Trabalho em Grupo Administração 4 e 5 periodo

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LISTA DE GRÁFICOS
7Gráfico 1 – Questão 1	�
7Gráfico 2 – Questão 2	�
8Gráfico 3 – Questão 3	�
8Gráfico 4 – Questão 4	�
8Gráfico 5 – Questão 5	�
9Gráfico 6 – Questão 6	�
9Gráfico 7 – Questão 7	�
9Gráfico 8 – Questão 8	��
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
62	DESENVOLVIMENTO	�
62.1 PESQUISA DE MERCADO	�
102.2 NEGOCIAÇÃO	�
122.3 MARKENTIG	�
143 CONCLUSÃO	�
15REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Em toda a sua história, o ser humano sempre inventou maneiras de melhor aplicar seus esforços para, assim, conseguir melhores resultados de suas ações. E isso ficou evidenciado a partir do momento em que aprendeu a reunir forças, juntou pessoas, ideias e experiências e passou a trabalhar em conjunto. Foi a etapa em que o ser humano inventou a organização, o motor do desenvolvimento econômico e social responsável por nossa chegada ao mundo moderno, o carro-chefe da inovação e da transformação da sociedade contemporânea. A organização é indiscutivelmente complexa e maravilhosa, e não existem duas organizações iguais, cada uma tem a sua personalidade própria, sua natureza, suas características, desempenhos e resultados. As organizações operam em ambientes diferentes e são rodeados por um universo de fatores econômicos, políticos, tecnológicos, legais, sociais, culturais e demográficos que interagem entre si e se alternam constantemente. (CHIAVENATO, 2007).
Diante de um mercado competitivo e em constante evolução, as empresas precisam estar preparadas para as turbulências, pois elas não crescem ou sobrevivem por sorte, ou mero acaso. As empresas precisam se adequar e sobreviver a instabilidade decorrentes das crises econômicas, e ainda precisam achar respostas para conseguir driblar alguns fatores como o comportamento do consumidor, por exemplo.
É necessária que a empresa faça uma análise dentro e fora da empresa, por isso uma análise organizacional é de extrema importância, onde o administrador faz um estudo das particularidades dos negócios, o que incluem as pessoas, as tecnologias utilizadas, estrutura física, processos existentes na empresa, conhecimentos gerados no serviço, ou seja, o conjunto de fatores, que juntos oferecem uma visão geral da empresa (GUINDANI et al, 2007, p. 26).
Neste sentido, este trabalho visa dentro de um ambiente corporativo escolhido pelo grupo, aprofundar os conhecimentos através da visão sistêmica na administração de uma empresa, empregando a interdisciplinaridade na gerência e na tomada de decisão.
A empresa escolhida pelo grupo foi a Copérdia, mais especificamente a área da Indústria de Rações, e em contato com os gestores da empresa foram abordados alguns fatores gerenciais e mercadológicos como acompanhamento de mercado, os meios de negociação da empresa (Fornecedores, Clientes, conflitos, etc.) e ainda alguns aspectos marketistas (Público alvo, Imagem passada ao cliente, Comunicação) além da realização de um estudo sobre a história e características da empresa.
No final dos anos 60 a agricultura apresentava mais uma de suas crises cíclicas, foi onde teve início o movimento cooperativista na região de Concórdia, Oeste de Santa Catarina. Nessa época, a produção de alimentos era o único alicerce para o desenvolvimento econômico da região, que era sustentada, basicamente pela cultura de grãos. Todavia, faltava infraestrutura para o beneficiamento, armazenamento e comercialização de grãos, além do abastecimento dos insumos necessários para a produção.
Desta forma, em 1967 os integrantes da antiga Associação Rural de Concórdia se reuniram e decidiram pela constituição de uma sociedade cooperativa, com a proposta de criar uma nova alternativa para o produtor rural, e em cinco de setembro de 1967, um grupo de 30 agricultores através de uma reunião em forma de Assembleia Geral, fundaram a Cooperativa de Produção e Consumo Concórdia Ltda.
No decorrer dos anos, houve a junção de mais produtores para que a Coperdia pudesse se fortalecer ainda mais, é uma organização onde todos os associados são donos, usuários e a própria força de trabalho. Os cooperados são legítimos donos da cooperativa, e, no entanto, só haverá retorno positivo se houver participação, responsabilidade e profissionalismo de todos os associados.
