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apanhadao Alfabetização e Letramento Apanhado

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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 
1: A metocognição refere: A) A capacid das pessoas d prever a sua performanc em varias taref 
2: Há uma certa relação entre a historia da escrita.... A) O ser humano partiu do pictórico 
3: Leia ...“Hoje é o primeiro dia de Bruna na escola,.... B) Conhecer o que o aluno já sabe 
4: Emilia Ferreiro, quando estudou as concepções ....C) pré silábico, silábico, silab alfab e alfab 
5: Leia... Muitos equívocos são cometidos nos anos inic... A) O prof tem 1 papel considerável 
6: Em relação a alfabetização.... C) Muitos dos jovens brasileiros não conseguem se expressar 
7: Nas afirmaç a seguir coloque V... “boa atividade” de Naspoline (1996).... B) V,F,F,V 
8: Analise .... Ana, 6 anos, relata que esta muito triste.... C) Estão corretas I e III 
9: P/ q as ações de leitura e escrita realizadas no espaço....C) Trabalho c/ nomes dos alunos 
10: Pensando nas atividades significativas, o que facilita a aprend... E) V,V,V,V,V,V e V 
11: Estabelecer um ambiente estimulador na saia de aula.... A) Alfabetização 
12: Dentro as afirmaç a seguir, escolha: A) O contato c/ diferentes escritas e textos promove 
13: No que diz respeito ao oferecimento de teorias fundamentais ... A) As afirm I, III e IV 
14: Parece-nos essencial que as crianças descubram... E) São verd as afirmat. I, II e IV. 
15: A criança que afirma que “a palavra boi é maior que aranha... B) Realismo nominal. 
16: Os sumérios já tinham percebido q a fonetização fazia crescer... A) Aprend a linguag oral 
17: Podemos dizer q, c/ os conhec da teoria do Construtivismo... D) São verd afirm I e II. 
18: Ao desenv. a pesquisa sob a psicogênese da língua escrita, Emília... A) Erro construtivo. 
19: Existem vários tipos de ativid. import. p/ o trabalho com as crianças... C) V, V, V, F. 
20: Segund Cocco (1996), quando se acreditava q a criança não... E) As afirm. I e III são verd. 
21: Se a função da escola à dar instrumentos para o indivíduo... E) As afirm I, II, IV são verd 
22: Aluna da 4° série do Ensino Fundamental, Marina desenhou... B) Esta é escrita fonética. 
23: Leia.... “Emilia Ferreiro desenv. teses sobre as hiporesos... C) Esclarece a compreensão 
24: Tantas perguntas nos desafiam... E) O conhecimento do pensamento infantil. 
26: Nas sociedades letradas, desde os primeiros meses.... B) As assertivas I e II são verd. 
27: Uma criança que sabe (ler e escrever e entende ... C) Codifica língua escrita (escrever) 
28: Por que a leitura e a escrita são... B) Porq tem a função de incorporar a criança a cultura 
29: Obs. a reescrita do texto “Marcha Soldado” feita por 2 crianç... D) As assert I e IV são verd 
30: Parece nos essencial q as crianças descubram... milhares de exemp.... R: Todas est corret 
31: Adriane Andaló (1996) explica que, apesar de muitas gerações.... B) As afirm I e IV 
32: Analise a imag seg.... indiq qual altern a fase pré silábica: A) A crianç ñ estabelece vinculo 
33: Aponte a altern q não diz resp as quest do desenv E) O desenv e aprend são separad. 
 
 
1: A professora Carla realizou uma série de sondagens com seus alunos e constatou que na 
primeira sondagem, sua aluna Gabriela apresentou escrita silábica sem valor sonoro e na 
segunda sondagem, apresentou ainda escrita silábica, porém com valor sonoro.... 
Quais são os conflitos enfrentados pela criança nesse período? 
R: Escrita silábica: Quando a escrita representa uma relação de correspondência termo a termo 
entre agrafia e as partes do falado, a criança se encontra na hipótese silábica. O aluno começa 
a atribuir a cada parte do falado (a sílaba oral) uma grafia, ou seja, uma letra escrita 
Escrita silábica com valor sonoro: Silábica com valor sonoro convencional. Cada letra 
corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som 
convencional daquela sílaba, em geral representada pela vogal, mas não exclusivamente. A 
leitura é silabada. 
Escrita silábica sem valor sonoro: Silábica sem valor sonoro convencional. Cada letra ou 
símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência 
com o som convencional daquela sílaba. A leitura é silabada. 
Quais são os conflitos enfrentados pela criança nesse período? Essa fase é quando a criança 
está passando por uma transição entre uma fase e outra, em que a criança precisa 
desconsiderar o nível silábico para pensar segundo o nível alfabético, é quando ela não tem 
resposta para alguns questionamentos e diz que “não sabe escrever”, ela apresenta e usa 
alguns valores sonoros convencionais, mas não sabe onde fica na palavra que escreve. Nessa 
fase, o professor de instigar a criança a refletir o sistema linguístico pela observação da escrita 
alfabética. 
 
