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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROFESSOR: ANTÔNIO DE PÁDUA COMENTÁRIO SOBRE O TEXTO “O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA” PAULO VITOR DOS SANTOS CORRÊA GISELE RAMOS ALVES ANTÔNIO FERNANDO SÁ CABRAL KAROLINE CRISTINA SOUSA CARVALHO EDEN CASTRO MIRIAN RUTH SILVA ALVES KAYLLON GASPAR BRUZACA MELLO DA SILVA FHABRYCIO SANTOS RAMOS KASSIO ROBERTO MADEIRA SANTOS CARVALHO KAIRO FILIPE DA SILVA Paço do lumiar 2018 O texto “O caso dos exploradores de caverna” retrata um dilema impactante que ocorre em função de um caso em julgamento onde não se sabe ao certo como a justiça deve ser aplicada para os réus. O caso citado acima se encontra em segunda instância para que possa ser averiguado por 5 ministros, cada um deles com uma perspectiva jurisprudencial diferente onde os seus votos se diferem uns dos outros por vários motivos tanto ideológicos quanto pessoais, o que torna a sátira mais interessante pois o voto de cada um dos ministros pode ser admissível para uns e para outros nem tanto, portanto irei descrever o por que de minha opinião favorável ao ministro Keen J., onde o mesmo é a favor da condenação dos réus. O ministro Keen tem um pensamento positivista, onde em seu discurso fala que é necessário distinguir as atribuições dos poderes legislativo e judiciário, logo desaprova que os réus sejam submetidos à clemência executiva proposta por Truepenny, por ser convicto que essa decisão caberia apenas ao chefe do executivo. Kenn afirma em sua fala que , como cidadão, é totalmente a favor da absolvição dos acusados, no entanto, a sua profissão como Juiz o leva a seguir o que a lei diz, não importante se é “justo” ou “injusto” para alguma das partes envolvidas, mesmo lembrando da morte de dez heróicos trabalhadores que durante as tentativas de retirada dos exploradores presos tiveram suas vidas arrancadas por outro desabamento, o que está escrito na lei deve ser aplicado sem exceções. Para Keen, a grande dificuldade vista no julgamento deste caso está no modo em que ele é interpretado, notando que a maioria dos julgamentos de seus colegas são levados paralelamente ao lado pessoal ou emocional, mas Keen não se deixa levar pela emoção e sim pela razão e tira suas devidas conclusões seguindo sempre a linha da lei, sem tentar impor brechas ou e guiar por outras linhas de raciocínio que possam trazer interpretações que sairiam dos eixos judiciários. Assim Keen J. vota a favor da condenação dos réus se guiando únicamente e integralmente pela lei referente à suprema corte de newgarth. Após o Juiz realizar seu voto favorável à condenação dos acusados, Keen justifica seu voto a favor da condenação dos réus segundo a lei imposta sobre eles naquele determinado momento e lembra que as possíveis interpretações onde se cria exceções apenas pela forma como um crime é interpretado poderá acarretar em problemas futuros. A forma do discurso e os argumentos usados por esse juíz na narrativa me faz optar pela sua decisão como a mais correta e sensata vendo pelo lado da lei, porém , como já foi citado acima, o juíz é a favor da não condenaria os acusados, porém a lei deve estar acima de decisões pessoais de qualquer cidadão.