A Copérdia se tornou, num curto período de tempo, uma parceria, ajudando os produtores da região a melhorar e aumentar a produção nos diversos setores de atividade rural. A entidade passou a ser considerada uma aliada para o homem do campo, tanto no fomento, na produção, no desenvolvimento de tecnologias quanto na comercialização dos produtos. Nos anos 70 e 80, a Copérdia viveu um período de solidificação. Nos anos 90, a cooperativa sentiu que precisava assumir uma gestão mais moderna. A partir de 2007, a Copérdia assumiu uma gestão mais enxuta, onde os cargos de coordenação foram extintos, criando a nomenclatura gerentes de setores, dando autonomia para os responsáveis trabalhar.
A busca pela eficiência e a penetração junto aos mercados passaram a ser perseguidos com afinco. Os avanços surgiram a partir da participação na Cooperativa Central Oeste Catarinense (Aurora) e das parcerias com a Federação das Cooperativas de Agronegócio (Fecoagro) e Geradora e Fornecedora de Insumos (Mauê S/A). Esses fatores foram fundamentais para o desenvolvimento da cooperativa e crescimento dos negócios do pequeno produtor.
O compromisso da Copérdia, conforme o Conselho de Administração da cooperativa é buscar o desenvolvimento social das pessoas através do desenvolvimento econômico. Também está voltada para a melhoria na condição de vida dos cooperados, colaboradores e para a promoção do bem-estar comunitário.
Nos meses de julho e agosto de 2011 a Copérdia iniciou as tratativas para a incorporação a Cooperativa Rio do Peixe (Coperio) de Joaçaba. O processo levou quase dois anos para se concretizar e em 13 de maio de 2013 foi oficializado a incorporação da Coperio pela Copérdia. A decisão foi tomada em Assembleia Geral Extraordinária, realizada na Associação dos Colaboradores da Copérdia, no Distrito de Santo Antônio (Concórdia). A votação foi unanime e por aclamação.
A consolidação do processo de incorporação foi um marco importante para a Copérdia e para o cooperativismo catarinense. A Copérdia se tornou a segunda maior cooperativa do ramo agropecuário em Santa Catarina, com faturamento anual acima de R$ 800 milhões. A incorporação foi realizada no mandato do presidente Valdemar Bordignon e vice-presidente Ademar da Silva.
Dentro da Cooperativa, existem muitas filiais e três Indústrias de Rações, nosso trabalho será focado nas atividades da Indústria de Rações de Concórdia. A Indústria de Rações de Concórdia está localizada no Distrito de Santo Antônio, iniciou suas atividades no ano de 2000. 
Atualmente tem a capacidade para produzir nove mil toneladas de ração/mês para suínos, aves e bovinos. A prioridade é produzir ração para bovinos de leite, mas produz também rações para suínos e aves e farelo de soja. A produção abastece as unidades da Copérdia do Rio Grande do Sul, e regiões Oeste, Norte e Sul de Santa Catarina.
A unidade presta também serviços à Globo Aves na produção de ração aos avicultores integrados do frigorífico de Lindóia do Sul. A matéria prima utilizada na fabricação é escolhida com rigoroso controle de qualidade para produzir rações diferenciadas, onde todo o trabalho é realizado por uma equipe de 26 funcionários.
DESENVOLVIMENTO
2.1 PESQUISA DE MERCADO
A pesquisa em administração é ampla e envolve o estudo de uma série de fenômenos e concentra-se em: estudar pessoas, incluindo funcionários, consumidores, supervisores, gerentes e administradores; entender sistemas ou grupos de pessoas, incluindo unidades empresariais estratégicas, escritórios, mão de obra em fábricas, grupos administrativos, conselhos de diretores, executivos, segmentos de mercado, culturas, subculturas,culturas corporativas, comunidades, empresas e industrias; Examinar a interação de pessoas com sistemas, incluindo sistemas de auditoria/contabilidade, sistemas legais, práticas administrativas, sistemas de compensação, sistemas de produção, processos de produção e sistemas financeiros. (HEIR et al, apud NONAKA; RAMPAZO, 2011)
	As denominações pesquisa de mercado e pesquisa de marketing são, frequentemente e erroneamente, usadas como sinônimos. Enquanto a primeira restringe o seu foco ao mercado da empresa ou de um produto seu, a segunda compreende a pesquisa de todo tipo de dado que diz respeito à atividade de marketing da empresa, incluindo os elementos abrangidos pela pesquisa de mercado como: levantamentos de mercado, previsão de demanda e de vendas, pesquisas da imagem da empresa e de seus produtos etc. (MATTAR, 2012)
	Pesquisa de uma forma geral caracteriza-se como um processo que tem como objetivo por discernir a verdade. Podemos verificar a pesquisa em varias situações em nosso cotidiano, podendo ser formal ou informal.