2: A professora Ana, de uma turma da 1° série, leva todos os dias para a sala de aula um livro 
de literatura infantil e o lê para os alunos. Ao terminar pergunta qual foi a parte da história 
que eles mais gostaram, estimula-os a manifestarem opiniões e comentários sobre a 
história. Ainda a professora costuma ao término da contagem da história fazer o registro na 
lousa ou numa folha de craft, do título da história e uma pequena síntese do texto lido com a 
participação das crianças, mesmo que estas não estejam com sua base alfabética pronta 
Finaliza lendo em voz alta o que escreveu, acompanhando com o dedo cada palavra do 
texto. Nessa escola, onde Ana trabalha. A biblioteca é pequena e com poucos livros, por esse 
motivo eia pediu a contribuição das crianças para que trouxessem livros, revistas ou jornais 
de suas casas. No dia seguinte ao pedido, recebeu a visita de Marlene, mãe de um aluno, 
questionando-a sobre o motivo do pedido, já que a maioria das crianças daquela turma 
ainda não sabia ler.Apresente e explique duas justificativas pedagógicas que deverão 
fundamentar a resposta da professora Ana a mãe do aluno, Sra. Marlene. 
R: Antes de passar pela alfabetização propriamente certa a criança apresenta hipótese sobre a 
leitura, observa, pensa e adquire concepções individuais a cerca dos símbolos lingüísticos . 
Essas concepções a respeito da leitura são adquiridos a medida que as crianças interagem com 
o meio em que vivem e tem experiências de leitura e escrita . Elas criam hipóteses sobre a 
escrita e seus usos porque participam de situações nos quais os textos e as leituras tem função 
social. 
 
 
 
 
 
 
 
3: Reflita sobre o texto abaixo: 
Renata, professora alfabetizadora e influenciada pelas ideias de Emitia Ferreiro desde o 
começo tios encontros com seus alunos e alunas, procurou conversar com eles sobre o que 
gostariam de ler e escrever e por que isso era importante para eles. .... 
A partir dessa proposta, aponte como essa atividade pode ser chamada de uma boa 
atividade, apresentando o seu conceito. Ainda nas atividades da professora Renata, . 
Então, você tem duas tarefas: 
A) Explicitar em sua resposta o conceito de urna boa atividade e das três 
subcategorias (significativa, desafiadora e produtiva) 
 Uma boa atividade é a que promove a aprendizagem da criança, a construção de seu 
conhecimento. 
Significativa: quando gera conhecimento útil para a vida do aluno; quando lhe oferece 
condições de, tendo consciência do conhecimento apropriado, vir a utilizá-lo nas diferentes 
situações de sua vida. 
Produtiva: Quando o aluno aprende, constrói o conhecimento, e, além de desenvolvê-lo, ele o 
aperfeiçoa nas atividades cotidianas. 
Desafiadora: Atividades que apresentam dificuldades possíveis de serem solucionadas pelo 
aluno, mas que exigem a sua reflexão, analise de hipoteses, busca de ações possíveis, portanto 
contribuem para o desenvolvimento de sua capacidade cognitiva. 
 
