994 International Winter Meeting Sponsored by ASAE. Atlanta, 1994. (Paper 941533).
HUNT, Donnell. Farm Power and Machinery Management. 9. ed., Ames: Iowa State University Press, 1995.
IAPAR, Circulares de Avaliação do Desempenhodas Semeadoras, nº- 105, 107, 110 e 111, ano 1999/2000.
JOHANN, J. A. Seleção Racional de Aeronaves Agrícolas de Asa Fixa – SELAER. Cascavel, 1997.
MIALHE, Luiz G. Manual de Mecanização Agrícola. 1. ed., São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1974.
MOCHÓN, F.; TROSTER, R.L. Introdução à Economia. São Paulo, Mckron Books, 1994, 1 ed., p.391.
SPENCER, M.H. Economia Contemporânea. São Paulo, 3 ed.: Editora Universitária, 1979, p.391.
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