Diante disso, podemos afirmar que a pesquisa realizada pelo gestor da empresa é de forma informal, onde é realiza a coleta de dados através de fontes secundarias, entre elas podemos destacar, as revistas de produção de ração, os sites (Sindirações, MAPA, Site Coperrativa), e através de empresas parceiras podendo assim destacar as seguintes instituições (Embrapa, Empresas parceiras, Tortuga, Nutron, Nutrifarma, DSM, Agroceres).
O gestor pesquisado está há 7 anos no comando da fabrica de rações, busca seus conhecimentos através de leituras, pesquisas, cursos, palestras, e através de trocas de idéias com pessoas que ocupam o mesmo cargo em outras filiais. Possuindo um conhecimento amplo do mercado, de seus concorrentes, conseguindo assim administrar de forma complexa e sabendo lidar com as conseqüências do mercado.
Com o objetivo de descobrir o grau de satisfação dos clientes da empresa, foi elaborado e aplicado um questionário (Apêndice A) para um total de 30 clientes, os dados foram coletados e processados, o resultado está exposto nos gráficos abaixo.
	
2.2 NEGOCIAÇÃO
De acordo com Martinelli e Almeida (1997 apud FALKOWISKI, 2013), podemos dizer que a negociação é algo tão antigo quanto à história da humanidade. A origem das negociações esta intimamente relacionada ao surgimento da linguagem, comunicação e relacionamento interpessoal. Antes mesmo do ser humano passar a viver em grupo, muito provavelmente ele já realizava negociações com os outros indivíduos. Uma coisa é fato: Todas as decisões que tomamos em nosso dia a dia, seja no ambiente organizacional ou em nossa vida particular, envolve negociação.
Segundo Ferreira (2010 apud FALKOWISKI, 2013) negociação pode ser definida como o ato ou a ação de negociar, confeccionar ou fechar contratos, realização de ajustes, agenciamento ou intermediação entre partes, bem como a discussão de interesses comuns entre agentes autorizados de dois ou mais países.
Na empresa a principal negociação é feita pelas filiais, a fabrica em si não possui contato direto com o produtor, a fabrica somente esclarece duvidas. A negociação é feita nas filiais pelos atendentes das lojas agropecuárias e pelos técnicos que fazem visitas a campo. Outra forma de negociação é com os parceiros Specht, ADM, D’Freitas, Olfar, sendo sempre os mesmos, através de preço de mercado e contratos de compra. Com os fornecedores o contato é por telefone e através de orçamentos.
A negociação que ocorre entre gerente e funcionários é voltada para os resultados, não importando quem faz o processo e sim o que realmente importa é o resultado tanto financeiro como no processo produtivo. Para que os resultados sejam alcançados, o gestor da empresa envolve os colaboradores no planejamento de cada processo, pois o mesmo precisa e aceita a opinião de todos os colaboradores, sendo eles que trabalham na parte pratica da empresa.
A empresa possui uma estrutura de comunicação, com departamento social, programa de rádio e jornais de circulação interna que garantem aos clientes e produtores informações dos assuntos que tangem a Cooperativa. É através de cursos, palestras, seminários e parcerias com entidades afim, oferecidos pela organização, e também através das assembleias, que todos os associados têm condições de ser ouvidos e participarem das decisões. 
Strecker (2009, p. 4) afirma que:
A comunicação acontece, basicamente, toda vez que alguém envia uma mensagem a alguém. As pessoas envolvidas no processo de comunicação denominam-se emissor e receptor. A comunicação não é um processo isolado, ela se da num contexto e faz parte da nossa cultura, da forma como vemos o mundo. A comunicação é uma necessidade básica do homem. Dependemos dela para tudo.
Vilalba (2006, p. 22) diz que:
A comunicação, expressão da competência mental chamada linguagem, é a capacidade de um ser humano se fazer compreender por outro ser humano e é por meio desse processo de compreensão mútua entre pessoas que os vínculos sociais são criados e a cultura é preservada ou modificada.