B) identificar na vivência da professora Renata o que é significativo, produtivo e desafiador. 
R: A professora Renata ao conduzir os alunosaté o supermercado ajudou-os a fazer contato 
com diferentes escritas e textos de modo que ele possa construir um conhecimento nas 
atividades cotidianas. A ida até o supermercado realiza uma atividade produtiva por fazer com 
que o aluno tenha contato com textos reais, provenientes do meio em que ele vive. Contribuem 
para sua capacidade cognitiva partindo da reflexão, analise de hipóteses, conhecidos dos 
alunos. 
4: Maria Luísa, professora de uma turma do primeiro ano do Ensino Fundamental, está 
trabalhando Sob a perspectiva do alfabetizar letrando e decidiu explorar algumas propostas 
que abordam a consciência fonológica. 
Com base nos textos estudados, apresente o conceito de consciência fonológica e, ainda, 
observando e imagem da obra de Bruegel aqui presente, sugira três atividades para Maria 
Luísa propor aos seus alunos, tendo como base desenvolvimento da consciência fonológica. 
 
R: Consciência fonologica é a capacidade metalinguistica que permite analisar e refletir de 
forma consciente sobre a estrutura fonologica da linguagem oral. Esta conpetencia 
compreende dois niveis:* Consciência de que a linga falada pode ser segmentada em unidades 
distintas, a frase pose segmentada em palavras, as palavras em silabas e as silabas em 
fonemas. *Consciência de que estas unidades podem se repetir em diferentes palavras. 
Algumas atividades destacam-se: contar uma sucessão de rimas infantis, fazer julgamentos 
sobre a estrutura sonora das palavras e produçao de rimas. 
5: Observe as produções dos alunos abaixo e identifique a fase da escrita em que eles se 
encontram. Em seguida explique, as características dessa fase. 
 
R: Fase pictórica é o registro feito pela criança com desenhos sem figuração e, mais tarde, 
desenhos com figuração. Inicia-se aos dois anos de idade se a criança vive em um ambiente 
urbano que estimula desde cedo ao uso de caneta ou lápis e papel. 
 
6: A professora Lucia de uma turma do primeiro ano de escolaridade, leva Iodos os dias para 
a sala de aula um livro de literatura infantil que lê para os alunos. Ao terminar, sempre 
pergunta qual foi a parte da histona que eles mais gostaram e a escreve no quadro, Em 
seguida, lê em voz alta o trecho que escreveu, acompanhando com o dado a leitura. Como a 
biblioteca da escola é pequena, ela pediu a contribuição das crianças para que trouxessem 
livros, revistas ou jornais de suas casas. No dia seguinte ao pedido, recebeu a visita de Alice, 
mãe de um aluno, que a indagou sobre o motivo do pedido, que a maioria das crianças 
daquela turma ainda não sabia ler. 
Apresente e explique duas justificativas que deverão fundamentar a resposta de Lucia a 
Alice. 
R: Antes de passar pela alfabetização propriamente certa a criança apresenta hipótese sobre a 
leitura, observa, pensa e adquire concepções individuais a cerca dos símbolos lingüísticos . 
Essas concepções a respeito da leitura são adquiridos a medida que as crianças interagem com 
o meio em que vivem e tem experiências de leitura e escrita . Elas criam hipóteses sobre a 
escrita e seus usos porque participam de situações nos quais os textos e as leituras tem função 
social. 
 
 7: Os autores e pesquisadores defendem como modelo para uma boa alfabetização a 
proposta do socioconstrutivismo. No entanto, a grande maioria de acadêmicos e professores 
que acompanham a realidade das escolas públicas brasileiras confirmam ainda a forte 
presença dos métodos tradicionais para alfabetizar. Explique quais são as principais bases de 
sustentação desses métodos (aponte, pelo menos, quatro indicadores). Observe o texto de 
uma aluna da 1ª sério dá uma escola de São Paulo e procure relacioná-lo com sua resposta. 
 
 
R: 1 - Os métodos tradicionais os professores tinham o hábito de produzir seus próprios 
materiais para suas aulas de alfabetização com o método alfabético: era utilizado o processo 
de soletração para decifrar a palavra – bola: be- o-bo, l-a-la 
R: 2 -O método fônico enfatizava a menor unidade da fala – o fonema – e sua representação na 
escrita, ensinando as formas e os sons das vogais, depois as consoantes e vogais, 
estabelecendo relação entre estas. 
R:3- Tempos atrás era normal alfabetizar-se a partir da memorização das sílabas “ba – be – bi 
– bo – bu”, e só quando os alunos conseguiam memorizar todas as sílabas dava-se início à 
leitura de pequenas frases. 
R: 4 - Frases que nem sempre tinham sentido, mas que comprovavam a memorização das 
sílabas e entendia-se, a partir disso, que a criança já estava alfabetizada e também as 
cansativas atividades de coordenação motora. 
 
 8: Uma professora do 1° ano relata uma atividade de produção de texto coletiva na lousa. O 
texto produzido pelos alunos, e grafado pela professora, foi o seguinte: 
O sapo 
O sapo é bom. 
O sapo come inseto...... 
Podemos obs q cada enunciado é tratado como se fosse um parágrafo independente.... 
Elabore um pequeno texto no qual você Indique dois argumentos para o não uso das 
cartilhas ou de livros didáticos para as crianças na atualidade. Ainda nesse texto, indique 
uma possibilidade de ação para romper com materiais padronizados. 
R: Segundo Emília Ferreiro que levanta uma espécie de bandeira na alfabetização em favor da 
recusa ao uso das cartilhas, diz: “As cartilhas oferecem um universo artificial e 
desinteressante”. É preciso criar um ambiente alfabetizador na compreensão da função social 
da escrita estimulando com o uso de textos de atividades, livros, histórias, jornais, revistas. 
Interagir a criança com a língua escrita nos mais variados contextos, permitindo, assim, junto 
com a alfabetização, um processo letramento, ou seja, de familiaridade com a própria escrita. 
O professor pode sugerir que as crianças realizem atividades como: jogos, leitura em textos 
diversificados. 
9: “Há crianças que ingressam no mundo da linguagem escrita através da magia da leitura, e 
outras que ingressam através do treino das tais habilidades básicas. Em geral, os primeiros 
se convertem em leitores, enquanto os outros costumam ter um destino incerto. (FERREIRO, 
Emília passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, 2002). 
Levando em consideração o que Ferreiro escreveu, e refletindo sobre tudo o que foi 
estudado, elabore um texto que tenha os fundamentos e as contribuições da obra de Emília 
Ferreiro sobre a teoria da psicogênese na forma de ensinaria prender a escrever. 
R: O processo de ensinar se desloca para o ato de aprender, por meio da construção do 
conhecimento que será realizado pelo educando, que se torna agente de sua aprendizagem. 
Nessa linha de pensamento conhecida como “construtivismo”, para que a alfabetização tenha 
sentido é necessário ser um processo interativo, dentro do contexto da criança, com histórias e 
com intervenções das próprias crianças, que podem aglutinar, contrair “engolir” palavras, 
desde que essas palavras ou histórias façam algum sentido para elas.Os “erros” das crianças 
podem ser trabalhados, eles demonstram uma construção, e com o tempo vão diminuindo, 
pois elas começam a se preocupar com outras (como ortografia), que não se preocupavam 
antes, pois estavam apenas descobrindo a escrita. 
 
10: “Não se ensina uma criança a ler: é ela quem se ensina a ler com a ajuda de outros”. 
(JOLIBERT, 1994). 
Trava, trava, trava, língua! 
O tempo perguntou ao tempo....... 
Escreva um pequeno texto explicando como o professor pode ajudar o aluno no processo de 
aprendizagem da leitura da criança. 
R: O professor deve cuidar para oferecer um ambiente propício aos interesses e necessidades 
do aluno, deve fornecer ferramentas para que o aluno construa o seu processo de 
aprendizagem da leitura e escrita. Os atos de brincar, dramatizar, simbolizar são valiosos para 
o desenvolvimento da alfabetização. A criança que tem liberdade parabrincar, dramatizar, se 
expressar, com certeza terá um desenvolvimento mais saudável. O professor deve ajudar o 
aluno a refletir sobre palavras retiradas de textos lidos (além de outras que são significativas 
para o aluno). Quando o aluno percebe que portadores de textos estão ligados a assuntos do 
seu cotidiano, seu interesse é estimulado, pois entende que a língua escrita tem significado na 
sua realidade imediata. É essencial praticar a leitura e a escrita, o professor deve propiciar ao 
aluno, montar e desmontar palavras. 
 
11: Analisando o texto abaixo, faça uma reflexão sobre como a criança aprende a ler e a 
escrever. Paulo Freire criticou as cartilhas e comparou- as ás roupas de tamanho único, que 
servem para todo mundo e, ao mesmo tempo, para ninguém, as cartilhas estão longe de 
abordar a realidade vivida de nossos alunos (Aranha, 1989). 
R: Aprender a ler e escrever é, antes de tudo, aprender a ler o mundo, compreender o seu 
contexto, localizar-se no espaço social mais amplo, a partir da linguagem. Os professores 
devem trabalhar com os entendimentos preexistentes, prestar atenção no conhecimento, 
habilidades e atitudes que os alunos trazem para a sala de aula, porque torna o aprendizado 
de novos conhecimentos mais fácil. 
 