Portanto, podemos afirmar que a comunicação entre gestor e funcionário é de suma importância também para mediar conflitos na empresa. 
Segundo Ferreira (2010 apud FALKOWISKI, 2013) conflito significa o embate dos que lutam; discussão acompanhada de injurias; ameaça; desavença; guerra; luta; combate; colisão; choque; elemento básico determinante de uma ação dramática, a qual se desenvolvem função da oposição e luta entre diferentes forças.
O relacionamento interpessoal reúne um conjunto de competências por meio das quais o indivíduo se relaciona adequadamente com outras pessoas. O bom relacionamento se deve ao fato de que determinados indivíduos conseguem distinguir os sentimento que pertence ao outro. Em suma, a pessoa passa a reagir de acordo com os sentimentos identificados nos outros. (HEADLEY; CAMPOS, p.27, 2014).
Para Chiavenato (2004, p.416) “o conflito é inevitável, o administrador precisa conhecer a respeito de suas possíveis soluções ou resoluções. A solução de um conflito passa quase sempre pelo exame das condições que o provocaram”.
Os conflitos existentes na empresa são de vários tipos, conflitos pessoais, conflitos do dia a dia, do quanto os funcionários se dedicam a empresa, conflitos de interesse/desinteresse, e conflitos de hierarquia. Para que os mesmos sejam resolvidos, o gestor primeiramente ouve todas as partes envolvidas, não as julga e sim opina e da conselhos para que se haja uma solução onde nenhuma das partes saia prejudicada. Se ainda assim o conflito permanecer é tomada uma decisão através das normas administrativas que a empresa possui.
2.3 MARKENTIG
O desenvolvimento de uma organização esta alinhado ao mercado consumidor, que se for bem atendido e sentir-se satisfeito o cliente não comprará da concorrência. O marketing é um processo que ao utilizar-se de meios, busca atender com satisfação aos objetivos individuais e coletivos, satisfazendo consumidor e organização.
Kotler (2000) defende que para cada mercado alvo escolhido, a empresa desenvolve uma oferta ao mercado. Assim podem –se desenvolver ofertas especificas de mercado.
Ainda segundo Kotler (1998) marketing é um processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam por meio da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros.
Os principais clientes da empresa são os próprios associados, onde dependem da cooperativa, são dependentes de informação, sua maioria sendo produtores rurais.
O principal perfil que podemos destacar dos clientes da fabrica de ração, são que os mesmos não precisam mais sair de casa para possuir as informações necessárias que garantam a permanência dos mesmos na empresa.
A qualidade dos produtos industrializados pela Fabrica de RaçõesConcórdia seguem uma rigorosa seleção das empresas que fornecem a Matéria Prima para a industrialização bem como os produtos finais certificados pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
Os produtos industrializados pela fabrica de rações possui em suas características, produtos nobres, preço e qualidade de entrega. Outro diferencial esta no serviço de entrega das rações, pois a hora que o produtor necessita a ração é entregue. 
Para Moura (1999, p. 68), “qualidade é definida como sendo a conformidade entre o que se produz com aquilo que o cliente quer, de modo que suas expectativas sejam superadas e sua satisfação alcançada”.
As empresas que mantêm seus desenvolvimentos aperfeiçoados em função da qualidade elaboram seus processos, entendendo que a mesma é definida como algo que atende as necessidades dos clientes internos e externos de forma transparente e coerente tornando-os satisfeitos.
Toda empresa precisa definir os objetivos de suas políticas de preços para proporcionar o maior lucro possível, evitar desperdícios operacionais e maximizar o capital empregado, tornando o negocio sustentável.
Uma das diretrizes para determinar o preço é necessária analisar custo de matéria prima e custo de produção, para então formar o preço de venda, sabendo quanto o mercado esta vendendo para assim ter lucros.
Para que isso aconteça, a Copérdia possui uma equipe de vendas, equipe técnica, rede de filiais e departamento de controle de qualidade com profissionais especializados para desempenhar suas devidas tarefas.
Para que as metas e objetivos sejam alcançados de forma correta e eficaz, é necessário a empresa possuir um quadro de funcionários muito bem treinado e com um relacionamento entre eles muito agradável, conseguindo assim atingir os objetivos finais.