12: Periodicamente a professora Ângela dita as crianças uma lista de palavras contendo 
polissílabas, trissílabas, dissílabas, monossílabas e para finalizar dita também uma frase.... 
Explicite o nome dessa atividade e fundamente seus objetivos num texto argumentativo. 
R: É uma atividade de sondagem. Atividade de escrita que envolve, num primeiro momento, a 
produção espontânea pelos alunos de uma lista de palavras sem apoio de outras fontes 
escritas. É uma situação de escrita que deve, necessariamente, ser seguida da leitura pelo 
aluno daquilo que ele escreveu. Por meio da leitura, você poderá observar se o aluno 
estabeleceu ou não relações entre aquilo que ele escreveu e aquilo que ele lê em voz alta, ou 
seja, entre a fala e a escrita.Com esta atividade podemos perceber através da escrita 
espontânea do aluno em que nível se encontra. 
 
13: A criança percebe e entende o mundo que a cerca. Na mais tenra idade, ela tem que se 
relacionar com determinadas heranças culturais e momentos históricos que fazem parte do 
mundo e também tem de se relacionar com as pessoas à sua volta. .......A partir do texto 
acima, o que podemos discorrer da perspectiva da psicogênese da língua escrita de Emília 
Ferreiro? Cite 3 exemplos. 
R: As contribuições de Ferreiro quanto ao ensinar/aprender evidenciam que o alfabetizando 
com o objeto do conhecimento, a língua escrita, esse sujeito transforma esse objeto pela 
assimilação com base em seus conhecimentos prévios. Depois de assimilado o sujeito é 
transformado pelo objeto a acomodação porque construiu e reconstruiu novos conhecimentos. 
Como parte dessas concepções relativa ao ensinar/aprender. 
 
14: Analisando o texto “Paulo Freire criticou as cartilhas e comparou-as as roupas de 
tamanho único, que servem para todo mundo e, ao mesmo tempo, para ninguém, as 
cartilhas estão longe de abordar a realidade vivida de nossos alunos”. Faça uma reflexão 
sobre como a criança aprende a ler e escrever. 
R: A criança precisa ter contato com diferentes escritas e textos, pois promove o 
reconhecimento e a distinção do desenho (sinal) e da escrita (signo), o que contribui para que 
ela compreenda que se escreve o que se fala. Cabe ao educador estimular preparando na sala 
de aula um ambiente onde ler e escrever tenham significado e função. 
 
15: Paulo Freire criticou as cartilhas e comparou-as às roupas…as cartilhas estão longe de 
abordar a realidade vivida de nossos alunos. Analisando o texto abaixo, faça uma reflexão 
sobre como a criança aprende a ler e escrever. 
R: Aprender a ler e escrever é, antes de tudo, aprender a ler o mundo, compreender o seu 
contexto, localizar-se no espaço social mais amplo, a partir da linguagem. Os professores 
devem trabalhar com os entendimentos preexistentes, prestar atenção no conhecimento, 
habilidades e atitudes que os alunos trazem para a sala de aula, porque torna o aprendizado 
de novos conhecimentos mais fácil. 
 
16: A professora pede a contribuição aos alunos de livros, revistas ou jornais de suas 
casas...a mãe de um desses alunos vai indagar a professora pra que, já que a maioria não 
sabia ler. Apresente e explique duas justificativas pedagógicas que deverão fundamentar a 
resposta da professora. 
R: A professora fundamenta para a mãe mesmo que as crianças não saibam ler ou escrever já 
vivem em contato com o mundo letrado, seja através de livros de histórias, rótulos de 
embalagens, cartazes na rua, elas têm contato com tudo isso. Trazer um livro para a escola, é 
pensar no dever como professora, propiciar aos alunos momentos que possam despertar neles 
o gosto pela leitura, o amor ao livro e a consciência da importância de se adquirir o hábito de 
ler. O livro será mostrado e aberto com dimensão do prazer e da alegria, como um brinquedo 
feito com letra, como bem diz Rubem Alves, para que o aluno perceba que, ler é uma viagem 
maravilhosa e não apenas mais uma atividade de escola e juntamente com a mãe, professora e 
amiguinhos possa entrar no mundo fascinante da imaginação e ficar motivado também a se 
tornar um leitor. 
 
17:. “Alfabetizar é cada vez mais uma tarefa difícil”, diz Emília Ferreiro à revista Nova Escola, 
durante suapassagem em 11/2006, por São Paulo onde conversou por uma hora com o 
editor Márcio Ferrari. Na entrevista ela avalia as mudanças ocorridas nas práticas de leitura 
e escrita desde que se tornou conhecida mundialmente. Avalia a autora: Uma mudança 
positiva é que já não se consideram as produções das crianças de 4 ou 5 anos como rabiscos, 
esim como uma espécie de escrita. Também se reconhece a importância de ler em voz alta 
para elas desde muito cedo.Existem coisas que poderiam ter constituído avanço, mas foram 
mal compreendidas, como acreditar que os níveis de conceitualização da escrita pela criança 
mudam por si mesmos e que não é preciso ensinar. 
A partir da reflexão de Emília Ferreiro fundamente a contribuição da abordagem 
construtivista e se concorda com oposicionamento da autora, justificando-o, frente à 
incompreensão dessa teoria de aprendizagem. 
R: Suas obras causaram uma revolução na maneira de alfabetizar, demonstrando a evolução 
da psicogênese da escrita infantil. Emilia Ferreiro tinha um novo olhar para o erro construtivo 
da criança que começa a entender que uma porção de marquinhas no papel é chamada no 
mundo adulto de escrita e que isso é parte de um código: Lingua escrita. Vimos que um 
educador não deve se manter engessado em sua torre de saber, mas procurar entender as 
formas como deverá adaptar seus pontos de vista ao da criança. 
 
18. Como um professor pode promover uma “ boa atividade” na sala de aula a partir de 
metodologias de alfabetização? 
R: Promovendo a mudança de atitudes, procedimentos e conceitos dos alunos. Desenvolvendo 
atividades significativas, produtivas e desafiadoras. *Atividades Significativas: trabalhar com o 
nome dos alunos, identificando palavras, silabas e letras do próprio nome da criança e de seus 
colegas em outras atividades. *Atividades produtivas: textos de comunicação social como 
cartas, convites, cartões, bilhete e etc. *Atividades Desafiadoras: Que exigem a sua reflexão, 
análise de hipóteses e busca de ações possíveis. 
 
 
19. Observe a imagem de Fratto contida no livro Com os olhos de criança, de 2010. 
Apresentamos quatro títulos a serem desenvolvidos num texto argumentativo. Você deve 
escolher apenas um título entre os apresentados. Utilize como critério de escolha aquele que 
melhor estabelece uma relaçãocom a imagem e também com as contribuições de Piaget 
apresentadas ao longo da disciplina. Fundamente sua escolha apontando as contribuições da 
pesquisa de Piaget para a educação. 
 
Título A: O importante é valorizar o conhecimento do professor na elaboração de uma 
proposta pedagógica. Os assuntos trabalhados com as crianças devem guardar relações 
específicas com seus níveis de desenvolvimento respeitando cada grupo e faixa etária. 
Título B: O professor tem como função considerar o conhecimento prévio da criança como 
ponto de partida para sua ação educativa. 
Título C: A imagem nos leva a pensar em dois mundos – o da criança e o do professor – que 
nessa figura parecem impossíveis de ser integrados. 
Título D:Fratto parece nessa imagem criticar a não valorização do lúdico por parte do 
professor quando este pensa em atividades sistematizadas e motoras não levando em conta 
o desenvolvimento e o lúdico infantis. 
 
R: TITULO B 
Piaget formulou uma teoria que o conhecimento evolui progressivamente por meio de 
estruturas de raciocínio que se superpõem, criando assim estágios do conhecimento. Piaget 
concluiu, por meio de suas pesquisas, que as crianças pensavam muito diferente dos adultos, 
pois o que faltava para elas era certas habilidades. Sua contribuição foi explicar a maneira 
como a criança interage com o mundo e como as pessoas para chegar ao conhecimento. 
Portanto a interação do sujeito com o objeto de aprendizagem que produz o conhecimento.

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