		
3 CONCLUSÃO 
Diante da era altamente competitiva pela qual as empresas passam, identificar as alternativas viáveis não é o suficiente para o sucesso empresarial, é necessário a ação, a capacidade de execução sobre os pontos devidamente identificados. 
		Com a realização deste trabalho, podemos observar que uma boa gestão se faz necessária para que toda empresa possa ter sucesso. Através disso, precisamos ter clientes cada vez mais satisfeitos com os produtos/serviços oferecidos.
		É muito importante as empresas sempre se atualizarem e oferecerem à seus funcionários cursos e palestras de aprimoramento de suas funções, fazendo com que assim, a empresa sempre tenha funcionários aptos a atender e a informar seus clientes de forma transparente e coerente, deixando-os satisfeitos.
		A padronização é um fator que faz toda diferença no mercado de trabalho, pois a empresa que possui uma organização na forma como atende e comunica seus clientes, dá um passo na frente para conseguir a confiança e a credibilidade dos clientes.	
		Portanto, tudo o que acontece ao nosso redor pode influenciar nas organizações, e que as pessoas que nela vivem precisam ser flexíveis e estar em constante aprendizado. Assim a Copérdia atua, sempre buscando recursos para capacitar seus funcionários e garantir a satisfação de seus clientes internos e externos com ética e responsabilidade.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos na organização. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Coperdia. Disponível em <www.coperdia.com.br> Acesso em 19 de Maio de 2015.
FALKOWISKI, Lissandro de Souza. Negociação. São Paulo: Person Education do Brasil, 2013. 
GUINDANI, Roberto Ari; MARTINS, Tomás Sparano; SERTEK, Paulo. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Ibpex, 2007.
HEADLEY, Sâmara Silva. CAMPOS, Ivan Ferreira, Administração e teoria das organizações. Londrina: UNOPAR, 2014.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketig: Edição compacta. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MOURA, José A. Marcondes. Os frutos da qualidade. 3ª ed. São Paulo: Makron
Books, 1999.
NONAKA, Henry Tetsuji; RAMPAZO, Adriana Vinholi. Pesquisa em negócios: 
STRECKER, Heidi, Comunicação e linguagem, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
VILALBA, Rodrigo. Teoria da comunicação: conceitos básicos. Ática: São Paulo; 2006.
APÊNDICE A
QUESTIONÁRIO
A Coperdia pode ser considerada uma empresa referência em produção de ração?
Sim ( )
Não ( )
Você gosta de comprar na Copérdia?
Sim ( )
Não ( )
Os produtos produzidos na fábrica de ração atinge suas necessidades?
Sim ( )
Não ( )
A qualidade da ração atende a expectativa da mesma?
Sim ( )
Não ( )
Você está satisfeito com o preço dos produtos em relação a concorrência?
Sim ( )
Não ( )
Você está satisfeito com os produtos oferecidos na fábrica?
Sim ( )
Não ( )
O acompanhamento técnico está de acordo?
Sim ( )
Não ( )
Você está satisfeito com o atendimento da Copérdia?
Sim ( )
Não ( )
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
Concórdia
2015
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Pesquisa de Mercado, Negociação, Marketing e Metodologia Científica.
Orientadores: Prof.ª Emília Okayama, Prof.ª Gisleine Fregoneze, Prof.ª Elisete Alice Zanpronio de Oliveira, Prof. Marcos Marques, Prof. Henry Nonaka, Prof. Vinicius P. Rincão.
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Concórdia
2015
Gráfico � SEQ Gráfico \* ARABIC �1� – Questão 1
Fonte: O Autor
Gráfico � SEQ Gráfico \* ARABIC �2� – Questão 2
Fonte: O Autor
Gráfico � SEQ Gráfico \* ARABIC �3� – Questão 3
Fonte: O Autor 
Gráfico � SEQ Gráfico \* ARABIC �4� – Questão 4
Fonte: O Autor
Gráfico � SEQ Gráfico \* ARABIC �5� – Questão 5
Fonte: O Autor 
Gráfico � SEQ Gráfico \* ARABIC �6� – Questão 6
Fonte: O Autor
Gráfico � SEQ Gráfico \* ARABIC �7� – Questão 7
Fonte: O Autor
Gráfico � SEQ Gráfico \* ARABIC �8� – Questão 8
Fonte: O Autor